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GESTÃO DE CUSTOS E PRECIFICAÇÃO
DE ALIMENTOS E BEBIDAS
MÓDULO 2
Neste módulo você terá uma visão geral sobre as 
definições, funções, características e tipos de custos, 
por exemplo as principais nomenclaturas em custos 
como gastos, desembolso, investimento, custo 
unitário, custo de matéria-prima, custos diversos, 
custo de mão de obra, custo total, despesas e perdas. 
Além disso, irá conhecer custos variáveis, fixos, diretos 
e indiretos; relação entre os Custos, Volume e Lucro.
E não deixe de ler no seu material complementar 
sobre: investimentos - prazo de retorno e 
compreensão do ponto de equilíbrio financeiro e 
quantitativo.
Bons Estudos!
 Fonte: Freepik.com
Se a atividade for comercial, o cálculo do custo é uma tarefa simples, 
pois basta adicionar despesas auxiliares (como frete, seguro e 
despesas financeiras, se aplicável) ao preço do produto.
Para a formação do custo nas atividades de serviços, a depender da 
complexidade deles, não deve haver dificuldades, porque, 
basicamente, esse custo consiste em custos diretos de mão de obra 
e eventuais materiais empregados (YANASE, 2018).
 • Definição de Custos
O custo é o  gasto  econômico que representa a fabricação de um 
produto ou a prestação de um serviço. Ao estabelecer o custo de 
produção, é possível determinar o preço de venda das mercadorias 
relacionadas ao público (o preço para o público é a soma do custo e 
do lucro).
O custo de um produto é composto pelo preço da matéria-prima, o 
preço da mão de obra direta e indireta usada para o andamento da 
empresa e o custo amortizado de máquinas e edifícios. 
Exemplos de custo: matérias-primas; mão de obra; gastos gerais de 
fabricação; embalagens; depreciação de equipamento e máquina; 
energia elétrica; manutenção; materiais de conservação e limpeza 
para organização; e viagens ligadas à empresa.
 • Funções do Custo 
A função do custo está relacionada aos gastos incorridos pela 
empresa, produção ou aquisição de produto. O custo detém a parte 
fixa e variável. Segundo Murolo; Bonetto (2004), podemos expressar 
uma função custo usando a expressão:
C(x) = Cf + Cv.
Legenda: Cf = custo fixo e Cv = custo variável.
 • Característica do custo
O conhecimento dos custos de uma empresa gera informações para 
dois grupos de usuários, como exposto no quadro seguinte:
Quadro 2 - Tipos de contabilidade
2
DEFINIÇÃO, FUNÇÕES, CARACTERÍSTICAS E TIPOS
2
 Fonte: Freepik
Custo é a soma do valor dos bens e serviços consumidos ou 
aplicados para obter novos bens e serviços. Algumas pessoas 
também chamam de despesas de custo, aplicação ou consumo. 
Analise e registre os custos incorridos diretamente e indiretamente 
na fabricação ou serviço de mercadorias. O objetivo básico do 
processo de custo inclui especificar os custos de fabricação de bens 
ou prestação de serviços.
Para alcançar as metas propostas, os custos operacionais devem 
ser adequadamente controlados e avaliados. Uma empresa de 
alimentos e bebidas também negocia preços de produtos e serviços. 
Preço é o valor determinado para vender uma determinada 
mercadoria ou serviço. Sua composição pode variar bastante, mas é 
basicamente a soma dos custos de produção e gerenciamento, mais 
a recuperação de impostos e os lucros esperados.
A finalidade básica do processo de custos compreende a 
demonstração detalhada dos gastos incorridos na fabricação de 
bens ou prestação de serviços; há de se controlar e avaliar 
corretamente os custos da operação, visando atingir os objetivos 
propostos (SENAC, 2007).
Uma empresa de alimentos e bebidas também negocia preços de 
produtos e serviços. Preço é o valor determinado para vender uma 
determinada mercadoria ou serviço. Sua composição pode variar 
bastante, mas é basicamente a soma dos custos de produção e 
gerenciamento, mais a recuperação de impostos e os lucros 
esperados.
Para uma empresa que transforma alimentos (matérias-primas) em 
refeições (produtos finais) para produzir tais produtos (refeições), é 
necessário um valor (custo) para determinar as características do 
serviço.
A receita na maioria das empresas representa apenas 20% de sua 
despesa. Os 80% restantes são subsidiados pela empresa, além das 
despesas relativas à atuação de outros setores (SENAC, 2007).
Os custos devem ser controlados e definidos para garantir o bom 
funcionamento da organização para atingir seus objetivos. No 
entanto, cada serviço possui uma fórmula para calcular seu custo 
com base em suas características. No serviço tipo autogestão, os 
custos são geralmente mais simplificados, incorporando menos 
componentes que nos casos de hotéis, hospitais e concessionárias. 
Ao compararmos valores de diferentes estabelecimentos 
alimentícios é importante a discriminação de todos os componentes 
que integram este custo.
O preço de venda pode ser calculado pelo levantamento do custo e 
associado a outras despesas e custos derivados das vendas. 
Mesmo que o preço seja determinado pelo mercado ou pela 
concorrência, é essencial entender sua composição (VIEIRA, 2013).
Vendas geram impostos, custos de logística, seguros, comissões e 
custos financeiros decorrentes de financiamento  dessa venda ao 
cliente, caso ela seja para recebimento a prazo. 
Além disso, a venda precisa originar sobras para amortizar despesas 
gerais da empresa e administrativas, já as despesas fixas ou 
estruturais geram resultados, além de recompensar o capital 
investido.
 Fonte: Freepik.com
Se a atividade for comercial, o cálculo do custo é uma tarefa simples, 
pois basta adicionar despesas auxiliares (como frete, seguro e 
despesas financeiras, se aplicável) ao preço do produto.
Para a formação do custo nas atividades de serviços, a depender da 
complexidade deles, não deve haver dificuldades, porque, 
basicamente, esse custo consiste em custos diretos de mão de obra 
e eventuais materiais empregados (YANASE, 2018).
 • Definição de Custos
O custo é o  gasto  econômico que representa a fabricação de um 
produto ou a prestação de um serviço. Ao estabelecer o custo de 
produção, é possível determinar o preço de venda das mercadorias 
relacionadas ao público (o preço para o público é a soma do custo e 
do lucro).
O custo de um produto é composto pelo preço da matéria-prima, o 
preço da mão de obra direta e indireta usada para o andamento da 
empresa e o custo amortizado de máquinas e edifícios. 
Exemplos de custo: matérias-primas; mão de obra; gastos gerais de 
fabricação; embalagens; depreciação de equipamento e máquina; 
energia elétrica; manutenção; materiais de conservação e limpeza 
para organização; e viagens ligadas à empresa.
