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* * * * Manutenção Produtiva Total - TPM Uma estratégia para ampliar a produtividade e competitividade, baseada em Flexibilidade Operacional * * * * Agenda Apresentação Introdução Gestão Estratégica de Ativos Histórico TPM no Sistema de Produção Planejamento e Método de Implementação Organização do TPM Discussão * * * * Apresentação Objetivos do Work Shop Objetivos dos Participantes * * * * As Empresas, para serem lucrativas, necessitam de flexibilidade, velocidade, inovação e otimização gerencial em todos os níveis, em especial nas áreas operacionais. Quando os problemas do Processo passam a ser resolvidos no local onde ocorrem, a velocidade de resposta é muito maior, baixando os custos, reduzindo as perdas e melhorando a eficiência dos equipamentos e processos. Para isto é necessário que exista uma cultura voltada à prevenção, motivação e participação de todos nos objetivos comuns da Empresa. Introdução * * * * Introdução Excelência Operacional Liderança e constância de propósitos Visão de futuro Foco no cliente e no mercado Responsabilidade social e ética Decisões baseadas em fatos Valorização das pessoas Abordagem por processos Foco nos resultados Inovação Agilidade Aprendizado organizacional Visão sistêmica * * * * Introdução Vantagem Competitiva Planejar Organizar Liderar Controlar Qualidade Custos Velocidade Inovação * * * * Gestão Estratégica de Ativos Ciclo de Vida dos Equipamentos * * * * Gestão Estratégica de Ativos Enriquecimento das Tarefas * * * * Ciclo PDCA Gestão Estratégica de Ativos * * * * Introdução TPM como Ferramenta de Gestão Operacional * * * * Histórico TPM: Total Productive Maintenance ou Manutenção Produtiva Total. É uma filosofia de manufatura que enfoca e valoriza o relacionamento efetivo dos operadores com o equipamento e suas funções, objetivando a eliminação total das perdas, através do melhoramento contínuo das habilidades das pessoas e do desempenho de seus equipamentos. Definição * * * * A filosofia TPM consiste na eliminação de perdas através de “atividades preventivas” e na mudança de idéia e comportamento de toda a companhia, no sentido de que tanto os equipamentos quanto a linha de produção e todos os processos podem funcionar como deveriam. Para conseguir isso, é indispensável que todos os funcionários, de todos os níveis, especialmente a Alta Administração, participe das atividades. Filosofia Histórico * * * * O TPM teve origem no Japão na década de 70, tornando-se conhecido quando a empresa Nippon Denso KK, recebeu pela primeira vez o Prêmio PM, concedido pela JIPM (Japanese Institute Plant Maintenance) em 1971. No Brasil foi apresentado pela primeira vez em 1986. Considera-se o TPM uma variação ampla da Manutenção Preventiva surgida nos EUA na década de 50. Histórico Origem * * * * Desenvolvimento Histórico * * * * O TPM busca a maximização da performance operacional das unidades industriais com a participação de todos os funcionários, tendo como resultado: Redução de quebras em equipamentos Redução de pequenas paradas Melhoria dos índices de qualidade Diminuição de reclamações de clientes Redução do nível de estoques e de acidentes do trabalho Diminuição de custos e retrabalhos Aumento de produtividade e disponibilidade das instalações industriais Histórico Principais Objetivos Específicos * * * * TPM no Sistema de Produção Produção em Massa Produção Enxuta * * * * TPM no Sistema de Produção * * * * TPM no Sistema de Produção * * * * TPM no Sistema de Produção * * * * TPM no Sistema de Produção * * * * Plano de Implementação