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6 - AGLOMERADO CONCRETO

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UNINASSAU 
Curso de Arquitetura- Disciplina: Tecnologia de Construção 1 
Prof. MSc Fabrício Varejão 
 AGLOMERADOS : 
Conceito: São misturas dosadas em proporções devidamente calculadas, conforme 
finalidade a ser dada ao material, decorrente da mistura de aglomerantes e agregados 
(miúdos e graúdo) 
Ex. Concreto de diversos tipos e finalidade. 
O concreto, propriedades, tipos de concreto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Concreto 
O concreto ou betão (português) é o material mais utilizado na 
construção civil, composto por uma mistura de cimento, areia, pedra e 
água, além de outros materiais eventuais, os aditivos e as adições. 
Historicamente, os romanos foram os primeiros a usar uma versão deste 
material conhecida por pozzolana. No entanto, o material só veio a ser 
desenvolvido e pesquisado no século XIX. 
Quando armado com ferragens passivas, recebe o nome de concreto 
armado, e quando for armado com ferragens ativas recebe o nome de 
concreto protendido ou betão pré-esforçado. 
Além disso existem vários tipos de concretos especias, como o concreto 
autoadensável, concreto leve, concreto posreativo, concreto translucido, 
concreto colorido, concreto com fibras, que são utilizados de acordo com 
necessidades especificas de cada projeto. 
Resistência 
Sua resistência e durabilidade depende da proporção entre os materiais que 
o constituem. A mistura entre os materiais constituintes é chamada de 
dosagem ou traço. A água utilizada contribui para a reação química que 
transforma o cimento Portland em uma pasta aglomerante. Se a quantidade 
de água for muito pequena, a reação não ocorrerá por completo e também a 
facilidade de se adaptar às formas ficará prejudicada, porém se a 
quantidade for superior a ideal, a resistência diminuirá em função dos poros 
que ocorrerão quando este excesso evaporar. A porosidade, por sua vez, 
tem influência na impermeabilidade e, consequentemente, na durabilidade 
das estruturas confeccionadas em concreto. A proporção entre a água e o 
cimento utilizados na mistura é chamada de fator água/cimento. As 
proporções entre areia e brita na mistura tem influência na facilidade de se 
adaptar às formas e na resistência. 
 
 
 
 
 
