Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
PACHECO SILVA ML; RODRIGUES MA; BIANCO MS; CECÍLIO FILHO AB; GAION LA. 2011. Caracterização de sintomas visuais de deficiências de macronutrientes em alface. Horticultura Brasileira 29: S3714-S3721 Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011 S3714 Caracterização de sintomas visuais de deficiências de macronutrientes em alface Maria Letícia Pacheco da Silva1; Marilsa Aparecida Rodrigues1; Matheus Saraiva Bianco1; Arthur Bernardes Cecílio Filho1; Lucas Aparecido Gaion1 1Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Depto. de Produção Vegetal, Via de acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n, 14884-900, Jaboticabal - SP, mlpacheco_06@hotmail.com, aprog@ig.com.br, matheus.bianco@posgrad.fcav.unesp.br, rutra@fcav.unesp.br, lucas.gaion@yahoo.com.br RESUMO Este trabalho foi conduzido, em hidroponia, nutrient film technique, na UNESP, Câmpus de Jaboticabal, SP. Foram avaliados sete tratamentos: T1 – solução completa; T2 – omissão de nitrogênio; T3 – omissão de fósforo; T4 – omissão de potássio; T5 – omissão de cálcio; T6 – omissão de magnésio e T7 – omissão de enxofre. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com três repetições. Os tratamentos foram aplicados às cultivares de alface Verônica (grupo crespa) e Lucy Brown (grupo americana). A semeadura foi realizada em 12-10-2010, em espuma fenólica. Em 16-11-2010, as plantas foram colocadas em canais de 10 cm de diâmetro, sistema NFT, com espaçamento de 0,25 x 0,17 m. Na colheita, observou-se que, na cv. Verônica, menor massa foi obtida com omissões de N, P, K e Mg, sem diferirem entre si; enquanto, na cv. Lucy Brown, a menor massa foi verificada com omissão de N, seguido por Mg que não diferiu de P. PALAVRAS- CHAVE: Lactuca sativa, hidroponia, nutrição mineral ABSTRACT This work was conducted in hydroponics technical nutrient film technique (NFT), in UNESP, Jaboticabal, SP. Seven treatments were evaluated: T1 - solution (SC), T2 – omission of nitrogen (-N), T3 – omission of phosphorus (-P), T4 – omission of potassium (-K), T5 – omission of calcium (-Ca), T6 – omission of magnesium (-Mg) and T7 – omission of sulfur (-S). The experimental design was a randomized block design with three replications. The treatments were applied to lettuce cultivars Veronica (crisp group) and Lucy Brown (American group). The seeds were sown on 12/10/2010, phenolic foam. On 16/11/2010, the plants were placed in canals of 10 cm in diameter, NFT system, spacing 0.25 x 0.17 m. At harvest, we PACHECO SILVA ML; RODRIGUES MA; BIANCO MS; CECÍLIO FILHO AB; GAION LA. 2011. Caracterização de sintomas visuais de deficiências de macronutrientes em alface. Horticultura Brasileira 29: S3714-S3721 Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011 S3715 observed that in cv. Veronica, smaller mass was obtained with omission of N, P, K and Mg, without statistical difference, while in cv. Lucy Brown, the lowest mass was found with the omission of N, followed by Mg that not different from P. KEYWORDS: Lactuca sativa; hydroponic system, mineral nutrition INTRODUÇÃO A nutrição mineral pode influenciar o crescimento, o desenvolvimento, e conseqüentemente, a produção das plantas e qualidade do seu produto, devido a que pode causar modificações no crescimento, na morfologia, na anatomia e na sua composição química (Marschner 1995). Os sintomas de deficiência são característicos para cada elemento, levando-se em consideração sua função e mobilidade na planta (Vitti e Trevisan, 2000) e distintos visualmente em um determinado órgão da planta ou de uma espécie (Fontes, 2001). A sua disponibilidade afeta significativamente as concentrações nos tecidos vegetais, e seus teores extremamente baixos ou elevados são traduzidos em anormalidades visíveis nas folhas, típicas para cada nutriente (Malavolta et al., 1997). Assim, a disponibilidade de materiais instrucionais que auxiliam o manejo nutricional das hortaliças é de grande importância. O objetivo do presente trabalho foi induzir sintomas de deficiência de macronutrientes em alface e caracterizá-los. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido, em hidroponia, nutrient film technique (NFT), em casa de vegetação de 7 m de largura, 50 m de comprimento e pé-direito de 3 m, com teto na forma de arco e coberto com filme de polietileno de baixa densidade de 150 m de espessura, localizado na UNESP, Câmpus de Jaboticabal, SP. Foram avaliados sete tratamentos: T1 – solução completa (SC); T2 – omissão de nitrogênio (-N); T3 – omissão de fósforo (-P); T4 – omissão de potássio (-K); T5 – omissão de cálcio (-Ca); T6 – omissão de magnésio (- Mg) e T7 – omissão de enxofre (-S). O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com três repetições. Os tratamentos foram aplicados às cultivares de alface Verônica (grupo crespa) e cv. Lucy Brown (grupo americana). As mudas de alface foram formadas em placas de espuma fenólica, com unidades (células) de 2 x 2 x 2 cm. A semeadura foi realizada em 12-10-2010. Após 10 dias da PACHECO SILVA ML; RODRIGUES MA; BIANCO MS; CECÍLIO FILHO AB; GAION LA. 2011. Caracterização de sintomas visuais de deficiências de macronutrientes em alface. Horticultura Brasileira 29: S3714-S3721 Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011 S3716 emergência, as células da espuma fenólica foram individualizadas e as mudas foram transferidas para canais de polipropileno de cultivo hidropônico, de 5 cm de largura, no sistema NFT com reaproveitamento e recirculação da solução nutritiva. O fornecimento da solução nutritiva foi intermitente, alternando-se 15’ com circulação e 15’ sem circulação. Os canais tinham 5% de declividade e esta estrutura foi denominada de “berçário”, e esse período de crescimento das plantas de fase 2. Nessa fase, a solução nutritiva utilizada foi a de Furlani (1998), que é recomendada para alface, porém com 80% da concentração de macronutrientes, 19,2; 139,2; 31,2; 144; 114,0; 32 e 41,6 mg/L de N-NH4+, N-NO3-, P, K, Ca, Mg e S, respectivamente, e a 100% da concentração de micronutrientes, 0,3; 0,02; 2,0; 0,40; 0,06 e 0,06 mg/L de B, Cu, Fe, Mn, Mo e Zn, respectivamente. As mudas de alface com espaçamento de 5 cm x 6 cm, permaneceram no “berçário” por 26 dias. O tempo adotado nessa fase 2 do crescimento foi superior ao utilizado normalmente, pois objetivou levar plantas maiores para a fase 3, quando foram aplicados os tratamentos. A fase 3 do crescimento iniciou-se em 16-11 2010 e as plantas foram colocadas em canais de 10 cm de diâmetro, correspondentes a tubos de PVC cortados longitudinalmente e cobertos com papel Tetrapak®. O espaçamento entre plantas foi de 0,25 x 0,17 m. Os reservatórios das soluções nutritivas foram caixas de polietileno com capacidade para 150 litros com tampas. O bombeamento das soluções nutritivas (tratamentos), na cabeceira dos canais, foi realizado uniformemente por bombas hidráulicas submersas (uma por reservatório) marca Chosen®, modelo Power Head CX-300, com vazão de 1000 l h-1. O acionamento das bombas era controlado por um temporizador, com circulação da solução nutritiva de 7h às 18 h, sendo15’ com circulação 15’ sem circulação da solução. Os tratamentos foram aplicados na terceira fase em épocas distintas. Nessa ocasião (terceira fase) foram aplicados os tratamentos com solução nutritiva completa e com omissão de P, Ca, e S após o transplante das mudas, quatro dias após foram aplicadas as soluções com omissão de N, K e Mg. Para o tratamento com omissão de cálcio, foi utilizada água deionizada, devido à presença de 16 mg L-1 de Ca na água de abastecimento da hidroponia. O pH de cada solução foi acompanhado semanalmente no início da terceira fase e depois a cada três dias, no período da manhã, e mantido entre cinco e seis, utilizando-se de papel indicador de pH, da Merck®. Quando necessário, utilizou-se de ácido sulfúrico para abaixar o pH,exceto no tratamento com omissão de PACHECO SILVA ML; RODRIGUES MA; BIANCO MS; CECÍLIO FILHO AB; GAION LA. 2011. Caracterização de sintomas visuais de deficiências de macronutrientes em alface. Horticultura Brasileira 29: S3714-S3721 Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011 S3717 enxofre, que neste caso foi utilizado o ácido nítrico. A condutividade elétrica (CE) de cada solução foi medida com condutivímetro digital de bolso, modelo DiST4, marca HANNA, mantendo a condutividade elétrica entre 1,5 e 2,2. Os sintomas de deficiência dos macronutrientes foram descritos desde o seu aparecimento, até a colheita de todos os tratamentos. A data de colheita (8-12-2010) foi determinada pelas plantas na solução completa, avaliando-se nessa época as massas seca das plantas. Os sintomas foram registrados por câmera digital, KODAK EASYHARE C180.Os resultados obtidos foram submetidos às análises de variância e as médias ao teste de Tukey. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na colheita, observou-se que, na cv. Verônica, menor massa foi obtida com omissões de N, P, K e Mg, sem diferirem entre si; enquanto, na cv. Lucy Brown, a menor massa foi verificada com omissão de N, seguido por Mg que não diferiu de P (Tabela 1). Nota-se que na cv. de alface ‘Lucy brown’, o grupo de tratamentos constituído pelo N, P, K e Mg, nessa ordem (Tabela 1), apresentaram produções médias de matéria seca menores do que o tratamento completo e com omissão de Ca e S. O crescimento e desenvolvimento dessa cv. foi drasticamente afetado pela ausência do N, P, K e Mg, mostrando que esses nutrientes são os que, provavelmente, mais influem na produção de massa verde, com destaque do N, já que segundo Malavolta (2006), este nutriente está envolvido na composição de diferentes compostos na planta, os quais participam em processos como absorção iônica, fotossíntese, diferenciação celular e sínteses em geral, que relacionam-se direitamente com o crescimento da planta. Os elementos que menor influencia apresentaram sobre a matéria seca nesta cv. foram o S e Ca. A variação de produção da matéria seca entre a omissão de N, P, K, Ca, Mg e S com a solução completa foi de 72,8; 50,0; 41,9; 9,5; 41,1 e 5,1 %, respectivamente. Na alface ‘Lucy Brown’ o N foi o nutriente que teve menor produção de matéria seca (Tabela 1), inclusive ainda menor do que a cv. Verônica, em conseqüência foi uns dos nutrientes que mais limitou o crescimento desta cv. Seguidamente o Mg e P, nessa ordem, obtiveram menor matéria seca e afetaram também o desenvolvimento desta cv. Para os outros nutrientes não se observou diferenças das médias obtidas com a solução completa, com destaque para o S que teve maior matéria seca do que a solução completa. A percentagem da variação de matéria seca entre os nutrientes que mais PACHECO SILVA ML; RODRIGUES MA; BIANCO MS; CECÍLIO FILHO AB; GAION LA. 2011. Caracterização de sintomas visuais de deficiências de macronutrientes em alface. Horticultura Brasileira 29: S3714-S3721 Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011 S3718 limitaram o crescimento (N, Mg e P) em relação ao tratamento com a solução completa foram de 67,4; 34,9 e 26,5 %, respectivamente. Nitrogênio: As cultivares de alfaces crespa e americana apresentaram sintomas iniciais de deficiência quatro dias após a aplicação do tratamento, ou seja, a substituição da solução completa pela solução com omissão de N. Inicialmente, observou-se amarelecimento das folhas velhas, sendo que as folhas novas permaneceram verdes, e tamanho reduzido em ambos os cultivares. Com o aumento da severidade as folhas velhas foram apresentando-se amareladas e algumas delas mortas (Figura 1A). As últimas folhas formadas apresentaram um tom de verde claro na cv. Verônica. Fósforo: Os dois cultivares apresentaram sintoma de deficiência aos 15 dias após a aplicação do tratamento. Inicialmente, apresentando amarelecimento das bordas das folhas velhas. Com o aumento da severidade esse sintoma foi se transformando em uma necrose com aspecto de queimadura (Figura 1B). Potássio: A cv. Verônica apresentou sintomas de deficiência (Figura 2A) aos 10 dias após a aplicação do tratamento. O sintoma inicial foi caracterizado por manchas amarelas claras, que evoluíram para manchas marrons, apresentando-se nas margens das folhas velhas, alcançando posteriormente as nervuras. Também observou-se encarquilhamento das folhas jovens na cv. Verônica. A cv. Lucy Brown (Figura 2B) apresentou sintomas de deficiência de K leves com pequenas manchas marrom nas margens, talvez demonstrando ser mais eficiente em utilizar o K que absorveu durante a fase 2 (berçário). Cálcio: Inicialmente, as plantas de alface de ambos cultivares apresentaram progressivo murchamento durante o dia, resultado da omissão de cálcio na solução, como o cálcio é essencial para a integridade da parede célula e das membranas plasmática das plantas, com a ausência há um colapso das mesmas provocando esse sintoma. Aos 18 dias após a aplicação do