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Avaliação II - Individual Terapia Nutricional da Gestação à Pediatria

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Bruna Rigoli

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Prova Impressa
GABARITO | Avaliação II - Individual (Cod.:1524286)
Peso da Avaliação 2,00
Prova 105534311
Qtd. de Questões 10
Acertos/Erros 9/1
Nota 9,00
A correta determinação dos requerimentos nutricionais é extremamente importante para um plano 
terapêutico adequado às condições do paciente. A correta determinação dos requerimentos 
nutricionais é extremamente importante para um plano terapêutico adequado às condições do 
paciente. Essa definição deve considerar fatores como idade, peso, altura, estado clínico, nível de 
atividade física, presença de inflamação ou infecção, além de eventuais limitações metabólicas. 
Avaliações periódicas e ajustes individuais são essenciais para garantir uma oferta equilibrada de 
energia e nutrientes, promovendo a recuperação do estado nutricional, prevenindo deficiências e 
contribuindo para a melhora da resposta imunológica, cicatrização e qualidade de vida do paciente.
Fonte: SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Departamento Científico de Suporte 
Nutricional. Manual de suporte nutricional da Sociedade Brasileira de Pediatria. 2. ed. Rio de 
Janeiro: Sociedade Brasileira de Pediatria, 2020.
Seu paciente do sexo feminino com 4 anos de idade, irá começar a terapia nutricional enteral. 
Sabendo que ele pesa 15,6 kg e mede 98 cm, calcule a necessidade energética e a necessidade hídrica 
deste paciente:
A Necessidade energética: 750 kcal; Necessidade hídrica: 1.200 mL.
B Necessidade energética: 500 kcal; Necessidade hídrica: 1.050 mL.
C Necessidade energética: 650 kcal; Necessidade hídrica: 1.300 mL.
D Necessidade energética: 585 kcal; Necessidade hídrica: 1.780 mL.
E Necessidade energética: 600 kcal; Necessidade hídrica: 1.150 mL.
A dieta cetogênica é uma opção de tratamento para epilepsia, especialmente quando o paciente é 
resistente aos medicamentos. No entanto, existem variações desse tipo de dieta que podem ser 
escolhidas de acordo com as características de cada paciente. A escolha do tipo de dieta depende de 
fatores como idade, tolerância alimentar, estado nutricional, preferências alimentares e suporte 
familiar. Independentemente da variação adotada, é essencial o acompanhamento multiprofissional, 
com monitoramento constante dos efeitos metabólicos, crescimento e desenvolvimento da criança, 
além do controle da atividade epiléptica.
Fonte: adaptado de: SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Departamento Científico de 
Suporte Nutricional. Manual de suporte nutricional da Sociedade Brasileira de Pediatria. 2. ed. 
Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Pediatria, 2020.
Considerando o texto apresentado e os tipos de dietas cetogênicas, analise as afirmativas a seguir:
I. Na Dieta Cetogênica com Triglicerídeo de Cadeia Média (DC com TCM), não há necessidade de 
reduzir a ingestão de gordura para produzir cetose em comparação à DCC.
II. A Dieta Cetogênica Clássica (DCC) normalmente é composta por 90% de lipídios e 10% de 
carboidratos e proteínas combinados, com uma relação comum de 3:1 ou 4:1.
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1
2
III. A Dieta de Baixo Índice Glicêmico (BIG) permite que os carboidratos totais sejam limitados a 80 
a 100 gramas ao dia, desde que tenham um índice glicêmico menor que 50.
IV. Na Dieta de Atkins Modificada (DAM), crianças limitam a ingestão diária de carboidratos 
líquidos a 10 gramas, com possibilidade de aumento para 20 gramas após três meses.
É correto o que se afirma em:
A I, II, III e IV.
B III e IV, apenas.
C I, apenas.
D II e IV, apenas.
E I, II e III, apenas.
Recém-nascidos e lactentes com cardiopatias congênitas graves enfrentam desafios significativos para 
alcançar um crescimento adequado, devido ao aumento das necessidades metabólicas e às frequentes 
limitações na ingestão alimentar. O suporte nutricional, portanto, torna-se um componente essencial 
no cuidado desses pacientes, impactando diretamente na recuperação clínica, no desenvolvimento e 
na sobrevida. Reconhecendo essa importância, o Neonatal Cardiac Care Collaborative (NeoC3) 
publicou, em 2022, uma revisão com diretrizes baseadas em evidências que orientam o manejo 
nutricional especializado para essa população vulnerável. Essas recomendações visam padronizar e 
otimizar a abordagem nutricional, contribuindo para melhores desfechos clínicos no curto e longo 
prazo.
