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CAPÍTULO 3: MODAIS DE TRANSPORTE II. Alexandre da Silva Paim1 Como estamos? Onde estamos? Prezado (a) aluno (a): Neste capítulo são abordados dois modais terrestres: o ferroviário e o rodoviário. São apresentados os tipos de veículos e suas capacidades e velocidades para que você tenha uma noção de como ocorrem os transportes via terrestre no Brasil. Estas noções são importantes para quem trabalha em qualquer empresa industrial ou presta serviço para elas, pois todas estão inseridas em uma cadeia de suprimentos que utiliza transportes terrestres. Espera-se que ao terminar este capítulo você possa ser capaz de identificar os tipos de veículos mais adequados a diversos tipos de carga e de entender as limitações e potenciais destes modais. 3.1 – Modal Ferroviário Os órgãos reguladores deste modal são a ANTT (Agencia Nacional de Transportes Terrestres) e ANTF (Agencia Nacional de Transportes Ferroviários). A seguir abordaremos as características mais marcantes deste modal. O frete ferroviário é mais baixo que o rodoviário para distâncias maiores que aproximadamente 500 km devido ao baixo consumo de combustível por tonelada.quilômetro. Para distâncias menores este custo fica mais elevado devido a sempre haver a necessidade de realização de transbordo de/ou para caminhões. Como no Brasil a demanda por transporte ferroviário é baixa são oferecidas baixas frequências (saídas de comboios uma vez por semana, por exemplo), o que faz com que haja necessidade de manter maior estoque nas extremidades para sustentar o consumo até a chegada do próximo trem, o que não ocorre com o modal rodoviário. Esta baixa velocidade faz com que seja indicado para cargas com baixa relação valor-peso ou valor- volume. É um modal, portanto, adequado para o transporte de embarques grandes e homogêneos, principalmente granéis, quando a diferença de frete, em relação ao rodoviário supera os custos 1 Mestre em Ciências Empresariais, consultor e professor adjunto da Universidade Luterana do Brasil - ULBRA. adicionais em estoques e armazenagem. É pouco usado para cargas parceladas (aquelas em que o carregamento de um embarcador é inferior à capacidade de um vagão). Há grande variabilidade do tempo de viagem (um dos principais problemas da ferrovia) devido a congestionamento das vias em determinados horários (parcela apreciável da malha é composta por linha singela, não dupla), variação no tempo para formação da composição, paradas durante o percurso e mudança de bitola estreita para larga ou vice-versa. Um problema frequente no Brasil é ainda a baixa disponibilidade, devida a baixa demanda (que gera baixa frequência). Os veículos utilizados neste modal são principalmente as locomotivas e os vagões. São usados dois tipos de locomotivas: as diesel-elétricas (um motor diesel aciona um gerador cuja eletricidade produzida aciona os motores elétricos que movimentam as rodas) e as elétricas (a energia elétrica vinda de fora por cabos aciona motores elétricos que movimentam as rodas). Vagão Fechado Vagão Hopper Vagão Tanque Figura 1: Tipos de vagões ferroviários. Os vagões, com capacidades variando de 70 t a 100 t, podem ser de diversos tipos (ver Figura 1) como: a) Fechado (para carga geral, protegida contra intempéries), b) Gôndola (para granéis sólidos sem necessidade de proteção contra intempéries), c) Plataforma (para contêineres, semi-reboques rodoviários, bobinas de aço, peças e equipamentos volumosos, etc.), d) Hopper (para granéis sólidos, com necessidade de proteção contra intempéries, descarrega por aberturas na parte de baixo) e e) Tanque (para granéis líquidos). A combinação de vários vagões com uma ou mais locomotivas formam um comboio (ou composição) ferroviário. Um