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4°_atps_Contabilidade_Intermediaria

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ANHANGUERA EDUCACIONAL-UNIDERP
CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
DISCIPLINA: CONTABILIDADE INTERMEDIARIA
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
CRISTIANO JARDIM MIRANDA - 402018
ELISANDRA CARVALHO FERREIRA – 358037
MARJANE ARCE WEBER – 392335
MAGUIDA MARCHEZAN – 398778
EDUARDO BELLADONA RIBAS – 399096
LILIANE SEGOBIA CORREA – 401945
PROFESSORA IVONETE MELO DE CARVALHO. 
SÃO BORJA, SETEMBRO 2013.
SUMÁRIO
1.Introdução.
1.1 Leitura sobre a atividade proposta.
1.2 Elaboração de Balancete de verificação da CIA Beta.
1.3 Apresentação do Lucro Apurado pela CIA Beta antes do IRR.
1.4 Calculo do total ativo circulante.
2.1 Principio da competência.
2.2 Regime de Competência e regime de caixa .
2.1 Contabilidade da Operação descrita.
2.1.1 Respostas da Informações.
3.Leitura sobre atividade proposta.
3.2 Calculo da contabilidade da Exaustão.
3.3 Leitura da resolução 2682/99 do Bando Central do Brasil.
3.4 Desenvolvimento do Livro Razão.
4.1. Pesquisa sobre “Insalubridade” e “Periculosidade”.
4.2 Pesquisa sobre (Horas Extras, Adicional Noturno, Vale Transporte e salário Família).
4.4 Fraudes Contábeis (Xerox, Parmalat, Banco Panamericano) .
INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho compreender os fundamentos básicos, as práticas contábeis, estudo e pesquisa dos principais assuntos aplicados à contabilidade intermediária, solução de problemas práticos relativos à profissão abordados em aula.
A seguir segue a resolução dos exercícios sobre os temas: Balancete de verificação que é um demonstrativo de fácil entendimento e de grande relevância, Apurar o Resultado de Exercícios de uma empresa e demonstrar o resultado por meio de DRE, entender as características do Regime de Competência e do Regime de Caixa e as Contas Redutoras do Ativo, calcular e contabilização da exaustão, amortização e depreciação acumuladas no final do exercício, critérios de classificação de provisão para créditos de liquidação duvidosa - PCLD, calculo de folha de pagamento e seus percentuais estipulados por lei, no qual podemos ter melhor entendimento através destas atividades
Etapa1. Passo1
Leitura sobre a atividade proposta.
A apuração ocorre quando a DRE (Demonstração do Resultado de Exercício) é zerada. Isto ocorre no final do exercício, através deste procedimento é possível verificar a diferença entre as receitas e despesas de toda organização e apurar se a empresa obteve lucros ou acumulou prejuízos.
Etapa1. Passo 2
Elaboração de balancete de verificação da Companhia Beta, empresa Prestadora de Serviços;
- CONTAS; DÉBITO ;CRÉDITO 
- DISPONIVEL: 30.000 
- DUPLICATAS A RECEBER: 180.000 
- (-)DUPLICATAS DESCONTADAS: 57.000 
- (-)PROVISÃO P/CRÉDITO DE LIQ. DUVIDOSA: 33.000 
- EQUIPAMENTOS: 270.000 
- MÓVEIS E UTENSÍLIOS: 285.000
- VEÍCULOS: 45.000 
- FORNECEDORES: 90.000 
- DUPLICATAS A PAGAR: 54.000 
- EMPRÉSTIMOS: 45.000 
- DIVIDENDOS A PAGAR: 6.000 
- CAPITAL SOCIAL:294.000 
- RESERVA DE LUCROS: 60.000 
- DESPESAS COM VENDAS:27.000 
- DESPESAS DE DEPRECIAÇÃO:37.500
- DESPESAS COM SALÁRIOS: 189.000 
- DESPESAS COM IMPOSTOS:52.500 
- RECEITAS DE SERVIÇOS: 477.000 
- TOTAIS:1.116.000
Etapa.1Passo3
Apresente o Lucro Apurado pela Companhia Beta Antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social Sobre o Lucro.
