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UNIDADE I
História do Pensamento 
Econômico
Prof. Maurício Manzalli
 Visão panorâmica dos desenvolvimentos teóricos das Ciências Econômicas.
 Período do pré-capitalismo industrial até a atualidade.
 Apresentação das teorias em um quadro cronológico.
 Diferentes etapas da formação e consolidação do capitalismo.
Objetivos da disciplina
 Pressupostos metodológicos da concepção historiográfica.
 O mercantilismo.
A escola clássica.
 Adam Smith
 Thomas Malthus
 David Ricardo
 Bentham, Say, Senior e Stuart Mill
 Positivismo e a Economia
 Leis de funcionamento da produção e distribuição 
de riqueza
Temas da Unidade I
 Economistas do passado estão no presente.
 Novas ideias, modificações de algumas, permanência de outras.
 Quais as contribuições de cada teórico?
 E como trabalhar com as contradições?
Os pressupostos metodológicos
 Europa, Idade Moderna (século XV).
 Transformações: do feudalismo ao comércio.
 Comerciantes e as novas cidades.
 Revolução comercial e revolução no sistema de transporte.
 Liberdade x sistema feudal.
 Mudanças quanto à religião.
 Transformação de velhas estruturas em novas condições.
 Estado, política, poder e patriotismo.
O período pré-capitalista
 Mercantilismo.
 Tese da balança comercial favorável.
 Visão nacionalista, patriotismo.
 Noção de economia fechada às importações.
 Estoque de moeda: fetiche mercantilista.
 Comércio internacional como fonte de estoque de moeda.
 Moeda trazida do mercado externo irriga o mercado interno.
 Moeda: padrão de valor determinado pelo soberano.
 Quais autores escreveram sobre o mercantilismo?
Pressupostos mercantilistas
Richard Cantillon
 “Ensaio sobre a natureza do comércio geral” (1730).
 Estrutura social e a natureza do excedente econômico.
 Natureza dos problemas monetários e de circulação.
 Propriedade privada.
 Distribuição espacial da população.
 Chega à conclusão de que a má distribuição de renda 
é inevitável.
 Procura desenvolver o conceito de mercado.
Pressupostos mercantilistas
Jean-Baptiste Colbert
 Obra: “Cartas, instruções e memórias” (1651-1669).
 Disponibilidades de metais preciosos poderiam aumentar pelas exportações e pelo 
desenvolvimento das manufaturas.
 Intervenção do Estado e protecionismo.
Pressupostos mercantilistas
Importância das ideias mercantilistas:
 Discussão antecipada do que viria a ser tema frequente de debate na área das 
Ciências Econômicas.
 Até hoje se questiona: prática ou política?
 Paulatinamente o pensamento foi abandonado.
Pressupostos mercantilistas
Ainda acerca do mercantilismo:
 Superávit comercial.
 Estado forte.
 Concessão de monopólios.
 Edição de leis protecionistas.
 Contrários ao livre-comércio.
O despotismo esclarecido e o século das luzes
 Absolutismo passa a ser criticado.
Movimento filosófico que assume papel de crítica.
 Locke.
 Voltaire.
 Montesquieu.
 Rousseau.
Momento em que o capitalismo se dissemina com maior 
participação da classe burguesa.
 Período do iluminismo: proposta individualista 
da cidadania.
O despotismo esclarecido e o século das luzes
Iluminismo: 
 Escola de pensamento, fruto da ascensão da burguesia e da classe média.
 Foco no debate acerca do papel do Estado e do Rei.
 Fortalecimento da primazia e da razão.
 Conhecimento verdadeiro.
O despotismo esclarecido e o século das luzes
O que defende o iluminismo?
 Secularização em todas as áreas do conhecimento.
 Livre pensar.
 Prevalecem as ideias de Maquiavel, Hobbes e Locke.
 Razão autônoma: crítica, dúvida, demolição.
O despotismo esclarecido e o século das luzes
 O que justifica o controle governamental diante do novo pensamento de liberdade?
 Visões de Hobbes, John Locke, Montesquieu.
 Fisiocracia francesa.
Justificativas ao controle governamental
O iluminismo faz surgir duas ramificações de pensadores:
 Os fisiocratas.
 Os liberais clássicos.