comboio com 90 vagões e 3 locomotivas transporta aproximadamente 8 000 t. A EFVM (Estrada de Ferro Vitória a Minas ) chega a formar comboios com até 320 vagões e três locomotivas percorrendo regiões montanhosas. Existem sistemas bi-modais em que uma carreta rodoviária adaptada é colocada sobre um truck (conjunto de rodado) ferroviário e acoplada a um comboio ferroviário. Isto elimina a necessidade de transbordo da carga de caminhões para os vagões e vice-versa. A velocidade média nas ferrovias do Brasil é de 25 km/h (ver Tabela 1) enquanto que nos EUA é de 40 km/h. Isto faz com que a frota estadunidense possa transportar 60% mais carga com os mesmos veículos no Brasil. Esta velocidade mais baixa pode ser atribuída a diminuição da velocidade quando as composições ferroviárias entram em regiões urbanas porque as áreas próximas (área de domínio) aos trilhos foram invadidas por habitações irregulares ou quando cruzam rodovias (passagem de nível) por não haver sistemas automáticos de aviso e bloqueio da passagem de veículos rodoviários. Além disso o fato de haver predominância de linhas simples (apenas uma via para ida e vinda de trens) faz com que um trem fique parado em um desvio até que o trem que estava ocupando os trilhos passe, liberando a linha. Tabela 1: Velocidade média nas ferrovias no Brasil. Ferrovia EFN Novoeste FCA Ferroban ALL MRS Velocidade média (km/h) 14 19 22 24 25 27 Os comboios ferroviários percorrem linhas férreas que podem ser duplas (duas linhas lado a lado) ou singelas (apenas uma linha, tanto para ir como para voltar). Estas linhas são compostas por pares de trilhos. A distância entre os trilhos (ou entre as rodas) é a bitola (ver Figura 2). No Brasil são usadas as seguintes bitolas: a) 1 000 mm ou métrica (23 500 km de extensão), b) 1 600 mm ou larga (5 600 km de extensão), c) 1 000 mm e 1 600 mm combinadas ou mista. Figura 2: Bitolas nas ferrovias brasileiras são 1,00 m (1 000 mm, à esquerda) e 1,60 m (1 600 mm, à direita) Bitolas mais largas permitem maior estabilidade lateral (consequentemente maiores velocidade, especialmente nas curvas, e menor risco de tombamento) aos trens e maior volume de carga por vagão. Mas bitolas estreitas apresentam um custo mais baixo de implantação. No caso específico de transporte de cargas a bitola não afeta muito o desempenho logístico. Ela só é realmente importante no caso de transporte a altas velocidades, o que ocorre no transporte de passageiros (LACERDA, 2009). Em países como EUA, Canadá, Alemanha e França a bitola adotada é de 1,435m, denominada padrão ou standard. Outros países adotam (ver Tabela 2 para América do Sul) padrões que variam de 0,61m a 1,955m. Tabela 2: Bitolas Referenciais no Cone Sul da América do Sul País Bitolas (mm) Argentina 1 000, 1 435, 1 600, 1 676 Bolívia 1 000 Brasil 1 000, 1 600 Chile 1 000, 1 676 Paraguai 1 435 Uruguai 1 435 Uma composição ferroviária (comboio) que saia do Brasil para a Argentina (ou vice versa) necessita fazer transbordo (transferência da carga de um trem com uma bitola para outro trem com outra bitola) devido a diferenças de bitola na fronteira. No trajeto mais curto (através de Zárate) entre Mendoza, na Argentina (perto da fronteira com o Chile) e o Brasil existem três trechos com bitolas diferentes, o que exige dois transbordos e três conjuntos de locomotivas e vagões para realizar o transporte. O governo federal repartiu a malha ferroviária brasileira (antes sob operação da RFFSA – Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima) e terceirizou sua operação entre diversas concessionárias. O Quadro 1 apresenta informações sobre estas concessionárias ea extensão da malha ferroviária (comprimento de trilhos) sob seu controle. Quadro 1: Ferrovias brasileiras e