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RTAAE PROFª TATIANA CALISSI PETRI O QUE É A ELETROESTIMULAÇÃO??? O QUE É A ELETROESTIMULAÇÃO??? Aplicação de estímulos elétricos nos tecidos biológicos São várias as correntes de eletroestimulação com objetivo de fortalecimento e recrutamento de fibras musculares. Russa, Aussie, BMAC (corrente alternada modulada em busrt), High e Medium Force e FES. ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA NEUROMUSCULAR – EENM Corrente que tenha com intensidade e duração de pulso suficiente para atingir o limiar da membrana cellular. Ocorre o potencial de ação na fibra motora e assim uma contração muscular • pela ativação de grupos de fibras musculares inervadas pelo motoneurônio em comum, que atuam em conjunto. CONTRAÇÃO MUSCULAR FISIOLÓGICA CONTRAÇÃO MUSCULAR • O SN e os músculos se comunicam através de impulsos elétricos. • As células nervosas transmitem informações umas para as outras por meio de potenciais de ação (PA). • Os PAs chegam à placa motora, ponto de encontro do sistema nervoso com o sistema muscular. • A placa motora é responsável por transmitir o impulso nervoso para as fibras musculares, que se contraem. • Essa comunicação permite que os músculos respondam aos comandos do sistema nervoso, gerando movimento e força. SNC • Comando • Impulso nervoso do SNC para a placa motora Motoneurônio • Axônio terminal • Libera Ach na fenda sináptica da junção neuromuscular. Ach se liga aos receptores na membrana da fibra muscular • Desencadeia um PA na fibra muscular • Retículo sarcoplasmático RS ( armazena cálcio) Túbulos T (transversais) • Propagação do PA ao longo da membrana da fibra muscular e penetra nos túbulos T, transmitindo o sinal para o interior da fibra muscular. Liberação de Ca++ do RS • Ca ++Se liga troponina e desbloqueia tropomiosina • Provocando uma mudança conformacional na troponina Contração muscular • Ação da actina e miosina • Forma pontes cruzadas entre as cabeças de miosina e os filamentos de actina • Assim permitem o deslizamento dos filamentos de actina sobre os filamentos de miosina, encurtando assim a fibra muscular Gera a contração muscular Robertson et al., 2009 SARCÔMEROS E A CONTRAÇÃO MUSCULAR ▪ Contração do músculo esquelético é o encurtamento de sarcômeros ▪ Ocorre pelo deslizamento dos filamentos de actina sobre os de miosina. FREQUÊNCIAS Fibras tônicas - Resistência 20- 30 Hz (tipo I, lentas, vermelhas, resistente a fadiga, são as 1º a ativar-se no movimento voluntário) Fibras fásicas – fibras dinâmicas- Velocidade – 50- 150Hz (tipo II, rápidas, brancas, se ativam ao esforço suplementar) Fásicas, tônicas e intermediárias = 50Hz (freq média) ( tipo IIa são adaptáveis-com treinamento de endurance- resistência aumentam sua capacidade oxidadtiva). Borges, 2006. Pág. 148 CARACTERÍSTICAS DA MUSCULATURA Densidade Capilar Alta Média Baixa F Baixas (menor 50 Hz) F- altas (acima de 50 Hz) Em torno de 35Hz Entre 80 e 100 Hz MUSCULOS TÔNICOS E FÁSICOS CONTRAÇÃO MUSCULAR Músculos em desuso- falta de ativação Grupo de músculos sedentários – falta de ativação Imobilização Ocorre diminuição de Potencial elétrico para a musculatura pouco recrutamento das fibras musculares Músculos estimulados – padrão de força normal