Fonte: adaptado de: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/36317972/. Acesso em: 18 ago. 2025.
Considerando o texto apresentado e as recomendações para suporte nutricional em neonatos com 
cardiopatia congênita grave, analise as afirmativas a seguir:
I. A nutrição enteral quando é insuficiente, a nutrição parenteral (NP) não deve ser considerada como 
uma opção de suporte nutricional.
II. O uso de calorimetria indireta é o método preferido para determinar as necessidades energéticas, 
embora haja limitações devido ao tamanho das crianças.
III. As necessidades energéticas para bebês com cardiopatia congênita devem ser maiores do que as 
necessidades de bebês a termo saudáveis, com valores entre 90-120 kcal/kg/dia.
IV. O leite humano é preferido em relação à fórmula para bebês com cardiopatia congênita, sempre 
que disponível, isso porque ele oferece benefícios imunológicos, anti-inflamatórios e nutricionais que 
são especialmente importantes para essa população vulnerável.
É correto o que se afirma em:
A III e IV, apenas.
B II e III, apenas.
C I, II e III, apenas.
D II, III e IV, apenas.
E I e IV, apenas.
3
A avaliação nutricional de crianças com paralisia cerebral (PC) é crucial para garantir que elas 
recebam a nutrição adequada para seu desenvolvimento e bem-estar. Para uma completa avaliação do 
estado nutricional dessas crianças é preciso realizar avaliação clínica, antropométrica, análise 
laboratorial e investigação do consumo alimentar.
Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. 
Diretrizes de atenção à pessoa com paralisia cerebral. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013.
UED, F. V.; WEFFORT, V. R. S. Avaliação nutricional da criança com paralisia cerebral. In: 
WEFFORT, V. R. S.; LAMOUNIER, J. A. (org.). Nutrição em pediatria. 3. ed. Barueri: Manole, 
2024. E-book. p. 944–954. Disponível em: 
https://app.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786555769432/. Acesso em: 30 jul. 2025.
Considerando o texto apresentado e a avaliação nutricional de crianças com paralisia cerebral, analise 
as afirmativas a seguir:
I. O peso e a estatura são as medidas básicas para avaliação do estado nutricional, mas a sua aferição 
é complicada de conseguir devido às alterações musculares e esqueléticas que ocorrem na PC.
II. A avaliação do estado nutricional é feito por meio de curvas de crescimento específicas para os 
indivíduos com PC, as quais foram desenvolvidas segundo o grau de comprometimento motor da 
criança.
III. Como a maioria das crianças com PC não conseguem ficar de pé ou esticar o seu corpo, deve-se 
utilizar equações para estimar a estatura delas, através das medidas do comprimento do braço, 
comprimento da tíbia e do comprimento inferior a partir do joelho. 
IV. Para a aferição do peso é preciso usar uma balança para pesar o paciente que consegue ficar de pé, 
e quando isso não for possível, sugere-se a pesagem do acompanhante primeiro, e logo em seguida, 
pesagem do acompanhante com a criança no colo, sendo que o peso da criança é alcançado pela 
diferença dos valores encontrados.
É correto o que se afirma em:
A I, apenas.
B I, II e III, apenas.
C III e IV, apenas.
D II e IV, apenas.
E I, II, III e IV.
O tratamento para bebês com fissura labiopalatina é complexo e longo, sendo fundamental o 
acompanhamento de uma equipe multiprofissional especializada, frisando que intervenções precoces 
melhoram a qualidade nutricional e de vida desse bebê, além de menor risco à infecções. A nutrição 
tem um papel importante no desenvolvimento de bebês com fissura labiopalatina, visto que eles 
enfrentam desafios específicos que afetam a ingestão e absorção de nutrientes. Amamentar bebês com 
fissuras pode ser desafiador, devidoà dificuldade de sucção, porém com orientações de 
posicionamento e técnicas, ela pode ser bem sucedida. É uma escolha de grande valia para esses 
bebês, pois a amamentação traz benefícios imunológicos e reforça o vínculo entre mãe e bebê.