suas concessionárias Ferrovia Extensão Principais Acionistas ALL – América Latina Logística do Brasil S. A. 7 200 km Fundos de investimentos CFN – Companhia Ferroviária do Nordeste 4 200 km Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e Taquari Participações EFC – Estrada de Ferro Carajás 892 km CVRD EFVM -‐ Estrada de Ferro Vitória a Minas 905 km CVRD FTC – Ferrovia Tereza Cristina S. A. 164 km Gemon, Interfinance S. A. E Santa Lúcia Agroindústrias FCA – Ferrovia Centro Atlântica S. A. 8 000 km Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) FERROBAN – Ferrovias Bandeirantes S. A. 2 915 km Previ e Funcef FERROESTE – Estrada de Ferro Paraná Oeste 248 km Gemon, FAO Empreendimentos, ALL, Proud S. A. FERRONORTE – Ferrovias Norte Brasil S.A. 500 km Previ e Funcef MRS Logística S. A. 1 700 km CRVD, CSN, Usiminas e Gerdau NOVOESTE – Ferrovia NOVOESTE S. A. 1 621 km Previ e Funcef FNS – Ferrovia Norte Sul 226 km Ministério dos Transportes Fonte: Agência Nacional de Transportes Ferroviários (ANTF) 3.2 – Modal Rodoviário O órgão regulador deste modal é a ANTT (Agencia Nacional de Transporte Terrestre). O governo federal também terceirizou parte da malha rodoviária para concessionárias que fazem a manutenção e/ou ampliação das mesmas e cobram pedágio. O mercado de transporte rodoviário de cargas está organizado conforme detalhado a seguir. As Empresas de Transporte de Rodoviário de Carga (ETC), conhecidas como transportadoras, são pessoas jurídicas que possuem os veículos próprio e fazem o transporte de cargas para terceiros. O Transportador de Carga Autônomo ou carreteiro (TCA) é pessoa física que possui veículo(s) próprio(s) (ou é co-proprietária) e faz o transporte de cargas para terceiros. Os veículos podem ser conduzidos pelo proprietário ou por motorista contratado. As Empresas de Carga Própria (ECP) são pessoas jurídicas industriais, comerciais, agrícolas, agroindústrias e cooperativas que utilizam veículos próprios ou afretados para a transportar suas próprias cargas (aquelas que produzem e/ou comercializam). Também realizam, não frequentemente, transporte remunerado de cargas para terceiros. O Transportador Individual (TI) é pessoa física (fazendeiros, pequenos empreiteiros, etc.) que utiliza veículos próprios ou afretados para a transportar suas próprias cargas (aquelas que produz e/ou comercializa). Uma característica única deste modal é a possibilidade de operar porta a porta (door-to-door), ou seja, pode retirar no fornecedor e entregar no cliente na maior parte das vezes. O mesmo não ocorre com os outros modais que só operam entre portos, aeroportos ou estações. Outras características são sua baixa capacidade de carga e sua baixa velocidade. É comum a literatura estrangeira propor por exemplo o uso do modo ferroviário para percursos superiores a 500 km, deixando o transporte de carga em distâncias menores para a frota rodoviária. Vejamos a seguir uma classificação dos veículos rodoviários de carga quanto ao chassis segundo a Resolução 68/98 do CONTRAN. Os Caminhões são veículos monoblocos (sem articulação) constituindo-se de uma única parte que incorpora a cabine, com motor, e a unidade de carga (carroceria). Podem apresentar os mais variados tamanhos podendo ter 2 eixos (toco), 3 eixos (truck) ou 4 eixos (bitruck). Vejamos alguns exemplos. Figura 3: Caminhão com dois eixos. O caminhão toco (ver Figura 3) possui dois eixos (um dianteiro e um traseiro) podendo, no eixo traseiro, ter rodado simples (dois pneus por eixo, um de cada lado), ou rodado duplo (4 pneus por eixo, dois de cada lado). Sua capacidade de carga é de até 8 t. O caminhão ¾ é um caminhão de dois eixos de pequeno porte com capacidade de até 3 t. O VUC (Veículo Urbano de Carga) é também um caminhão de