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TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 
 Alzheimer 
 
PROFESSOR(A): FRANCILIO DE CARVALHO OLIVEIRA 
DISCENTE: Ian Pierot Magalhães 
CURSO: MEDICINA 
PERÍODO: 5º 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TERESINA, 10 de OUTUBRO de 2025 
 
 
 
TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS)- EIXO :SISTEMA 
ORGÂNICOS INTEGRADOS 
 
 
 
Porque a Doença de Alzheimer acomete mais algumas pessoas (Ex. Síndrome de 
Down)? Quais os dois grupos e suas peculiaridades? Como é a cronologia dos 
sintomas? 
 
A relação entre a Síndrome de Down e a Doença de Alzheimer é um campo 
de grande interesse científico. Isso porque a maioria dos indivíduos com essa 
síndrome, a partir dos 40 anos, apresenta no cérebro as alterações características da 
doença, como as placas senis formadas pelo acúmulo da proteína amilóide. Essa 
proteína deriva da proteína precursora amilóide, cujo gene se encontra no 
cromossomo 21. A presença de uma cópia extra desse cromossomo leva à produção 
aumentada da substância, o que contribui para o aparecimento precoce das lesões 
cerebrais. Entretanto, nem todos os portadores de Síndrome de Down desenvolvem 
Alzheimer clinicamente, um aspecto ainda não totalmente explicado pela ciência. 
 
Considerando a idade de início, a Doença de Alzheimer divide-se em dois 
grandes grupos. O tipo esporádico, mais comum, manifesta-se geralmente após os 65 
anos e corresponde à maioria dos casos. Já a forma familiar, de caráter genético, é 
rara e ocorre antes dessa idade, representando cerca de 5% das ocorrências. 
Clinicamente, a apresentação mais frequente é a amnéstica, marcada por perdas de 
memória recente e incapacidade de fixar novas informações. 
 
O curso clínico da doença passa por etapas progressivas. Na fase inicial, 
chamada de pré-demência, os sinais são discretos e confundem-se com 
envelhecimento ou estresse, incluindo lapsos de memória, apatia e irritabilidade. Com 
a evolução para o estágio leve, há maior dificuldade em encontrar palavras, 
desorientação e problemas para decidir sobre tarefas cotidianas. No estágio 
intermediário, as perdas tornam-se incapacitantes, com esquecimento de pessoas 
próximas, perda de autonomia para cuidados pessoais e alterações de 
comportamento. Por fim, no estágio avançado, o comprometimento é profundo: 
memória gravemente prejudicada, dificuldade de deglutição, incontinência e 
dependência total, com risco elevado de complicações infecciosas e motoras. 
 
 
 
 
 
 
RELAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA 
 
O senhor Joaquim, 68 anos, aposentado, procura atendimento médico 
com a esposa. Ela relata que ele frequentemente esquece onde guarda objetos, 
repete perguntas e se mostra desorientado quanto às datas. O médico, ao 
realizar testes cognitivos, identificou prejuízo na memória recente e iniciou 
investigação diagnóstica para Alzheimer. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências Bibliográficas 
 
SANTOS MONTEIRO, D. A. .; SANTOS SILVA, D.B.; VIEIRA DOS SANTOS, J. 
D.; PEREIRA SILVA, P. DOENÇA DE ALZHEIMER EM INDIVÍDUOS 
PORTADORES DE SÍNDROME DE DOWN. Revista Multidisciplinar em Saúde, 
[S. l.], v. 1, n. 2, p. 78, 2020. Disponível em: 
https://editoraime.com.br/revistas/index.php/rems/article/view/281. 
Smith, Marília de Arruda Cardoso Doença de Alzheimer. Brazilian Journal of 
Psychiatry [online]. 1999, v. 21. Disponível em: 
. Epub 04 Out 2000. ISSN 
1809-452X. https://doi.org/10.1590/S1516- 44461999000600003 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://editoraime.com.br/revistas/index.php/rems/article/view/281
	TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 
	 Alzheimer 
	PERÍODO: 5º 
	TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS)- EIXO :SISTEMA ORGÂNICOS INTEGRADOS 
	RELAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA 
	Referências Bibliográficas

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