Manifestação da alta gerência sobre a decisão de introduzir o TPM; Campanha de divulgação e treinamento para introdução do TPM; Estrutura para implantação do TPM; Estabelecimento de diretrizes básicas e metas para o TPM; Elaboração do plano diretor para implantação do TPM; Inicio do programa de TPM; Estruturação dos Pilares Básicos do Sistema: Pilar Melhorias Específicas; Pilar Manutenção Autônoma; Pilar Manutenção Planejada; Pilar Educação e Treinamento Pilar Manutenção da Qualidade; Pilar Controle Inicial; Pilares Áreas Administrativas e Logística; Pilares Higiene Segurança e Meio Ambiente; Auditoria do Sistema e elevação de nível. * * * * Passo 1 – Decisão Inicial Declaração sobre a decisão de implantação do TPM pela alta Gerência * * * * Passo 2 – Campanha Interna Divulgação Jornal Interno * * * * Passo 3 – Estrutura TPM * * * * Passo 4 – Diretrizes e Metas Balanced ScoreCard * * * * Passo 4 – Diretrizes e Metas As 4 Regras da Toyota Regra 1: PADRONIZAÇÃO Regra 2: COMUNICAÇÃO BINÁRIA Regra 3: FLUXO SIMPLES E DIRETO Regra 4: MELHORIA CONTÍNUA * * * * Passo 4 – Diretrizes e Metas Reduzir o número de quebras? Ampliar o volume de produção? * * * * Passo 5 – Plano Diretor Análise da Situação Atual * * * * Passo 5 – Plano Diretor Plano de Benchmarking Benchmarking Externo? Visitas Gerenciais / Estratégica (1 a 3 pessoas) Visitas Tática (Supervisão) (3 a 5 pessoas) Visitas Operacionais (Grupos de 10 a 15 pessoas) Benchmarking Interno? Indicadores de Desempenho * * * * Passo 5 – Plano Diretor Indicadores de Desempenho * * * * Passo 5 – Plano Diretor Exemplo de Plano Diretor * * * * Passo 6 – Kick Off Definição de Equipamento Piloto * * * * Seiri Seiton Seisou Seiketsu Shitsuke SENSO DE UTILIZAÇÃO SENSO DE ORDENAÇÃO SENSO DE LIMPEZA SENSO DE SAÚDE SENSO DE AUTODISCIPLINA Passo 6 – Kick Off Implementação de 5 S’s * * * * Passo 7.1 – Pilar Melhorias Específicas Conceito de Perdas * * * * Passo 7.1 – Pilar Melhorias Específicas As 16 grandes perdas * * * * Passo 7.1 – Pilar Melhorias Específicas Metodologias de Trabalho * * * * Passo 7.1 – Pilar Melhorias Específicas * * * * Passo 7.1 – Pilar Melhorias Específicas Ferramentas: 5W+2H * * * * 1. Limpeza e Inspeções Iniciais. 2. Medidas contra a origem de sujeiras e locais de difícil acesso. 3. Elaboração de padrões provisórios de limpeza, inspeção e lubrificação. 4. Inspeção Geral dos Equipamentos. 5. Inspeção Autônoma do Processo. 6. Domínio do Instrumento, Organização / Ordem do Processo. 7. Rigor no controle Autônomo. Passo 7.2 – Pilar Manutenção Autônoma As 7 Etapas * * * * Passo 7.2 – Pilar Manutenção Autônoma Limpeza Inicial * * * * Passo 7.2 – Pilar Manutenção Autônoma Etiquetas TPM & 5S’s * * * * Passo 7.2 – Pilar Manutenção Autônoma Controle de Etiquetas 5 S’s Integração Manutenção e Operações Utilização e Controle de Etiquetas Envolvimento de todos níveis hierárquicos Definição dos Trabalhos no Nível de Chão de Fábrica * * * * Passo 7.2 – Pilar Manutenção Autônoma Etapa 2 - Locais de Difícil Acesso Antes da Melhoria Após a Melhoria * * * * Passo 7.2 – Pilar Manutenção Autônoma Etapa 2 – Gestão Visual * * * * Passo 7.2 – Pilar Manutenção Autônoma Etapa 3 - Padrões Provisórios Padrões para Manutenção Diária executada pelos Operadores: O que fazer? Quando? Quem? Qual o padrão requerido? Em quanto tempo? Onde? * * * * Condições Básicas dos Equipamentos Etapa 3 – Condição Básica dos Equipamentos * * * * Passo 7.3 – Pilar Manutenção Planejada Objetivos do Pilar Zero Quebras/Falhas Zero Defeitos Ampliação do Tempo Médio entre Falhas (MTBF) Redução do Tempo Médio