dois eixos, de menor porte, sendo indicado para áreas urbanas. Ele deve apresentar largura máxima de 2,2 metros, comprimento máximo de 6,3 metros, capacidade de 3t e deve respeitar determinados limites de emissão de poluentes. Figura 4: Caminhão com três eixos (trucado ou truck). O caminhão trucado (truck) é um caminhão (ver Figura 4) com 3 eixos (um dianteiro e dois eixos traseiros) com capacidade de até 15 t. Quando apenas um dos eixos traseiros possui tração (recebe a força do motor) ele é designado 6x2. Quando os dois eixos traseiros apresentam tração ele é designado 6x4 e é chamado de “traçado”. Os caminhões do tipo bitruck apresentam mais um eixo dianteiro, tendo portanto 4 eixos. Figura 5: Carreta típica (cavalo mecânico trucado + semi-reboque com 3 eixos). As Carretas (ver Figura 5) são veículos articulados, ou seja, possuem unidades de tração (o cavalo mecânicos, no caso) e de carga (o semi-reboque) em módulos separados. Eles são unidos por uma articulação chamada quinta roda. A Figura 6 apresenta dois tipos de acoplamentos usados em veículos articulados: a quinta roda (visível quando o cavalo trator da carreta está sem o semi-reboque) e o dolly (que é um acoplamento com engate de reboque, quatro pneus e uma quinta roda). Quinta roda Dolly Figura 6: Tipos de acoplamentos usados nas articulações de veículos rodoviários. Fonte: Randon Implementos (http://www.randonimplementos.com.br/pt/products) 2014-05-03 A capacidade de carga das carretas é de 20 t a 30 t (tipicamente 27 t) dependendo do número de eixos do cavalo mecânico (dois ou três) e do semi-reboque (tipicamente dois ou três). Como é possível deixar o semi-reboque para ser carregado e recolhe-lo posteriormente é possível ter uma quantidade de semi-reboques maior do que a de cavalos mecânicos. Os caminhões e carretas, dependendo da carroceria e do tipo do semi-reboque, podem transportar cargas gerais ou específicas, como graneis sólidos ou líquidos, produtos perecíveis, animais vivos, produtos químicos, containers, etc. A Figura 7 apresenta os tipos mais usados de carrocerias e suas aplicações. Figura 7: Tipos de veículos rodoviários mais usados. Fonte: Randon Implementos (http://www.randonimplementos.com.br/pt/products) 2014-05-03 A Tabela 3 apresenta as dimensões internas típicas de caminhões e semi-reboques (carreta) do tipo baú (furgão) e do tipo sider. As carrocerias do tipo sider apresentam como vantagem sobre as do tipo baú o fato de poderem carregar e descarregar mais rapidamente, pois apresentam cortinas plásticas flexíveis (lona plástica) deslizantes nas duas laterais. As carrocerias tipo baú apresentam a porta na traseira e, às vezes, pequenas portas laterais. Tabela 3: Dimensões internas típicas de caminhões e semi-reboques dos tipos baú e sider. Medidas internas compr. (m) larg. (m) Altura (m) Carroceria tipo sider tamanho padrão 7,650 2,460 3,000 Carroceria tipo sider semi reboque - tamanho externo 15,10 m 14,860 2,510 3,000 Carroceria tipo baú para capacidade de 4.000 kg 5,320 2,080 2,200 Carroceria tipo baú para capacidade de 6.000 kg 7,320 2,480 2,630 Carroceria tipo baú semi reboque - tamanhoexterno 15,10 m 14,940 2,480 2,730 Fonte: Guia de Logística (2014). Além dos tipos de veículos vistos até agora há uma variedade imensa que percorre as estradas. Vejamos mais alguns modelos de veículos. Figura 8: Romeu e Julieta. Art Art 17 t 17 t 6 t 17 t Art Art 17 t 17 t 6 t 10 t Romeu e Julieta (ver Figura 8) é um caminhão que traciona reboque, limitado em 19,80 m. Na figura acima os dois da direita apresentam articulações do tipo dolly e capacidade em torno de 38 t (no caso do mais da direita com 26 pneus) Figura 9: Treminhão. Treminhão (ver Figura 9) é um caminhão tracionando dois ou mais reboques. É Um