FLACIDEZ MUSCULAR OU ATROFIA MUSCULAR Caracterizada pela perda de massa e força muscular, ocorre quando os músculos perdem tonicidade e espessura, resultando na diminuição do seu diâmetro. FLACIDEZ MUSCULAR OU ATROFIA MUSCULAR • Inatividade física: Falta de exercícios e movimentos leva à redução da massa muscular. • Emagrecimento excessivo: Perda drástica de peso pode levar à perda de massa muscular. • Envelhecimento: Com o envelhecimento, há uma tendência natural de perda de massa muscular. • Outras causas: Lesões, doenças neurológicas e desnutrição também podem contribuir para a atrofia muscular. • Substituição por tecido adiposo: Em casos mais avançados, o tecido muscular pode ser substituído por tecido adiposo (gordura). Essa condição pode ser desencadeada por diversos fatores, incluindo: FLACIDEZ MUSCULAR Consequências da Atrofia Muscular: • Flacidez: Os músculos perdem a tonicidade e os contornos definidos, tornando-se flácidos. • Perda de força: A diminuição da massa muscular leva à perda de força e dificuldade para realizar atividades físicas. • Substituição por tecido adiposo: Em casos mais avançados, o tecido muscular pode ser substituído por tecido adiposo (gordura). FLACIDEZ MUSCULAR Músculo pode estar inibido Fraco Flácido COMO ATIVAMOS A MUSCULATURA??? EXERCÍCIOS ESPECÍFICOS E MOVIMENTOS ELETROESTIMULAÇÃO Estimulação elétrica neuromuscular Por meio de eletrodos de superfície Procedimento não invasivo Estimulação de nervos sensitivos e motores para promoção de contração muscular Tratamento da flacidez muscular Fortalecimento e hipertrofia muscular Aumento do gasto energético Promove aumento de até 40% da força muscular. Melhora da força muscular Prevenção da hipotrofia muscular Restabelecimento da sensação de contração muscular Aumento da força muscular Prevenção da atrofia Reabilitação de um trauma ou na ESCULTURA CORPORAL ESTÉTICA ELETROESTIMULAÇÃO ATIVAÇÃO DA MUSCULATURA Tipos de Fibra Muscular • Lentas • Rápidas • Intermediárias Fadiga x Resistência Avaliação Neuromuscular Objetivos de acordo com a musculatura 1970 Yadov Kots - Médico fisiologista russo Utilizou protocolos de eletroestimulação em atletas olímpicos Método coadjuvante dos programas tradicionais de treinamento -Defendia que a contração muscular induzida por eletroestimulação aumentava o recrutamento das unidades motoras. Kots- a corrente russa é capaz de produzir aumento de até 40% da força muscular. Contração Voluntária de uma Unidade Motora Contração induzida por corrente elétrica Eletroestimulação 1980 – usada pelos astronautas da estação orbital soviética- prevenir atrofia muscular dos astronautas 1982- usada pela equipe olímpica como método coadjuvante dos programas tradicionais de treinamento. Eletroestimulação ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA NEUROMUSCULAR – EENM PARÂMETROS CORRENTE ELÉTRICA Média frequência modulada em baixa frequência Função: produzir eletroestimulação na musculatura estriada Características: Russa Frequência portadora: 2.500 Hz modulada para fornecer 50 bursts por segundo. Intervalo: 10 ms. Parada da passagem da corrente T. on ou tempo de contração T. off ou T de repouso Corrente Despolarizada Pulsada ELETROESTIMULAÇÃO CORRENTE AUSSIE Fim da década de 90 - 