1. RECEITA OPERACIONAL BRUTA 
 Receitas de Serviços: 477.000 
2. DEDUÇÕES E ABATIMENTOS 
 Despesas com impostos:52.500 
3. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA: 424.500 
4-CUSTOS OPERACIONAIS 
 Despesas com Salários:189.000) 
5. LUCRO BRUTO: 235.500 
6. DESPESAS OPERACIONAIS 
 Despesas Com Vendas: 27.000 
 Despesas de Depreciação: 37.500  
7. LUCRO OPERACIONAL:171.000 
8. RESULTADO DO EXERC. ANTES DO IR E CSSL: 171.000 
Etapa.1Passo4
Calculo do Total do Ativo Circulante em 31/12/2010.
- ATIVO CIRCULANTE 
- DISPONIVEL: 30.000 
- DUPLICATAS A RECEBER: 180.000 
- (-)DUPLICATAS DESCONTADAS: 57.000 
- (-)PROVISÃO P/CRÉDITO DE LIQ. DUVIDOSA :33.000
- TOTAL: 120.000 
Etapa.2 Passo1
PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA
Art. 9º. O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1282/10).
Etapa.2Passo2.1
Regime de Competência e Regime de Caixa
O regime de competência é uma forma de registrar os fatos que dizem respeito ao patrimônio independentemente de sua natureza e origem é na verdade o reconhecimento das receitas e gastos, e também ele evidencia o resultado da empresa (Lucro ou Prejuízo). Receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem.
As receitas devem ser considerada e gerada no momento em que ocorre na entrega da mercadoria e serviço que é feita com nota fiscal, comprovando o serviço executado, independente do recebimento, ou seja, o pagamento em dinheiro se for a vista (caixa e banco), se for a prazo a empresa passará a ter direitos a receber. Gasto é quando deixar de existir o valor no ativo e também pela diminuição o a extinção do valor econômico de um ativo.
Regime de caixa é quando se recebe ou se paga mediante dinheiro ou equivalente. 
Etapa.2Passo2.2
Na legislação fiscal permite utilizar o regime de caixa, mas não substituído pelo regime de competência.
OBS: Exemplos de eventos que demonstram que sobra do dinheiro no caixa não é sinônimo de lucro;
01-Venda á vista de mercadorias adquiridas a prazo;
02-Venda de mercadorias disponíveis em estoque e que já tenham sido pagos em períodos anteriores;
03- Entrada de dinheiro originada em outras fontes que não seja a venda de mercadorias para revenda (venda de um bem imobilizado, empréstimos).
Etapa.2Passo3.1
Ajudar o contador da empresa Beta a contabilizar a operação adiante, apresentada, de acordo com o Regime de Competência e responder às questões abaixo: a Companhia Beta contratou, em 01/08/2010, um seguro contra incêndio para sua fábrica, com prazo de cobertura de três anos e vigência imediata. O prêmio foi de R$ 27.000,00, pago em 3 parcelas iguais mensais, sem juros, sendo a última paga em 01/11/2010.
Etapa.2Passo3.1.1
1) De acordo com o Regime de Competência a Companhia Beta deverá ter lançado em sua escrituração contábil, como despesa de seguro, no exercício findo em 31/12/2010 o total de R$ 3.750,00. Consideram se 05(cinco) meses (agosto/2010 a dezembro/2010) de despesas com seguros que são os meses competentes a despesa em 2010.
Exemplo: R$ 27.000 : 36 meses = R$ 750 X 5 meses = R$ 3.750,00
2). Elaborar os lançamentos das seguintes operações:
a) Pelo registro do seguro (em 01/08/2010)
D-Prêmios de Seguro a Vencer
C-Seguro a pagar ( Companhia Seguradora)
Vr. Seguro contratado, referente a apólice de seguro
contra incêndio pelo período de 3 anos. R$ 27.000
b). Pagamento da primeira parcela (01/09/2010)
D-Seguro a pagar
C-Caixa( ou Banco)
Pagamento a 1º parcela apólice de seguro conf. recibo R$ 9.000
c). Apropriação como despesa da primeira parcela (31/08/2010)
D-Prêmios de Seguro
C-Prêmios de Seguro a Vencer
Pela apropriação da despesa de seguro referente ao
período de 01 de agosto a 31 de agosto de 2010 .................R$ 750
Etapa.3Passo1
Existem contas retificadoras no passivo? Quais?