Romeu e Julieta com um reboque adicional. Possui 30 m e 4 articulações. Figura 10: Bitrem. O Bitrem (ver Figura 10) é composto de um cavalo e 2 semi-‐reboques engatados entre si por meio de uma segunda quinta-‐roda. Possui 19,90 m e 26 pneus. Sua capacidade varia de 36 t a 38,5 t. Figura 11: Rodotrem. O Rodotrem (ver Figura 11) é um cavalo mecânico tracionando 2 semi-‐reboques com 6,5 m de comprimento cada acoplados por meio de um dolly intermediário. A capacidade é de em torno de 50 t e o comprimento máximo é de 19,8 m com um total de 34 pneus. Figura 12: Tritrem. O Tritrem (ver Figura 12) é um cavalo tracionando 3 semi-‐reboques engatados por meio duas quintas-‐rodas (ou seja, 3 articulações) com 30 m de comprimento e 34 pneus. A capacidade é de em torno de 50 t. Glossário BITOLA é a distancia entre trilhos em uma ferrovia. Art 17 t 6 t Art 10 t Art Art 10 t 10 t 10 t Art 17 t 6 t Art 17 t 17 t Art 17 t 17 t 17 t 17 t Art Art Art 17 t 6 t Art Art 17 t 6 t 17 t 17 t Referências Bibliográficas BNDES, Rio de Janeiro, v. 16, n. 31, p. 185-214, Jun. 2009) CONTRAN. Disponível em: http://www.denatran.gov.br/contran.htm. Acesso em: 15 Fev 2014. GUIA DE LOGÍSTICA. Disponível em: www.guialog.com.br. Acesso em: 20 Fev 2014. LACERDA, S. M. Ferrovias sul-americanas: a integração possível. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, v. 16, n. 31, p. 185-214, Jun. 2009. Atividades 1) A partir dos estudos desenvolvidos nesse capítulo, marque (X) somente na resposta verdadeira. A agência que regulamenta o transporte rodoviário no Brasil é: A.( ) ANTT. B.( ) ANAC C.( ) ANTF. D.( ) ANTAQ. 2) A partir dos estudos desenvolvidos nesse capítulo, marque (X) somente na resposta verdadeira. A.( ) A principal vantagem de usar um caminhão SIDER é que permite que o motorista faça carga/descarga com o guincho que já vem preso no veículo. B.( ) O veículo rodoviário mais adequado para transportar em uma única viagem 12 caixas 1 tonelada cada (desconsiderar volume e outros fatores) é o caminhão Toco. C.( ) Uma característica do modal rodoviário é oferecer serviços de transporte porta-a-porta. D.( ) Uma característica do modal rodoviário é seu baixo custo de combustível em R$ por t.km se comparado com o modal aquaviário. 3) A partir dos estudos desenvolvidos nesse capítulo, marque (X) somente na resposta verdadeira. A.( ) Um comboio ferroviário pode ter no máximo 20 vagões com carga. B.( ) A velocidade média dos comboios ferroviários de carga no Brasil é em torno de 40 km/h. C.( ) As bitolas ferroviárias usadas no Brasil são 1,0 m e 1,60 m. D.( ) Bitola é a distância entre os vagões de uma ferrovia. 4) A partir dos estudos desenvolvidos nesse capítulo, marque (X) somente na resposta verdadeira. A.( ) A principal vantagem de usar um caminhão truck é que permite carregamento e descarregamento mais rápido que um caminhão tipo toco. B.( ) Uma carreta é um veículo rodoviário articulado através da quinta roda. C.( ) Dolly é um tipo especial de caminhão para carregar animais. D.( ) Um caminhão truck tem dois eixos: um dianteiro e um traseiro. 5) A partir dos estudos desenvolvidos nesse capítulo, marque (X) somente na resposta verdadeira. A.( ) Uma ferrovia com linha dupla significa que permite que os trens trafeguem a uma velocidade o dobro daquela praticada nas linhas singelas. B.( ) A agência reguladora do transporte ferroviário é a ALL. C.( ) RFFSA é uma concessionária das ferrovias responsável pela malha sul do país. D.( ) A bitola ferroviária da Argentina na fronteira com o Brasil é diferente da bitola brasileira. Isto faz com que seja necessário transbordar a carga de um trem do Brasil para um trem da Argentina caso seja necessário passar de um país para outro. Respostas: 1 – A; 2 – C; 3 – C; 4 – B; 5 – D.