tratamento foi observado “tip burn” nas folhas jovens da cv. Verônica, já a cultivar Lucy Brown apresentou um aspecto de roseta com as folhas jovens amareladas e queimadas (Figura 3). Magnésio: A cv. Lucy Brown apresentou sintoma 12 dias após a aplicação do tratamento. Inicialmente, foi observado amarelecimento nas margens das folhas maduras. Com o aumento da severidade apresentou manchas amareladas, que evoluíam para esbranquiçadas, conferindo um aspecto de estrias em toda a folha. Já a cv. PACHECO SILVA ML; RODRIGUES MA; BIANCO MS; CECÍLIO FILHO AB; GAION LA. 2011. Caracterização de sintomas visuais de deficiências de macronutrientes em alface. Horticultura Brasileira 29: S3714-S3721 Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011 S3719 Verônica apresentou sintomas a partir de 10 dias após a aplicação do tratamento, caracterizado por mancha amarela esbranquiçada em todo o limbo foliar com necrose na base da folha (Figura 4). Enxofre: não foram observados sintomas de deficiência do macronutriente nas duas cultivares. AGRADECIMENTOS À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), pela concessão da bolsa de estudos ao primeiro autor. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FONTES PCR. 2001. Diagnóstico do estado nutricional das plantas. Viçosa: UFV. 122p. FURLANI PR. 1998. Instruções para o cultivo de hortaliças folhosas pela técnica de hidroponia-NFT. Campinas: IAC. 30p. (Boletim Técnico, 168). MALAVOLTA E; VITTI GC; OLIVEIRA AS de. 1997. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. Piracicaba: POTAFOS. 319p. MALAVOLTA, E. 2006. Manual de nutrição de plantas. São Paulo: Agronômica Ceres, 638 p. MARSCHNER H. 15 Diagnosis of deficiency and toxicity of mineral nutrients. In: MARSCHNER H. 99Mineral nutrition of higher plants. San Diego: Academic Press. p. 462-479. MOLINA E. 1997. Fertilización y nutrición de pejibaye para palmito. Researcheport, Centro de Investigaciones Agronômicas. Universidade de Costa Rica, San José. 26p. VITTI GC.; TREVISAN W. 2000. Manejo de macro e micronutrientes para alta produtividade da soja. Informações Agronômicas, n. 90, 16p. Tabela 1. Matéria seca (MS) da alface das cultivares Verônica e Lucy Brown em função da omissão de macronutrientes. [Dry mass (MS) of the lettuce, Verônica and Lucy Brown cultivars, as a function of omission of macronutrients]. UNESP, JABOTICABAL - SP, 2010. Tratamentos MS (g/planta) ‘Verônica’ ‘Lucy Brown’ Sol. Completa 13,6a1 8,3a PACHECO SILVA ML; RODRIGUES MA; BIANCO MS; CECÍLIO FILHO AB; GAION LA. 2011. Caracterização de sintomas visuais de deficiências de macronutrientes em alface. Horticultura Brasileira 29: S3714-S3721 Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011 S3720 1 médias na mesma coluna seguidas por letras diferentes diferem significativamente pelo teste Tukey a 5% de probabilidade [averages in the same column followed by differentletters differ significantly by Tukey test at 5% probability] Figura 1. Sintoma de omissão de nitrogênio nas cvs. Lucy Brown e Verônica (A) e sintoma de deficiência de fósforo nas cvs. Lucy Brown e Verônica (B). [Symptom of omission nitrogen in cultivars Lucy Brown and Verônica (A) and symptom of deficit phosphorus in cultivars Lucy Brown and Verônica (B) ]. UNESP, Jaboticabal, SP, 2010. Figura 2. Sintoma de omissão de potássio nas cvs.Verônica (A) e Lucy Brown (B). [Symptom of omission potassium in cultivars Verônica (A) and Lucy Brown (B)]. UNESP, Jaboticabal, SP, 2010. Omissão de N 3,7b 2,7d Omissão de P 6,8b 6,1bc Omissão de K 7,9b 7,6ab Omissão de Ca 12,3a 7,8ab Omissão de Mg 8,0b 5,4c Omissão de S 12,9a 8,7a CV (%) 16,1 11,0 BA BA PACHECO SILVA ML; RODRIGUES MA; BIANCO MS; CECÍLIO FILHO AB; GAION LA. 2011. Caracterização de sintomas visuais de deficiências de macronutrientes em alface. Horticultura Brasileira 29: S3714-S3721 Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011 S3721 Figura 3. Sintoma de omissão de cálcio nas cultivares Lucy Brown (A) e Verônica (B). [Symptom of omission calcium in cultivars Lucy Brown (A) and Verônica (B)]. UNESP, Jaboticabal, SP, 2010. Figura 4. Sintoma de omissão de magnésio nas cultivares Lucy Brown (A) e Verônica (B). [Symptom of omission magnesium in cultivars Lucy Brown (A) and Verônica (B)]. UNESP, Jaboticabal, SP, 2010. A B A B
Compartilhar