 • Funções do Custo 
A função do custo está relacionada aos gastos incorridos pela 
empresa, produção ou aquisição de produto. O custo detém a parte 
fixa e variável. Segundo Murolo; Bonetto (2004), podemos expressar 
uma função custo usando a expressão:
C(x) = Cf + Cv.
Legenda: Cf = custo fixo e Cv = custo variável.
 • Característica do custo
O conhecimento dos custos de uma empresa gera informações para 
dois grupos de usuários, como exposto no quadro seguinte:
Quadro 2 - Tipos de contabilidade
3
 Fonte: Freepik
Custo é a soma do valor dos bens e serviços consumidos ou 
aplicados para obter novos bens e serviços. Algumas pessoas 
também chamam de despesas de custo, aplicação ou consumo. 
Analise e registre os custos incorridos diretamente e indiretamente 
na fabricação ou serviço de mercadorias. O objetivo básico do 
processo de custo inclui especificar os custos de fabricação de bens 
ou prestação de serviços.
Para alcançar as metas propostas, os custos operacionais devem 
ser adequadamente controlados e avaliados. Uma empresa de 
alimentos e bebidas também negocia preços de produtos e serviços. 
Preço é o valor determinado para vender uma determinada 
mercadoria ou serviço. Sua composição pode variar bastante, mas é 
basicamente a soma dos custos de produção e gerenciamento, mais 
a recuperação de impostos e os lucros esperados.
A finalidade básica do processo2: materiais descartáveis (o usuário utiliza para fazer sua 
refeição como pratos, talheres, forro de bandeja, copos, 
guardanapos, etc).
b) Custos indiretos: custo de absorção, corresponde a não contribuir 
diretamente para fabricação de produtos ou serviços. São aqueles 
que dependem calcular, repartir ou estimar diferentes produtos e 
serviços.
Alguns dos critérios de ordenamento dos gastos indiretos ao custo 
direto de produção são arbitrários. Outrossim, o melhor critério de 
distribuição dos gastos indiretos aos custos diretos deve basear-se 
em uma medida racional para cada tipo de despesa funcional da 
empresa. 
Exemplo 1: combustível, equipamento de proteção individual, 
utensílios e material administrativo.
Exemplo 2: produtos utilizados na produção e distribuição (papel 
alumínio, luvas descartáveis, etc.).
Exemplo 3: produtos de higiene e limpeza usados para higiene 
pessoal, de equipamentos e utensílios e limpeza em geral 
(detergentes, secantes, papel higiênico, etc.).
Exemplo 4: conta de energia elétrica de R$1.000,00 (mil reais) - na 
produção de 50 bolos, sendo 10 de chocolate, 05 de morango, 05 de 
nozes e 10 de baunilha; devido à falta de um apontamento que mede 
a quantidade de horas que a batedeira trabalhou em um único bolo, 
dispomos de um custo indireto, ou seja, não conhecemos com 
exatidão se o bolo de chocolate gastou mais energia elétrica do que 
o bolo de nozes.
Portanto, desde que haja mais de um produto e um item de custo 
comum a todos, sendo impraticável atribuir a cada um diretamente, 
desta maneira teremos custos indiretos de fabricação (CIF) ou 
custos indiretos de Serviços (CIS). Então, como encaixar 
objetivamente os preços CIF para diferentes produtos? O método 
mais amplamente utilizado é o método de rateio. 
O método de distribuição (rateio) é a divisão proporcional do CIF, às 
vezes proporcionalmente de forma uniforme, ou de acordo com o 
padrão definido pelo pessoal de contabilidade responsável pelo 
custo e pela administração da empresa.
Com relação ao processo de sua formação na produção, os custos 
classificam-se em custos fixos e variáveis.
c) Custos variáveis: são os valores consumidos ou aplicados que têm seu 
crescimento dependente da quantidade produzida. Exemplo: produto 
de limpeza, gás, luz, matéria-prima e comissões de venda.
d) Custos fixos: são valores consumidos ou aplicados, 
independentemente do fato de haver ou não produção ou produzindo 
maior ou menor quantidade de bens e serviços. 
Exemplos: 
• Mão de obra: teoricamente, o gasto com a folha de pagamento deve 
ser constante, alterando somente com os aumentos referentes aos 
índices de acordos coletivos na época dos dissídios da categoria. Há 
casos em que o aumento dos índices de absenteísmo, turnover, 
ausência de política de promoções, licenças por doenças ou 
acidentes podem influir sobremaneira nestes valores, fazendo com 
que os gastos com mão de obra tornem-se um valor variável no 
custo da refeição. Não deve ser esquecido o acréscimo do valor dos 
exames médicos periódicos obrigatórios que deverão ser realizados 
regularmente; 
• Manutenção dos equipamentos: as despesas de manutenção 
preventiva devem ser consideradas mensalmente.
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 Fonte: Freepik.com
Com relação a dificuldade de apurar o valor de um determinado bem 
ou serviço em sua produção, os custos podem ser definidos como 
diretos ou indiretos.
a) Custos diretos: conhecidos como custo controlável, contém qualquer 
despesa ou gasto devidamente identificável relacionado diretamente 
com o produto ou serviço oferecido. Sendo os que são capazes de 
imediatamente serem apropriados a um único serviço ou produto. 
Exemplos 1: mão de obra, matéria-prima, produtos de limpeza e 
descartáveis. 
Exemplo 2: materiais descartáveis (o usuário utiliza para fazer sua 
refeição como pratos, talheres, forro de bandeja, copos, 
guardanapos, etc).
b) Custos indiretos: custo de absorção, corresponde a não contribuir 
diretamente para fabricação de produtos ou serviços. São aqueles 
que dependem calcular, repartir ou estimar diferentes produtos e 
serviços.
Alguns dos critérios de ordenamento dos gastos indiretos ao custo 
direto de produção são arbitrários. Outrossim, o melhor critério de 
distribuição dos gastos indiretos aos custos diretos deve basear-se 
em uma medida racional para cada tipo de despesa funcional da 
empresa. 
Exemplo 1: combustível, equipamento de proteção individual, 
utensílios e material administrativo.
Exemplo 2: produtos utilizados na produção e distribuição (papel 
alumínio, luvas descartáveis, etc.).
Exemplo 3: produtos de higiene e limpeza usados para higiene 
pessoal, de equipamentos e utensílios e limpeza em geral 
(detergentes, secantes, papel higiênico, etc.).
Exemplo 4: conta de energia elétrica de R$1.000,00 (mil reais) - na 
produção de 50 bolos, sendo 10 de chocolate, 05 de morango, 05 de 
nozes e 10 de baunilha; devido à falta de um apontamento que mede 
a quantidade de horas que a batedeira trabalhou em um único bolo, 
dispomos de um custo indireto, ou seja, não conhecemos com 
exatidão se o bolo de chocolate gastou mais energia elétrica do que 
o bolo de nozes.