Não existem contas redutoras no passivo. As contas redutoras estão somente no ATIVO CIRCULANTE- (Duplicatas descontadas, Provisão Crédito Para liquidação Duvidosa, Provisão para Ajuste a Valor de Mercado), ATIVO NÃO CIRCULANTE ( Provisão para perdas em investimentos permantes, depreciação,amortização e Exaustão acumulada) e no PATRIMONIO LIQUIDO (Capital Integralizar, Prejuízos Acumulados), Um exemplo disto no ativo é a conta duplicatas descontada, a conta retificadora da conta duplicatas a receber, que tem saldo credor, pois ela precisa contrabalancear a conta retificada. O desconto de duplicata é a operação que você vai ao banco e troca a duplicata que você tem a receber, não vencida, por um valor menor, ficando a diferença para o banco a título de remuneração de juros e risco da operação.
Etapa.3Passo2
Resolução
EXAUSTÃO;
VALOR DA MINA R$ 1.050.000,00
VALOR RESIDUAL R$ 210.000,00
VALOR A SER EXAUSTADO R$ 840.000,00 
CALCULO:
400 toneladas x100/5.000 = 8%
R$ 840.000,00 x 8% = R$ 67.200,00
LANÇAMENTO:
D- Exaustões de Recursos Minerais
C-Exaustão Acumulado
Pela apropriação exaustão no ano de 2010 R$ 67.200,00
DEPRECIAÇÃO
VALOR DO EQUIPAMENTO:R$ 168.000,00 
VALOR RESIDUAL:R$ 21.000,00 
VALOR A SER DEPRECIADO R$ 147.000,00 
CALCULO:
100% / 6 = 16,67%
R$ 147.000,00 x 16,67% = 24.504,9
LANÇAMENTOS:
D- Depreciação
C- Depreciação acumulada
Pela apropiação da depreciação no ano de 2010 R$ 24.504,9
AMORTIZAÇÃO
VALOR BENFEITORIAS:R$ 92.400,00 
SEM VALOR RESIDUAL
VALOR A SER AMORTIZADO:R$ 92.400,00 
CALCULO:
100 % : 15 = 6,67%
R$ 92.400,00 x 6,67% = 6.163,08
LANÇAMENTOS:
D- Amortização
C-Amortização Acumulado
Pela apropriação da amortização no ano de 2010 R$ 6.163,08
Etapa 3. Passo4
1-Recebimento de clientes - Classe A
D- Caixa
C- Contas a Receber Classe A
Rec. dos clientes no exercício R$ 109.450
2-Baixa serem incobráveis da provisão Classe A
D - Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa
C - Contas a Receber Classe A
Pela baixa incobráveis do PCLD no exercício R$ 550
• CONTABILIZAÇÃO LIVRO RAZÃO
CLIENTESA RECEBER-CLASSE A PCLD 
110.000 (1) 
550,00 (2) 
 
1-Recebimento de clientes - Classe B
D- Caixa
C- Contas a Receber Classe B
Rec. dos clientes no exercício R$ 93.000
2-Reversão do PCLD – Classe B
D - Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa
C – Outras Receitas Operacionais (ou Recuperação de Despesas)
Pela Reversão total da apropriação do PCLD R$ 930
• CONTABILIZAÇÃO LIVRO RAZÃO
CLIENTESA RECEBER-CLASSE B PCLD 
93.000 (1) 
 
1-Recebimento de clientes - Classe C
D- Caixa
C- Contas a Receber Classe C
Rec. dos clientes no exercício R$ 130.000
2-Baixa serem incobráveis da provisão Classe C
D - Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa
C - Contas a Receber Classe C
Pela baixa incobráveis do PCLD no exercício R$ 4.350
3-Reconhecimento das perdas dos clientes Classe C
D- Perdas com incobráveis
C- Contas a Receber Classe C
Pelo reconhecimento da perda............................................R$ 10.650
• CONTABILIZAÇÃO LIVRO RAZÃO
CLIENTES A RECEBER-CLASSE C PCLD 
145.000 
130.000 (1) 
(2) 4.350 
(2)4.350 
10.650 (3) 
145.000 
1-Baixa serem incobráveis da provisão Classe D
D - Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa
C - Contas a Receber Classe D
Pela baixa incobráveis do PCLD no exercício R$ 8.000
2-Reconhecimento das perdas dos clientes Classe D
D- Perdas com incobráveis
C- Contas a Receber Classe D
Pelo reconhecimento da perda............................................R$ 72.000
• CONTABILIZAÇÃO LIVRO RAZÃO
CLIENTESA RECEBER-CLASSE D PCLD 
80.000 8.000 (1) 
(2) 8.000 
72.000 (2) 
Etapa.4Passo1 
1. INSALUBRIDADE
Todo trabalhador que exercer atividade ou operações insalubres, nos moldes do art. 189, da CLT, terá direito ao adicional de insalubridade respectivo:
"Art. 189. Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos.”
