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2 - Câncer de e HPB gerais sobre a a maioria das lesões HPB ocorrem ma zona de transição secretar um líquido e a maioria das lesões per câncer ocorrem ma zona que contribui para a líquido seminal, de periferica. composto PSA esfecífico) enzima prestática benigna: proteolitica que degrada proteínas coagulantes de que é proliferação de células epiteliais e estromais ma zona de comum # PSA para sangue em quantidades Eleva-se com envelhecimento. a e sub- HPB ou câncer sequente aumento se da ácida regula efeitos hermonais. mento e celular do epitélio - a conserte a testosterona dular da em DHT (10x mais potente) a fim de adentrar contribui para a dissolução de celular, ligar- se AR e induzir a proliferação, e PSA. Anatomia LHRH Hipotálamo Urethra Bladder Prostatic ducts Hipófise Mucosal Ejaculatory glands LH ducts Main prostatic glands Submucosal Prostate glands Capsule Suprarrenal Testosterona - a partir do modelo de a próstata é dividida em zonas DHT Zona glandular zona fibromuscular anterior Zonas glandulares zona central, de e pe- Receptor riférica. para DHT # Pós Mc neal foi elencado ainda a região periuretral b reductase AR AR Franzen, DHT Franzen, DHT Jaqueline Cytoplasm AR AR b Nucleus AR AR b ARE FOXA1 KLK3 and TMPRSS2 Coregulators Fatores de crescimento AR Proliferação RNA targets a Zona central Sobrevivência b Zona fibromuscular Zona de transição PSA d Zona periférica Ducto ejaculatório Região periuretral da glândula- Com a idade, a testosterona sérica cai, e mas DHT mantem-se pela alta atividade to da redutase e AR a HPB ocorre quando a homeostase supertada pela DHT é inter- do HPB hiperplásicos origi- = entre proliferação lobos laterais e medio, a partir e morte celular (1 sustentada do glandular interno. per DHT e opoptose a alta expressão Próstata Normal de Hiperplasia Prostática Benigna Esvaziamento completo Esvaziamento incompleto Bexiga da bexiga Bexiga da bexiga Androgens (DHT) Androgens Antagonistic Agonistic KGF Antagonistic Agonistic EGF KGF EGF IGFs Cell Cell Cell death Oestrogens Urina proliferation death may inhibit Balanced proliferation Unbalanced Esfíncter Oestrogens may promote Normal prostate Prostate hyperplasia Uretra Próstata Uretra Próstata - total cai, mas a pros. tata mantém alta comersão local em DHT e 3- Neoplasia intraepitelial este se liga com maior afinidade e potência Oque citológicas e proliferação de receptor androgênico = DHT/ luminais, ductos e terona T. Pede varior de (sem prognes- Urethra Stromal and epithelial proliferation tico) a alto grau (risco de câncer). Gland Stroma Progressão a prostata frequen- Testosterone Stromal Steroid cell -reductase temente apresenta de inflamação persistente, type 2 Autocrine DHT regulation qual libera citoninas e ROS => tecido sofre Growth factors EGF and IGFs) Growth factors (KGF, EGF and IGFs) repetitivo DNA, levando a fase "PIA" Paracrine regulation Endocrine regulation ( proliferative inflammatory atrophy). Epithelial cell - a PIA representa áreas de epitelial em Interação estroma/epitelio estroma decorrência da inflamação Essas F.C seb de DHT, que per regulação paracrina esti- lulas tentam se mas seb mula a multiplicar se e de au- estresse possuem maior mas próprias estromais lidade a a PIA considerada uma ma cresce precursora indireta do câncer, muitos vezes evoluindo para PIN intraepite- Sintomas sintomas decorrentes do lial mento da zona de e estrangu- a PIN é uma alteração merfológica em que lamento da uretra. em as epiteliais apresentam atipia nuclear, fraco, micção mas sem invasão da membrana basal. prolongada. mõe é um câncer, mas evoluir para uma frequência, urgência, meoplasia invasiva túria, e redução de - a transiçõe para uma meoplasia é caracte-pela perda de barreiras como basais # Toque digital alterado módulos irre- e integridade da membrana basal. gu tamanho maior, aspecto endurre- Normal PIA PIN Prostate cancer Luminal epithelial Exames baseades PSA cells Basal cells 1- PSA total live + sangue. Basament membrane 2- PSA live a proteínas Stroma 3- PSA live etotal = indicader positive ROS, reactive nitrogen species, Bacteria Damage 4- de PSA em intervalos de tempo Immune cells pro-inflammatory cytokines 5- Densidade do PSA PSA Fatores de risco a de cigarro, 6- PSA idade em homens mais obesidade, dieta rica em e e his- VALORES NORMAIS para VALORES NORMAIS para VALORES NORMAIS para IDADE tórico familiar. indivíduos negros indivíduos pardos indivíduos brancos 40 49 de 0,0 até 2 ng/ml de 0,0 até 2 ng/ml de 0,0 até 2,5 ng/ml genes câncer de próstata BRCA1, ATM anos 50 59 e BRCA2. anos de 0,0 até 4 ng/ml de 0,0 até 3 ng/ml de 0,0 até 3,5 ng/ml 60 69 anos de 0,0 até 4,5 ng/ml de 0,0 até 4 ng/ml de 0,0 até 4,5 ng/ml Principais pélvicos 70 79 de 0,0 até 5,5 ng/ml de 0,0 até 5 ng/ml de 0,0 até 6,5 ng/ml anos e ossos. baseado sistema TNM, PSA Tipes de câncer de mais frequentes 95% e escala de gleason demais tipos incluem Índice de dois tipos padrões carcinoma de pequenas, tumores lares mais presentes ma biópsia são identifica- décrimes, carcinoma de células transicionais e sar- des. Esses padrões ganham uma mota para cada, comas. baseada em de referência. Essas duas mo- tas somadas, a soma resulta indice de Rastreio para a tratamento que vai de 6 a 10, classificando risco. triagem e rastreio levar em conta we 1. Glândulas pequenas Bem Identificação de grupos de risco e uniformes diferenciada 2 de reteste individualizado 2. Mais estroma entre direcionadas as glândulas 4- Inclusão de RNM para reduzir de biópsias Moderadamente 3. Margens distintamente diferenciada Seguir as diretrizes para triagem e pre- infiltrativas coce 4. Massas irregulares de células neoplásicas Pouco diferenciada após rastreio positive ou sintomas. 5. Formação ocasional de glândulas Baseado mes seguintes exames 1- digital anal 2- Dosagem de PSA de próstata tumor de grau 4- de imagem (RNM,TC TC, PET e USTR) 7 tumor de grau 8 a tumor de altogrupes histológicos me e pa- de risco de recorrência progressão drão de pode ser obtido Grupo Critérios de risco qual avalia grau de estrutural do tumor, indo de bem Estádio T1c - Gleason ≤ 6 a 5 (mal Muito baixo PSA

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