para Reparo (MTTR) * * * * Passo 7.3 – Pilar Manutenção Planejada Etapas do Pilar 1 – Avaliação dos Equipamentos 2 – Apoio à Manutenção Autônoma 3 - Sistemas de Informação 4 - Manutenção Preventiva 5 - Manutenção Preditiva 6 - Confiabilidade Disponibilidade Mantenabilidade * * * * Passo 7.3 – Pilar Manutenção Planejada Etapa 4: Sistemas de Informação * * * * Passo 7.3 – Pilar Manutenção Planejada Etapa 5: Manutenção Preditiva Análise de Vibrações Análise de Temperatura Análise de Óleos * * * * Manutenção Operações Melhorias Específicas O correto aproveitamento do tempo criado pela ampliação da Manutenção Autônoma deve ser verificado Passo 7.3 – Pilar Manutenção Planejada Utilização da Mão de Obra * * * * Passo 7.4 – Pilar Educação e Treinamento Objetivos do Pilar Promover as habilidades dos Operadores Capacidade de aplicar conhecimentos e experiências de maneira correta e reflexiva em todos os tipos de eventos ao longo de um período. Preparar o ambiente de trabalho de acordo com as pessoas que fazem parte de cada time. Integração do conhecimento interno e externo Inovação contínua e experimentação Adequar a metodologia à necessidade da empresa, balizando o conceito do TPM em todos os níveis. * * * * Passo 7.4 – Pilar Educação e Treinamento Etapas do Pilar 1 – Definir as Políticas e Diretrizes 2 – Programa de Desenvolvimento 3 – Treinamento das Habilidades 4 – Plano de Desenvolvimento das Habilidades 5 – Programa de Auto Desenvolvimento 6 – Avaliação e Planejamento do Futuro * * * * Formação de Instrutor Internacional: Carga Horária: 80 horas Local: São Paulo/Exterior Nível Internacional (Necessário para concorrer ao Prêmio) Recomendação: Coordenador Interno de TPM Formação de Facilitadores/Multiplicadores: Carga Horária: 40 horas Local: São Paulo ou “In Company” Recomendação: Líderes dos Pilares Ampliação da Capacitação Operação/Manutenção: Carga Horária: Necessidade da empresa Parte Técnica / Teórica - Facilitadores - Chão de Fábrica Recomendação: Todos os envolvidos Passo 7.4 – Pilar Educação e Treinamento Treinamentos Recomendados * * * * Passo 7.4 – Pilar Educação e Treinamento Quadro de Atividades * * * * Passo 7.4 – Pilar Educação e Treinamento * * * * Após a Limpeza Passo 7.4 – Pilar Educação e Treinamento Lição Ponto a Ponto Antes da Limpeza * * * * Passo 7.4 – Pilar Educação e Treinamento * * * * Passo 8 – Pilar Manutenção da Qualidade Objetivo: Alcançar “Defeito Zero” no processo de produção Conceito de perdas em qualidade de produtos Controle dos inputs da produção e capabilidade do processo Interface com outros pilares As 10 etapas de implantação Matriz QA, pontos Q e condições de controle Indicadores: CP, CPK, Refugos e Retrabalhos. * * * * Passo 9 – Pilar Controle Inicial Objetivo: Repassar para os fornecedores de máquinas todas as melhorias implementadas nos equipamentos instalados. Padrões de engenharia e sistemática de Design Review Sistema de coleta, classificação e utilização dos feedbacks Modificar paradigma: Custo de aquisição x custo de utilização Indicadores: Análise do custo do ciclo de vida * * * * Passo 10.1 – Pilar Áreas Administrativas Objetivos: Melhoria do Processo administrativo e fluxo de informações Distinção entre processos produtivos e administrativos Perdas crônicas em processos administrativos Abordagem de organização do ambiente físico - 5S Abordagem de estruturação dos processos de trabalho - planejamento, mapeamento dos processos, eliminação de atividades que não agregam valor, eliminação de horas extras, estruturação do sistema de custos, otimização dos recursos de