APLICAÇÕES E OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE O 
CONCRETO 
O concreto que conhecemos na atualidade, utilizado para a construção dos 
mais diversos tipos de estrutura é fruto do trabalho de inúmeros homens, 
que durante milhares de anos observaram a natureza e se esmeraram por 
aperfeiçoar materiais, técnicas, teorias e formas estruturais. Essas 
evoluções foram verificadas tanto nos materiais de construção utilizados na 
confecção do concreto quanto nas tecnologias de produção e controle 
tecnológico do mesmo. A seguir nos capítulos subsequentes serão tratados 
de forma resumida desde as propriedades do concreto fresco até à sua 
produção, aplicação e tratamentos posteriores. 
 Segundo Alves (1980) concreto é um material de construção, constituído 
por uma mistura homogênea de aglomerante, materiais inertes e água. Esse 
composto apesar de muito usado atualmente na construção civil, foi 
descoberto desde os primórdios das civilizações. A seguir é apresentado um 
histórico elaborado por KAEFER (1998) abordando a descoberta e as 
várias evoluções do concreto simples verificadas e registradas ao longo dos 
tempos.Reações entre calcário e argila xistosa durante combustão 
espontânea formaram um depósito natural de compósitos de cimento. Estes 
depósitos foram caracterizados por geólogos israelenses na década de 70 
como um cimento natural, o primeiro cimento utilizado pelos homens. 
Entre 8.000 e 4.000 a.C. surgem as primeiras construções de pedra, 
principalmente entre os povos do mediterrâneo e os da costa atlântica. 
Descobertas arqueológicas revelam vestígios de uma construção de 
aproximadamente 4.000 a.C. executada parcialmente em concreto e mais 
tarde, em 3.500 a.C. os Sumérios construíram a civilização mais antiga do 
Oriente próximo, que havia se estabelecido nas terras da Mesopotâmia e 
ergueu uma das civilizações mais esplendorosas do mundo antigo com o 
emprego de tijolos de barro cozido. Entre os anos 3.000 e 2.500 é usado 
barro misturado com palha para fabricação de tijolos e de argamassas de 
gipsita e cal na construção de pirâmides. Mais tarde, no século IV o 
concreto foi usado na construção de muros de uma cidade romana e depois 
em construções em diferentes cidades do império sendo que em alguns 
casos esses eram simples argamassas usados para assentar e envolver 
pedras e tijolos quebrados e em outros eram claramente concreto usado de 
acordo com a sua própria natureza, um material plástico que podia ser 
moldado até que desenvolvesse resistência suficiente para se manter de pé 
sozinho. 
Após importantes publicações sobre estruturas entre o século XV e XVII 
foi feita a associação do ferro com pedra natural onde o principal objetivo 
era vencer grandes vãos e fazer uma eficiente transferência de cargas para 
as fundações. Nessas construções foram utilizadas armaduras longitudinais 
nas zonas de tração e armaduras transversais para combater o cisalhamento, 
caracterizando assim vigas de concreto armado. Várias evoluções foram 
efetuadas no que diz respeito a cimento e vigas, mas só em 1824 Joseph 
Aspdin inventa o cimento Portland na Inglaterra, queimando calcário e 
argila finamente moídos e misturados a altas temperaturas até que o gás 
carbônico fosse retirado. Esse material era então moído formando o 
cimento Portland. Mais tarde esse método foi aperfeiçoado em relação à 
temperatura da queima e a proporção entre os componentes formando 
assim o cimento Portland que conhecemos hoje em dia. 
Após a invenção do cimento Portland e as evoluções do mesmo, vários 
estudos sobre estruturas, principalmente vigas e fundações foram feitas e 
publicadas tornando assim o concreto armado o que conhecemos 
atualmente. 
COMPONENTES DO CONCRETO SIMPLES 
1. Cimento Portland – Segundo BAUER (2000) o cimento Portland é o 
produto obtido pela pulverização de clinker constituído principalmente por 
silicatos hidráulicos de cálcio, com uma determinada proporção de sulfato 
de cálcio natural, contendo alguns aditivos que modificam suas 
propriedades ou facilitam o seu emprego. O clinker, por sua vez é um 
produto de natureza granulosa, resultante da calcinação de uma mistura 
daqueles materiais, conduzida até a temperatura de sua fusão incipiente. 
 2. Agregados – BAUER (2000) define agregado como material 
particulado, incoesivo, de atividade química praticamente nula, formado 
por misturas de partículas podendo ser de diversos tamanhos. O autor ainda 
afirma que o nome “agregado” é de uso generalizado na tecnologia de 
concreto, mas nos outros ramos da construção pode ser denominado de 
fíler, pedra britada, bica-corrida, rachão, etc. Existem diversas formas de 
classificar os agregados, em que a mais usada é a classificação segundo o 
diâmetro dos seus grãos. Segundo essa classificação, agregado miúdo são 
as areias e graúdos são os cascalhos e as britas. Os agregados são 
componentes muito importantes no concreto, contribuindo com cerca de 
80% do peso e 20% do custo do concreto estrutural sem aditivos, de fck da 
ordem de 15 MPa. 
 
 
3. Aditivos – Ainda O mesmo autor define como aditivo todo produto não 
indispensável à composição e finalidade do concreto, que se colocado no 
concreto imediatamente antes ou durante o processo de mistura, em 
qualidades pequenas e homogeneizadas faz aparecer ou aumenta certas 
características. Algumas dessas características são a trabalhabilidade, 
resistências mecânicas, resistências a certas condições especiais, tempo de 
pega ou endurecimento, impermeabilidade, etc. 
 
PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCOTRABALHABILIDADE 
• TRABALHABILIDADE 
• COMPREENDE 02 PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS: 
CONSISTÊNCIA OU FLUIDEZ E COESÃO 
• CONSISTÊNCIA >> DEPENDE DA QUANTIDADE DE ÁGUA 
ADICIONADA AO CONCRETO 
• COESÃO >> REFLETE SOBRE A CAPACIDADE DO CONCRETO EM 
MANTER SUA HOMOGENEIDADE DURANTE O PROCESSO DE 
ADENSAMENTO – DIRETAMENTE LIGADA A QUANTIDADE DE 
FINOS PRESENTE NA MISTURA E DA GRANULOMETRIA DOS 
AGREGADOS E SUA PROPORÇÃO 
FATORES QUE AFETAM A TRABALHABILIDADE 
FATORES INTERNOS: 
• CONSISTÊNCIA: É FUNÇÃO DA RELAÇÃO ÁGUA/MATERIAIS 
SECOS (UMIDADE DO CONCRETO) 
• TRAÇO: PROPORÇÃO RELATIVA ENTRE CIMENTO E 
AGREGADOS 
• GRANULOMETRIA: DEPENDE DA DRISTRIBUIÇÃO E DA 
PROPORÇÃO RELATIVA ENTRE ELES 
• FORMA DOS GRÃOS DO AGREGADOS 
• TIPO E FINURA DO CIMENTO 
 FATORES EXTERNOS: 
• TIPO DE APLICAÇÃO 
• TIPO DE MISTURA: MANUAL OU MECÂNICA 
• TIPO DE TRANSPORTE: CALHAS OU BOMBAS 
• TIPO DE LANÇAMENTO 
• TIPO DE ADENSAMENTO 
• DIMENSÕES E ARMADURA DA PEÇA A EXECUTAR 
 
MEDIDAS DA TRABALHABILIDADE 
• MEDIDAS DA TRABALHABILIDADE 
• VARIOS METODOS UTILIZADOS 
• TODOS SE BASEIAM EM: DEFORMAÇÃO CAUSADA A UMA MASSA 
DE CONCRETO E/OU DEFORMAÇÃO PRÉ-ESTABELECIDA 
• METODO MAIS CONHECIDO >> CONSISTÊNCIA PELO 
ABATIMENTO DO TRONCO DE CONE (SLUMP TEST) 
• O ABATIMENTO RECOMENDADO EM FUNÇÃO DE APLICAÇÃO 
DO CONCRETO QUANTO AO: 
a)VOLUMES GRANDES DE CONCRETO E POUCA FERRAGEM – 4 
CM; 
b) VIGAS, PILARES, LAJES – 6 A 8 CM; 
c) CONCRETO BOMBEADO – 8 A 12 CM 
ESTE ENSAIO AJUDA A VERIFICAR: 
• ESTE ENSAIO AJUDA A VERIFICAR: 
• >> SE A MISTURA APRESENTA EXCESSO OU FALTA DE 
ARGAMASSA E BOA OU MÁ COESÃO QUANDO ABATIDO POR 
PANCADAS LATERAIS 
• ENSAIO POSSUI LIMITAÇÕES – OPERADOR MAU TREINADO 
PODE RESULTAR EM VARIAÇÃO DE ATÉ 2 CM 
OUTROS TIPOS DE ENSAIOS 
• OUTROS TIPOS DE ENSAIOS 
• >> ENSAIO DE REMODAGEM DE POWERS – MAIS DE USO 
LABORATORIAL 
• >> ENSAIO VEBÊ – RECOMENDADO PARA CONCRETO MAIS 
SECOS 
• >> MESA DE ESPALHAMENTO – INDICADO PARA CONCRETOS 
COM MAIOR PLASTICIDADE 
EXSUDAÇÃO 
• PROVOCADO PELA IMPOSSIBILIDADE DOS CONSTITUINTES 
SÓLIDOS FIXAREM TODA A ÁGUA DA MISTURA, PORÉM 
DEPENDE MUITO DAS PROPRIEDADES DO CIMENTO 
• PODE CAUSAR 
• ENFRAQUECIMENTO DA ADERÊNCIA PASTA-AGREGADO E 
PASTA-ARMADURA 
• AUMENTO DA PERMEABILIDADE 
• FORMAÇÃO DE NATA DE CIMENTO SOBRE A SUPERFICIE DO 
CONCRETO. 
 
