Vamos analisar cada afirmativa sobre a violência obstétrica: I- É VO: realização de episiotomia de forma rotineira e sem prévia autorização da mulher. Verdadeiro, a episiotomia deve ser realizada apenas quando necessário e com o consentimento da mulher, portanto, essa prática rotineira sem autorização caracteriza violência obstétrica. II- É VO: realização de manobra de Kristeller no segundo período do parto. Verdadeiro, a manobra de Kristeller, que consiste em pressionar o abdômen da mulher para ajudar na saída do bebê, é considerada uma prática que pode ser violenta, especialmente se realizada sem consentimento. III- É VO: negação do direito da presença de acompanhante de livre escolha da mulher, durante todo o processo de parturição. Verdadeiro, a negação do acompanhante escolhido pela mulher é uma forma de violência obstétrica, pois fere o direito da mulher de ter apoio durante o parto. IV- É VO: posição não supina durante o primeiro e/ou segundo período clínico. Falso, a posição não supina (ou seja, não deitada de costas) não é, por si só, uma forma de violência obstétrica. As mulheres têm o direito de escolher a posição que considerem mais confortável durante o parto. Com base nas análises, os itens verdadeiros são I, II e III. Portanto, a alternativa que contém todos os itens verdadeiros é: não há uma alternativa correta listada. Se precisar de mais informações ou se houver opções específicas, por favor, forneça-as!