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Resumo executivo
Este relatório argumenta pela adoção urgente e direcionada de medidas de controle físico-químico para mitigar riscos ambientais e sanitários em populações vulneráveis. Apoiado em evidências científicas sobre exposições e eficácia de tecnologias de tratamento, defende-se um programa integrado — técnico, comunitário e regulatório — que priorize critérios de equidade, monitoramento contínuo e capacitação local. O investimento inicial é compensado por redução de doenças, custos de saúde e perdas econômicas em longo prazo.
Introdução
Populações vulneráveis — comunidades de baixa renda, assentamentos informais, povos indígenas, idosos, gestantes e imunossuprimidos — enfrentam maior carga de exposição a agentes físico-químicos (contaminantes da água, poeiras químicas, poluentes atmosféricos e superfícies contaminadas). A combinação de infraestruturas precárias, déficits de saneamento e limitada capacidade de resposta amplifica riscos. Controle físico-químico adequado atua tanto na redução da fonte quanto na barreira de exposição, sendo imprescindível para justiça ambiental e saúde pública.
Abordagem técnica e científica
Controle físico-químico engloba processos como: remoção de sólidos e turbidez por coagulação/floculação e filtração; desinfecção residual (cloro, dióxido de cloro, radiação UV) para agentes microbiológicos, reduzindo sinergias com poluentes químicos; adsorção (carvão ativado) e troca iônica para organoclorados, pesticidas e metais; oxidação avançada para compostos persistentes; e controle de pH, condutividade e dureza para minimizar corrosão e lixiviação de metais. A seleção de tecnologias deve basear-se em avaliação de riscos (identificação de contaminantes prioritários, vias de exposição, população sensível) e em parâmetros de desempenho mensuráveis: redução percentual de contaminantes, níveis residuais aceitáveis (ex.: cloro livre 0,2–0,5 mg/L em água potável), turbidez

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