1998 Pesquisador australiano PhD Alex Ward Universidade de LaTrobe em Melbourne, Austrália Pesquisa de 2004 Mensura a produção de torque bem como o desconforto produzido por correntes alternadas de frequência de (500Hz a 20kHz). CORRENTE AUSSIE Será que os parâmetros das correntes Russa e FES são os mais adequados para se conseguir a estimulação motora de forma mais eficiente, com maior produção de torque, menor desconforto e menor fadiga muscular? Resultados: Para a produção de torque máximo, a frequência de pulso de 1KHz e a duração de Bursts de 2.0-2.5ms são as melhores. ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA NEUROMUSCULAR – EENM CORRENTE RUSSA • Corrente alternada • Frequência portadora entre 2.500Hz até 5.000Hz • Frequência de modulação 50Hz • Modulada por pulsos de longa duração, 2,5 KHz – 10ms CORRENTE AUSSIE • Corrente alternada • Frequência portadora de 1000 Hz • Frequência de modulação 50Hz • Modulada por pulsos de curta duração: • 1kHz -2ms Contração muscular • 4kHz - 4ms Drenagem Linfática Burst 10 Hz ELETROESTIMULAÇÃO Correntes de Baixa F 1 a 1.000Hz Corrente Galvânica Corrente Farádica TENS e FES, Suissa Correntes de Média F 1.000 a 10.000Hz Russa (2500) Aussie (1000) Interferência(2000-4000) Eletroestimulação e analgesia CONTRA INDICAÇÕES Marca-passo Doença vascular periférica ( risco de deslocamento de trombos) HAS Tecido neoplásico Infecção ativa Pele desvitalizada Alterações sensoriais ou cognitivas Proibida aplicação no seio carotídeo, região torácica e nervo frênico Gestantes Lesões musculares, tendinosas e ligamentares Inflamação articular aguda Espasticidade Patologias musculares que impeçam a contração fisiológica CUIDADOS ▪ O músculo e o nervo motor devem estar normal (certificar-se que não nenhum tipo de lesão). ▪ Evitar fadiga. ▪ Quanto maior a frequência menor a resistência da pele a passagem da corrente. ▪ Ser o mais agradável possível CARCTERÍSTICAS E PARÂMETROS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E PARAMETRIZAÇÃO Corrente alternada (CA) Bifásica- duas fases e não apresenta efeitos polares. Frequência média (1-10 kHz) 2,5 kHz Formato senoidal (usualmente) F Burst 50 Hz (original, fixa?) 50-80 Hz se possível Duração de Burst 10 ms Ciclo de trabalho 50% (original, fixo?) 20% > torque Robertson et al., 2009; Liebano (2021) CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E PARAMETRIZAÇÃO FREQUÊNCIA Russa Frequência 2.500Hz Aussie Frequência 1.000Hz São utilizadas correntes de média frequência(1.000Hz a 10.000Hz) Formam um campo elétrico mais potente. Geram contrações musculares mais fortes em comparação às contrações geradas pelas correntes pulsadas de baixa frequência. Suiça Frequência Menor que 1.000Hz Corrente mais confortável e com menos fadiga muscular, o paciente suporta por mais tempo a contração. Média frequência Baixa frequência PARÂMETROS AJUSTÁVEIS NO EQUIPAMENTO 1. Frequência portadora: para fortalecimento muscular, geralmente, corrente de 1000Hz ou 2500Hz; 2. Frequência de recorte: corrente que irá chegar ao tecido ajustar de acordo com o tipo de fibra muscular que se deseja trabalhar. 