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test dirigido manejo do solo

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TESTE DIRIGIDO
A compatação afeta o arranjo poroso do solo afetando assim o potencial matricial do solo. Discuta a frase acima.
O arranjo poroso tem grande importância, pois modifica a estrutura do solo, interferindo no valor de potencial matricial. Esta modificação da estrutura do solo, afeta o potencial matricial, devido às mudanças de volume, do tamanho e das formas dos poros do solo, assim a compactação gera umidade relativamente baixa (solos secos), e a água apresenta-se em forma de filmes, cobrindo as partículas de solo e a capilaridade deixa de ter a sua importância. Nesta condição, tem a importância a adsorção e o arranjo poroso permanecer o mesmo, a relação entre o potencial mátrico e a umidade, que é uma característica física do solo, também permanece. O potencial matricial da água de um solo é em função de sua umidade.
Interprete a formula: (Ψp= d. g.h) Formula da hidrostática da água no solo.
 A pressão (P) significa a exerção exclusiva da água de com uma dada densidade (d) sobre o solo à uma certa profundidade (h), num local de aceleração da gravidade (g), é dada por Ψp = dgh. Pode ser observado que: a hidrostática da água no solo a qualquer profundidade h é obtida pelo produto da densidade dessa água pela aceleração da gravidade local e pelo desnível vertical entre esses dois pontos. Em solos com alta densidade e profundidade, o seu potencial de pressão hidrostática é bem maior em relação aos demais.
Explique os 5 parâmetros componentes da “ Equação da USLE”: Equação da Perda Universal de Solos”.
Perda de solo média anual (PS) = Fator erosividade da chuva (R), Fator erodibilidade do solo (K), Fator comprimento da encosta (L), Fator de declividade de encosta (S), Fator uso e manejo do solo (C) e Fator práticas conservacionistas (P).
 1º Fator: erosividade da chuva (R)
Capacidade da chuva em causar erosão num solo sem proteção, em função da energia cinética, intensidade de precipitação e lâmina total precipitada. Apenas o fator R é calculado diretamente a partir de registros pluviométricos locais.
2º Fator: erodibilidade do solo (K)
Expressa a resistência do solo à erosão hídrica sendo dependente, entre outros fatores, dos atributos físicos, químicos, morfológicos e mineralógicos. Expresso como a perda de solo (Pu) por unidade de índice de erosão da chuva (R).
3º Fator comprimento da encosta; Fator de declividade de encosta (LS): 
A intensidade da erosão hídrica é afetada tanto pela distância ao longo da qual se processa o escoamento superficial quanto pela declividade do terreno. Na aplicação prática da USLE, esses efeitos são considerados conjuntamente por meio de um fator designado topográfico (LS), que representa a relação entre as perdas de solo em uma área com declive e comprimento de rampa quaisquer e as perdas que ocorrem em uma parcela unitária padrão, com 22,25 m de comprimento e 9% de declividade.
4º Fator uso e manejo do solo (C): 
O fator C quantifica o efeito combinado de cobertura e manejo do solo, sendo a relação entre as perdas de solo de um terreno cultivado nas condições de interesse e as perdas que ocorrem em um terreno mantido continuamente sem cobertura e sob práticas de cultivo, ou seja, nas mesmas condições em que o fator K é determinado. Este talvez seja o fator mais importante da USLE por representar as condições que podem ser mais facilmente modificadas a fim de controlar a erosão do solo. O fator C inclui os efeitos da cobertura vegetal, seqüência de cultivos (rotação de culturas), nível de produtividade, duração do estágio de crescimento da cultura, práticas de manejo do solo, manejo de resíduos vegetais e a distribuição temporal esperada das chuvas erosivas. 
5º Fator práticas conservacionistas (P): 
É o fator que considera as práticas conservacionistas que expressa a relação entre as perdas de solo de um terreno cultivado com a prática de interesse e as perdas de solo quando o plantio é feito no sentido do declive (plantio “morro abaixo”). Entre as práticas conservacionistas estão incluídas o cultivo em contorno, o cultivo em faixas, a alternância de capinas, e o terraceamento.
	
