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© Agnelo Marotta Cassula 25 PERMUTAÇÃO Consequentemente P3 7: )!rn( !n P n r − = De um modo geral o número de permutações de n itens tomados r de cada vez (nPr) é igual a: 2105x6x7 )!37( !7 P )!rn( !n P 7 3 n r == − == − = © Agnelo Marotta Cassula 26 De maneira geral a fórmula para determinar o número de permutações é aplicada quando as três regras a seguir são satisfeitas: – Todos os itens são diferentes; – Nenhuma restrição é imposta a posição em que um item pode ocupar; – Nenhum item pode ser usado mais de uma vez. PERMUTAÇÃO © Agnelo Marotta Cassula 27 EX. ! O número de permutações de três livros diferentes, A, B e C, tomados três a três é 6: ABC, ACB, BAC, BCA, CAB, CBA Porém, estas 6 permutações equivalem a uma única combinação, pois são sempre os mesmos 3 livros que estão sendo selecionados, não importando a ordem com que eles são arranjados. COMBINAÇÃO ! Para r elementos tem-se r! maneiras de arranjá-los e todas essas maneiras geram uma única combinação. © Agnelo Marotta Cassula 28 COMBINAÇÃO ! Por isso conclui-se que o número de combinações de n elementos tomados r de cada vez é r! vezes menor que a permutação de n elementos tomados r de cada vez. Cr n x r! = Pr n ou !r)!rn( !n !r P C n r n r ×− == © Agnelo Marotta Cassula 25 PERMUTAÇÃO Consequentemente P3 7: )!rn( !n P n r − = De um modo geral o número de permutações de n itens tomados r de cada vez (nPr) é igual a: 2105x6x7 )!37( !7 P )!rn( !n P 7 3 n r == − == − = © Agnelo Marotta Cassula 26 De maneira geral a fórmula para determinar o número de permutações é aplicada quando as três regras a seguir são satisfeitas: – Todos os itens são diferentes; – Nenhuma restrição é imposta a posição em que um item pode ocupar; – Nenhum item pode ser usado mais de uma vez. PERMUTAÇÃO © Agnelo Marotta Cassula 27 EX. ! O número de permutações de três livros diferentes, A, B e C, tomados três a três é 6: ABC, ACB, BAC, BCA, CAB, CBA Porém, estas 6 permutações equivalem a uma única combinação, pois são sempre os mesmos 3 livros que estão sendo selecionados, não importando a ordem com que eles são arranjados. COMBINAÇÃO ! Para r elementos tem-se r! maneiras de arranjá-los e todas essas maneiras geram uma única combinação. © Agnelo Marotta Cassula 28 COMBINAÇÃO ! Por isso conclui-se que o número de combinações de n elementos tomados r de cada vez é r! vezes menor que a permutação de n elementos tomados r de cada vez. Cr n x r! = Pr n ou !r)!rn( !n !r P C n r n r ×− == © Agnelo Marotta Cassula 25 PERMUTAÇÃO Consequentemente P3 7: )!rn( !n P n r − = De um modo geral o número de permutações de n itens tomados r de cada vez (nPr) é igual a: 2105x6x7 )!37( !7 P )!rn( !n P 7 3 n r == − == − = © Agnelo Marotta Cassula 26 De maneira geral a fórmula para determinar o número de permutações é aplicada quando as três regras a seguir são satisfeitas: – Todos os itens são diferentes; – Nenhuma restrição é imposta a posição em que um item pode ocupar; – Nenhum item pode ser usado mais de uma vez. PERMUTAÇÃO © Agnelo Marotta Cassula 27 EX. ! O número de permutações de três livros diferentes, A, B e C, tomados três a três é 6: ABC, ACB, BAC, BCA, CAB, CBA Porém, estas 6 permutações equivalem a uma única combinação, pois são sempre os mesmos 3 livros que estão sendo selecionados, não importando a ordem com que eles são arranjados. COMBINAÇÃO ! Para r elementos tem-se r! maneiras de arranjá-los e todas essas maneiras geram uma única combinação. © Agnelo Marotta Cassula 28 COMBINAÇÃO ! Por isso conclui-se que o número de combinações de n elementos tomados r de cada vez é r! vezes menor que a permutação de n elementos tomados r de cada vez. Cr n x r! = Pr n ou !r)!rn( !n !r P C n r n r ×− == © Agnelo Marotta Cassula 25 PERMUTAÇÃO Consequentemente P3 7: )!rn( !n P n r − = De um modo geral o número de permutações de n itens tomados r de cada vez (nPr) é igual a: 2105x6x7 )!37( !7 P )!rn( !n P 7 3 n r == − == − = © Agnelo Marotta Cassula 26 De maneira geral a fórmula para determinar o número de permutações é aplicada quando as três regras a seguir são satisfeitas: – Todos os itens são diferentes; – Nenhuma restrição é imposta a posição em que um item pode ocupar; – Nenhum item pode ser usado mais de uma vez. PERMUTAÇÃO © Agnelo Marotta Cassula 27 EX. ! O número de permutações de três livros diferentes, A, B e C, tomados três a três é 6: ABC, ACB, BAC, BCA, CAB, CBA Porém, estas 6 permutações equivalem a uma única combinação, pois são sempre os mesmos 3 livros que estão sendo selecionados, não importando a ordem com que eles são arranjados. COMBINAÇÃO ! Para r elementos tem-se r! maneiras de arranjá-los e todas essas maneiras geram uma única combinação. © Agnelo Marotta Cassula 28 COMBINAÇÃO ! Por isso conclui-se que o número de combinações de n elementos tomados r de cada vez é r! vezes menor que a permutação de n elementos tomados r de cada vez. Cr n x r! = Pr n ou !r)!rn( !n !r P C n r n r ×− == © Agnelo Marotta Cassula 29 COMBINAÇÃO EX. ! Determinar o número de combinações de 3 letras possíveis de ser formado com as quatro primeiras letras do alfabeto, ou seja: A, B, C, D. !r)!rn( !n C n r ×− = 4 !3)!34( !4 C 4 3 = ×− = ABC, ABD, ACD, BCD © Agnelo Marotta Cassula 30 Para o cálculo de índices de confiabilidade, o conceito de combinação é mais usual, pois é mais importante conhecer qual a combinação de eventos que levam o sistema a falhar e não a sequência em que esses eventos ocorrem. Entretanto, existem situações em que a sequência (permutação) também se faz necessário. APLICAÇÃO EM CONFIABILIDADE © Agnelo Marotta Cassula 31 Regra Nº1 – Eventos Independentes ! Dois eventos são independentes se a ocorrência de um não afeta a probabilidade de ocorrência do outro. Regra Nº2 – Eventos mutuamente exclusivos ! Dois eventos são mutuamente exclusivos ou disjuntos se eles não podem ocorrer no mesmo instante. LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 32 Regra Nº3 – Eventos complementares ! Dois acontecimentos de um evento são complementares se quando um deles ocorrer o outro não pode ocorrer. Um evento é o complemento do outro e, portanto, a soma dos dois é igual a unidade. Regra Nº4 – Eventos condicionais ! Eventos condicionais são aqueles eventos que ocorrem condicionados à ocorrência de outro evento ou eventos. LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 29 COMBINAÇÃO EX. ! Determinar o número de combinações de 3 letras possíveis de ser formado com as quatro primeiras letras do alfabeto, ou seja: A, B, C, D. !r)!rn( !n C n r ×− = 4 !3)!34( !4 C 4 3 = ×− = ABC, ABD, ACD, BCD © Agnelo Marotta Cassula 30 Para o cálculo de índices de confiabilidade, o conceito de combinação é mais usual, pois é mais importante conhecer qual a combinação de eventos que levam o sistema a falhar e não a sequência em que esses eventos ocorrem. Entretanto, existem situações em que a sequência (permutação) também se faz