O artigo 192 da CLT, por sua vez, define os
graus de insalubridade devidos, em função da atividade exercida:
“Art. 192. O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de tolerância estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a percepção de adicional respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento) do salário mínimo da região, segundo se classifiquem nos graus máximo, médio e mínimo.”
10% - Grau Mínimo
20% - Grau Médio
40% - Grau Máximo
PERICULOSIDADE
O adicional de periculosidade é um valor devido ao empregado exposto a atividades periculosas.
São periculosas as atividades ou operações, onde a natureza ou os seus métodos de trabalhos configure um contato com substancias inflamáveis ou explosivos, em condição de risco acentuado. Exemplo: frentista de posto de combustível, operador em distribuidora de gás, etc.
A periculosidade é caracterizada por perícia a cargo de Engenheiro do Trabalho ou Médico do Trabalho, registrados no Ministério do Trabalho (MTE).
Base: art. 195 da CLT.
A jurisprudência trabalhista tem determinado que, mesmo que o contato do trabalhador com atividades periculosas não seja contínua há incidência do adicional de periculosidade.
 	Não se aplica a periculosidade ao trabalhador que é exposto apenas eventualmente, ou seja, não tem contato regular com a situação de risco, salvo se estiver previsto em acordo ou convenção coletiva de trabalho, o pagamento proporcional, conforme prevê o artigo 7º inciso XXVI da Constituição Federal.
Súmula Nº 364 do TST Adicional de periculosidade. Exposição eventual, permanente e intermitente (conversão das Orientações Jurisprudenciais nºs 5, 258 e 280 da SDI-1) - Res. 129/2005 - DJ 20.04.05). I - Faz jus ao adicional de periculosidade o empregado exposto permanentemente ou que, de forma intermitente, sujeita-se a condições de risco. Indevido, apenas, quando o contato dá-se de forma eventual, assim considerado o fortuito, ou o que, sendo habitual, dá-se por tempo extremamente reduzido. (ex-OJs nº 05 - Inserida em 14.03.1994 e nº 280 - DJ 11.08.2003) II - A fixação do adicional de periculosidade,
em percentual inferior ao legal e proporcional ao tempo de exposição ao risco, deve ser respeitada, desde que pactuada em acordos ou convenções coletivos. (ex-OJ nº 258 - Inserida em 27.09.2002).
O valor do adicional de periculosidade será o salário do empregado acrescido de 30%, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa.
Etapa.4Passo2 
HORAS EXTRAS
 	A legislação trabalhista vigente estabelece que a duração normal do trabalho, salvo os casos especiais, é de 8 (oito) horas diárias e 44 (quarenta e quatro) semanais, no máximo.
 	Todavia, poderá a jornada diária de trabalho dos empregados maiores ser acrescida de horas suplementares, em número não excedentes a duas, no máximo, para efeito de serviço extraordinário, mediante acordo individual, acordo coletivo, convenção coletiva ou sentença normativa. Excepcionalmente, ocorrendo necessidade imperiosa, poderá ser prorrogada além do limite legalmente permitido.
 	Obs: CLT art. 58 § 1º “Não serão descontadas nem computadas como jornada extraordinária as variações de horário no registro de ponto não excedentes de cinco minutos, observado o limite máximo de dez minutos diários.(Parágrafo acrescentado”.