Justificativas ao controle governamental
Da consideração do mercantilismo, é possível perceber:
a) Trata-se de uma discussão acerca de desenvolvimento econômico.
b) É um pensamento ainda vigente.
c) Trata-se de uma teoria que não necessariamente permite modernização nas 
economias internas.
d) Trata-se de uma preocupação apenas dos comerciantes 
da época.
e) A prática não foi favorecida pelo Estado.
Interatividade
Da consideração do mercantilismo, é possível perceber:
a) Trata-se de uma discussão acerca de desenvolvimento econômico.
b) É um pensamento ainda vigente.
c) Trata-se de uma teoria que não necessariamente permite modernização nas 
economias internas.
d) Trata-se de uma preocupação apenas dos comerciantes 
da época.
e) A prática não foi favorecida pelo Estado.
Resposta
 Fisiocratas.
 França.
 Quesnay e Turgot.
 Reação às práticas mercantilistas.
 Oposição ao excesso de regulamentação.
 Introduzem no campo econômico a ideia de ordem natural.
Justificativas ao controle governamental
 Liberais clássicos.
 Inglaterra.
 Adam Smith, David Ricardo, Bentham, Say, Senior, Mill.
 Responsáveis pelos primeiros desenvolvimentos teóricos da Economia.
 Liberdade das pessoas.
 Propriedade privada e iniciativa individual.
 Contrários à intervenção estatal.
Justificativas ao controle governamental
Ano de 1776:
 Publicação do livro de Adam Smith, “A riqueza das nações”.
 Estabelecimento da escola clássica a partir de duas grandes revoluções: científica 
e industrial.
 Revolução científica: ideias de Newton e de Galileu.
Revolução Industrial: 
 expansão econômica e ascensão da indústria.
 compreensão da transição de economia com baixa 
produtividade para a economia moderna. 
Escola clássica: contexto científico do período
Principais dogmas da economia clássica:
1. Combate à fisiocracia e ao mercantilismo;
2. Mínima intervenção do Governo;
3. Comportamento econômico de autointeresse;
4. Harmonia de interesses;
5. Importância de todos os recursos e atividades econômicas;
6. Leis econômicas. 
Escola clássica: contexto científico do período
 Longo prazo: economia clássica atende toda a sociedade porque a aplicação de 
suas leis promovia o acúmulo de capital e o crescimento econômico.
 Importância ao empresariado, aos mercadores e sua busca por lucros.
 Estímulo ao comércio, à industrialização e ao lucro.
 Crença no laissez-faire.
Escola clássica: contexto científico do período
 Adam Smith.
 Escocês.
 Primeira obra em 1753: “A teoria dos sentimentos morais”.
 Voltado à filosofia.
 Obra de maior importância, 1776: “A riqueza das nações”.
 Tratado de economia, precursor nos estudos da Economia, como ciência.
 Influenciado por Locke, Mandeville, Petty, Cantillon, Turgot, Quesnay e Hume, 
entre outros.
Escola clássica: Adam Smith
 Obra de Smith.
 Considerado por alguns como obra-prima, mas não como ineditismo.
 Obra em que se consegue, de forma simples, explicar a complexidade das 
relações econômicas daquele tempo.
 Questionamento das leis econômicas capitalistas quando 
o sistema ainda não está consolidado.
Escola clássica: Adam Smith
 A riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e sobre suas causas.
Obra dividida em cinco livros:
 Divisão do trabalho, da teoria do valor e da distribuição da renda;
 Dinheiro e acumulação;
 Digressão sobre a história das instituições e a economia desde a queda do 
Império Romano;
 Doutrinas mercantilistas e os princípios fisiocráticos;
 Despesas e receitas públicas.
Escola clássica: Adam Smith
A divisão do trabalho
 Fonte de riqueza de uma nação: trabalho do homem, trabalho da sociedade 
tomada em conjunto.
 Dessa constatação surge a noção da divisão do trabalho.
 Especialização e produtividade do trabalho como fonte de riqueza.
 Explanação do que acontece na fábrica de alfinetes.
 Vantagem: rapidez. 
 Desvantagem: rotineirização.
 O que determina a divisão do trabalho? Trocas.
