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RELATÓRIO DE PRÁTICA: Controle de Qualidade Microbiológico Nome: CRISTIANO FERREIRA DE SOUZA Matrícula:01240377 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: CONTROLE DE QUALIDADE MICROBIOLÓGICO DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: Cristiano Ferreira de Souza MATRÍCULA:01240377 CURSO: Farmácia POLO: Arapiraca PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Luiza Carolina, Maria Eduarda TEMA DE AULA: PREPARAÇÃO DE MATERIAIS E VIDRARIA PARA ESTERILIZAÇÃO POR CALOR SECO E ÚMIDO RELATÓRIO: 1. Definir esterilização por calor seco e esterilização por calor úmido. A esterilização por calor seco utiliza altas temperaturas de ar quente para eliminar microrganismos, enquanto a esterilização por calor úmido usa vapor de água sob pressão, geralmente em uma autoclave, para desativar os microrganismos. 2. Qual é o procedimento para esterilização de materiais utilizando autoclave ou estufa, e quais cuidados devem ser tomados ao final do processo? Na autoclave, o processo envolve vapor sob pressão, enquanto na estufa, utiliza-se calor seco. 3. Por que se deve embrulhar o material para a esterilização por calor seco ou calor úmido? Para garantir que ele permaneça estéril após o processo de esterilização. 4. Qual objetivo de se utilizar uma rolha de algodão na preparação de pipetas para esterilização? Prevenir a contaminação do interior da pipeta durante o processo, tanto por partículas quanto por microrganismos. 5. Para qual a finalidade foi adicionada uma fita de autoclave e uma ampola com o Geobacillus stearothemophylus juntamente com o material a ser autoclavado? Para validar a eficácia do processo de esterilização por autoclave. TEMA DE AULA: TESTE DE ESTERILIDADE RELATÓRIO: 1. Definir esterilidade e para quais produtos o teste de esterilidade é requerido. Em microbiologia, esterilidade é a ausência de microrganismos viáveis, incluindo bactérias, fungos e vírus. O teste de esterilidade é um processo crucial para garantir que produtos destinados a uso em ambientes estéreis ou que podem entrar em contato com o corpo humano não estejam contaminados por esses microrganismos. 2. Qual é o objetivo de incubar os tubos com Caldo Tioglicolato (TIO) e Caldo Caseína- soja (TSB) em diferentes condições de temperatura? O objetivo é determinar as condições ideais de crescimento para diferentes tipos de microrganismos. O Colado Tioglicolato é usado para cultivar bactérias anaróbicas, enquanto o Colado Caseína-Soja é mais versátil e pode suportar o crescimento de uma variedade maior de microrganismos, incluindo aeróbios, anaeróbios, leveduras e fungos. 3. Por que o procedimento deve ser realizado em Capela de Fluxo Laminar e quais são os passos iniciais para a preparação do ambiente na Capela de Fluxo Laminar antes de realizar o teste de esterilidade? Para proteger a amostra e o ambiente de trabalho de contaminação cruzada. A capela cria um ambiente estéril, filtrando o ar com filtros HEPA, que removem partículas e microrganismos. 4. Descreva o procedimento para transferir o medicamento das ampolas para os tubos de ensaio contendo meios de cultura. Envolve a preparação de ambiente, a esterilização dos materiais, a abertura asséptica da ampola e dos tubos, a transferência do medicamento e o fechamento adequado dos tubos. 5. Por que é necessário adicionar tubos de ensaio com controles positivo e negativo em cada série durante o teste? É crucial para garantir a confiabilidade e a validade dos resultados obtidos. TEMA DE AULA: CONTAGEM MICROBIANA EM PRODUTOS FARMACÊUTICOS NÃO-ESTEREIS RELATÓRIO: 1. Definir Produto Farmacêutico Não-estéril e a importância de realizar o controle de qualidade microbiológico de um produto não-estéril. São aqueles que permitem a presença de uma carga microbiana limitada embora não nula. O controle de qualidade garante que os produtos farmacêuticos possuam um limite aceitável de microrganismos. 