Buscar

RESPIRAÇÃO VEGETAL

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

RESPIRAÇÃO VEGETAL
A fotossíntese tem um papel importante de fornecer compostos orgânicos a partir da sintese de carboidratos. Com esse metabolismo, o carboidratos associa com a respiração libera energia de compostos carbonados para o uso celular.
Respiração é o processo de conversão das ligações químicas de moléculas ricas em energia quimica de carboidratos é tranferida pelo ATP , a molécula carregadora de energia, para ser usada para a manutenção e no desenvolvimento das plantas.
Os principais 4 processos de respiração pela plantas:	
Glicólise: Na respiração aeróbica, o açúcar (por exemplo, a sacarose) é parcialmente oxidado, formando hexose-P, daí triose-P ( como piruvato ) e ácidos orgânicos. Essa etapa rende pequena quantidade de energia como ATP e poder redutor sob a forma de NADH. Ocorre no citosol ou nos plastídios.
Ocorre em todos os organismos vivos. Na maioria das plantas, a sacarose é o principal açúcar transportado. Nos animais, o substrato é a glicose.
O processo básico da respiração celular é a quebra da glicose ou Glicólise, que se pode expressar pela seguinte equação química:
C6H12O6 + 6O2 → 6CO2 + 6H2O + energia
Ciclo do ácido cítrico ou Ciclo de Krebs: o piruvato é oxidado a CO2, proviniente da glicólise, é descarboxilado pela piruvato desidrogenase formando a enzima Acetil CoA. A etapa gera grande quantidade de poder redutor, na forma de NADH e FADH2 que serão oxidados para produzir ATP. Ocorre nas mitocôndrias.
A respiração aeróbia requer oxigênio. A glicólise, é formado o piruvato. Entra na mitocôndria sendo oxidado a um composto com 2 carbonos (acetato) que depois é combinado com a Coenzima-A, com a produção de NADH e liberação de CO2. De seguida, inicia-se o Ciclo de Krebs. Neste processo, o grupo acetil (2C) é combinado com compostos com 4 carbonos denominado de Oxalacetato formando o citrato (6C), em seguida o Isocitrato (6C), onde ocorre o primeira oxidação, formando o Oxalosuccinato(6C), a partir NAD para NADH, e liberando H2O Oxalosuccinato (6C) sofre descarboxilação, liberando CO2, formando o Alfa-cetoglutarato(5C) sofre outra descarboxilação liberando CO2 e oxidação a enzima do ciclo, a partir, do NAD a NADH e também a entrada de coezima A, formando o Succinil CoA (4C), com a liberação da CoA, ocorre a tranformação GDP + Pi combinado em GTP (Guanosina Trifosfato) que depois será convertida em ADP + Pi em ATP para a síntese de energia. Posteriormente o Succinil CoA (4C) em Succinato (4C), nesta enzima ocorre a terceira oxidação, liberando o FAD em FADH2, com essa oxidação a enzima deixa de ser Succinato, e passar ser chamado de Fumarato(4C), a enzima fumarato ele é hidratado com a entrada de H2O, formando o Malato (4C), o malato sofre oxidação, liberando NAD em NADH, voltando composto de 4 carbonos, denominado de Oxalacetado. Por cada ciclo que ocorre liberta-se 2 CO2, 2 H20, 3NADH e FADH2 . No ciclo de Krebs obtém-se 2 ATPs.
Rota das pentoses-P : A glicose-6-P é oxidada a pentose (ribulose-5-P) e CO2, o poder redutor é conservado, na forma de duas moléculas de NADPH, na fase bioquímica na fotossíntese. Ocorre no estroma dos cloroplastos.
Importância para síntese de DNA e RNA;Transporte de elétrons e síntese de ATP; Gera intermédios no ciclo de Calvin.
Transporte de elétrons via síntese de ATP ou Fosforilação oxidativa: O ATP é o carregador de energia utilizada para governar os processos metabólicos. 
A energia química conservada durante o Ciclo do Ácido Cítrico e a Glicólise sob as formas de NADH e FADH2 tem que ser convertida a ATP para realizar trabalho dentro da célula. Esse processo é dependente de O2, a chamada fosforilação oxidativa e ocorre na membrana mitocondrial interna. É a principal fonte de ATP das células.
 
Numa última fase - cadeia transportadora de elétrons (ou fosforilação oxidativa) os elétrons removidos da glicose são transportados ao longo de uma cadeia transportadora, criando um gradiente protónico que permite a fosforilação do ADP. O aceptor final de elétrons é o O2, que, depois de se combinar com os elétrons e o hidrogênio, forma água. Nesta fase da respiração aeróbia a célula ganha 32 moléculas de ATP. Isso faz um total ganho de 30 ATP durante a respiração celular em que intervém o oxigênio.
FATORES QUE AFETAM A RESPIRAÇÃO DA PLANTA
 
Processo independente da luz, realizado pela planta inteira, ou seja, por todos os tecidos vegetais. 
Quanto maior a atividade metabólica do tecido, maior a taxa respiratória. 
Disponibilidade de substrato: carboidratos, lipídios e proteínas. Qualquer fator que cause a diminuição da quantidade dos substratos e sua produção, diminui as taxas respiratórias do órgão ou da planta.
Temperatura: Quando o aumento da temperatura de 0-30ºC, aumenta as taxas respiratórias. Temperaturas menos que 5°C, diminuem as taxas respiratórias.
Acima de 50°C e 60°C, ocorre a desnaturação das enzimas respiratórias e danos as células da planta.
Concentração de CO2 e O2: Podem limitar a taxa respiratória. 
Outros fatores que afetam a respiração da planta: nutrição da água, ferimentos e lesões, espécie e habitat, tipo e idade da planta.
RESPIRAÇÃO NOS ORGÃOS
Raízes: altas taxas respiratórias devido à grande demanda energética na absorção de nutrientes.
Raízes jovens e com crescimento primário respiram mais do que as raízes mais velhas. 
 
Caules: apresentam respiração menos intensa, uma vez que, a raízes e as folhas, realizam intensas trocas gasosas.
 
Folhas: Principal órgão que fazem as trocas gasosas, sintese de carboidratos, na qual a função de energia vital para a planta. 
 
Frutos: No início de formação têm grande divisão e alongamento celular, apresentando muita respiração. Com a senescência diminuem as taxas respiratórias, a exceção são os frutos climatéricos. 
 
Sementes : no início da germinação, durante a embebição, aumentam as taxas respiratórias. 
 
Flores: a floração tem grande demanda energética.

Continue navegando