 	A remuneração do serviço extraordinário, desde a promulgação da Constituição Federal/1988, que deverá constar, obrigatoriamente, do acordo, convenção ou sentença normativa, será, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) superior à da hora normal.
 	A Lei 7.415/1985 e o Enunciado TST 172 determinam que as horas extraordinárias habitualmente prestadas devem ser computadas no cálculo do Descanso Semanal Remunerado - DSR.
FORMA DE CÁLCULO
A integração das horas extras no descanso semanal remunerado, calcula-se da seguinte forma:
- somam-se as horas extras do mês;
- divide-se o total de horas pelo número de dias úteis do mês;
- multiplica-se pelonúmero de domingos e feriados do mês;
- multiplica-se pelo valor da hora extra com acréscimo.
2. ADICIONAL NOTURNO
Considera-se noturno, nas atividades urbanas, o trabalho realizado entre as 22:00 horas de um dia às 5:00 horas do dia seguinte.
 	A hora normal tem a duração de 60 (sessenta) minutos e a hora noturna, por disposição legal, nas atividades urbanas, é computada como sendo de 52 (cinqüenta e dois) minutos e 30 (trinta) segundos. Ou seja, cada hora noturna sofre a redução de 7 minutos e 30 segundos ou ainda 12,5% sobre o valor da hora diurna.
A hora noturna, nas atividades urbanas, deve ser paga com um acréscimo de no mínimo 20% (vinte por cento) sobre o valor da hora diurna, exceto condições mais benéficas previstas em acordo, convenção coletiva ou sentença normativa.
3. VALE-TRANSPORTE
O Vale-Transporte constitui benefício que o empregador antecipará ao trabalhador para utilização efetiva em despesas de deslocamento residência-trabalho e vice-versa.
Entende-se como deslocamento a soma dos segmentos componentes da viagem do beneficiário, por um ou mais meios de transporte, entre sua residência e o local de trabalho.
 	Não existe determinação legal de distância mínima para que seja obrigatório o fornecimento do Vale-Transporte, então, o empregado utilizando-se de transporte coletivo por mínima que seja a distância, o empregador é obrigado a fornecê-los.
 	O empregado para passar a receber o Vale-Transporte deverá informar ao empregador, por escrito:
- seu endereço residencial;
- os serviços e meios de transporte mais adequados ao seu deslocamento residência-trabalho e vice-versa.
- número de vezes utilizados no dia para o deslocamento residência/trabalho/residência.
O Vale-Transporte será custeado:
- pelo beneficiário, na parcela equivalente a 6% (seis por cento) de seu salário básico ou vencimento, excluídos quaisquer adicionais ou vantagens;
- pelo empregador, no que exceder à parcela referida no item anterior.
4. SALÁRIO-FAMÍLIA
Benefício pago aos segurados empregados, exceto os domésticos, e aos
trabalhadores avulsos com salário mensal de até R$ 915,05, para auxiliar no sustento dos filhos de até 14 anos de idade ou inválidos de qualquer idade. (Observação: São equiparados aos filhos os enteados e os tutelados, estes desde que não possuam bens suficientes para o próprio sustento, devendo a dependência econômica de ambos ser comprovada).
Para a concessão do salário-família, a Previdência Social não exige tempo mínimo de contribuição.
De acordo com a Portaria Interministerial nº 02, de 06 de janeiro de 2012, o valor do salário-família será de R$ 31,22, por filho de até 14 anos incompletos ou inválido, para quem ganhar até R$ 608,80.
Para o trabalhador que receber de R$ 608,81 até R$ 915,05, o valor do salário-família por filho de até 14 anos de idade ou inválido de qualquer idade será de R$ 22,00.
Quem tem direito ao benefício
• o empregado e o trabalhador avulso que estejam em atividade;
• o empregado e o trabalhador avulso aposentados por invalidez, por idade ou em gozo de auxílio doença;
• o trabalhador rural (empregado rural ou trabalhador avulso) que tenha se aposentado por idade aos 60 anos, se homem, ou 55 anos, se mulher;
• os demais aposentados, desde que empregados ou trabalhadores avulsos, quando
 completarem 65 anos (homem) ou 60 anos (mulher).
Os desempregados não têm direito ao benefício.