necessário. APLICAÇÃO EM CONFIABILIDADE © Agnelo Marotta Cassula 31 Regra Nº1 – Eventos Independentes ! Dois eventos são independentes se a ocorrência de um não afeta a probabilidade de ocorrência do outro. Regra Nº2 – Eventos mutuamente exclusivos ! Dois eventos são mutuamente exclusivos ou disjuntos se eles não podem ocorrer no mesmo instante. LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 32 Regra Nº3 – Eventos complementares ! Dois acontecimentos de um evento são complementares se quando um deles ocorrer o outro não pode ocorrer. Um evento é o complemento do outro e, portanto, a soma dos dois é igual a unidade. Regra Nº4 – Eventos condicionais ! Eventos condicionais são aqueles eventos que ocorrem condicionados à ocorrência de outro evento ou eventos. LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 29 COMBINAÇÃO EX. ! Determinar o númerode combinações de 3 letras possíveis de ser formado com as quatro primeiras letras do alfabeto, ou seja: A, B, C, D. !r)!rn( !n C n r ×− = 4 !3)!34( !4 C 4 3 = ×− = ABC, ABD, ACD, BCD © Agnelo Marotta Cassula 30 Para o cálculo de índices de confiabilidade, o conceito de combinação é mais usual, pois é mais importante conhecer qual a combinação de eventos que levam o sistema a falhar e não a sequência em que esses eventos ocorrem. Entretanto, existem situações em que a sequência (permutação) também se faz necessário. APLICAÇÃO EM CONFIABILIDADE © Agnelo Marotta Cassula 31 Regra Nº1 – Eventos Independentes ! Dois eventos são independentes se a ocorrência de um não afeta a probabilidade de ocorrência do outro. Regra Nº2 – Eventos mutuamente exclusivos ! Dois eventos são mutuamente exclusivos ou disjuntos se eles não podem ocorrer no mesmo instante. LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 32 Regra Nº3 – Eventos complementares ! Dois acontecimentos de um evento são complementares se quando um deles ocorrer o outro não pode ocorrer. Um evento é o complemento do outro e, portanto, a soma dos dois é igual a unidade. Regra Nº4 – Eventos condicionais ! Eventos condicionais são aqueles eventos que ocorrem condicionados à ocorrência de outro evento ou eventos. LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 29 COMBINAÇÃO EX. ! Determinar o número de combinações de 3 letras possíveis de ser formado com as quatro primeiras letras do alfabeto, ou seja: A, B, C, D. !r)!rn( !n C n r ×− = 4 !3)!34( !4 C 4 3 = ×− = ABC, ABD, ACD, BCD © Agnelo Marotta Cassula 30 Para o cálculo de índices de confiabilidade, o conceito de combinação é mais usual, pois é mais importante conhecer qual a combinação de eventos que levam o sistema a falhar e não a sequência em que esses eventos ocorrem. Entretanto, existem situações em que a sequência (permutação) também se faz necessário. APLICAÇÃO EM CONFIABILIDADE © Agnelo Marotta Cassula 31 Regra Nº1 – Eventos Independentes ! Dois eventos são independentes se a ocorrência de um não afeta a probabilidade de ocorrência do outro. Regra Nº2 – Eventos mutuamente exclusivos ! Dois eventos são mutuamente exclusivos ou disjuntos se eles não podem ocorrer no mesmo instante. LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 32 Regra Nº3 – Eventos complementares ! Dois acontecimentos de um evento são complementares se quando um deles ocorrer o outro não pode ocorrer. Um evento é o complemento do outro e, portanto, a soma dos dois é igual a unidade. Regra Nº4 – Eventos condicionais ! Eventos condicionais são aqueles eventos que ocorrem condicionados à ocorrência de outro evento ou eventos. LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 33 Regra Nº5 – Simultaneidade de Eventos Matematicamente isto é conhecido como a Interseção de dois eventos, expresso como (A ∩ B), (A e B) ou (Ax B). a) Eventos independentes Se dois eventos são independentes, por definição a probabilidade da ocorrência de um deles não afeta a probabilidade de ocorrência do outro. P(A | B) = P(A) e P(B | A) = P(B) P(A ∩ B) = P(A) xP(B) b) Eventos dependentes P(A ∩ B) = P(A | B) xP(B) = P(B | A) xP(A) LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 34 Regra Nº6 – Ocorrência de pelo menos um de dois Eventos ! Matematicamente isto é conhecido como a União de dois eventos, expresso como (A ∪ B), (A ou B) ou (A+B). LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 35 Regra Nº6 – Ocorrência de pelo menos um de dois Eventos - União a) Eventos independentes e mutuamente exclusivos A B S P(A ∪ B) = P(A) + P(B) LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 36 Regra Nº6 – Ocorrência de pelo menos um de dois Eventos – União b) Eventos não mutuamente exclusivos (podem ocorrer ao mesmo tempo) e independentes A B S P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) LEIS DAS PROBABILIDADES = P(A) + P(B) – P(A)xP(B) © Agnelo Marotta Cassula 33 Regra Nº5 – Simultaneidade de Eventos Matematicamente isto é conhecido como a Interseção de dois eventos, expresso como (A ∩ B), (A e B) ou (Ax B). a) Eventos independentes Se dois eventos são independentes, por definição a probabilidade da ocorrência de um deles não afeta a probabilidade de ocorrência do outro. P(A | B) = P(A) e P(B | A) = P(B) P(A ∩ B) = P(A) xP(B) b) Eventos dependentes P(A ∩ B) = P(A | B) xP(B) = P(B | A) xP(A) LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 34 Regra Nº6 – Ocorrência de pelo menos um de dois Eventos ! Matematicamente isto é conhecido como a União de dois eventos, expresso como (A ∪ B), (A ou B) ou (A+B). LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 35 Regra Nº6 – Ocorrência de pelo menos um de dois Eventos - União a) Eventos independentes e mutuamente exclusivos A B S P(A ∪ B) = P(A) + P(B) LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 36 Regra Nº6 – Ocorrência de pelo menos um de dois Eventos – União b) Eventos não mutuamente exclusivos (podem ocorrer ao mesmo tempo) e independentes A B S P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) LEIS DAS PROBABILIDADES = P(A) + P(B) – P(A)xP(B) © Agnelo Marotta Cassula 33 Regra Nº5 – Simultaneidade de Eventos Matematicamente isto é conhecido como a Interseção de dois eventos, expresso como (A ∩ B), (A e B) ou (Ax B). a) Eventos independentes Se dois eventos são independentes, por definição a probabilidade da ocorrência de um deles não afeta a probabilidade de ocorrência do outro. P(A | B) = P(A) e P(B | A) = P(B) P(A ∩ B) = P(A) xP(B) b) Eventos dependentes P(A ∩ B) = P(A | B) xP(B) = P(B | A) xP(A) LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 34 Regra Nº6 – Ocorrência de pelo menos um de dois Eventos ! Matematicamente isto é conhecido como a União de dois eventos, expresso como (A ∪ B), (A ou B) ou (A+B). LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 35 Regra Nº6 – Ocorrência de pelo menos um de dois Eventos - União a) Eventos independentes e mutuamente exclusivos A B S P(A ∪ B) = P(A) + P(B) LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 36 Regra Nº6 – Ocorrência de pelo menos um de dois Eventos – União b) Eventos não mutuamente exclusivos (podem ocorrer ao mesmo tempo) e independentes A B S P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) LEIS DAS PROBABILIDADES = P(A) + P(B) – P(A)xP(B) © Agnelo Marotta Cassula 33 Regra Nº5 – Simultaneidade de Eventos Matematicamente isto é conhecido como a Interseção de dois eventos, expresso como (A ∩ B), (A e B) ou (Ax B). a) Eventos independentes Se dois eventos são independentes, por definição a probabilidade da ocorrência de um deles não afeta a probabilidade de ocorrência do outro. P(A | B) = P(A) e P(B | A) = P(B) P(A ∩ B) = P(A) xP(B) b) Eventos dependentes P(A ∩ B) = P(A | B) xP(B) = P(B | A) xP(A) LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 34 Regra Nº6 – Ocorrência de pelo menos um de dois Eventos ! Matematicamente isto é conhecido como a União de dois eventos, expresso como (A ∪ B), (A ou B) ou (A+B). LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 35 Regra Nº6 – Ocorrência de pelo menos um de dois Eventos - União a) Eventos independentes e mutuamente exclusivos A B S P(A ∪ B) = P(A) + P(B) LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 36 Regra Nº6 – Ocorrência de pelo menos um de dois Eventos – União b) Eventos não mutuamente exclusivos (podem ocorrer ao mesmo tempo) e independentes A B S P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) LEIS DAS PROBABILIDADES = P(A) + P(B) – P(A)xP(B) © Agnelo Marotta Cassula 37 Regra Nº6 – Ocorrência de pelo menos um de dois Eventos - União c) Eventos não mutuamente exclusivos (podem ocorrer ao mesmo tempo) e dependentes Neste caso temos a forma geral: P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) LEIS DAS PROBABILIDADES A B S P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A | B) x P (B) P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(B | A) x P (A) © Agnelo Marotta Cassula 38 Considere a probabilidade denum baralho se retirar uma carta vermelha, ou uma carta com figura, ou ambas. Cartas no baralho = 52 Cartas vermelhas (A) = 26 => P(A) = 26/52 Cartas com figuras (B) = 12 => P(B) = 12/52 Eventos não mutuamente exclusivos e dependentes, logo: P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A | B) x P(B) P(A | B) = 6/12 (probabilidade de ser uma carta vermelha dado que a carta é uma figura) P(A ∪ B) = 26/52 + 12/52 – (6/12) x (12/52) = 8/13 ou P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(B | A) x P(A) P(B | A) = 6/26 (probabilidade de ser uma figura dado que é uma carta vermelha) P(A ∪ B) = 26/52 + 12/52 – (6/26) x (26/52) = 8/13 LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 39 Regra Nº7 – Aplicação da Probabilidade condicionada ! A ocorrência de um evento pode estar condicionada à ocorrência de um número i de eventos Bi que são mutuamente exclusivos. P(A ∩ B1) = P(A | B1) x P(B1) P(A ∩ B2) = P(A | B2) x P(B2) . . . Σ P(A ∩ Bi) = P(A)= Σ P(A | Bi) x P(Bi) LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 40 Regra Nº7 – Aplicação da Probabilidade condicionada A B1 S P(A) = Σ P(A ∩ Bi), como os eventos são dependentes: P(A) = Σ P(A | Bi) x P(Bi) B2 B3 B4 B6 Bi B5 que é a equação para cálculo das probabilidades condicionadas. LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 37 Regra Nº6 – Ocorrência de pelo menos um de dois Eventos - União c) Eventos não mutuamente exclusivos (podem ocorrer ao mesmo tempo) e dependentes Neste caso temos a forma geral: P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) LEIS DAS PROBABILIDADES A B S P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A | B) x P (B) P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(B | A) x P (A) © Agnelo Marotta Cassula 38 Considere a probabilidade de num baralho se retirar uma carta vermelha, ou uma carta com figura, ou ambas. Cartas no baralho = 52 Cartas vermelhas (A) = 26 => P(A) = 26/52 Cartas com figuras (B) = 12 => P(B) = 12/52 Eventos não mutuamente exclusivos e dependentes, logo: P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A | B) x P(B) P(A | B) = 6/12 (probabilidade de ser uma carta vermelha dado que a carta é uma figura) P(A ∪ B) = 26/52 + 12/52 – (6/12) x (12/52) = 8/13 ou P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(B | A) x P(A) P(B | A) = 6/26 (probabilidade de ser uma figura dado que é uma carta vermelha) P(A ∪ B) = 26/52 + 12/52 – (6/26) x (26/52) = 8/13 LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 39 Regra Nº7 – Aplicação da Probabilidade condicionada ! A ocorrência de um evento pode estar condicionada à ocorrência de um número i de eventos Bi que são mutuamente exclusivos. P(A ∩ B1) = P(A | B1) x P(B1) P(A ∩ B2) = P(A | B2) x P(B2) . . . Σ P(A ∩ Bi) = P(A)= Σ P(A | Bi) x P(Bi) LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 40 Regra Nº7 – Aplicação da Probabilidade condicionada A B1 S P(A) = Σ P(A ∩ Bi), como os eventos são dependentes: P(A) = Σ P(A | Bi) x P(Bi) B2 B3 B4 B6 Bi B5 que é a equação para cálculo das probabilidades condicionadas. LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 37 Regra Nº6 – Ocorrência de pelo menos um de dois Eventos - União c) Eventos não mutuamente exclusivos (podem ocorrer ao mesmo tempo) e dependentes Neste caso temos a forma geral: P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) LEIS DAS PROBABILIDADES A B S P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A | B) x P (B) P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(B | A) x P (A) © Agnelo Marotta Cassula 38 Considere a probabilidade de num baralho se retirar uma carta vermelha, ou uma carta com figura, ou ambas. Cartas no baralho = 52 Cartas vermelhas (A) = 26 => P(A) = 26/52 Cartas com figuras (B) = 12 => P(B) = 12/52 Eventos não mutuamente exclusivos e dependentes, logo: P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A | B) x P(B) P(A | B) = 6/12 (probabilidade de ser uma carta vermelha dado que a carta é uma figura) P(A ∪ B) = 26/52 + 12/52 – (6/12) x (12/52) = 8/13 ou P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(B | A) x P(A) P(B | A) = 6/26 (probabilidade de ser uma figura dado que é uma carta vermelha) P(A ∪ B) = 26/52 + 12/52 – (6/26) x (26/52) = 8/13 LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 39 Regra Nº7 – Aplicação da Probabilidade condicionada ! A ocorrência de um evento pode estar condicionada à ocorrência de um número i de eventos Bi que são mutuamente exclusivos. P(A ∩ B1) = P(A | B1) x P(B1) P(A ∩ B2) = P(A | B2) x P(B2) . . . Σ P(A ∩ Bi) = P(A)= Σ P(A | Bi) x P(Bi) LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 40 Regra Nº7 – Aplicação da Probabilidade condicionada A B1 S P(A) = Σ P(A ∩ Bi), como os eventos são dependentes: P(A) = Σ P(A | Bi) x P(Bi) B2 B3 B4 B6 Bi B5 que é a equação para cálculo das probabilidades condicionadas. LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 37 Regra Nº6 – Ocorrência de pelo menos um de dois Eventos - União c) Eventos