Portanto, desde que haja mais de um produto e um item de custo 
comum a todos, sendo impraticável atribuir a cada um diretamente, 
desta maneira teremos custos indiretos de fabricação (CIF) ou 
custos indiretos de Serviços (CIS). Então, como encaixar 
objetivamente os preços CIF para diferentes produtos? O método 
mais amplamente utilizado é o método de rateio. 
O método de distribuição (rateio) é a divisão proporcional do CIF, às 
vezes proporcionalmente de forma uniforme, ou de acordo com o 
padrão definido pelo pessoal de contabilidade responsável pelo 
custo e pela administração da empresa.
Com relação ao processo de sua formação na produção, os custos 
classificam-se em custos fixos e variáveis.
c) Custos variáveis: são os valores consumidos ou aplicados que têm seu 
crescimento dependente da quantidade produzida. Exemplo: produto 
de limpeza, gás, luz, matéria-prima e comissões de venda.
d) Custos fixos: são valores consumidos ou aplicados, 
independentemente do fato de haver ou não produção ou produzindo 
maior ou menor quantidade de bens e serviços. 
Exemplos: 
• Mão de obra: teoricamente, o gasto com a folha de pagamento deve 
ser constante, alterando somente com os aumentos referentes aos 
índices de acordos coletivos na época dos dissídios da categoria. Há 
casos em que o aumento dos índices de absenteísmo, turnover, 
ausência de política de promoções, licenças por doenças ou 
acidentes podem influir sobremaneira nestes valores, fazendo com 
que os gastos com mão de obra tornem-se um valor variável no 
custo da refeição. Não deve ser esquecido o acréscimo do valor dos 
exames médicos periódicos obrigatórios que deverão ser realizados 
regularmente; 
• Manutenção dos equipamentos: as despesas de manutenção 
preventiva devem ser consideradas mensalmente.
INSTRUMENTOS PARA CONTROLE DE CUSTOS
O controle de custos visa gerenciar conscientemente e 
cientificamente. Para tal, temos como instrumentos:
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 Fonte: Freepik.com
Com relação a dificuldade de apurar o valor de um determinado bem 
ou serviço em sua produção, os custos podem ser definidos como 
diretos ou indiretos.
a) Custos diretos: conhecidos como custo controlável, contém qualquer 
despesa ou gasto devidamente identificável relacionado diretamente 
com o produto ou serviço oferecido. Sendo os que são capazes de 
imediatamente serem apropriados a um único serviço ou produto. 
Exemplos 1: mão de obra, matéria-prima, produtos de limpeza e 
descartáveis. 
Exemplo 2: materiais descartáveis (o usuário utiliza para fazer sua 
refeição como pratos, talheres, forro de bandeja, copos, 
guardanapos, etc).
b) Custos indiretos: custo de absorção, corresponde a não contribuir 
diretamente para fabricação de produtos ou serviços. São aqueles 
que dependem calcular, repartir ou estimar diferentes produtos e 
serviços.
Alguns dos critériosde ordenamento dos gastos indiretos ao custo 
direto de produção são arbitrários. Outrossim, o melhor critério de 
distribuição dos gastos indiretos aos custos diretos deve basear-se 
em uma medida racional para cada tipo de despesa funcional da 
empresa. 
Exemplo 1: combustível, equipamento de proteção individual, 
utensílios e material administrativo.
Exemplo 2: produtos utilizados na produção e distribuição (papel 
alumínio, luvas descartáveis, etc.).
Exemplo 3: produtos de higiene e limpeza usados para higiene 
pessoal, de equipamentos e utensílios e limpeza em geral 
(detergentes, secantes, papel higiênico, etc.).
Exemplo 4: conta de energia elétrica de R$1.000,00 (mil reais) - na 
produção de 50 bolos, sendo 10 de chocolate, 05 de morango, 05 de 
nozes e 10 de baunilha; devido à falta de um apontamento que mede 
a quantidade de horas que a batedeira trabalhou em um único bolo, 
dispomos de um custo indireto, ou seja, não conhecemos com 
exatidão se o bolo de chocolate gastou mais energia elétrica do que 
o bolo de nozes.
Portanto, desde que haja mais de um produto e um item de custo 
comum a todos, sendo impraticável atribuir a cada um diretamente, 
desta maneira teremos custos indiretos de fabricação (CIF) ou 
custos indiretos de Serviços (CIS). Então, como encaixar 
objetivamente os preços CIF para diferentes produtos? O método 
mais amplamente utilizado é o método de rateio. 
O método de distribuição (rateio) é a divisão proporcional do CIF, às 
vezes proporcionalmente de forma uniforme, ou de acordo com o 
padrão definido pelo pessoal de contabilidade responsável pelo 
custo e pela administração da empresa.
Com relação ao processo de sua formação na produção, os custos 
classificam-se em custos fixos e variáveis.
c) Custos variáveis: são os valores consumidos ou aplicados que têm seu 
crescimento dependente da quantidade produzida. Exemplo: produto 
de limpeza, gás, luz, matéria-prima e comissões de venda.
d) Custos fixos: são valores consumidos ou aplicados, 
independentemente do fato de haver ou não produção ou produzindo 
maior ou menor quantidade de bens e serviços. 
Exemplos: 
• Mão de obra: teoricamente, o gasto com a folha de pagamento deve 
ser constante, alterando somente com os aumentos referentes aos 
índices de acordos coletivos na época dos dissídios da categoria. Há 
casos em que o aumento dos índices de absenteísmo, turnover, 
ausência de política de promoções, licenças por doenças ou 
acidentes podem influir sobremaneira nestes valores, fazendo com 
que os gastos com mão de obra tornem-se um valor variável no 
custo da refeição. Não deve ser esquecido o acréscimo do valor dos 
exames médicos periódicos obrigatórios que deverão ser realizados 
regularmente; 
• Manutenção dos equipamentos: as despesas de manutenção 
preventiva devem ser consideradas mensalmente.
 Fonte: Freepik.com
• Planejamento de cardápios - de acordo com os critérios 
recomendados, o menu deve conter pratos com custos diferentes, e 
a proporção deve ser distinta sempre alinhada com a qualidade do 
serviço;
• Planejamento de compras - é uma atividade que influencia 
diretamente no custo;
• Política de compras - preço e qualidade das matérias-primas, prazo 
de entrega e pagamento, entre outros;
• Giro de estoque e recebimento de mercadoria – nesse estágio será 
identificado a qualidade dos bens comprados; um recebimento 
inconsequente trará grandes prejuízos à organização; 
• Produção da refeição – terá que ser de acordo com as técnicas 
pré-definidas de preparo. O receituário padrão, além de assegurar 
uma constância nas quantidades de matéria-prima a serem 
utilizadas, garante a homogeneidade do padrão de qualidade do 
serviço;
• Distribuição das refeições - os itens do menu de refeições precisam 
ser equilibrados para garantir que sejam distribuídos ao longo de 
toda refeição; em restaurantes de autoatendimento, eles devem ser 
educados para evitar desperdícios;
• Treinamento da mão de obra - os colaboradores devem ser 
avaliados e treinados assiduamente; 
• Controle de qualidade - cada empresa deverá contar com 
parâmetros de qualidade bem definidos; 
• Testes de amostras - todos os produtos a serem utilizados 
necessitam de teste anterior para comprovação de sua qualidade; 
• Avaliação - a empresa precisa ser avaliada, procurando tomar 
decisões frequentes sobre melhorias; 
• Relatórios e controles - é necessária a manutenção de controles 
rígidos que servirão como parâmetros de informações nas tomadas 
de decisões.