Quando o pai e a mãe são segurados empregados ou trabalhadores avulsos, ambos têm direito ao salário-família.
Atenção:
O benefício será encerrado quando o(a) filho(a) completar 14 anos, em caso de falecimento do filho, por ocasião de desemprego do segurado e, no caso do filho inválido, quando da cessação da incapacidade.
Etapa.4Passo2 
1-PREVIDÊNCIA SOCIAL
A Previdência Social é o seguro social para a pessoa que contribui. É uma instituição pública que tem como objetivo reconhecer e conceder direitos aos seus segurados. A renda
transferida pela Previdência Social é utilizada para substituir a renda do trabalhador contribuinte, quando ele perde a capacidade de trabalho, seja pela doença, invalidez, idade avançada, morte e desemprego involuntário, ou mesmo a maternidade e a reclusão.
2-IMPOSTO DE RENDA
É um imposto existente em vários países, onde pessoas ou empresas são obrigadas a deduzir uma certa percentagem de sua renda média anual para o governo. Esta percentagem pode variar de acordo com a renda média anual, ou pode ser fixa em uma dada percentagem.
No Brasil, o Imposto de Renda é cobrado mensalmente e no ano seguinte o contribuinte prepara uma declaração de ajuste anual de quanto deve do imposto, sendo que esses valores deverão ser homologados pelas autoridades tributárias. Os contribuintes se dividem em:
1. Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF)
2. Imposto sobre Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ)
A declaração de ajuste anual é obrigatoriamente feita através de um software próprio que pode ser obtido no site da Receita Federal. A transmissão das informações é obrigatoriamente feita pela internet.
3-FGTS
O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)
foi criado na década de 60 para proteger o trabalhador demitido sem justa causa. Sendo assim, no início de cada mês, os empregadores depositam, em contas abertas na CAIXA, em nome dos seus empregados e vinculadas ao contrato de trabalho, o valor correspondente a 8% do salário de cada funcionário.
É depositado até o dia 7 do mês subseqüente ao mês trabalhado
Valor: 8% (Oito por cento) do salário pago ao trabalhador. No caso de contrato de trabalho firmado nos termos da Lei n.º 11.180/05 (Contrato de Aprendizagem), o percentual é reduzido para 2%. O FGTS não é descontado do salário, é uma obrigação do empregador, exceto em caso de trabalhador doméstico.
4- Contribuição Confederativa
A Contribuição Confederativa, cujo objetivo é o custeio do sistema confederativo, poderá ser fixada em assembléia geral do sindicato, conforme prevê o artigo 8º inciso IV da Constituição Federal, independentemente da contribuição sindical citada acima.
Art., 8º - É livre a associação profissional ou sindical, observando o seguinte:
IV - a assembleia geral fixará a contribuição que, em se tratando de categoria profissional, será descontada em folha, para custeio do sistema confederativo da representação sindical respectiva, independentemente da contribuição prevista por lei;”
5- CONTRIBUIÇÃO SINDICAL
A Contribuição Sindical dos empregados, devida e obrigatória, será descontada em folha de pagamento de uma só vez no mês de março de cada ano e corresponderá à remuneração de um dia de trabalho. O artigo 149 da Constituição Federal prevê a contribuição sindical, concomitantemente com os artigos 578 e 579 da CLT, os quais prevêem tal contribuição a todos que participem das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais.
6- FALTAS
As faltas não justificadas por lei não dão direito a salários e demais conseqüências legais, e podem resultar em falta leve ou grave, conforme as circunstâncias ou repetição; mas podem ter justificativa imperiosa que, se seriamente considerada, vedará a punição. É o caso de doença grave em pessoa da família, amigo íntimo, ou outra hipótese de força
maior.
O empregado perde a remuneração do dia de repouso quando não tiver cumprido integralmente a jornada de trabalho da semana, salvo se as faltas forem consideradas justificadas. Se na semana em que houve a falta injustificada, ocorrer feriado, este perderá o direito à remuneração do dia respectivo
FALTAS ADMISSÍVEIS
O empregado poderá deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do salário:
- até 2 (dois) dias consecutivos, em caso de falecimento do cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa que, declarada em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social, viva sob sua dependência econômica;
- até 3 (três) dias consecutivos, em virtude de casamento;
- por 5 (cinco) dias, em caso de nascimento de filho, no decorrer da primeira semana;7 – PENSÃO ALIMENTÍCIA
A pensão alimentícia é a "quantia fixada pelo juiz e a ser atendida pelo responsável (pensioneiro), para manutenção dos filhos e ou do outro cônjuge".