não mutuamente exclusivos (podem ocorrer ao mesmo tempo) e dependentes Neste caso temos a forma geral: P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) LEIS DAS PROBABILIDADES A B S P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A | B) x P (B) P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(B | A) x P (A) © Agnelo Marotta Cassula 38 Considere a probabilidade de num baralho se retirar uma carta vermelha, ou uma carta com figura, ou ambas. Cartas no baralho = 52 Cartas vermelhas (A) = 26 => P(A) = 26/52 Cartas com figuras (B) = 12 => P(B) = 12/52 Eventos não mutuamente exclusivos e dependentes, logo: P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A | B) x P(B) P(A | B) = 6/12 (probabilidade de ser uma carta vermelha dado que a carta é uma figura) P(A ∪ B) = 26/52 + 12/52 – (6/12) x (12/52) = 8/13 ou P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(B | A) x P(A) P(B | A) = 6/26 (probabilidade de ser uma figura dado que é uma carta vermelha) P(A ∪ B) = 26/52 + 12/52 – (6/26) x (26/52) = 8/13 LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 39 Regra Nº7 – Aplicação da Probabilidade condicionada ! A ocorrência de um evento pode estar condicionada à ocorrência de um número i de eventos Bi que são mutuamente exclusivos. P(A ∩ B1) = P(A | B1) x P(B1) P(A ∩ B2) = P(A | B2) x P(B2) . . . Σ P(A ∩ Bi) = P(A)= Σ P(A | Bi) x P(Bi) LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 40 Regra Nº7 – Aplicação da Probabilidade condicionada A B1 S P(A) = Σ P(A ∩ Bi), como os eventos são dependentes: P(A) = Σ P(A | Bi) x P(Bi) B2 B3 B4 B6 Bi B5 que é a equação para cálculo das probabilidades condicionadas. LEIS DAS PROBABILIDADES © Agnelo Marotta Cassula 41 Regra Nº7 – Aplicação da Probabilidade Condicionada LEIS DAS PROBABILIDADES Considere um sistema com dois componentes, A e B, a dois estados: funcionamento e falha. Assuma que o sistema falha apenas se ambos falharem. Deduza a probabilidade do sistema falhar, se QA e QB são as probabilidades de falha dos componentes. P(sist. falha) = P(sist. falha | B não falha) x P(B não falha) + P(sist. falha | B falha) x P(B falha) P(sist. falha) = 0 x (1 – QB) + (QA x QB) = QA x QB P(sist. falha) = P(sist. falha | A não falha) x P(A não falha) + P(sist. falha | A falha) x P(A falha) P(sist. falha) = 0 x (1 – QA) + (QB x QA) = QA x QB A B Sistema Paralelo OU © Agnelo Marotta Cassula 42 Regra Nº7 – Aplicação da Probabilidade Condicionada LEIS DAS PROBABILIDADES Considere um sistema com dois componentes, A e B, a dois estados: funcionamento e falha. Assuma que o sistema funciona apenas se ambos funcionarem. Deduza a probabilidade do sistema funcionar se RA e RB são as probabilidades de funcionamento dos componentes. P(sist. func.) = P(sist. func. | B não func.) x P(B não func.) + P(sist. func. | B func.) x P(B func.) P (sist. func.) = 0 x (1 – RB) + RA x RB = RA x RB P(sist. func.) = P(sist. func. | A não func.) x P(A não func.) + P(sist. func. | A func.) x P(A func.) P (sist. func.) = 0 x (1 – RA) + RB x RA = RA x RB Sistema Série OU BA © Agnelo Marotta Cassula 41 Regra Nº7 – Aplicação da Probabilidade Condicionada LEIS DASPROBABILIDADES Considere um sistema com dois componentes, A e B, a dois estados: funcionamento e falha. Assuma que o sistema falha apenas se ambos falharem. Deduza a probabilidade do sistema falhar, se QA e QB são as probabilidades de falha dos componentes. P(sist. falha) = P(sist. falha | B não falha) x P(B não falha) + P(sist. falha | B falha) x P(B falha) P(sist. falha) = 0 x (1 – QB) + (QA x QB) = QA x QB P(sist. falha) = P(sist. falha | A não falha) x P(A não falha) + P(sist. falha | A falha) x P(A falha) P(sist. falha) = 0 x (1 – QA) + (QB x QA) = QA x QB A B Sistema Paralelo OU © Agnelo Marotta Cassula 42 Regra Nº7 – Aplicação da Probabilidade Condicionada LEIS DAS PROBABILIDADES Considere um sistema com dois componentes, A e B, a dois estados: funcionamento e falha. Assuma que o sistema funciona apenas se ambos funcionarem. Deduza a probabilidade do sistema funcionar se RA e RB são as probabilidades de funcionamento dos componentes. P(sist. func.) = P(sist. func. | B não func.) x P(B não func.) + P(sist. func. | B func.) x P(B func.) P (sist. func.) = 0 x (1 – RB) + RA x RB = RA x RB P(sist. func.) = P(sist. func. | A não func.) x P(A não func.) + P(sist. func. | A func.) x P(A func.) P (sist. func.) = 0 x (1 – RA) + RB x RA = RA x RB Sistema Série OU BA © Agnelo Marotta Cassula 41 Regra Nº7 – Aplicação da Probabilidade Condicionada LEIS DAS PROBABILIDADES Considere um sistema com dois componentes, A e B, a dois estados: funcionamento e falha. Assuma que o sistema falha apenas se ambos falharem. Deduza a probabilidade do sistema falhar, se QA e QB são as probabilidades de falha dos componentes. P(sist. falha) = P(sist. falha | B não falha) x P(B não falha) + P(sist. falha | B falha) x P(B falha) P(sist. falha) = 0 x (1 – QB) + (QA x QB) = QA x QB P(sist. falha) = P(sist. falha | A não falha) x P(A não falha) + P(sist. falha | A falha) x P(A falha) P(sist. falha) = 0 x (1 – QA) + (QB x QA) = QA x QB A B Sistema Paralelo OU © Agnelo Marotta Cassula 42 Regra Nº7 – Aplicação da Probabilidade Condicionada LEIS DAS PROBABILIDADES Considere um sistema com dois componentes, A e B, a dois estados: funcionamento e falha. Assuma que o sistema funciona apenas se ambos funcionarem. Deduza a probabilidade do sistema funcionar se RA e RB são as probabilidades de funcionamento dos componentes. P(sist. func.) = P(sist. func. | B não func.) x P(B não func.) + P(sist. func. | B func.) x P(B func.) P (sist. func.) = 0 x (1 – RB) + RA x RB = RA x RB P(sist. func.) = P(sist. func. | A não func.) x P(A não func.) + P(sist. func. | A func.) x P(A func.) P (sist. func.) = 0 x (1 – RA) + RB x RA = RA x RB Sistema Série OU BA © Agnelo Marotta Cassula 41 Regra Nº7 – Aplicação da Probabilidade Condicionada LEIS DAS PROBABILIDADES Considere um sistema com dois componentes, A e B, a dois estados: funcionamento e falha. Assuma que o sistema falha apenas se ambos falharem. Deduza a probabilidade do sistema falhar, se QA e QB são as probabilidades de falha dos componentes. P(sist. falha) = P(sist. falha | B não falha) x P(B não falha) + P(sist. falha | B falha) x P(B falha) P(sist. falha) = 0 x (1 – QB) + (QA x QB) = QA x QB P(sist. falha) = P(sist. falha | A não falha) x P(A não falha) + P(sist. falha | A falha) x P(A falha) P(sist. falha) = 0 x (1 – QA) + (QB x QA) = QA x QB A B Sistema Paralelo OU © Agnelo Marotta Cassula 42 Regra Nº7 – Aplicação da Probabilidade Condicionada LEIS DAS PROBABILIDADES Considere um sistema com dois componentes, A e B, a dois estados: funcionamento e falha. Assuma que o sistema funciona apenas se ambos funcionarem. Deduza a probabilidade do sistema funcionar se RA e RB são as probabilidades de funcionamento dos componentes. P(sist. func.) = P(sist. func. | B não func.) x P(B não func.) + P(sist. func. | B