Para facilitar a apuração dos custos na empresa, sugere-se a 
elaboração de uma planilha alimentada com informações fidedignas 
ao longo de um período. Dessa forma, será possível calcular o custo 
per capita.
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GIRO DE ESTOQUE 
 Fonte: Freepik.com
Com relação a dificuldade de apurar o valor de um determinado bem 
ou serviço em sua produção, os custos podem ser definidos como 
diretos ou indiretos.
a) Custos diretos: conhecidos como custo controlável, contém qualquer 
despesa ou gasto devidamente identificável relacionado diretamente 
com o produto ou serviço oferecido. Sendo os que são capazes de 
imediatamente serem apropriados a um único serviço ou produto. 
Exemplos 1: mão de obra, matéria-prima, produtos de limpeza e 
descartáveis. 
Exemplo 2: materiais descartáveis (o usuário utiliza para fazer sua 
refeição como pratos, talheres, forro de bandeja, copos, 
guardanapos, etc).
b) Custos indiretos: custo de absorção, corresponde a não contribuir 
diretamente para fabricação de produtos ou serviços. São aqueles 
que dependem calcular, repartir ou estimar diferentes produtos e 
serviços.
Alguns dos critérios de ordenamento dos gastos indiretos ao custo 
direto de produção são arbitrários. Outrossim, o melhor critério de 
distribuição dos gastos indiretos aos custos diretos deve basear-se 
em uma medida racional para cada tipo de despesa funcional da 
empresa. 
Exemplo 1: combustível, equipamento de proteção individual, 
utensílios e material administrativo.
Exemplo 2: produtos utilizados na produção e distribuição (papel 
alumínio, luvas descartáveis, etc.).
Exemplo 3: produtos de higiene e limpeza usados para higiene 
pessoal, de equipamentos e utensílios e limpeza em geral 
(detergentes, secantes, papel higiênico, etc.).
Exemplo 4: conta de energia elétrica de R$1.000,00 (mil reais) - na 
produção de 50 bolos, sendo 10 de chocolate, 05 de morango, 05 de 
nozes e 10 de baunilha; devido à falta de um apontamento que mede 
a quantidade de horas que a batedeira trabalhou em um único bolo, 
dispomos de um custo indireto, ou seja, não conhecemos com 
exatidão se o bolo de chocolate gastou mais energia elétrica do que 
o bolo de nozes.
Portanto, desde que haja mais de um produto e um item de custo 
comum a todos, sendo impraticável atribuir a cada um diretamente, 
desta maneira teremos custos indiretos de fabricação (CIF) ou 
custos indiretos de Serviços (CIS). Então, como encaixar 
objetivamente os preços CIF para diferentes produtos? O método 
mais amplamente utilizado é o método de rateio. 
O método de distribuição (rateio) é a divisão proporcional do CIF, às 
vezes proporcionalmente de forma uniforme, ou de acordo com o 
padrão definido pelo pessoal de contabilidade responsável pelo 
custo e pela administração da empresa.
Com relação ao processo de sua formação na produção, os custos 
classificam-se em custos fixos e variáveis.
c) Custos variáveis: são os valores consumidos ou aplicados que têm seu 
crescimento dependente da quantidade produzida. Exemplo: produto 
de limpeza, gás, luz, matéria-prima e comissões de venda.
d) Custos fixos: são valores consumidos ou aplicados, 
independentemente do fato de haver ou não produção ou produzindo 
maior ou menor quantidade de bens e serviços. 
Exemplos: 
• Mão de obra: teoricamente, o gasto com a folha de pagamento deve 
ser constante, alterando somente com os aumentos referentes aos 
índices de acordos coletivos na época dos dissídios da categoria. Há 
casos em que o aumento dos índicesde absenteísmo, turnover, 
ausência de política de promoções, licenças por doenças ou 
acidentes podem influir sobremaneira nestes valores, fazendo com 
que os gastos com mão de obra tornem-se um valor variável no 
custo da refeição. Não deve ser esquecido o acréscimo do valor dos 
exames médicos periódicos obrigatórios que deverão ser realizados 
regularmente; 
• Manutenção dos equipamentos: as despesas de manutenção 
preventiva devem ser consideradas mensalmente.
 Fonte: Freepik.com
• Planejamento de cardápios - de acordo com os critérios 
recomendados, o menu deve conter pratos com custos diferentes, e 
a proporção deve ser distinta sempre alinhada com a qualidade do 
serviço;
• Planejamento de compras - é uma atividade que influencia 
diretamente no custo;
• Política de compras - preço e qualidade das matérias-primas, prazo 
de entrega e pagamento, entre outros;
• Giro de estoque e recebimento de mercadoria – nesse estágio será 
identificado a qualidade dos bens comprados; um recebimento 
inconsequente trará grandes prejuízos à organização; 
• Produção da refeição – terá que ser de acordo com as técnicas 
pré-definidas de preparo. O receituário padrão, além de assegurar 
uma constância nas quantidades de matéria-prima a serem 
utilizadas, garante a homogeneidade do padrão de qualidade do 
serviço;
• Distribuição das refeições - os itens do menu de refeições precisam 
ser equilibrados para garantir que sejam distribuídos ao longo de 
toda refeição; em restaurantes de autoatendimento, eles devem ser 
educados para evitar desperdícios;
• Treinamento da mão de obra - os colaboradores devem ser 
avaliados e treinados assiduamente; 
• Controle de qualidade - cada empresa deverá contar com 
parâmetros de qualidade bem definidos; 
• Testes de amostras - todos os produtos a serem utilizados 
necessitam de teste anterior para comprovação de sua qualidade; 
• Avaliação - a empresa precisa ser avaliada, procurando tomar 
decisões frequentes sobre melhorias; 
• Relatórios e controles - é necessária a manutenção de controles 
rígidos que servirão como parâmetros de informações nas tomadas 
de decisões.
Para facilitar a apuração dos custos na empresa, sugere-se a 
elaboração de uma planilha alimentada com informações fidedignas 
ao longo de um período. Dessa forma, será possível calcular o custo 
per capita.
RELAÇÃO ENTRE OS CUSTOS/VOLUME/LUCRO (CVL)
A relação Custo/Volume/Lucro (CVL) é a ligação entre volume de 
vendas, custo e lucro.