20 a 30Hz para fibras vermelhas (de contração lenta, resistentes a fadiga); 50 a 70 para intermediárias 50 a 150Hz para fibras brancas (de contração rápida, explosão, que fadigam rapidamente)- a partir de 50 -75 Hz produz boa ativação da musculatura PARÂMETROS AJUSTÁVEIS NO EQUIPAMENTO 3. Modo de estimulação: SINCRONO- Todos os canais atuarão de forma simultânea para trabalhar no mesmo grupo muscular (modo: sincronizado); RECÍPROCO- eletroestimulação em um grupo de canais alternados para diferentes grupos musculares (modo: recíproco); CONTÍNUO- ELETROLIPÓLISE SEQUÊNCIAL- DLM PARÂMETROS AJUSTÁVEIS NO EQUIPAMENTO 4. Rampa de contração: Ajuste do tempo de contração e tempo de repouso entre as contrações. De acordo com a condição física prévia do paciente. Exemplo: Indivíduos ativos- tempo de contração maior; Pacientes sedentários- tempo de contração menor e o tempo de repouso maior; TON/ TOFF (RAMPAS E SUSTENTAÇÃO) Ton Tempo em que a corrente elétrica está passando Rampas + Sustentação Rampas de subida e descida são de valores pequenos Apenas para não vir toda a corrente de uma vez Tempo em que solicita-se a contração muscular para o paciente Pode pedir contração muscular isométrica ou isotônica Toff Tempo sem passagem da corrente elétrica Tempo de descanso Liebano (2021) TON/ TOFF (RAMPAS E SUSTENTAÇÃO) In te n si d ad e ( m A ) Tempo (seg) “Rampa“ de contração Sustentação Sustain Toff Ton Rampa de subida (Rise) Rampa de descida (Decay) PARÂMETROS AJUSTÁVEIS NO EQUIPAMENTO 5. Tempo total do tratamento: Soma do tempo das variáveis ajustadas Em torno de 15-30 minutos por sessão. Varia de acordo com a condição física do paciente e objetivos Assim como na atividade física convencional, intervalos entre as sessões para a recuperação muscular devem ser estabelecidos; PARÂMETROS AJUSTÁVEIS NO EQUIPAMENTO 6. Intensidade da corrente: Buscar o limiar motor até gerar a contração muscular de maneira que não gere dor. Explique ao paciente qual será a sensação do estímulo; Inicie gradativamente o tratamento, para que o paciente se familiarize. RESUMO ESTIMULAÇÃO, CONTRAÇÃO E TONIFICAÇÃO MUSCULAR Modo de Estimulação (Sincronizado ou recíproco) Frequência Portadora (Carrier) -2500- 5000 Hz (estímulo motor) - 1000 Hz ou 1KHz (estímulo motor) Duração de Burts -2ms (estímulo motor) Frequência 30 a 50Hz para fibras vermelhas; 50 a 70 para intermediárias 50 a 100Hz (80)para fibras Brancas; Intensidade - Estímulo motor- visualizar a contração - Respeitar a sensibilidade do cliente ESTIMULAÇÃO, CONTRAÇÃO E TONIFICAÇÃO MUSCULAR Rise, Decay: gradual, entre 1 a 5segundos On,Off: Tempo On/Off: Tempo de contração e de repouso. T off Igual ou maior que o T On- ( 1/1;1/2;1/3;1/4;1/5) Tempo de aplicação máx. 30 min: soma de todos os tempos ajustados X Nº de ciclos. TÉCNICA DE APLICAÇÃO DOS ELETRODOS TÉCNICA DE APLICAÇÃO DOS ELETRODOS 1. Ponto Motor: Utiliza-se o ponto motor do músculo e o outro eletrodo em uma área próxima 1. O conjunto de fibras inervadas por um mesmo neurônio sa ̃o coletivamente denominadas unidade motora. 