O valor dessa contribuição é variável a cada família e não existe uma tabela padrão que indique o quanto é justo ou não.
Se o contribuinte da pensão tem emprego fixo (com carteira assinada ou funcionário público), o valor deverá ser estipulado em percentual da sua renda. Para cálculo da alíquota, influirá o número total de filhos menores que ele possui e o quanto esse percentual representa em valor real. Secundariamente, também afetará se ele possui outros dependentes (esposa, pais, enteados, etc), se tem moradia própria, o estado de saúde dos envolvidos, se oferece dependência no plano de saúde, além da existência de outras despesas excepcionais.
Normalmente, a pensão é fixada em 20% da renda do pai quando tem apenas um filho. O percentual de 30% é usual quando existem dois ou mais filhos, podendo ser superior no caso de prole numerosa. Se forem dois filhos de mães diferentes, costuma ser em 15% para cada um. Se forem três, 10% cada; porém, percentual inferior a esse somente tem sido admitido quando o valor representa quantia razoável.
Caso o pagador de pensão seja profissional liberal ou autônomo ou caso tenha renda informal ou extra-salarial, a pensão
costuma ser estabelecida em valores certos. É prevista correção anual dos valores pelo salário mínimo ou outro índice econômico. Irá influenciar no valor da pensão a média de ganhos do pai, o padrão de vida que ele leva e os sinais de "riqueza" que ele apresenta. Os filhos têm direito de usufruir do mesmo padrão de vida do pai, mas a pensão não deve servir para fazer poupança.
Etapa.4Passo3 
	
ALIANÇA LTDA CNP 82.333.666/0001-69
	Funcionário: Mercedes Sosa
	Cargo: Assistente Financeiro
	Cód
Descrição
Porcentagem
Vencimento
Descontos
R 01
R 12
R 15
R 16
D 13
TOTAL
SALARIO BASE 220
HORAS EXTRAS 50%
INSALUBRIDADE 20%
SALARIO FAMILIA 
INSS 11%
 
 10H 
3.500,00
159,00
70,00
3.729,00
385,00
385,00
SALARIO BASE SALARIO BRUTO SALARIO LIQUIDO 
3.500,00 3.729,00 3,334,00
Etapa.4Passo4
Pesquisa sobre Fraudes Contábeis.
AS FRAUDES NO MUNDO EMPRESARIAL.
 	Nos últimos anos, os casos de fraudes têm ocupado os meios de comunicação. O que pode contribuir para essa situação é a velocidade das mudanças no ambiente organizacional e os controles internos não estarem conseguindo acompanhar a mesma velocidade, aumentando assim o potencial de praticas de atos ilícitos. Por outro lado, o avanço tecnológico contribui para a informatização, possibilitando melhoria na detecção das fraudes. Porém o assunto fraude ainda não é tratado com a transparência e cuidados necessários e as empresas necessitariam incorporá-lo como risco inerente ao negócio. Visando um aprofundamento desse tema, este trabalho teve como objetivo principal a avaliação das atitudes das empresas que colaboram para a incidência das fraudes, verificar como as empresas praticam a prevenção as fraudes, quais as mais freqüentes e suas principais conseqüências. Os resultados desse estudo expõem alguns métodos que podem ser usados de forma preventiva e possíveis soluções para combater as conseqüências que as fraudes podem trazer para as organizações.
Bibliografia:
*ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Intermediária. 2. ed. SãoPaulo: Atlas, 2005.
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE E IBRACON. Temas Contábeis Relevantes. São Paulo: Atlas, 2000.
*FIPECAFI USP. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também às demais sociedades. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2007
*FABRETTI, Láudio Camargo. Fusões, aquisições, participações e outros instrumentos de gestão. São Paulo: Atlas, 2005.
* http://www.infoescola.com/administracao_/gestao-da-tecnologia-da-informacao/
* http://www.meirafernandes.com.br/site/artigos/?id=15&id_cont=

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