Figura 5 – Relação Custo, volume e Lucro
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 Fonte: Freepik.com
Com relação a dificuldade de apurar o valor de um determinado bem 
ou serviço em sua produção, os custos podem ser definidos como 
diretos ou indiretos.
a) Custos diretos: conhecidos como custo controlável, contém qualquer 
despesa ou gasto devidamente identificável relacionado diretamente 
com o produto ou serviço oferecido. Sendo os que são capazes de 
imediatamente serem apropriados a um único serviço ou produto. 
Exemplos 1: mão de obra, matéria-prima, produtos de limpeza e 
descartáveis. 
Exemplo 2: materiais descartáveis (o usuário utiliza para fazer sua 
refeição como pratos, talheres, forro de bandeja, copos, 
guardanapos, etc).
b) Custos indiretos: custo de absorção, corresponde a não contribuir 
diretamente para fabricação de produtos ou serviços. São aqueles 
que dependem calcular, repartir ou estimar diferentes produtos e 
serviços.
Alguns dos critérios de ordenamento dos gastos indiretos ao custo 
direto de produção são arbitrários. Outrossim, o melhor critério de 
distribuição dos gastos indiretos aos custos diretos deve basear-se 
em uma medida racional para cada tipo de despesa funcional da 
empresa. 
Exemplo 1: combustível, equipamento de proteção individual, 
utensílios e material administrativo.
Exemplo 2: produtos utilizados na produção e distribuição (papel 
alumínio, luvas descartáveis, etc.).
Exemplo 3: produtos de higiene e limpeza usados para higiene 
pessoal, de equipamentos e utensílios e limpeza em geral 
(detergentes, secantes, papel higiênico, etc.).
Exemplo 4: conta de energia elétrica de R$1.000,00 (mil reais) - na 
produção de 50 bolos, sendo 10 de chocolate, 05 de morango, 05 de 
nozes e 10 de baunilha; devido à falta de um apontamento que mede 
a quantidade de horas que a batedeira trabalhou em um único bolo, 
dispomos de um custo indireto, ou seja, não conhecemos com 
exatidão se o bolo de chocolate gastou mais energia elétrica do que 
o bolo de nozes.
Portanto, desde que haja mais de um produto e um item de custo 
comum a todos, sendo impraticável atribuir a cada um diretamente, 
desta maneira teremos custos indiretos de fabricação (CIF) ou 
custos indiretos de Serviços (CIS). Então, como encaixar 
objetivamente os preços CIF para diferentes produtos? O método 
mais amplamente utilizado é o método de rateio. 
O método de distribuição (rateio) é a divisão proporcional do CIF, às 
vezes proporcionalmente de forma uniforme, ou de acordo com o 
padrão definido pelo pessoal de contabilidade responsável pelo 
custo e pela administração da empresa.
Com relação ao processo de sua formação na produção, os custos 
classificam-se em custos fixos e variáveis.
c) Custos variáveis: são os valores consumidos ou aplicados que têm seu 
crescimento dependente da quantidade produzida. Exemplo: produto 
de limpeza, gás, luz, matéria-prima e comissões de venda.
d) Custos fixos: são valores consumidos ou aplicados, 
independentemente do fato de haver ou não produção ou produzindo 
maior ou menor quantidade de bens e serviços. 
Exemplos: 
• Mão de obra: teoricamente, o gasto com a folha de pagamento deve 
ser constante, alterando somente com os aumentos referentes aos 
índices de acordos coletivos na época dos dissídios da categoria. Há 
casos em que o aumento dos índices de absenteísmo, turnover, 
ausência de política de promoções, licenças por doenças ou 
acidentes podem influir sobremaneira nestes valores, fazendo com 
que os gastos com mão de obra tornem-se um valor variável no 
custo da refeição. Não deve ser esquecido o acréscimo do valor dos 
exames médicos periódicos obrigatórios que deverão ser realizados 
regularmente; 
• Manutenção dos equipamentos: as despesas de manutenção 
preventiva devem ser consideradas mensalmente.
 Fonte: Freepik.com
Segundo Warren, Reeve e Fees (2001), a análise do C/V/L é utilizada 
para determinar as inter-relações entre distintos níveis de atuações 
(vendas), custos, preços de venda e composição de vendas e dos 
rendimentos. A análise atenta-se com o impacto sobre rendimentos 
de uma variação no volume de vendas, preço de venda, composição 
de vendas e custos.
Vale lembrar que Martins (2009), enfatiza que a análise exige 
também que os custos fixos e variáveis estejam desagregados e 
calculados de forma que todos os custos possam ser divididos 
simplesmente em fixos e variáveis.
OBJETIVO
Existe uma diferença qualitativa entre curto e longo prazo, definido 
da seguinte maneira:
 
Longo prazo - planejamento para mudança.
Curto prazo - adaptação à mudança.
Em curto prazo o volume de saídas de produção da empresa é fixa, 
desta maneira a sua autonomia de ação é limitada.
A análise Custo/Volume/Lucro é uma ferramenta importante no 
planejamento de curto prazo, porque explora a relação presente 
entre as fundamentais variáveis como receita, custo, volume de 
saídas e lucro gerado.
18
 Fonte: Freepik.com
Com relação a dificuldade de apurar o valor de um determinado bem 
ou serviço em sua produção, os custos podem ser definidos como 
diretos ou indiretos.
a) Custos diretos: conhecidos como custo controlável, contém qualquer 
despesa ou gasto devidamente identificável relacionado diretamente 
com o produto ou serviço oferecido. Sendo os que são capazes de 
imediatamente serem apropriados a um único serviço ou produto. 
Exemplos 1: mão de obra, matéria-prima, produtos de limpeza e 
descartáveis. 
Exemplo 2: materiais descartáveis (o usuário utiliza para fazer sua 
refeição como pratos, talheres, forrode bandeja, copos, 
guardanapos, etc).
b) Custos indiretos: custo de absorção, corresponde a não contribuir 
diretamente para fabricação de produtos ou serviços. São aqueles 
que dependem calcular, repartir ou estimar diferentes produtos e 
serviços.
Alguns dos critérios de ordenamento dos gastos indiretos ao custo 
direto de produção são arbitrários. Outrossim, o melhor critério de 
distribuição dos gastos indiretos aos custos diretos deve basear-se 
em uma medida racional para cada tipo de despesa funcional da 
empresa. 
Exemplo 1: combustível, equipamento de proteção individual, 
utensílios e material administrativo.
Exemplo 2: produtos utilizados na produção e distribuição (papel 
alumínio, luvas descartáveis, etc.).
Exemplo 3: produtos de higiene e limpeza usados para higiene 
pessoal, de equipamentos e utensílios e limpeza em geral 
(detergentes, secantes, papel higiênico, etc.).