2. Citar os meios utilizados, quais são as condições de incubação necessárias para os meios e explicar o motivo do uso de meios e condições diferentes. Os meios de cultura podem ser classificados como ricos, definidos, seletivos ou diferenciais. As condições de incubação variam dependendo do tipo de microrganismos e do objetivo do cultivo, incluindo temperatura, umidade, atmosfera e tempo de incubação. 3. Qual é o objetivo de realizar diluições seriadas (1:10, 1:100 e 1:1000) durante a contagem microbiológica? Reduzir a concentração de microrganismos em uma amostra para que a contagem de colônias seja mais precisa e viável. 4. Descrever como é feita a contagem de unidades formadoras de colônias (UFC). O processo envolve a diluição da amostra, o cultivo em meios de cultura apropriados e a contagem das colônias visíveis após um período de incubação. 5. Contextualizar o resultado obtido com os valores de referência definidos em legislação. Identificar a legislação aplicável, comparar o resultado com os valores estabelecidos, analisar as implicações do resultado e, se necessário, buscar orientação especializada. TEMA DE AULA: CONTROLE MICROBIOLÓGICO AMBIENTAL RELATÓRIO: 1. Descrever de forma sucinta o que é o controle microbiológico ambiental e a sua importância. Monitoramento e avaliação da presença de microrganismos em diversos ambientes, como água, ar e superfície, com o objetivo de garantir a segurança e qualidade dos produtos e prevenir riscos à saúde. 2. Como o tempo de exposição das placas de Ágar ao ambiente (5, 10, 15 e 20 minutos) pode influenciar no crescimento bacteriano observado? Quanto maior o tempo de exposição, maior a probabilidade de contaminação por microrganismos presentes no ar e superfícies, o que pode levar a um crescimento bacteriano excessivo e dificultar a análise do crescimento da amostra de interesse. 3. Qual a diferença metodológica entre a análise do tecido do jaleco e da bancada de trabalho? Cite vantagens e desvantagens de cada técnica. A análise do jaleco foca na avaliação do material em si, sua composição, resistência e higiene, enquanto a análise da bancada de trabalho se concentra na avaliação do ambiente de trabalho e na identificação de riscos ergonômicos e de segurança. 4. Quais são as condições de incubação necessárias para as análises microbiológicas realizadas nas placas, e como os resultados devem ser avaliados? Incluem, temperatura, umidade, tempo e atmosfera. TEMA DE AULA: CONTROLE MICROBIOLÓGICO AMBIENTAL RELATÓRIO: 1. Definir Boas Práticas de Laboratório contextualizando com legislação vigente. Conjunto de diretrizes e procedimentos que visam garantir a qualidade, integridade, confiabilidade e rastreabilidade dos dados obtidos em estudos laboratoriais, tanto na pesquisa quanto no controle de qualidade. 2. Quais são os principais cuidados de segurança a serem observados em um laboratório de Microbiologia? É fundamental seguir rigorosamente as práticas de segurança para proteger a si mesmo, o ambiente de trabalho e a comunidade. 3. Descrever as técnicas de distribuição asséptica, os principais materiais e equipamentos apresentados durante a prática, e para que são utilizados. Visa prevenir contaminação por microrganismos durante procedimentos, utilizando materiais e equipamentos estéreis para criar uma barreira protetora. São usados, luvas, aventais, máscaras, toucas, óculos, materiais descartáveis estéreis (como seringase agulhas), produtos antissépticos (como álcool 70%), além de equipamentos como autoclave para esterilização. Referência: 1 – Souza, JC. Controle de Qualidade Microbiológico de Medicamentos Estéreis. Instituto de Tecnologia em Fármacos – Farmanguinhos, Fiocruz, 2019.disponívelem: www.fiocruz.br/bitstream/icit/37092/2/JaquelineCarvalhodeSouza.TCC-TIF.2019.pdf.