func.) x P(B func.) P (sist. func.) = 0 x (1 – RB) + RA x RB = RA x RB P(sist. func.) = P(sist. func. | A não func.) x P(A não func.) + P(sist. func. | A func.) x P(A func.) P (sist. func.) = 0 x (1 – RA) + RB x RA = RA x RB Sistema Série OU BA FACULDADE DE ENGENHARIA GUARATINGUETÁ CONFIABILIDADECONFIABILIDADECONFIABILIDADECONFIABILIDADE Prof. Dr. Agnelo Marotta Cassula Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá © Agnelo Marotta Cassula 2 BIBLIOGRAFIA © Agnelo Marotta Cassula 3 Introdução CONFIABILIDADE © Agnelo Marotta Cassula 4 “Confiabilidade é a probabilidade de um dispositivo desempenhar seu propósito adequa- damente durante o tempo desejado, sob as condições operativas encontradas”. DEFINIÇÃO Probabilidade Desempenho adequado Tempo Condições de operação Nesta definição existem 4 parâmetros importantes: FACULDADE DE ENGENHARIA GUARATINGUETÁ CONFIABILIDADECONFIABILIDADECONFIABILIDADECONFIABILIDADE Prof. Dr. Agnelo Marotta Cassula Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá © Agnelo Marotta Cassula 2 BIBLIOGRAFIA © Agnelo Marotta Cassula 3 Introdução CONFIABILIDADE © Agnelo Marotta Cassula 4 “Confiabilidade é a probabilidade de um dispositivo desempenhar seu propósito adequa- damente durante o tempo desejado, sob as condições operativas encontradas”. DEFINIÇÃO Probabilidade Desempenho adequado Tempo Condições de operação Nesta definição existem 4 parâmetros importantes: FACULDADE DE ENGENHARIA GUARATINGUETÁ CONFIABILIDADECONFIABILIDADECONFIABILIDADECONFIABILIDADE Prof. Dr. Agnelo Marotta Cassula Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá © Agnelo Marotta Cassula 2 BIBLIOGRAFIA © Agnelo Marotta Cassula 3 Introdução CONFIABILIDADE © Agnelo Marotta Cassula 4 “Confiabilidade é a probabilidade de um dispositivo desempenhar seu propósito adequa- damente durante o tempo desejado, sob as condições operativas encontradas”. DEFINIÇÃO Probabilidade Desempenho adequado Tempo Condições de operação Nesta definição existem 4 parâmetros importantes: FACULDADE DE ENGENHARIA GUARATINGUETÁ CONFIABILIDADECONFIABILIDADECONFIABILIDADECONFIABILIDADE Prof. Dr. Agnelo Marotta Cassula Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá © Agnelo Marotta Cassula 2 BIBLIOGRAFIA © Agnelo Marotta Cassula 3 Introdução CONFIABILIDADE © Agnelo Marotta Cassula 4 “Confiabilidade é a probabilidade de um dispositivo desempenhar seu propósito adequa- damente durante o tempo desejado, sob as condições operativas encontradas”. DEFINIÇÃO Probabilidade Desempenho adequado Tempo Condições de operação Nesta definição existem 4 parâmetros importantes: © Agnelo Marotta Cassula 5 Em nossa sociedade moderna, os engenheiros são responsáveis pelo planejamento, projeto e construção de produtos que vão de simples aparelhos a sistemas extremamente complexos. A falha destes, pode causar efeitos que vão da inconveniência e irritação a impactos bastante severos para a sociedade e meio ambiente. Portanto, é fundamental saber o quão confiável e seguro são os produtos que utilizamos. INTRODUÇÃO © Agnelo Marotta Cassula 6 As técnicas de avaliação da confiabilidade, inicialmente voltadas às industrias militares e aeroespaciais, encontraram grande aplicação nas usinas nucleares, no setor elétrico e nos processos de fabricação contínuos (siderurgia e química). Em todos estes casos as falhas implicam em consequências que podem ser bastante severas para a sociedade e/ou meio ambiente. INTRODUÇÃO © Agnelo Marotta Cassula 7 Atualmente, as técnicas de confiabilidade são também empregadas na fabricação de aparelhos eletrodomésticos, automóveis etc., cujo impacto de uma falha é relativamente pequeno. Basicamente tais técnicas devem avaliar o comportamento futuro dos equipamentos e sistemas. O período futuro pode variar de segundos (míssil terra-ar) a décadas (geradores elétricos). Em qualquer caso, devido à natureza estocástica das falhas e de outros parâmetros, o problema não é determinístico. INTRODUÇÃO © Agnelo Marotta Cassula 8 Na avaliação da confiabilidade são obtidos diversos índices de confiabilidade. A definição de um nível adequado deconfiabilidade é uma tarefa difícil, pois depende do sistema e das consequências associadas aos diversos modos de falha. Em muitos casos não é importante definir um nível absoluto de confiabilidade, e sim, o quanto a confiabilidade de um sistema é melhorada por dollar investido. INTRODUÇÃO Importância da Confiabilidade Estocástico = Probabilístico Custo Benefício © Agnelo Marotta Cassula 5 Em nossa sociedade moderna, os engenheiros são responsáveis pelo planejamento, projeto e construção de produtos que vão de simples aparelhos a sistemas extremamente complexos. A falha destes, pode causar efeitos que vão da inconveniência e irritação a impactos bastante severos para a sociedade e meio ambiente. Portanto, é fundamental saber o quão confiável e seguro são os produtos que utilizamos. INTRODUÇÃO © Agnelo Marotta Cassula 6 As técnicas de avaliação da confiabilidade, inicialmente voltadas às industrias militares e aeroespaciais, encontraram grande aplicação nas usinas nucleares, no setor elétrico e nos processos de fabricação contínuos (siderurgia e química). Em todos estes casos as falhas implicam em consequências que podem ser bastante severas para a sociedade e/ou meio ambiente. INTRODUÇÃO © Agnelo Marotta Cassula 7 Atualmente, as técnicas de confiabilidade são também empregadas na fabricação de aparelhos eletrodomésticos, automóveis etc., cujo impacto de uma falha é relativamente pequeno. Basicamente tais técnicas devem avaliar o comportamento futuro dos equipamentos e sistemas. O período futuro pode variar de segundos (míssil terra-ar) a décadas (geradores elétricos). Em qualquer caso, devido à natureza estocástica das falhas e de outros parâmetros, o problema não é determinístico. INTRODUÇÃO © Agnelo Marotta Cassula 8 Na avaliação da confiabilidade são obtidos diversos índices de confiabilidade. A definição de um nível adequado de confiabilidade é uma tarefa difícil, pois depende do sistema e das consequências associadas aos diversos modos de falha. Em muitos casos não é importante definir um nível absoluto de confiabilidade, e sim, o quanto a confiabilidade de um sistema é melhorada por dollar investido. INTRODUÇÃO Importância da Confiabilidade Estocástico = Probabilístico Custo Benefício © Agnelo Marotta Cassula 5 Em nossa sociedade moderna, os engenheiros são responsáveis pelo planejamento, projeto e construção de produtos que vão de simples aparelhos a sistemas extremamente complexos. A falha destes, pode causar efeitos que vão da inconveniência e irritação a impactos bastante severos para a sociedade e meio ambiente. Portanto, é fundamental saber o quão confiável e seguro são os produtos que utilizamos. INTRODUÇÃO © Agnelo Marotta Cassula 6 As técnicas de avaliação da confiabilidade, inicialmente voltadas às industrias militares e aeroespaciais, encontraram grande aplicação nas usinas nucleares, no setor elétrico e nos processos de fabricação contínuos (siderurgia e química). Em todos estes casos as falhas implicam em consequências que podem ser bastante severas para a sociedade e/ou meio ambiente. INTRODUÇÃO © Agnelo Marotta Cassula 7 Atualmente, as técnicas de confiabilidade são também empregadas na fabricação de aparelhos eletrodomésticos, automóveis etc., cujo impacto de uma falha é relativamente pequeno. Basicamente tais técnicas devem avaliar o comportamento futuro dos equipamentos e sistemas. O período futuro pode variar de segundos (míssil terra-ar) a décadas (geradores elétricos). Em qualquer caso, devido à natureza estocástica das falhas e de outros parâmetros, o problema não é determinístico. INTRODUÇÃO © Agnelo Marotta Cassula 8 Na avaliação da confiabilidade são obtidos diversos índices de confiabilidade. A definição de um nível adequado de confiabilidade é uma tarefa difícil, pois depende do sistema e das consequências associadas aos diversos modos de falha. Em muitos casos não é importante definir um nível absoluto de confiabilidade, e sim, o quanto a confiabilidade de um sistema é melhorada por dollar investido. INTRODUÇÃO Importância da Confiabilidade Estocástico = Probabilístico Custo Benefício © Agnelo Marotta Cassula 5 Em nossa sociedade moderna, os engenheiros são responsáveis pelo planejamento, projeto e construção de produtos que vão de simples aparelhos a sistemas extremamente complexos. A falha destes, pode causar efeitos que vão da inconveniência e irritação a impactos bastante severos para a sociedade e meio ambiente. Portanto, é fundamental saber o quão confiável e seguro são os produtos que utilizamos. INTRODUÇÃO © Agnelo Marotta Cassula 6 As técnicas de avaliação da confiabilidade, inicialmente voltadas às industrias militares e aeroespaciais, encontraram grande aplicação nas usinas nucleares, no setor elétrico e nos processos de fabricação contínuos (siderurgia e química). Em todos estes casos as falhas implicam em consequências que podem ser bastante severas para a sociedade e/ou meio ambiente. INTRODUÇÃO © Agnelo Marotta Cassula 7 Atualmente, as técnicas de confiabilidade são também empregadas na fabricação de aparelhos eletrodomésticos, automóveis etc., cujo impacto de uma falha é relativamente pequeno. Basicamente tais técnicas devem avaliar o comportamento futuro dos equipamentos e sistemas. O período futuro pode variar de segundos (míssil terra-ar) a décadas (geradores elétricos). Em qualquer caso, devido à natureza estocástica das falhas e de outros parâmetros, o problema não é determinístico. INTRODUÇÃO © Agnelo Marotta Cassula 8 Na avaliação da confiabilidade são obtidos diversos índices de confiabilidade. A definição de um nível adequado de confiabilidade é uma tarefa difícil, pois depende do sistema e das consequências associadas aos diversos modos de falha. Em muitos casos não é importante definir um nível absoluto de confiabilidade, e sim, o quanto a confiabilidade de um sistema é melhorada por dollar investido. INTRODUÇÃO Importância da Confiabilidade Estocástico = Probabilístico Custo Benefício © Agnelo Marotta Cassula 9 Em qual situação é mais seguro se encontrar? INTRODUÇÃO © Agnelo Marotta Cassula 10 Custo do investimento C o n fi ab il id ad e 1,0 ∆∆∆∆C ∆∆∆∆R Custo incremental da Confiabilidade CUSTO INCREMENTAL ∆∆∆∆C ∆∆∆∆R ∆∆∆∆C ∆∆∆∆R © Agnelo Marotta Cassula 11 Confiabilidade C u st o Custo incremental da Confiabilidade Custo do investimento Custo da interrupção Custo do ciclo de vida CUSTO DO CICLO DE VIDA © Agnelo Marotta Cassula 12 Transmissão Geração Distribuição Sistema Energético Nível Hierárquico 0 NH0 Nível Hierárquico 1 NH1 Nível Hierárquico 2 NH2 Nível Hierárquico 3 NH3 NÍVEIS HIERÁRQUICOS Vale a pea invstir até o valor mínimo da curva. Quando se desloca para a direita, existe muito g a s t o p a r a u m a c r e s c i m o p o u c o s i g n i f c a t i v o d e confiabilidade. Ambiente bem c o n t r o l a d o q u e dificilmente dá problema O índice de falhas é baixo por conta da l o c a l i z a ç ã o (difícil acesso) Maior índice de falhas -> Desasters Naturais, chuvas, t e m p e s t a d e s . Galhos = 70% Reso lução: Inves t imento na previsão do tempo. Tendo a previsão, é possível enviar equipes de manutenção para as áreas que será afetadas. Maior dificuldade é o TEMPO: identificação do problema (apos 5 rec lamacoes), locomoção (transito devido a falta de energia), resolução. Escassez de materia prima; © Agnelo Marotta Cassula 9 Em qual situação é mais seguro se encontrar? INTRODUÇÃO © Agnelo Marotta Cassula 10 Custo do investimento C o n fi ab il id ad e 1,0 ∆∆∆∆C ∆∆∆∆R Custo incremental da Confiabilidade CUSTO INCREMENTAL ∆∆∆∆C ∆∆∆∆R ∆∆∆∆C ∆∆∆∆R © Agnelo Marotta Cassula 11 Confiabilidade C u st o Custo incremental da Confiabilidade Custo do investimento Custo da interrupção Custo do ciclo de vida CUSTO DO CICLO DE VIDA © Agnelo Marotta Cassula 12 TransmissãoGeração Distribuição Sistema Energético Nível Hierárquico 0 NH0 Nível Hierárquico 1 NH1 Nível Hierárquico 2 NH2 Nível Hierárquico 3 NH3 NÍVEIS HIERÁRQUICOS Vale a pea invstir até o valor mínimo da curva. Quando se desloca para a direita, existe muito g a s t o p a r a u m a c r e s c i m o p o u c o s i g n i f c a t i v o d e confiabilidade. Ambiente bem c o n t r o l a d o q u e dificilmente dá problema O índice de falhas é baixo por conta da l o c a l i z a ç ã o (difícil acesso) Maior índice de falhas -> Desasters Naturais, chuvas, t e m p e s t a d e s . Galhos = 70% Reso lução: Inves t imento na previsão do tempo. Tendo a previsão, é possível enviar equipes de manutenção para as áreas que será afetadas. Maior dificuldade é o TEMPO: identificação do problema (apos 5 rec lamacoes), locomoção (transito devido a falta de energia), resolução. Escassez de materia prima; © Agnelo Marotta Cassula 9 Em qual situação é mais seguro se encontrar? INTRODUÇÃO © Agnelo Marotta Cassula 10 Custo do investimento C o n fi ab il id ad e 1,0 ∆∆∆∆C ∆∆∆∆R Custo incremental da Confiabilidade CUSTO INCREMENTAL ∆∆∆∆C ∆∆∆∆R ∆∆∆∆C ∆∆∆∆R © Agnelo Marotta Cassula 11 Confiabilidade C u st o Custo incremental da Confiabilidade Custo do investimento Custo da interrupção Custo do ciclo de vida CUSTO DO CICLO DE VIDA © Agnelo Marotta Cassula 12 Transmissão Geração Distribuição Sistema Energético Nível Hierárquico 0 NH0 Nível Hierárquico 1 NH1 Nível Hierárquico 2 NH2 Nível Hierárquico 3 NH3 NÍVEIS HIERÁRQUICOS Vale a pea invstir até o valor mínimo da curva. Quando se desloca para a direita, existe muito g a s t o p a r a u m a c r e s c i m o p o u c o s i g n i f c a t i v o d e confiabilidade. Ambiente bem c o n t r o l a d o q u e dificilmente dá problema O índice de falhas é baixo por conta da l o c a l i z a ç ã o (difícil acesso) Maior índice de falhas -> Desasters Naturais, chuvas, t e m p e s t a d e s . Galhos = 70% Reso lução: Inves t imento na previsão do tempo. Tendo a previsão, é possível enviar equipes de manutenção para as áreas que será afetadas. Maior dificuldade é o TEMPO: identificação do problema (apos 5 rec lamacoes), locomoção (transito devido a falta de energia), resolução. Escassez de materia prima; © Agnelo Marotta Cassula 9 Em qual situação é mais seguro se encontrar? INTRODUÇÃO © Agnelo Marotta Cassula 10 Custo do investimento C o n fi ab il id ad e 1,0 ∆∆∆∆C ∆∆∆∆R Custo incremental da Confiabilidade CUSTO INCREMENTAL ∆∆∆∆C ∆∆∆∆R ∆∆∆∆C ∆∆∆∆R © Agnelo Marotta Cassula 11 Confiabilidade C u st o Custo incremental da Confiabilidade Custo do investimento Custo da interrupção Custo do ciclo de vida CUSTO DO CICLO DE VIDA © Agnelo Marotta Cassula 12 Transmissão Geração Distribuição Sistema Energético Nível Hierárquico 0 NH0 Nível Hierárquico 1 NH1 Nível Hierárquico 2 NH2 Nível Hierárquico 3 NH3 NÍVEIS HIERÁRQUICOS Vale a pea invstir até o valor mínimo da curva. Quando se desloca para a direita, existe muito g a s t o p a r a u m a c r e s c i m o p o u c o s i g n i f c a t i v o d e confiabilidade. Ambiente bem c o n t r o l a d o q u e dificilmente dá problema O índice de falhas é baixo por conta da l o c a l i z a ç ã o (difícil acesso) Maior índice de falhas -> Desasters Naturais, chuvas, t e m p e s t a d e s . Galhos = 70% Reso lução: Inves t imento na previsão do tempo. Tendo a previsão, é possível enviar equipes de manutenção para as áreas que será afetadas. Maior dificuldade é o TEMPO: identificação do problema (apos 5 rec lamacoes), locomoção (transito devido a falta de energia), resolução. Escassez de materia prima; © Agnelo Marotta Cassula 13 INIDISPONIBILIDADE TÍPICA Estatística Típica da Indisponibilidade de Energia Elétrica nos Consumidores. Indisponibilidade Média / consumidor ano Sistema minutos % Geração e Transmissão 0,5 0,5 132 KV 2,3 2,4 66 KV e 33 KV 8,0 8,3 11 KV e 6,6 KV 58,8 60,7 Baixa Tensão 11,5 11,9 Saídas Programadas 15,7 16,2 Total 96,8 100,0 © Agnelo Marotta Cassula 14 Conceitos Básicos de Probabilidade CONFIABILIDADE © Agnelo Marotta Cassula 15 Experimento: ao descrever um experimento, deve-se especificar que operação ou procedimento deve ser realizado, assim como o que deve ser observado. Ex.: Jogue uma moeda quatro vezes e observe o no. de caras. Eventos: conjunto de resultados possíveis ou subcon- junto do espaço amostral. Probabilidade: define quantitativamente a possibili- dade de um ou mais eventos ocorrerem. Varia entre: 0 (impossibilidade absoluta) e 1 (certeza absoluta). CONCEITOS © Agnelo Marotta Cassula 16 PROBABILIDADE Agrupando os eventos favoráveis em um conjunto e os desfavoráveis em outro, temos dois conjuntos possíveis. 0 0,5 1 Impossibilidade absoluta Certeza absoluta eventosdepossível.no sucessos.no )sucesso(P = eventosdepossível.no falhas.no )falha(P = Risco = Probabilidade de Falha © Agnelo Marotta Cassula 13 INIDISPONIBILIDADE TÍPICA Estatística Típica da Indisponibilidade de Energia Elétrica nos Consumidores. Indisponibilidade Média / consumidor ano Sistema minutos % Geração e Transmissão 0,5 0,5 132 KV 2,3 2,4 66 KV e 33 KV 8,0 8,3 11 KV e 6,6 KV 58,8 60,7 Baixa Tensão 11,5 11,9 Saídas Programadas 15,7 16,2 Total 96,8 100,0 © Agnelo Marotta Cassula 14 Conceitos Básicos de Probabilidade CONFIABILIDADE © Agnelo Marotta Cassula 15 Experimento: ao descrever um experimento, deve-se especificar que operação ou procedimento deve ser realizado, assim como o que deve ser observado. Ex.: Jogue uma moeda quatro vezes e observe o no. de caras. Eventos: conjunto de resultados possíveis ou subcon- junto do espaço amostral. Probabilidade: define quantitativamente a possibili- dade de um ou mais eventos ocorrerem. Varia entre: 0 (impossibilidade absoluta) e 1 (certeza absoluta). CONCEITOS © Agnelo Marotta Cassula 16 PROBABILIDADE Agrupando os eventos favoráveis em um conjunto e os desfavoráveis em outro, temos dois conjuntos possíveis. 0 0,5 1 Impossibilidade absoluta Certeza absoluta eventosdepossível.no sucessos.no )sucesso(P = eventosdepossível.no falhas.no )falha(P = Risco = Probabilidade de Falha © Agnelo Marotta Cassula 13 INIDISPONIBILIDADE TÍPICA Estatística Típica da Indisponibilidade de Energia Elétrica nos Consumidores. Indisponibilidade Média / consumidor ano Sistema minutos % Geração e Transmissão 0,5 0,5 132 KV 2,3 2,4 66 KV e 33 KV 8,0 8,3 11 KV e 6,6 KV 58,8 60,7 Baixa Tensão 11,5 11,9 Saídas Programadas 15,7 16,2 Total 96,8 100,0 © Agnelo Marotta Cassula 14 Conceitos Básicos de Probabilidade CONFIABILIDADE © Agnelo Marotta Cassula 15 Experimento: ao descrever um experimento, deve-se especificar que operação ou procedimento deve ser realizado, assim como o que deve ser observado. Ex.: Jogue uma moeda quatro vezes e observe o no. de caras. Eventos: conjunto de resultados possíveis ou subcon- junto do espaço amostral. Probabilidade: define quantitativamente a possibili- dade de um ou mais eventos ocorrerem. Varia entre: 0 (impossibilidade absoluta) e 1 (certeza absoluta). CONCEITOS © Agnelo Marotta Cassula 16 PROBABILIDADE Agrupando os eventos favoráveis em um conjunto e os desfavoráveis em outro, temos dois conjuntos possíveis. 0 0,5 1 Impossibilidade absoluta Certeza absoluta eventosdepossível.no sucessos.no )sucesso(P = eventosdepossível.no falhas.no )falha(P = Risco = Probabilidade de Falha © Agnelo Marotta Cassula 13 INIDISPONIBILIDADE TÍPICA Estatística Típica da Indisponibilidade de Energia Elétrica nos Consumidores. Indisponibilidade Média / consumidor ano Sistema minutos % Geração e Transmissão 0,5 0,5 132 KV 2,3 2,4 66 KV e 33 KV 8,0 8,3 11 KV e 6,6 KV 58,8 60,7 Baixa Tensão 11,5 11,9 Saídas Programadas 15,7 16,2 Total 96,8 100,0 © Agnelo Marotta Cassula 14Conceitos Básicos de Probabilidade CONFIABILIDADE © Agnelo Marotta Cassula 15 Experimento: ao descrever um experimento, deve-se especificar que operação ou procedimento deve ser realizado, assim como o que deve ser observado. Ex.: Jogue uma moeda quatro vezes e observe o no. de caras. Eventos: conjunto de resultados possíveis ou subcon- junto do espaço amostral. Probabilidade: define quantitativamente a possibili- dade de um ou mais eventos ocorrerem. Varia entre: 0 (impossibilidade absoluta) e 1 (certeza absoluta). CONCEITOS © Agnelo Marotta Cassula 16 PROBABILIDADE Agrupando os eventos favoráveis em um conjunto e os desfavoráveis em outro, temos dois conjuntos possíveis. 0 0,5 1 Impossibilidade absoluta Certeza absoluta eventosdepossível.no sucessos.no )sucesso(P = eventosdepossível.no falhas.no )falha(P = Risco = Probabilidade de Falha © Agnelo Marotta Cassula 17 PROBABILIDADE EX. 1 ! Considere uma moeda e a probabilidade de se obter cara ou coroa em uma simples jogada. cara = sucesso e coroa = falha Neste exemplo s (no. sucesso) = 1 e f (no. falha) = 1, e (s + f ) = 2 Portanto: 2 1 )11( 1 fs f )f(Pe 2 1 )11( 1 fs s )s(P = + = + == + = + = © Agnelo Marotta Cassula 18 PROBABILIDADE EX. 2 ! Considere um dado e a probabilidade de se obter um 4 em uma única jogada. e 6 1 )51( 1 fs s )s(P = + = + = Se um 4 é chamado de sucesso, então s = 1 e f = 5. 6 5 6 1 1)s(P1)f(Pou 6 5 )51( 5 fs f )f(P =−=−== + = + = © Agnelo Marotta Cassula 19 EX. 3 ! Considere o lançamento de dois dados. A probabilida- de de se obter como soma dos números que estiverem com a face voltada para cima um nove, em uma única jogada, é: PROBABILIDADE Sucesso = [ (3,6); (4,5); (5,4); (6,3) ], portanto s = 4. © Agnelo Marotta Cassula 20 PROBABILIDADE As falhas serão: (1,1); (1,2); (1,3); (1,4); (1,5); (1,6) (2,1); (2,2); (2,3); (2,4); (2,5); (2,6) (3,1); (3,2); (3,3); (3,4); (3,5) (4,1); (4,2); (4,3); (4,4); (4,6) (5,1); (5,2); (5,3); (5,5); (5,6) (6,1); (6,2); (6,4); (6,5); (6,6) 9 8 9 1 1)f(Pou 9 8 36 32 )f(P =−=== e 9 1 36 4 )s(P == 32 eventos de falha © Agnelo Marotta Cassula 17 PROBABILIDADE EX. 1 ! Considere uma moeda e a probabilidade de se obter cara ou coroa em uma simples jogada. cara = sucesso e coroa = falha Neste exemplo s (no. sucesso) = 1 e f (no. falha) = 1, e (s + f ) = 2 Portanto: 2 1 )11( 1 fs f )f(Pe 2 1 )11( 1 fs s )s(P = + = + == + = + = © Agnelo Marotta Cassula 18 PROBABILIDADE EX. 2 ! Considere um dado e a probabilidade de se obter um 4 em uma única jogada. e 6 1 )51( 1 fs s )s(P = + = + = Se um 4 é chamado de sucesso, então s = 1 e f = 5. 6 5 6 1 1)s(P1)f(Pou 6 5 )51( 5 fs f )f(P =−=−== + = + = © Agnelo Marotta Cassula 19 EX. 3 ! Considere o lançamento de dois dados. A probabilida- de de se obter como soma dos números que estiverem com a face voltada para cima um nove, em uma única jogada, é: PROBABILIDADE Sucesso = [ (3,6); (4,5); (5,4); (6,3) ], portanto s = 4. © Agnelo Marotta Cassula 20 PROBABILIDADE As falhas serão: (1,1); (1,2); (1,3); (1,4); (1,5); (1,6) (2,1); (2,2); (2,3); (2,4); (2,5); (2,6) (3,1); (3,2); (3,3); (3,4); (3,5) (4,1); (4,2); (4,3); (4,4); (4,6) (5,1); (5,2); (5,3); (5,5); (5,6) (6,1); (6,2); (6,4); (6,5); (6,6) 9 8 9 1 1)f(Pou 9 8 36 32 )f(P =−=== e 9 1 36 4 )s(P == 32 eventos de falha © Agnelo Marotta Cassula 17 PROBABILIDADE EX. 1 ! Considere uma moeda e a probabilidade de se obter cara ou coroa em uma simples jogada. cara = sucesso e coroa = falha Neste exemplo s (no. sucesso) = 1 e f (no. falha) = 1, e (s + f ) = 2 Portanto: 2 1 )11( 1 fs f )f(Pe 2 1 )11( 1 fs s )s(P = + = + == + = + = © Agnelo Marotta Cassula 18 PROBABILIDADE EX. 2 ! Considere um dado e a probabilidade de se obter um 4 em uma única jogada. e 6 1 )51( 1 fs s )s(P = + = + = Se um 4 é chamado de sucesso, então s = 1 e f = 5. 6 5 6 1 1)s(P1)f(Pou 6 5 )51( 5 fs f )f(P =−=−== + = + = © Agnelo Marotta Cassula 19 EX. 3 ! Considere o lançamento de dois dados. A probabilida- de de se obter como soma dos números que estiverem com a face voltada para cima um nove, em uma única jogada, é: PROBABILIDADE Sucesso = [ (3,6); (4,5); (5,4); (6,3) ], portanto s = 4. © Agnelo Marotta Cassula 20 PROBABILIDADE As falhas serão: (1,1); (1,2); (1,3); (1,4); (1,5); (1,6) (2,1); (2,2); (2,3); (2,4); (2,5); (2,6) (3,1); (3,2); (3,3); (3,4); (3,5) (4,1); (4,2); (4,3); (4,4); (4,6) (5,1); (5,2); (5,3); (5,5); (5,6) (6,1); (6,2); (6,4); (6,5); (6,6) 9 8 9 1 1)f(Pou 9 8 36 32 )f(P =−=== e 9 1 36 4 )s(P == 32 eventos de falha © Agnelo Marotta Cassula 17 PROBABILIDADE EX. 1 ! Considere uma moeda e a probabilidade de se obter cara ou coroa em uma simples jogada. cara = sucesso e coroa = falha Neste exemplo s (no. sucesso) = 1 e f (no. falha) = 1, e (s + f ) = 2 Portanto: 2 1 )11( 1 fs f )f(Pe 2 1 )11( 1 fs s )s(P = + = + == + = + = © Agnelo Marotta Cassula 18 PROBABILIDADE EX. 2 ! Considere um dado e a probabilidade de se obter um 4 em uma única jogada. e 6 1 )51( 1 fs s )s(P = + = + = Se um 4 é chamado de sucesso, então s = 1 e f = 5. 6 5 6 1 1)s(P1)f(Pou 6 5 )51( 5 fs f )f(P =−=−== + = + = © Agnelo Marotta Cassula 19 EX. 3 ! Considere o lançamento de dois dados. A probabilida- de de se obter como soma dos números que estiverem com a face voltada para cima um nove, em uma única jogada, é: PROBABILIDADE Sucesso = [ (3,6); (4,5); (5,4); (6,3) ], portanto s = 4. © Agnelo Marotta Cassula 20 PROBABILIDADE As falhas serão: (1,1); (1,2); (1,3); (1,4); (1,5); (1,6) (2,1); (2,2); (2,3); (2,4); (2,5); (2,6) (3,1); (3,2); (3,3); (3,4); (3,5) (4,1); (4,2); (4,3); (4,4); (4,6) (5,1); (5,2); (5,3); (5,5); (5,6) (6,1); (6,2); (6,4); (6,5); (6,6) 9 8 9 1 1)f(Pou 9 8 36 32 )f(P =−=== e 9 1 36 4 )s(P == 32 eventos de falha © Agnelo Marotta Cassula 21 PERMUTAÇÃO & COMBINAÇÃO ! Se o número de elementos dos conjuntos de eventos for muito grande o processo de enumeração de estado será tedioso e sujeito a erro. ! A probabilidade de ocorrência de um evento pode ser mais facilmente tratada em alguns problemas usando o conceito de Permutação e/ou Combinação. © Agnelo Marotta Cassula 22 ! O número de permutações de n itens diferentes é igual ao número de maneiras em que esses itens podem ser arranjados. ! Se todos os itens são utilizados no arranjo, o número de permutações será designado por nPn. Se apenas r (r número de itens r -> pareamento © Agnelo Marotta Cassula 21 PERMUTAÇÃO & COMBINAÇÃO ! Se o número de elementos dos conjuntos de eventos for muito grande o processo de enumeração de estado será tedioso e sujeito a erro. ! A probabilidade de ocorrência de um evento pode ser mais facilmente tratada em alguns problemas usando o conceito de Permutaçãoe/ou Combinação. © Agnelo Marotta Cassula 22 ! O número de permutações de n itens diferentes é igual ao número de maneiras em que esses itens podem ser arranjados. ! Se todos os itens são utilizados no arranjo, o número de permutações será designado por nPn. Se apenas r (r número de itens r -> pareamento © Agnelo Marotta Cassula 21 PERMUTAÇÃO & COMBINAÇÃO ! Se o número de elementos dos conjuntos de eventos for muito grande o processo de enumeração de estado será tedioso e sujeito a erro. ! A probabilidade de ocorrência de um evento pode ser mais facilmente tratada em alguns problemas usando o conceito de Permutação e/ou Combinação. © Agnelo Marotta Cassula 22 ! O número de permutações de n itens diferentes é igual ao número de maneiras em que esses itens podem ser arranjados. ! Se todos os itens são utilizados no arranjo, o número de permutações será designado por nPn. Se apenas r (r número de itens r -> pareamento © Agnelo Marotta Cassula 21 PERMUTAÇÃO & COMBINAÇÃO ! Se o número de elementos dos conjuntos de eventos for muito grande o processo de enumeração de estado será tedioso e sujeito a erro. ! A probabilidade de ocorrência de um evento pode ser mais facilmente tratada em alguns problemas usando o conceito de Permutação e/ou Combinação. © Agnelo Marotta Cassula 22 ! O número de permutações de n itens diferentes é igual ao número de maneiras em que esses itens podem ser arranjados. ! Se todos os itens são utilizados no arranjo, o número de permutações será designado por nPn. Se apenas r (r número de itens r -> pareamento