Exemplo 4: conta de energia elétrica de R$1.000,00 (mil reais) - na 
produção de 50 bolos, sendo 10 de chocolate, 05 de morango, 05 de 
nozes e 10 de baunilha; devido à falta de um apontamento que mede 
a quantidade de horas que a batedeira trabalhou em um único bolo, 
dispomos de um custo indireto, ou seja, não conhecemos com 
exatidão se o bolo de chocolate gastou mais energia elétrica do que 
o bolo de nozes.
Portanto, desde que haja mais de um produto e um item de custo 
comum a todos, sendo impraticável atribuir a cada um diretamente, 
desta maneira teremos custos indiretos de fabricação (CIF) ou 
custos indiretos de Serviços (CIS). Então, como encaixar 
objetivamente os preços CIF para diferentes produtos? O método 
mais amplamente utilizado é o método de rateio. 
O método de distribuição (rateio) é a divisão proporcional do CIF, às 
vezes proporcionalmente de forma uniforme, ou de acordo com o 
padrão definido pelo pessoal de contabilidade responsável pelo 
custo e pela administração da empresa.
Com relação ao processo de sua formação na produção, os custos 
classificam-se em custos fixos e variáveis.
c) Custos variáveis: são os valores consumidos ou aplicados que têm seu 
crescimento dependente da quantidade produzida. Exemplo: produto 
de limpeza, gás, luz, matéria-prima e comissões de venda.
d) Custos fixos: são valores consumidos ou aplicados, 
independentemente do fato de haver ou não produção ou produzindo 
maior ou menor quantidade de bens e serviços. 
Exemplos: 
• Mão de obra: teoricamente, o gasto com a folha de pagamento deve 
ser constante, alterando somente com os aumentos referentes aos 
índices de acordos coletivos na época dos dissídios da categoria. Há 
casos em que o aumento dos índices de absenteísmo, turnover, 
ausência de política de promoções, licenças por doenças ou 
acidentes podem influir sobremaneira nestes valores, fazendo com 
que os gastos com mão de obra tornem-se um valor variável no 
custo da refeição. Não deve ser esquecido o acréscimo do valor dos 
exames médicos periódicos obrigatórios que deverão ser realizados 
regularmente; 
• Manutenção dos equipamentos: as despesas de manutenção 
preventiva devem ser consideradas mensalmente.
 Fonte: Freepik.com
Segundo Warren, Reeve e Fees (2001), a análise do C/V/L é utilizada 
para determinar as inter-relações entre distintos níveis de atuações 
(vendas), custos, preços de venda e composição de vendas e dos 
rendimentos. A análise atenta-se com o impacto sobre rendimentos 
de uma variação no volume de vendas, preço de venda, composição 
de vendas e custos.
Vale lembrar que Martins (2009), enfatiza que a análise exige 
também que os custos fixos e variáveis estejam desagregados e 
calculados de forma que todos os custos possam ser divididos 
simplesmente em fixos e variáveis.
OBJETIVO
Existe uma diferença qualitativa entre curto e longo prazo, definido 
da seguinte maneira:
 
Longo prazo - planejamento para mudança.
Curto prazo - adaptação à mudança.
Em curto prazo o volume de saídas de produção da empresa é fixa, 
desta maneira a sua autonomia de ação é limitada.
A análise Custo/Volume/Lucro é uma ferramenta importante no 
planejamento de curto prazo, porque explora a relação presente 
entre as fundamentais variáveis como receita, custo, volume de 
saídas e lucro gerado.
3.1 APLICAÇÃO DA ANÁLISE CUSTO/VOLUME/LUCRO
Ao planejar estratégias de curto prazo, os gerentes da empresa 
precisam determinar o impacto das mudanças em diferentes 
variáveis e a influência dessas mudanças nos lucros.
O trato entre o custo e volume das saídas contribui na elaboração 
das estratégias de preço e no melhor mix de vendas.
Segundo Dubois, Kulpa e Souza (2008) a análise 
Custo/Volume/Lucro da ênfase ao comportamento dos padrões de 
custo em relação às diversificadas saídas de produção, como um 
guia para selecionar os níveis de lucro e a adoção de uma política 
apropriada de preço.
Partindo desse pressuposto em um modelo de curto prazo, esta 
análise oferece aos gestores uma visão geral do processo de 
planejamento.
A relação do custo influencia diversas variáveis e é imprescindível 
para a tomada de decisão. Desta maneira a análise C/V/L reafirma a 
diferença entre custos variáveis e fixos.
Veja a definição abaixo de acordo com Borges (2015, pág. 34 e 35):
Custos Fixos – São aqueles que, independentemente de aumentos ou de 
diminuições do volume produzido, permanecerão constantes.
Custos variáveis – São aqueles que aumentam conforme o aumento de 
sua produção. Portanto, variam de acordo com o volume de 
produção; logo, materiais diretos são custos diretos.
19
3.2 FATORES QUE ENVOLVEM A ANÁLISE DO CUSTO/VOLUME/LUCRO
 • Preços de Venda (PV)
 • Volume de Vendas
 • Custos e Despesas Variáveis (CDV)
 • Custos e Despesas Fixas (CDF)
3.3 A PROPORÇÃO CUSTO/VOLUME/LUCRO
Vendas = custos e despesas variáveis + custos e despesas fixas + 
lucro.
A diferença fundamental entre a equação custo, volume e lucro e a 
equação do ponto de equilíbrio é o aumento do lucro.
3.4 CÁLCULOS GERENCIAIS
Com relação ao valor informacional que o custeio variável fornece, 
podemos citar a forma instrumental do custo/volume/lucro (C/V/L). 
 Fonte: Freepik.com
Diante disso, o procedimento analítico permite considerar o impacto 
que o custo tem no lucro da empresa conforme volume 
movimentado, por meio de diferentes cálculos gerenciais, como por 
exemplo o C/V/L.
 
Em relação ao valor das informações fornecidas pelo método de 
custo variável, podemos mencionar a forma da ferramenta de custo 
/ volume / lucro (C / V / L). Em outras palavras, o processo de análise 
entre o impacto do custo, por meio do volume gerado. 
Partindo desse pressuposto, podemos dizer que esse procedimento 
de análise pode ser utilizado de diferentes formas na empresa, sendo 
elas:
 a. Margem de contribuição;
 b. Ponto de equilíbrio;
 c. Margem de segurança;
 d. Grau de comprometimento da receita.
Vamos ver cada um desses cálculos citados, com relação à sua 
fórmula a seguir.
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
É a diferença entre a Receita e os Custos e Despesas Variável de 
cada produto. Segundo Borges (2015) a Margem de contribuição 
(MC): 
20
 Fonte: Freepik.com
Diante disso, o procedimento analítico permite considerar o impacto 
que o custo tem no lucro da empresa conforme volume 
movimentado, por meio de diferentes cálculos gerenciais, como por 
exemplo o C/V/L.
 
Em relação ao valor das informações fornecidas pelo método de 
custo variável, podemos mencionar a forma da ferramenta de custo 
/ volume / lucro (C / V / L). Em outras palavras, o processo de análise 
entre o impacto do custo, por meio do volume gerado. 