Porque uma floresta implantada num solo arenoso o espaçamento entre as espécies arbóreas deve ser o mínimo possível (Floresta densa) comparativamente a uma floresta implantada num solo de textura media.
O espaçamento de Florestas Implantadas em solos arenosos deve ser o mínimo possível, pois assim haverá maior cobrimento do solo e dessa forma se evitará as perdas de água por evaporação, e alem disso com as árvores mais adensadas a deposição, de matéria orgânica será maior, e essa matéria orgânica vai conferir ao solo maior capacidade em reter água e ainda evitar perdas de nutrientes por lixiviação. 
Mesmo no solo, toda vez que a água passar para o estado de vapor, como é o caso da evaporação através de sua superfície, “aparece” uma membrana semipermeável pelo fato de os solutos não passarem para o estado de vapor. A água que fica para trás torna-se mais concentrada. Daí a concentração de sais na superfície, formando uma crosta salina. Porque similarmente ao ocorrido acima acorrente com as plantas, onde as membranas celulares sejam impermeáveis?
 Isso acontece em torno das raízes devido o acumulo de nutrientes e sais quando a água passa a ser absorvida pelas mesmas. Fato semelhando ao que ocorre na superfície do solo. 
Dentre as técnicas agronômicas que permitem conservar o solo, determinar: (1) Sistema Agroflorestal- SAFs e (2) Plantio Direto; Qual delas vai proporcionar um maior potencial de armazenamento de água no solo? Por quê? 
 Sistema Agroflorestal: 
É definido como um sistema agropecuário diferenciado por ter um componente arbóreo ou lenhoso, o qual tem um papel fundamental na sua estrutura e função, e cultivos. agrícolas e/ou criação de animais em uma mesma área.
O plantio direto: É uma técnica de cultivo conservacionista na qual se procura manter o solo sempre coberto por plantas em desenvolvimento e por resíduos vegetais. Essa cobertura tem por finalidade protegê-lo do impacto das gotas de chuva, do escorrimento superficial e das erosões hídrica e eólica.
As duas técnicas têm como objetivo principal conservar o solo no que se refere a perdas por erosão, aumento da atividade microbiana do solo, consequentemente propicia à um acumulo de nutrientes nestes solos, e ainda, beneficia as sua propriedades físicas. Porem sistemas agroflorestais promovem uma maior macro-agregação do solo em comparação com áreas agrícolas, mesmo quando comparado à plantio direto, aumentando assim a capacidade de drenagem e aeração do solo.
Em relação ao potencial de água no solo o SAFs possui vantagens, pois ele constitui um ciclo completo, onde as arvores utilizadas passam a oferecer o microclima, havendo assim menor perda de água do solo. Alem disso os sistemas radiculares favorecem a absorção de água em uma maior faixa dentro do perfil do solo.
Por que uma floresta implantada em um solo arenoso o espaçamento inicial entre as espécies arbóreas deve ser o maior possível (floresta rala), comparativamente a uma floresta implantada em um solo de textura media?
Os solos arenosos tem uma tendência natural em serem secos e de baixa fertilidade , pois a deficiência em cargas negativas comprometem tanto na adsorção de nutrientes essenciais para as plantas, quanto na retenção de água no solo devido a menor expressão do potencial mátrico e microporos existente. Dessa forma a capacidade de retenção de água e sua adsorção de nutrientes são menores. No caso de florestas plantadas em sua fase inicial, recomenda-se fazer o plantio com espaçamento Maximo possível, pois em fase inicial de crescimento, a cultura tende a exportar quantidades excessivas de nutrientes e água do solo diminuindo sua fertilidade e comprometendo o sucesso das rotações futuras, além de produzir madeira de qualidade inferior.

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