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Objetivo da atividade: Compreender e analisar situações de violência obstétrica, reconhecendo os direitos da mulher no parto e propondo estratégias de educação em saúde por meio da construção de uma tecnologia informativa direcionada à população. Situação-problema (caso clínico disparador): Maria, 28 anos, comparece à Unidade Básica de Saúde para atendimento no puerpério. Durante a consulta, relata que, durante seu parto hospitalar, foi impedida de ter acompanhante, gritar ou se movimentar. Recebeu episiotomia sem explicação prévia e relata ter sido chamada de “mole” e “chorona” por parte da equipe. Refere sentimento de humilhação e medo de engravidar novamente. Ao relatar sua experiência, a profissional de enfermagem identifica sinais claros de violência obstétrica. Descrição da tarefa: Com base no caso acima e nos conteúdos estudados na disciplina, elabore uma tecnologia informativa, no formato de cartilha ou folder educativo, destinada a gestantes e puérperas da comunidade, com linguagem acessível, clara e acolhedora. O material deve conter: Título da cartilha ou folder Apresentação (breve introdução sobre a importância do tema) Conceito de violência obstétrica e exemplos de práticas abusivas Direitos da gestante segundo as normativas do Ministério da Saúde e legislação vigente (Lei do acompanhante, RDC 36/2008, Rede Cegonha) Como identificar sinais de violência obstétrica Como e onde denunciar (órgãos competentes) Orientações sobre o parto humanizado e o papel do enfermeiro na sua promoção Imagens, frases de incentivo ou ilustrações (opcional) Referências utilizadas (mínimo 1, em normas da ABNT) Critérios de avaliação: Clareza e objetividade das informações Coerência com a legislação e diretrizes do SUS Linguagem adequada ao público-alvo Criatividade na apresentação visual (organização, layout, imagens) Embasamento científico e uso correto de fontes Originalidade e aplicabilidade prática do material image1.jpeg Objetivo da atividade: Compreender e analisar situações de violência obstétrica, reconhecendo os direitos da mulher no parto e propondo estratégias de educação em saúde por meio da construção de uma tecnologia informativa direcionada à população. Situação-problema (caso clínico disparador): Maria, 28 anos, comparece à Unidade Básica de Saúde para atendimento no puerpério. Durante a consulta, relata que, durante seu parto hospitalar, foi impedida de ter acompanhante, gritar ou se movimentar. Recebeu episiotomia sem explicação prévia e relata ter sido chamada de “mole” e “chorona” por parte da equipe. Refere sentimento de humilhação e medo de engravidar novamente. Ao relatar sua experiência, a profissional de enfermagem identifica sinais claros de violência obstétrica. Descrição da tarefa: