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08-11 a 08-17.pdf X RS_ETA BR 08-18 a 08-24.pdf X X + + 91 de 448 Figura 3.15 Se, por absurdo, # então em algum ponto interno ao tubo de corrente haveria ou redução ou acúmulo de massa. Dessa forma, a massa específica nesse ponto variaria com tempo, que contrariaria a hipótese de regime permanente. Logo: ou ou (3.12) Essa é a equação da continuidade para um fluido qualquer em regime permanente. EXEMPLO Um gás escoa em regime permanente no trecho de tubulação da figura. Na seção (1), tem-se A1 20 = 30 m/s. Na seção (2), A2 10 Qual é a velocidade na seção (2)? gás (1) Solução Logo: ou portanto, 1210 Se fluido for incompressível, então a massa específica na entrada e na saída do volume V deverá ser a mesma. Dessa forma, a Equação 3.12 ficará ou ou (3.13) Logo, a vazão em volume de um fluido incompressível é a mesma em qualquer seção do escoamento. A Equação 3.13 é a equação da continuidade para um fluido incompressível. Fica subentendido que e são as velocidades médias nas seções (1) e (2). A Equação 3.13 mostra que, ao longo do escoamento, velocidades médias e áreas são in- versamente proporcionais, isto é, à diminuição da área correspondem aumentos da velocida- de média na seção e vice-versa. 76 Mecânica dos Fluidos EXEMPLO Venturi é um tubo convergente/divergente, como é mostrado na figura. Determinar a velocidade na seção míni- ma (garganta) de área 5 se na seção de entrada de área 20 a velocidade é2 m/s. fluido é incompressível. Venturi