Fonte: CLOUD, H. Dietoterapia para Distúrbios de Deficiência Intelectual e do Desenvolvimento. In: 
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S.; RAYMOND, J. L. K. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 
14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogang, 2020. p. 909-930.
Sobre os benefícios da amamentação de bebês com fissuras labiopalatinas, assinale a alternativa 
correta:
4
5
A A amamentação contribui na estimulação da musculatura orbicular e mandibular, auxiliando o
posicionamento e o trabalho adequados de estruturas e tecidos que envolvem a mastigação.
B A amamentação contribui na estimulação dos músculos da face, mas não ajuda no
desenvolvimento da fala e linguagem.
C A amamentação auxilia no desenvolvimento dos músculos e nervos localizados na boca, pescoço
e início do tórax.
D Os movimentos de sucção fortalecem apenas os músculos da boca.
E A amamentação favorece a musculatura da língua para mastigação e deglutição adequada.
O tratamento e a dietoterapia para bebês com fissura labiopalatina envolvem várias abordagens para 
garantir que eles recebam a nutrição adequada e suporte necessário para o desenvolvimento saudável. 
As fendas das fissuras labiopalatinas são corrigidas cirurgicamente para melhorar a função da boca e a 
aparência facial. E é fundamental o trabalho conjunto do nutricionista e fonoaudiólogo para facilitar e 
melhorar a alimentação.
Fonte: SPSP. Nutrição para crianças com fissura labiopalatina. São Paulo: SPSP, 2009.
Considerando o texto apresentado e o tratamento e a dietoterapia de crianças com fissuras 
labiopalatinas, analise as afirmativas a seguir:
I. A recomendação dos micronutrientes para os bebês fissurados é de acordo com o tamanho da 
criança.
II. Com auxílio de técnicas específicas, os lactentes fissurados podem ser alimentados pela via oral, 
com a ingestão de alimentos em consistência cremosa ou amassada.
III. Associadas às fissuras labiopalatinas, alguns bebês possuem síndromes que necessitam de uma 
segunda via de alimentação, pois o bebê pode apresentar desconforto respiratório, ingestão 
insuficiente e dificuldade de deglutição.
IV. No pós-operatório das fissuras labiais e/ou fissuras palatais, recomenda-se a ingestão de uma dieta 
líquida homogênea, fracionada de três em três horas, pela via oral. Já no pós-operatório de cirurgias 
buco-maxilares, além da dieta líquida homogênea, sugere-se o uso de suplementação hiperproteica e 
hipercalórica. 
É correto o que se afirma em:
A I, II e III, apenas.
B III e IV, apenas.
C I e IV, apenas.
D II, III e IV, apenas.
E II e III, apenas.
6
Ao prescrever a dieta cetogênica para pacientes com epilepsia, é importante ter diversos cuidados, 
assim como na descontinuidade deste padrão alimentar. A introdução da dieta deve ser gradual, com 
monitoramento clínico e laboratorial frequente para avaliar possíveis efeitos adversos, como 
constipação, hipoglicemia, alterações nos lipídios séricos e déficits nutricionais. É fundamental 
garantir a adequada suplementação de vitaminas e minerais, especialmente cálcio, vitamina D, selênio 
e carnitina, conforme necessário. A decisão de iniciar ou descontinuar a dieta deve sempre envolver 
uma equipe multidisciplinar, incluindo neurologista, nutricionista e, quando necessário, outros 
profissionais de saúde, garantindo segurança e eficácia no manejo da epilepsia.
Considerando o texto apresentado, a prescrição e a descontinuidade da dieta cetogênica, analise as 
afirmativas a seguir:
I. A retirada da Dieta Cetogênica deve ser feita de forma abrupta, sem um plano gradual.
II. A Dieta Cetogênica deve ser interrompida imediatamente após a primeira piora do quadro 
neurológico, independentemente do tempo de tratamento.
III. É recomendado manter a Dieta Cetogênica (DC) por pelo menos três meses, mesmo que os 
resultados iniciais não sejam visíveis.
IV. A Dieta Cetogênica, quando resulta em uma redução de mais de 90% no número de crises, o 
tratamento pode ser mantido por períodos mais longos, desde que não haja efeitos colaterais 
significativos.
É correto o que se afirma em:
A I, II, III e IV.
B I, apenas.
C I, II e III, apenas.
D II e IV, apenas.
E III e IV, apenas.