Partindo desse pressuposto, podemos dizer que esse procedimento 
de análise pode ser utilizado de diferentes formas na empresa, sendo 
elas:
 a. Margem de contribuição;
 b. Ponto de equilíbrio;
 c. Margem de segurança;
 d. Grau de comprometimento da receita.
Vamos ver cada um desses cálculos citados, com relação à sua 
fórmula a seguir.
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
É a diferença entre a Receita e os Custos eDespesas Variável de 
cada produto. Segundo Borges (2015) a Margem de contribuição 
(MC): 
Representa a quantia gerada pelas vendas capaz 
de cobrir os custos fixos e ter como resultado o 
lucro. A margem de contribuição é expressa em 
unidades monetárias – reais (R$), por exemplo – 
e pode ser apresentada na forma unitária ou total.
A margem de contribuição (MC) é calculada pela diferença entre a 
receita, custos e despesas variáveis. Borges (2015), reitera que:
21
Podemos perceber que a margem de 
contribuição torna mais claro o potencial de cada 
produto, serviço ou até mesmo de 
departamentos, unidades etc., demonstrando 
como cada um contribui (daí o nome 
contribuição) para a amortização dos custos (e 
despesas) fixos e, depois, para a geração do 
resultado.
Vamos fazer a aplicação da fórmula da MC no qual representa uma 
análise avaliativa da distância em valores monetários existentes 
entre os dispêndios variáveis e o preço de venda.
 
 MC = Pv – GV
 MC = Pv - ( CV + DV)
Sendo:
 MC: Margem de Contribuição (Pv - GV)
 Pv: Preço de venda por unidade
 GV: Gasto variável por unidade (-CV + DV)
 CV: Custo variável por unidade
 DV: Despesa variável por unidade
Pode ser visto a partir desta equação que a margem de contribuição 
nada mais é do que o valor monetário (por produto unitário) restante 
após a redução de custos variáveis e taxas variáveis. Portanto, em 
primeiro momento representa quanto lucro cada unidade do produto 
vendido liquida os custos fixos e no segundo momento a geração de 
lucro.
PERGUNTA E RESPOSTA:
Em relação à Margem de Contribuição de um produto, podemos 
afirmar que se trata efetivamente do lucro do produto?
A Margem de Contribuição colabora primeiramente na cobertura do 
custo fixo, após ultrapassar esses pagamentos o valor incide em 
lucro.
22
Vejamos o exemplo do produto “x”, comentado abaixo: 
Produto “X” 
Preço de Venda = R$ 20,00 / unidade
Custos e Despesas Fixas = R$ 130.000 por ano
Custo e Despesas Variáveis = R$ 3,00 / unidade
Fabricação com venda integral = 30.000 unid./ano, com capacidade 
para aumentar a produção para 40.000 unid./ano.
U n i d a d e s 
Vendidas
Receita Total
Custo Variável
Margem de 
Contribuição
Custo Fixo 
Lucro líquido
Total (R$)
600.000,00
90.000,00
510.000,00
130.000,00
380.000,00
Unidade (R$)
20,00 
3,00
17,00 
4,33
12,67
Total (R$)
800.000,00 
120.000,00 
680.000,00 
130.000,00 
550.000,00
Unidade (R$)
20,00
 
3,00
 17,00 
]
3,25
 13,75
30.000 unidades 40.000 unidades
Vamos analisar: 
Como o nível de produção aumentou de 30.000 unidades para 
40.000, a margem de contribuição total também aumentou, mas 
permaneceu inalterada. Isso ocorre porque, mesmo que a produção 
aumente, os custos e despesas variáveis unitários permanecem os 
mesmos e o preço de venda não mudam.
Os custos e despesas variáveis totais são proporcionais ao volume 
de vendas, enquanto os custos e despesas variáveis por unidade 
permanecem inalteradas. 
Para esses níveis de atividade, os custos e as despesas totais fixas 
são constantes, enquanto os unitários alteram com as mudanças 
nas quantidades de produção e vendas. Quanto maior o volume de 
produção e vendas, menores os custos e despesas fixos da unidade 
e maior será o lucro líquido.
Para uma empresa ter lucro, a Margem de Contribuição deverá cobrir 
e exceder os Custos e Despesas Fixas, caso contrário ela terá 
prejuízos.
PONTO DE EQUILÍBRIO
Ponto de equilíbrio também denominado de “ponto de ruptura” 
(BREAK-EVER-POINT em inglês), e nasce da conjugação dos gastos 
totais com as receitas totais. Sendo o ponto no qual os Gastos Totais e 
as Receitas Totais se equiparam. A partir deste ponto a empresa entra na 
área da lucratividade (BORGES, 2015).
PE RT = CDT
Legenda:
PE = Ponto de equilíbrio, RT = Receitas totais e CDT = Custos e 
Despesas Totais.
A análise do ponto de equilíbrio é muito importante no campo do 
gerenciamento: ao tomar decisões, você deve entender a relação 
entre os custos e as despesas da administração de um negócio e a 
receita gerada pelas vendas da empresa. Esse relacionamento é 
importante porque é a definição de lucro em sua forma mais simples.
Segundo Borges (2015), no conceito de Ponto de Equilíbrio, 
constatamos que ocorre na igualdade dos Custos e Despesas Totais 
e as Receitas Totais. Desta maneira, o lucro de uma empresa é 
obtido a partir de vendas ocorridas acima do Ponto de Equilíbrio.
A análise do ponto de equilíbrio é a base para decisões de 
investimento, planos de gerenciamento de lucros, corte ou liberação 
de produtos e análise dos motivos dos preços de venda com base no 
comportamento do mercado.
Para definir o ponto de equilíbrio, alguns termos usados devem ser 
definidos:
 • Receita Total (RT): é o número, Quantidade (Q) de Unidades 
Vendidas, multiplicado pelo preço de Venda. 
 • Custo Total (CT): é composto pelos Custos Variáveis (CV) mais 
os Custos Fixos (CF).
 • Despesa Total (DT): é composto pelas Despesas Variáveis (DV) 
mais as Despesas Fixas (DF). 
 • Custos e Despesas Variáveis (CDV).
 • Custos e Despesas Fixas (CDF).
 • Margem de Contribuição (MC): é a diferença entre o preço de 
venda unitário (PVu) menos os custos e despesas variáveis por 
unidade (CDVu).
Afirmamos então que: 
RT = CDT + L
Figura 7 -
Ponto de equilíbrio
Fonte: Borges 
(2015, p. 109).
23
Vamos analisar: 
Como o nível de produção aumentou de 30.000 unidades para 
40.000, a margem de contribuição total também aumentou, mas 
permaneceu inalterada. Isso ocorre porque, mesmo que a produção 
aumente, os custos e despesas variáveis unitários permanecem os 
mesmos e o preço de venda não mudam.