CUIDADOS A SEREM TOMADOS PARA EVITAR ESTE FENÔMENO: 
• CUIDADOS A SEREM TOMADOS PARA EVITAR ESTE FENÔMENO: 
• NÃO UTILIZAR AGREGADOS MIUDOS SEM PARCELA 
CONVENIENTE DE FINOS 
• UTILIZAR CIMENTOS DE MAIOR FINURA 
• UTILIZAR ADITIVOS PLASTIFICANTES 
MASSA ESPECIFICA 
• VARIA CONFORME O TIPO DE AGREGADO EMPREGADO 
• CONCRETO ARMADO: 2500 Kg/m³ 
• CONCRETO NÃO-ARMADO: 2300 Kg/m³ 
• CONCRETOS COM AGREGADOS LEVES: 1800 Kg/m³ 
• CONCRETO COM AGREGADOS PESADOS: 3700 Kg/m³ 
RESISTÊNCIA AOS ESFORÇOS MECÂNICOS 
• RESISTÊNCIA AOS ESFORÇOS MECÂNICOS 
• FATORES QUE AFETAM A RESISTÊNCIA MECÂNICA 
• RELAÇÃO ÁGUA/CIMENTO 
• IDADE 
• FORMA E GRADUAÇÃO DOS AGREGADOS 
• TIPO DE CIMENTOFORMA E DIMENSÃO DOS CORPOS-DE-
PROVAVELOCIDADE DE APLICAÇÃO DE CARGA DE ENSAIO 
• DURAÇÃO DA CARGA; 
• CURA 
• TEOR DE AR INCORPORADO 
• RELAÇÃO ÁGUA/CIMENTO 
Relação água/cimento (a/c): 
• 1918 - Duff Abrams, Univ. de Illinois 
• fc = k1/k2 
• k1 , k2 = constantes função da 
• natureza dos materiais 
• (cimento, agregados, 
• aditivos, adições) e 
• grau de hidratação da pasta. 
 
 
 