A insuficiência cardíaca (IC) em crianças com cardiopatias congênitas é um desafio de saúde que 
exige tratamento médico especializado e acompanhamento nutricional. Além da intervenção cirúrgica, 
muitas dessas crianças evoluem para a IC crônica, demandando cuidados contínuos e um manejo 
multidisciplinar. O suporte nutricional é fundamental nesse contexto, pois a IC pode comprometer o 
crescimento, o desenvolvimento e o estado nutricional devido ao aumento do gasto energético, 
diminuição do apetite e dificuldades na alimentação. A atuação integrada de cardiologistas, 
nutricionistas, enfermeiros e demais profissionais de saúde é essencial para otimizar os resultados 
clínicos, melhorar a qualidade de vida e reduzir complicações a longo prazo.
Considerando o texto apresentado e as recomendações nutricionais e o manejo da IC em crianças com 
cardiopatias congênitas, analise as afirmativas a seguir:
I. A taxa metabólica basal de crianças com cardiopatias congênitas é 3 a 5 vezes maior do que o 
normal.
II. A ingestão de energia recomendada para crianças até 2 anos com insuficiência cardíaca é de 120 a 
150 kcal/kg/dia.
III. Em crianças acima de 1 ano, as necessidades de proteínas devem ser ajustadas conforme as 
recomendações das DRIs (Ingestões Dietéticas de Referência).
IV. A obesidade é frequentemente observada em crianças com cardiopatias e insuficiência cardíaca, 
sendo uma preocupação principal no manejo nutricional.
É correto o que se afirma em:
A III e IV, apenas.
7
8
B I, II e III, apenas.
C I, apenas.
D I, II, III e IV.
E II e IV, apenas.
A nutrição parenteral (NP) é usada quando as necessidades nutricionais não são atingidas pela via oral 
e nem pela via enteral ou quando o TGI estiver impossibilitando estas vias de alimentação. A NP é 
ofertada via sistema endovenoso, ou seja, os nutrientes são administrados diretamente na corrente 
sanguínea.
Fonte: SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Departamento Científico de Suporte 
Nutricional. Manual de suporte nutricional da Sociedade Brasileira de Pediatria. 2. ed. Rio de 
Janeiro: Sociedade Brasileira de Pediatria, 2020.
Sobre as vias de acesso da NP, assinale a alternativa correta:
A A nutrição parenteral deve ser mantida até que o paciente consiga consumir, no mínimo, 2/3 das
suas necessidades nutricionais estimadas.
B O acesso central é de mais fácil colocação que o periférico e é recomendado para a administração
de soluções com osmolaridade inferior a 900 mOsm/l.
C A via periférica de acesso é a mais indicada para uso prolongado, pois suporta soluções
hiperosmolares e não apresenta limitações em relação à osmolaridade.
D A nutrição parenteral é desnecessária se o paciente consegue consumir pelo menos metade de
suas necessidades nutricionais.
E A via periférica é a única opção viável para a nutrição parenteral, uma vez que o acesso central
requer procedimentos mais complexos.
A fenilcetonúria (PKU) é um distúrbio metabólico hereditário causado pela deficiência da enzima 
fenilalanina hidroxilase, que é responsável por converter a fenilalanina em tirosina. Quando essa 
enzima está ausente ou não funciona corretamente, a fenilalanina se acumula no sangue e pode causar 
danos ao cérebro e a outros órgãos.
Fonte: OGATA, B. N.; TRAHMS, C. M. Dietoterapia para Distúrbios Metabólicos Genéticos. In: 
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S.; RAYMOND, J. L. Krause: Alimentos, Nutrição e 
Dietoterapia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogang, 2020. p. 890-908.
Pensando no tratamento da fenilcetonúria, assinale a alternativa correta:
A O tratamento da fenilcetonúria envolve uso de suplementos nutricionais e, quando não possívelpor via oral, recomenda-se o uso de alimentos e medicamentos por via enteral.
B O tratamento envolve medicações específicas, dieta com restrição de fenilalanina e tirosina, além
de exames laboratoriais para controle dos níveis séricos.
C A primeira opção para o tratamento é com medicamentos, e após, com a alimentação.
D O tratamento deve ser dietético e deve ser iniciado no primeiro mês de vida e mantido até os
cinco anos de idade.
9
10
E O tratamento principal da fenilcetonúria envolve a restrição de fenilalanina e a suplementação
de tirosina.
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