informática... Diferença conceitual em relação à reengenharia As 6 etapas de implantação Indicadores: Tempo de Fluxo * * * * Passo 10.2 – Pilar Logística Objetivos: Otimização e redução de custos com estoques Distinção entre estoque de material produtivo e não produtivo Perdas crônicas em inventários Abordagem de organização do ambiente físico - 5S Abordagem de estruturação dos processos de trabalho - planejamento, mapeamento dos processos, eliminação de atividades que não agregam valor, eliminação de horas extras, estruturação do sistema de custos, otimização dos recursos de informática... As 6 etapas de implantação Indicadores: Atendimento ao cliente interno e Giro de Estoque. * * * * Passo 11.1 – Pilar Segurança Objetivo: Alcançar “Acidente Zero” no contexto da empresa Identificação e monitoramento Educação e mecanismos de prevenção e controle Liderança gerencial (Auditoria Comportamental) Programas de conscientização e comunicação HazOp - Análise de Riscos Programa 5S’s para incidentes Atuação em conjunto com SOHS 18000 Indicadores: Acidentes com e sem afastamento * * * * Passo 11.1 – Pilar Segurança Análise de Incidentes * * * * Passo 11.2 – Pilar Meio Ambiente Objetivo: Atender à sociedade com responsabilidade social sem causar danos ao Meio Ambiente Atuação em conjunto com ISO 14001 Análise de Aspectos e Impactos Ambientais Programas de conscientização e comunicação Ampliação da Gestão Ambiental na área operacional Indicadores: Nível de resíduos, não conformidades. * * * * Passo 12 – Elevação de Nível Empresas com Prêmio JIPM Unilever Best Foods (Alimentos) Tetrapak (Embalagens) Pirelli (Pneus) Yamaha (Motocicletas) Cofap (Escapamentos) Tilibra (Papelaria) Copene (Petroquímica) * * * * Passo 12 – Elevação de Nível Aprimoramento do Ciclo Virtuoso * * * * Passo 12 – Elevação de Nível Próximas Fases do TPM * * * * Qualidade a baixos custos requer processos que a assegure. Antes de pensar no tratamento estatístico a ser dados aos defeitos, deve-se pensar nas verdadeiras causas dos problemas. Descobertas as causas, não basta eliminá-las: faz-se necessário evitar que voltem a existir. Isto implica a adoção de uma postura investigativa frente às anomalias e o desenvolvimento de meios para incentivar a geração e implementação contínua de soluções criativas e, na maioria das vezes, simples, capazes de melhorar significativamente a eficácia operacional. Aprendizado do Sistema * * * * Devemos adaptar os princípios do TPM à nossa própria situação. Se falharmos na primeira tentativa, devemos voltar e tentar novamente. Afinal, o aprendizado e o refinamento no chão-de-fábrica é o que faz com que os princípios e a Manutenção Produtiva Total funcionem. Confundir as técnicas com os objetivos do TPM. O TPM não é um exercício mental. O sucesso na implementação depende de investirmos muito tempo intervindo efetivamente no chão-de-fábrica. Evitar a tentação do “Isso não funciona aqui” (Síndrome de Hardy). Cuidados na Implementação do Sistema * * * * NAKAJIMA, Seiichi. Introdução ao TPM - Total Productive Maintenance. São Paulo: IMC Internacional Sistemas Educativos Ltda., 1989. KARDEC, Alan; NASCIF, Julio. Manutenção Função Estratégica. Rio de Janeiro: 2ª Ed. QUALITYMARK, 2002. HABU, Naoshi et al. Implementação dos 5S na prática. São Paulo: CEMAN, 1992. Palmeira, Jorge. Flexibilização Organizacional. Rio de Janeiro: FGV, 2002 Silva, Ademir. TPM como base para o Sistema Toyota. Curitiba: Unicenp, 2004 Bibliografia * * * * Objetivos Atingidos? * * * - Comentar o slide * - Comentar o slide
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