2. Região de maior resposta contra ́til para uma menor corrente ele ́trica aplicada TÉCNICA DE APLICAÇÃO DOS ELETRODOS 2. Mioenergética: 2 eletrodos no ventre muscular- Fuso muscular Porção média do músculo ELETRODOS TÉCNICA DE APLICAÇÃO DOS ELETRODOS Posicionar: 1-Ventre muscular 2- No sentido das fibras musculares 3- Distância entre os eletrodos TÉCNICA DE APLICAÇÃO DOS ELETRODOS Ponto Motor: Utiliza-se o ponto motor do músculo e o outro eletrodo em uma área próxima Local de concentração das fibras nervosa no músculo. Neste ponto elas estão mais superficiais Localização do ponto motor: próximo à junção entre o terço proximal e os dois terços distais do ventre muscular PARÂMETROS SEDENTÁRIO MÉDIO TREINADO Rampa de subida 3 seg 3 seg 3 seg Contração = Relaxamento 9 a 12 seg 15 a 18 seg 18 a 21 seg 21 a 27 seg Modulação 70 a 100 Hz - Abaixo de 50 Hz Fase ativa 30 % - 50% Repetições 20/25 a 30 35 a 40 40 a 50 Músculos Tônicos (fibras vermelhas)F-baixas (menor 50 Hz) Em torno de 35Hz Músculos Fásicos (fibras brancas)F- altas (acima de 50 Hz) Entre 80 e 100 Hz APLICAÇÃO MAPA DOS PONTOS MOTORES MAPA DOS PONTOS MOTORES MAPA DOS PONTOS MOTORES APLICAÇÃO VENTRE MUSCULAR APLICAÇÃO VENTRE MUSCULAR APLICAÇÃO VENTRE MUSCULAR APLICAÇÃO VENTRE MUSCULAR APLICAÇÃO NO VENTRE MUSCULAR APLICAÇÃO NO VENTRE MUSCULAR APLICAÇÃO NO VENTRE MUSCULAR Slide 1: RTAAE Slide 2: O que é a eletroestimulação??? Slide 3: O que é a eletroestimulação??? Slide 4: Estimulação Elétrica Neuromuscular – EENM Slide 5: Contração muscular fisiológica Slide 6: Contração muscular Slide 7 Slide 8 Slide 9: SARCÔMEROS e a Contração muscular Slide 10: Frequências Slide 11 Slide 12 Slide 13: Musculos tônicos e fásicos Slide 14: Contração muscular Slide 15: Flacidez Muscular ou atrofia muscular Slide 16: Flacidez Muscular ou atrofia muscular Slide 17: Flacidez Muscular Slide 18: Flacidez Muscular Slide 19: Como ativamos a musculatura??? Slide 20: Exercícios específicos e movimentos Slide 21: Eletroestimulação Slide 22: Eletroestimulação Slide 23: Ativação da musculatura Slide 24: Slide 25: Slide 26: Estimulação Elétrica Neuromuscular – EENM PARÂMETROS Slide 27: Eletroestimulação Slide 28: Corrente Aussie Slide 29: Corrente Aussie Slide 30: Estimulação Elétrica Neuromuscular – EENM Slide 31: Eletroestimulação Slide 32: Contra Indicações Slide 33: Cuidados Slide 34: Carcterísticas e Parâmetros Slide 35: Características físicas e parametrização Slide 36: Características físicas e parametrização Slide 37: Parâmetros ajustáveis no Equipamento Slide 38: Parâmetros ajustáveis no Equipamento Slide 39: Parâmetros ajustáveis no Equipamento Slide 40: Ton/ Toff (rampas e sustentação) Slide 41: Ton/ Toff (rampase sustentação) Slide 42: Parâmetros ajustáveis no Equipamento Slide 43: Parâmetros ajustáveis no Equipamento Slide 44: Resumo estimulação, contração e tonificação muscular Slide 45: estimulação, contração e tonificação muscular Slide 46: Técnica de aplicação dos eletrodos Slide 47: Técnica de aplicação dos eletrodos Slide 48: Técnica de aplicação dos eletrodos Slide 49: Eletrodos Slide 50: Técnica de aplicação dos eletrodos Slide 51: Técnica de aplicação dos eletrodos Slide 52 Slide 53: APLICAÇÃO Slide 54: Mapa dos Pontos Motores Slide 55: Mapa dos Pontos Motores Slide 56: Mapa dos Pontos Motores Slide 57: Aplicação ventre Muscular Slide 58: Aplicação ventre Muscular Slide 59: Aplicação ventre Muscular Slide 60: Aplicação ventre Muscular Slide 61: Aplicação no ventre Muscular Slide 62: Aplicação no ventre muscular Slide 63: Aplicação no ventre muscular Slide 64 Slide 65