IDADE 
• RESISTÊNCIA É DIRETAMENTE PROPORCIONAL A IDADE 
• PARA SE ESTIMAR A RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO EM FUNÇÃO 
DA IDADE PODE-SE CITAR: 
• Fc28 = 1.25 a 1.5 fc7 
• Fc28 = 1.70 a 2.50 fc3 
• Fc90 = 1.05 a 1.20 fc28 
• Fc365 = 1.10 a 1.35 fc28 
FORMA E GRADUAÇÃO DOS GRÃOS 
• CONCRETO COM BRITAS DE < RESULTA EM CONCRETO DE 
MELHOR RESISTÊNCIA. 
• EM SE MANTENDO OS FATORES QUE INTERFEREM NAS 
PROPRIEDADES DO CONCRETO, QUANTO MAIOR O AGREGADO, 
MAIOR SERÁ A RELAÇÃO A/C LOCAL NA ZONA DE TRANSIÇÃO E 
MENOS RESISTENTE E MAIS PERMEAVEL SERÁ O CONCRETO. 
TIPO DE CIMENTO 
• CIMENTOS COM ADIÇÃO DE ESCÓRIAS E POZOLANAS 
INFLUENCIA GRANDEMENTE NA RESISTÊNCIA 
• A FINURA AGE DIRETAMENTE 
• CIMENTOS COM PROPORÇÕES DE C3A E C2S INFLUENCIAM NA 
RESITÊNCIA. 
FORMA E DIMENSÃO DOS CORPOS-DE-PROVA 
• CORPO DE PROVA NORMATIZADO: 15x30cm 
• DIMENSÃO DO CORPO-DE-PROVA SEGUE RELAÇÃO H= 2D 
• MAIORES DIMENSÕES RESULTAM MENORES RESISTÊNCIAS 
• VELOCIDADE DE APLICAÇÃO DA CARGA 
• QUANTO MAIOR A VELOCIDADE DE APLICAÇÃO DA CARGA 
MAIOR SERÁ A RESISTÊNCIA DO CONCRETO 
• BRASIL >> VELOCIDADE É 0.3 A 0.8 MPa/s 
• DURAÇÃO DA CARGA 
• CONCRETO RESISTE MELHOR PARA CARGAS DE CURTA 
DURAÇÃO, POIS A PROPAGAÇÃO DAS FISSURAS ESTÁ 
DIRETAMENTE LIGADA NA VELOCIDADE. 
RESISTÊNCIA À TRAÇÃO 
• DIFICIL DETERMINAÇÃO DIRETA 
• ESTÁ LIGADA A ALGUNS TIPOS DE APLICAÇÃO DE CARGA 
• ESCONSIDERADA NO CALCULO ESTRUTURAL 
• PODE SER DETERMINADA POR 02 MODOS: 
• COMPRESSÃO DIAMETRAL FLEXÃO DE CORPOS-DE-PROVA 
• ROMPE-SE O CILINDRO POR PRISMÁTICO 
• COMPRESSÃO 
 PERMEABILIDADE E ABSORÇÃO 
• PERMEABILIDADE E ABSORÇÃO 
• >> RAZÕES DA POROSIDADE SÃO: 
• MAIOR QUANTIDADE DE ÁGUA PARA HIDRATAR O 
AGLOMERANTE E AO A COMBINAÇÃO QUIMICA DIMINUEM OS 
VOLUMES ABSOLUTOS DO CIMENTO ÁGUA QUANDO DA 
OCORRÊNCIA DA REAÇÃO ENTRE OS DOIS DURANTE O 
AMASSAMENTO DO CONCRETO, INCORPORA-SE AR A MASSA. 
 VARIAÇÕES VOLUMÉTRICAS 
• VARIAÇÕES VOLUMÉTRICAS 
• >> RETRAÇÃO PLASTICA 
• VARIAÇÃO DO VOLUME DO CONCRETO AINDA NO ESTADO 
FRESCO E COM PERDA DE AGUA DE AMASSAMENTO 
• OCORRER EM LAJES CONCRETADAS EM DIAS QUENTES E SOB A 
AÇÃO DO VENTO 
• PROVOCA FISSURAS MAPEADAS 
• PODE SER PREVINIDA COM A PROTEÇÃO DO LOCAL CONCRETO 
ATRAVÉS DO USO DE LONAS PLASTICAS APÓS A CONCRETAGEM 
 RETRAÇÃO AUTÓGENA 
• RETRAÇÃO AUTÓGENA É A REAÇÃO DE HIDRATAÇÃO DO 
CIMENTO É ACOMPANHADA DE UMA REDUÇÃO DE VOLUME 
• PROPICIA O APARECIMENTO DE FISSURAS 
• OCORRE COM CONCRETO RICOS EM CIMENTO 
• DIFICIL PREVENÇÃO 
• PODE SER MINIMIZADA COM MENOR CONSUMO DE CIMENTO, 
COM USO DE ADITIVOS REDUTORES DE ÁGUA. 
RETRAÇÃO HIDRAULICA IRREVERSIVEL 
• RETRAÇÃO HIDRAULICA IRREVERSIVEL É A VARIAÇÃO DO 
VOLUME DO CONCRETO COM A SAÍDA DA ÁGUA DOS POROS 
CAPILARES 
• CONCRETOS PRODUZIDOS COM MAIOR QUANTIDADE DE ÁGUA 
QUE A NECESSARIA PARA HIDRATAÇÃO DO CIMENTO 
• DURANTE ENDURECIMENTO PARTE DA ÁGUA EVAPORA 
• COM EVAPORAÇÃO AS PARTES INTERNAS COM GEL DE 
CIMENTO HIDRATADO RESULTA NA REDUÇÃO DO VOLUME E 
PROVOCA FISSURAS 
• PARA PREVINIR É NECESSÁRIO EVITAR A SAIDA PRECOSE DA 
ÁGUA ATRAVÉS DO PROCESSO DE CURA. 
 
 
 
 RETRAÇÃO HIDRAULICA REVERSIVEL 
• RETRAÇÃO HIDRAULICA REVERSIVEL COM ENTRADA E SAIDA 
DE UMIDADE DO CONCRETO HÁ VARIAÇÃO VOLUMETRICA 
CAUSA FISSURAS NO MATERIAL OU ESTRUTURAS ADJACENTES 
• >> DILATAÇÃO E RETRAÇÃO TÉRMICA 
• RESULTA NA VARIAÇÃO VOLUMÉTRICA ATRAVÉS DA MUDANÇA 
DE TEMPERATURA; 
>> DEFORMAÇÃO LENTA E FLUÊNCIA 
• >> DEFORMAÇÃO LENTA E FLUÊNCIA 
• ESTRUTURA DE CONCRETO AO SER CARREGADA SOFRE 
DEFORMAÇÕES IMEDIATAS 
• CARGA MANTIDA COM O PASSAR DO TEMPO ELA CONTINUA SE 
DEFORMANDO LENTAMENTE 
• FENÔMENO RESPONSÁVEL PELA FISSURAÇÃO DE ALVENARIAS 
CONSTRUIDAS SOB VIGAS OU SOBRE LAJES PLANAS DE 
GRANDES DIMENSÕES. 
A seguir, propriedades do concreto endurecido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROPRIEDADES DO CONCRETO ENDURECIDO 
• Massa específica 
• Concreto simples com 2300 Kg/m³ 
• Concreto armado com 2500 Kg/m³ 
• Concreto leve com 300 a 1800 Kg/m³ 
• Concreto pesado com 2300 a 5000 Kg/m³ 
• Propriedades do concreto e n d ur e ci d o 
• Resistência a esforços mecânicos 
• Sua resistência àcompressão é da ordem de 10 vezes maior do que a 
de tração 
• A tração na flexão é igual a duas vezes a tração simples 
R e l a ç ã o a/c - á g u a / ci m e n t o 
É o principal fator que afeta a resistência mecânica. 
• I d a d e 
• Tipo de cimento composição química 
• Moderada resistência aos sulfatos e baixo calor de hidratação 
• Tipo de cimento % da resistência em 365 dias, para as idades de: 
• Fatores que influem na resistência do concreto 
• Forma e graduação dos agregados 
• Diâmetro máximo 
• Granulometria Forma do grão 
• Dimensões dos corpos de prova 
• Europa -corpo de prova cúbico América - corpo de prova cilíndrico 
Dimensões dos corpos de prova 
Corpos de prova cilíndricos: 
⌧relação h/d = 2 
⌧d = dimensão básica 
Dimensões dos corpos de prova 
 
 
 
 
Europa - corpo de prova Médio 
Tabela de CEB - Comite Euro Internacional do concret 
Coeficiente de correção ao corpo de prova cilíndrico 15 x 30 
Cilíndrico Tipo de corpo - Dimensões 
 
• Resistência à compressão 
• Corpos de prova cilíndricos (10 x 20 ou 15 x 30 cm) 
• Moldagem e cura ⌧NBR 5738 (MB -2) m) émenor igual a 3 vezes a dimensão 
máxima característica do agregado. (d <3D) 
• Velocidade de aplicação da carga no ensaio (MB-3) 
• Determinações de ensaio 
• Duração da carga. 
• Estado das superfícies de contato do corpo de prova com os pratos da máquina 
de ensaio. 
• Influência do atrito nas superfícies de contato 
• Teor de umidade dos corpos de prova. 3,0 Kgf /cm² < v < 8,0 Kgf/cm² 
• Resistência àtração na flexão 
• Resistência àtração na flexão módulo de ruptura à flexão 
• ⌧aresta = d ⌧comprimento mínimo = c 
• ⌧c = 3d + 50 m 
• Resistência a tração por compressão diametral de corpos de prova cilíndricos 
• Método Brasileiro NBR 7222.

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