Escola clássica:Adam Smith
Teoria do valor e da troca
 Distinção entre valor de uso e valor de troca.
 Uso (utilidade); troca (poder de compra).
 Paradoxo da água e do diamante.
 Variabilidade de preços em diferentes mercados.
 Escassez.
Escola clássica: Adam Smith
Lucro e renda da terra
 Preços das mercadorias não mais explicados pelas trocas diretas e pelos tempos 
de sua produção.
Preços das mercadorias explicados, agora:
 Pelo nível dos salários;
 Pelo lucro dos capitalistas;
 Pela renda dos proprietários de terra.
 O que determina cada uma dessas categorias?
Escola clássica: Adam Smith
Salário
 Rendimento necessário para que o trabalhador sobreviva e perpetue a oferta de 
trabalho.
Diferenciais de salários:
 Agradabilidade do trabalho;
 Custo de aquisição do conhecimento;
 Regularidade do emprego;
 Grau de confiabilidade e responsabilidade;
 Probabilidade de sucesso;
 Situações de mercado: demanda e oferta de trabalho.
Escola clássica: Adam Smith
Lucros
 Parcela do preço de venda que se destina a quem arriscou 
seu capital na indústria.
Renda da terra
 Rendimento da propriedade da terra é a diferença entre o valor da colheita 
(de um lado) e os salários e o produto ligado ao uso do capital de exploração 
(de outro lado).
Escola clássica: Adam Smith
Com base em Smith, é possível distinguir valor de troca de uma mercadoria de valor 
de uso. Sobre isso, considere as seguintes assertivas e responda ao solicitado.
I. Valor de troca diz respeito à capacidade de uma mercadoria comprar uma 
quantidade de outras mercadorias no mercado.
II. Valor de uso diz respeito à capacidade de uma mercadoria comprar uma 
quantidade de outras mercadorias no mercado.
III. Valor de uso refere-se às qualidades físicas do objeto que permitem satisfazer 
necessidades humanas.
É possível afirmar que:
Interatividade
a) Todas as assertivas estão corretas, exceto a I.
b) Todas as assertivas estão corretas, exceto a II.
c) Todas as assertivas estão corretas, exceto a III.
d) Todas as assertivas estão corretas.
e) Todas as assertivas estão incorretas.
Interatividade
Com base em Smith, é possível distinguir valor de troca de uma mercadoria de valor 
de uso. Sobre isso, considere as seguintes assertivas e responda ao solicitado.
I. Valor de troca diz respeito à capacidade de uma mercadoria comprar uma 
quantidade de outras mercadorias no mercado.
II. Valor de uso diz respeito à capacidade de uma mercadoria comprar uma 
quantidade de outras mercadorias no mercado.
III. Valor de uso refere-se às qualidades físicas do objeto que permitem satisfazer 
necessidades humanas.
Alternativa correta:
b) Todas as assertivas estão corretas, exceto a II.
Resposta
 Inglês.
 Principal obra, 1798: “Ensaio sobre o princípio da população”.
 Presenciou dois grandes marcos históricos:
 Revolução Industrial: sacrifícios para a classe operária.
 Conflito de classes devido ao Parlamento Inglês.
Escola clássica: Thomas Malthus
Efeitos da Revolução Industrial
 Aumento da urbanização.
 Aumento da pobreza.
 Aumento do desemprego.
 Custo social da industrialização para a classe operária.
 Tirania do relógio.
 Antagonismos entre as classes econômicas inglesas da época: 
agricultura ou industrialização?
Escola clássica: Thomas Malthus
O progresso da população e da riqueza
 Divergência entre potencial de crescimento populacional e aumento da produção 
de alimentos.
 População: crescimento em progressão geométrica.
 Alimentos: crescimento em progressão aritmética.
 Razão da pobreza e do sofrimento: falta de alimentos 
e paixão entre os sexos.
 Solução: controle populacional preventivo e positivo.
 O que são?
Escola clássica: Thomas Malthus
 O progresso da população e da riqueza
 Controle preventivo.
 Questão moral da população: condições de sustentar filhos.
 Vício: reprovado por Malthus.
 Controle positivo.
 Fome, miséria, praga e guerra.
 Males necessários para limitar a população.
 Punição para as pessoas que não tinham praticado a 
restrição moral.
