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26/02/2016 
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FUNDAÇÕES 
 
 
Aula 01- Investigações geotécnicas 
 
Prof. Túlio Cezar 
Cabo Frio, 2016 
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA – UVA 
DEPARTAMENTO D ENGENHARIA CIVIL 
Introdução 
 Conhecimento adequado do solo 
 Identificação e entendimento do seu 
comportamento; 
 Ensaios “in situ” 
 Ensaios de laboratório ( casos especiais) 
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Reconhecimento inicial 
NBR 6122:2010 
Ensaios mais comuns 
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Ensaio de SPT 
 Ensaio mais comum no processo de 
investigação; 
 Ensaio in situ; 
 Tipologia do solo em cada metro perfurado; 
 Resistência N do solo à cravação do 
amostrador padrão; 
 Posição do nível d´agua. 
 Procedimento descrito pela NBR 6484 
 
Ensaio de SPT 
Procedimento: 
 Amostrador de 65 kg, em queda livre, numa altura 
de 75 cm; 
 
 
 
 
 Determina-se em planta a posição dos furos 
( projeção da lâmina da edificação, por exemplo); 
 Experiência dos profissionais envolvidos 
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Ensaio de SPT 
 Montagem de cavalete com um conjunto de 
roldanas, por onde passa uma corda ligada ao 
martelo; 
 Escavação prévia da superfície do terreno- Ponto 
“zero”; 
 Recolhe-se este material – Amostra “zero”; 
 Posteriormente, posiciona-se o amostrador e o 
martelo e deixa-o cair, na altura de 75 cm; 
 Este procedimento é realizado até a penetração de 
45 cm do amostrador padrão no solo; 
 Conta –se o número de quedas do martelo para a 
cravação de cada 15 cm do total de 45 cm. 
Ensaio de SPT 
 A soma do número de golpes necessários para 
a penetração dos últimos 30 cm do amostrador 
é designada por N; 
 Na retirada do amostrador, o material retirado é 
acondicionado para classificação; 
 O ensaio é prosseguido com a perfuração do 
próximo metro a ser analisado; 
 É primordial a identificação da profundidade do 
nível d´agua, quando encontrada. 
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Ensaio de SPT 
Ensaio de SPT 
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Ensaio de SPT - T 
 Medir o torque após a execução do SPT; 
 Torquímetro – 50 kgfxm 
 Anota-se o torque máximo obtido; 
 Operação repetida a cada metro; 
 Relação Tx N; 
 Conceito de N equivalente ( Neq) 
Neq = 1,2; 
 Menos suscetíveis de sofrerem com a estrutura do 
solo 
Vantagens: 
 Identificação de pedregulhos intercalados; 
 Presença de solos colapsíveis. 
Ensaio de penetração de cone - CPT 
 Ensaio de penetração estática ( Ensaio 
Holandês”; 
Procedimento 
 Crava-se um cone,numa velocidade 1cm/s; 
 Registra-se as cargas obtidas para a 
penetração; 
 Anota-se, inicialmente, a resistência de ponta; 
 Posteriormente, o atrito lateral; 
 Rapidez, confiabilidade e volume de dados 
obtidos; 
 
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Ensaio de penetração de cone - CPT 
 Parâmetros geotécnicos; 
 Correlação com o comportamento de estacas; 
 Estrutura do solo ( estratigrafia) 
Ensaio de Piezocone - CPTU 
 Medição simultânea da resistência de ponta, 
poropressão e atrito lateral; 
 Variação da posição da medição da 
poropressão; 
 Pouco empregado no Brasil 
 Utilização em investigações 
Offshore. 
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Ensaio de Piezocone - CPTU 
 Estratigrafia dos solos; 
 Parâmetros geotécnicos 
Areias 
Ensaio de Piezocone - CPTU 
Argilas 
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Ensaio de Piezocone - CPTU 
Ensaio de Palheta ( Vane test) 
 caracterizar argilas moles 
 Resistência não drenada do material é obtida 
por meio da ruptura se dá na superfície do 
cilindro 
 
 
 
 
 
 
 É utilizado um torquímetro para a medição do momento aplicado 
 
 
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Ensaio de Placa 
 Ensaio de carregamento de placa – Prova de 
carga; 
 Deformabilidade do solo; 
 Utilização de placas circulares de 80 cm de 
diâmetro de ferro fundido ou quadradas com 80 
cm de lado; 
 Ruptura convencional :Carga correspondente a 
uma deformação de 10% do diâmetro ou lado; 
 São medidos os recalques em 1,2,4,8,15 , 30 
min ou até que haja estabilização; 
 Obtêm-se o Módulo de Elasticidade do Solo

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