Escola clássica: Thomas Malthus
 Inglês.
 Principal obra, 1817: “Princípios de economia política e tributação”.
 Principal desenvolvedor das ideias da escola clássica, assim como Smith.
 Período de 1815-1848: pensamento econômico inglês dominado pelas ideias 
de Ricardo.
 Considerado o teórico mais rigoroso entre os 
economistas clássicos.
Escola clássica: David Ricardo
 De qual forma o pensamento dedutivo e lógico de Ricardo 
foi favorecido?
 Vivenciou o desenvolvimento do capitalismo de forma rápida.
 A riqueza das nações como referência.
Escola clássica: David Ricardo
Valor de troca
 O valor de uma mercadoria, ou a quantidade de qualquer outra pela qual pode ser 
trocada, depende da quantidade relativa de trabalho necessário para sua 
produção, e não da maior ou menor remuneração que é paga por esse trabalho.
(Ricardo, 1996, p. 23)
 Determinante do valor relativo das mercadorias: o trabalho.
 Trabalho em Smith: medida invariável de valor.
 Trabalho em Ricardo: trabalho varia de valor de acordo 
com o valor de troca de qualquer outro bem.
Escola clássica: David Ricardo
Valor da troca
 Qual a base para a relação de trocas entre as mercadorias?
Valor de uso: a utilidade.
 E o que determina o valor de troca de um valor de uso?
 A escassez.
 A quantidade de trabalho exigida para obtê-las.
Escola clássica: David Ricardo
Salários, lucros e renda da terra
 Ricardo procura entender as leis que regulavam a distribuição da renda entre 
trabalhadores, capitalistas e proprietários de terras.
 Preocupação com a distribuição funcional da renda.
Economia analisada por Ricardo:
 dois setores: agricultura e indústria.
 três classes sociais: trabalhadores, 
capitalistas e proprietários de terras.
 três categorias de remuneração: salários, lucros e rendas.
Escola clássica: David Ricardo
Salários
 Correspondem ao consumo de subsistência dos trabalhadores empregados no 
processo produtivo.
Rendas e lucros
 Correspondem ao excedente, parte do produto da qual pode dispor-se uma vez 
que se tenham reconstituído os estoques iniciais dos meios de produção e dos 
meios de subsistência para os trabalhadores empregados na produção.
Escola clássica: David Ricardo
Comércio internacional e mecanismos comparativos
 Comércio exterior sem restrições beneficia os países envolvidos.
 Teoria das vantagens comparativas.
 O comércio internacional é vantajoso quando permite que um país obtenha uma 
mercadoria de um país estrangeiro a um custo – em termos de mercadorias 
exportadas – menor que o necessário para produzi-la internamente.
Escola clássica: David Ricardo
Considerando a formulação de David Ricardo sobre o desenvolvimento econômico, 
assinale a alternativa correta.
a) A distribuição do produto social entre as classes tomou lugar central na 
discussão acerca do desenvolvimento econômico.
b) Para a teoria do valor de Ricardo, o preço dos produtos era dado pelo trabalho 
incorporado e reconhecido pela sociedade.
c) O crescimento econômico era proporcionado pelo cultivo 
crescente de produtos agrícolas, produção essa 
beneficiada pela produtividade crescente na agricultura.
Interatividade
d) O comércio mundial teve pouca relevância no processo de desenvolvimento, pois 
Ricardo pensou somente na distribuição da renda entre capitalistas, 
trabalhadores e proprietários de terra.
e) A estagnação econômica seria inevitável com a maior concorrência entre os 
agentes da sociedade e a queda da taxa de lucro dos capitalistas.
Interatividade
Considerando a formulação de David Ricardo sobre o desenvolvimento econômico, 
assinale a alternativa correta.
a) A distribuição do produto social entre as classes tomou lugar central na 
discussão acerca do desenvolvimento econômico.
Resposta
Características fundamentais do capitalismo que modificam o comportamento humano:
 Especialização do trabalhoe isolamento.
 Caráter competitivo e egoísta da natureza humana.
 Dependência completa.
 Criação e acumulação de ferramentas e novas formas complexas de trabalho.
 Plena concorrência entre capitalistas.
 Diante de tais características, permitem novas formulações teóricas.
Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill
 Jeremy Bentham.
 Inglês.
 Considerado o pai do utilitarismo.
Principal obra, 1780:
 “Uma introdução aos princípios da moral e da legislação”.
 Princípio da motivação humana: desejo de maximizar 
a utilidade.
 Fundamentado nas ideias hedonistas: homens procuram o 
que lhes oferece prazer, buscando distanciar-se do que 
lhes gera dor e sofrimento.
Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill
Jeremy Bentham
 Na teoria econômica, a ideia principal do utilitarismo é a de que os seres humanos 
sempre buscam maximizar a utilidade, no sentido de que buscam o máximo prazer 
(elevação do consumo) e, ao mesmo tempo, o mínimo de dor (privação 
do consumo).
 Mas como medir o grau de utilidade e de satisfação de um ser humano?
 John Stuart Mill tratará de investigar tal questão, 
influenciado também por outros economistas.
Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill
 Jean-Baptiste Say.
 Francês.
 Principal obra, 1803: “Tratado de economia política”.
 Explicar como as riquezas são criadas, distribuídas e consumidas.
 Divide a economia em produção, distribuição e consumo.
 Produção: criação de utilidades.
 Crente no livre mercado, afirma que a grande dificuldade que o processo produtivo 
enfrenta é a venda, não a produção.
 Lei maior: Lei de Say: a oferta cria sua própria procura.
Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill
Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill
 Nassau William Senior.
 Inglês.
 Principal obra, 1836: “Esboço da ciência de economia política”.
 Procura formalizar a diferença entre economia positiva e economia normativa.
Procura explicar, pelo método dedutivo, os postulados em que a economia
é baseada:
Continua...
 Nassau William Senior.
 Primeiro postulado: todas as pessoas procuram obter com 
o menor sacrifício possível um montante maior possível de artigos de riqueza.
 Segundo postulado: a população está limitada pelos males morais ou físicos ou 
pelo medo da falta daqueles artigos de riqueza que os hábitos de cada grupo de 
habitantes o levam a exigir.
Continua...
Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill
 Nassau William Senior.
 Terceiro postulado: os poderes da mão de obra e dos outros instrumentos que 
produzem a riqueza podem ser aumentados indefinidamente ao usar seus 
produtos como meios para produzir mais.
 Quarto postulado: existência de rendimentos decrescentes de escala na agricultura 
em relação à quantidade de mão de obra.
Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill
 John Stuart Mill
 Inglês.
 Obra principal, 1848: “Princípios de economia política”.
 Efetua crítica ao utilitarismo, mas não o rejeita.
 Está entre o classicismo e as novas modificações no 
desenvolvimento do pensamento econômico.
Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill
John Stuart Mill
 Positivismo e a busca pelo estatuto de Ciências Positivas.
 Influenciado por Comte.
 Estudos de economia sobre os princípios ricardianos.
 Procurou investigar o meio social e político do qual foram tiradas as 
generalizações ricardianas.
 Procurou distinguir economia pura de economia aplicada.
Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill
John Stuart Mill
 Leis de funcionamento da produção e distribuição da riqueza.
 Leis que governam a produção: imutáveis, fixas pela natureza e pela tecnologia.
 Leis que governam a distribuição: são parcialmente instituição humana, resultantes 
de mecanismos sociais e institucionais.
 O intuito principal de Mill estava em abordar questões de justiça social em bases 
diferentes da eficiência produtiva.
Escola clássica: Bentham, Say, Senior e Stuart Mill
Acerca do pensamento utilitarista, indique a alternativa correta. 
a) Não é influenciado pelos principais expoentes clássicos.
b) Aprofunda ainda mais o caráter filosófico da economia política.
c) Prevalece a economia normativa.
d) Procura distanciar-se do papel filosófico da economia, admitido até então.
e) É base para o desenvolvimento somente do marxismo.
Interatividade
Acerca do pensamento utilitarista, indique a alternativa correta. 
a) Não é influenciado pelos principais expoentes clássicos.
b) Aprofunda ainda mais o caráter filosófico da economia política.
c) Prevalece a economia normativa.
d) Procura distanciar-se do papel filosófico da economia, admitido até então.
e) É base para o desenvolvimento somente do marxismo.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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