Os custos e despesas variáveis totais são proporcionais ao volume 
de vendas, enquanto os custos e despesas variáveis por unidade 
permanecem inalteradas. 
Para esses níveis de atividade, os custos e as despesas totais fixas 
são constantes, enquanto os unitários alteram com as mudanças 
nas quantidades de produção e vendas. Quanto maior o volume de 
produção e vendas, menores os custos e despesas fixos da unidade 
e maior será o lucro líquido.
Para uma empresa ter lucro, a Margem de Contribuição deverá cobrir 
e exceder os Custos e Despesas Fixas, caso contrário ela terá 
prejuízos.
PONTO DE EQUILÍBRIO
Ponto de equilíbrio também denominado de “ponto de ruptura” 
(BREAK-EVER-POINT em inglês), e nasce da conjugação dos gastos 
totais com as receitas totais. Sendo o ponto no qual os Gastos Totais e 
as Receitas Totais se equiparam. A partir deste ponto a empresa entra na 
área da lucratividade (BORGES, 2015).
PE RT = CDT
Legenda:
PE = Ponto de equilíbrio, RT = Receitas totais e CDT = Custos e 
Despesas Totais.
A análise do ponto de equilíbrio é muito importante no campo do 
gerenciamento: ao tomar decisões, você deve entender a relação 
entre os custos e as despesas da administração de um negócio e a 
receita gerada pelas vendas da empresa. Esse relacionamento é 
importante porque é a definição de lucro em sua forma mais simples.
Segundo Borges (2015), no conceito de Ponto de Equilíbrio, 
constatamos que ocorre na igualdade dos Custos e Despesas Totais 
e as Receitas Totais. Desta maneira, o lucro de uma empresa é 
obtido a partir de vendas ocorridas acima do Ponto de Equilíbrio.
A análise do ponto de equilíbrio é a base para decisões de 
investimento, planos de gerenciamento de lucros, corte ou liberação 
de produtos e análise dos motivos dos preços de venda com base no 
comportamento do mercado.
Para definir o ponto de equilíbrio, alguns termos usados devem ser 
definidos:
 • Receita Total (RT): é o número, Quantidade (Q) de Unidades 
Vendidas, multiplicado pelo preço de Venda. 
 • Custo Total (CT): é composto pelos Custos Variáveis (CV) mais 
os Custos Fixos (CF).
 • Despesa Total (DT): é composto pelas Despesas Variáveis (DV) 
mais as Despesas Fixas (DF). 
 • Custos e Despesas Variáveis (CDV).
 • Custos e Despesas Fixas (CDF).
 • Margem de Contribuição(MC): é a diferença entre o preço de 
venda unitário (PVu) menos os custos e despesas variáveis por 
unidade (CDVu).
Afirmamos então que: 
RT = CDT + L
Figura 7 -
Ponto de equilíbrio
Fonte: Borges 
(2015, p. 109).
24
Vamos analisar: 
Como o nível de produção aumentou de 30.000 unidades para 
40.000, a margem de contribuição total também aumentou, mas 
permaneceu inalterada. Isso ocorre porque, mesmo que a produção 
aumente, os custos e despesas variáveis unitários permanecem os 
mesmos e o preço de venda não mudam.
Os custos e despesas variáveis totais são proporcionais ao volume 
de vendas, enquanto os custos e despesas variáveis por unidade 
permanecem inalteradas. 
Para esses níveis de atividade, os custos e as despesas totais fixas 
são constantes, enquanto os unitários alteram com as mudanças 
nas quantidades de produção e vendas. Quanto maior o volume de 
produção e vendas, menores os custos e despesas fixos da unidade 
e maior será o lucro líquido.
Para uma empresa ter lucro, a Margem de Contribuição deverá cobrir 
e exceder os Custos e Despesas Fixas, caso contrário ela terá 
prejuízos.
PONTO DE EQUILÍBRIO
Ponto de equilíbrio também denominado de “ponto de ruptura” 
(BREAK-EVER-POINT em inglês), e nasce da conjugação dos gastos 
totais com as receitas totais. Sendo o ponto no qual os Gastos Totais e 
as Receitas Totais se equiparam. A partir deste ponto a empresa entra na 
área da lucratividade (BORGES, 2015).
PE RT = CDT
Legenda:
PE = Ponto de equilíbrio, RT = Receitas totais e CDT = Custos e 
Despesas Totais.
A análise do ponto de equilíbrio é muito importante no campo do 
gerenciamento: ao tomar decisões, você deve entender a relação 
entre os custos e as despesas da administração de um negócio e a 
receita gerada pelas vendas da empresa. Esse relacionamento é 
importante porque é a definição de lucro em sua forma mais simples.
Segundo Borges (2015), no conceito de Ponto de Equilíbrio, 
constatamos que ocorre na igualdade dos Custos e Despesas Totais 
e as Receitas Totais. Desta maneira, o lucro de uma empresa é 
obtido a partir de vendas ocorridas acima do Ponto de Equilíbrio.
A análise do ponto de equilíbrio é a base para decisões de 
investimento, planos de gerenciamento de lucros, corte ou liberação 
de produtos e análise dos motivos dos preços de venda com base no 
comportamento do mercado.
Para definir o ponto de equilíbrio, alguns termos usados devem ser 
definidos:
 • Receita Total (RT): é o número, Quantidade (Q) de Unidades 
Vendidas, multiplicado pelo preço de Venda. 
 • Custo Total (CT): é composto pelos Custos Variáveis (CV) mais 
os Custos Fixos (CF).
 • Despesa Total (DT): é composto pelas Despesas Variáveis (DV) 
mais as Despesas Fixas (DF). 
 • Custos e Despesas Variáveis (CDV).
 • Custos e Despesas Fixas (CDF).
 • Margem de Contribuição (MC): é a diferença entre o preço de 
venda unitário (PVu) menos os custos e despesas variáveis por 
unidade (CDVu).
Afirmamos então que: 
RT = CDT + L
Figura 7 -
Ponto de equilíbrio
Fonte: Borges 
(2015, p. 109).
25
Legenda:
PE = Ponto de Equilíbrio 
RT = Receita Total 
CDT = Custos e Despesas Totais 
CDV = Custo Despesa Variável 
CDF = Custos e Despesas Fixas 
PV = Preço de Venda 
u = Volume ou Produção em unidades
Cálculo do Ponto de Equilíbrio
O cálculo do Ponto de Equilíbrio pode ser solucionado de 03 (três) 
modos para sua determinação e apresentação:
1. Método da equação;
2. Método da Margem de Contribuição;
3. Método Gráfico.
Método da equação
O Ponto de Equilíbrio compreende a equação abaixo:
PEu = CDFT ou seja PEu = CDFT
 PVu – CDVu MCu
Exemplo de serviço de Bartender em eventos:
Pacote de coquetéis e drinks para evento de 04 (quatro) horas de 
duração do serviço.
Preço de venda (PV) = R$ 500,00 por unidade
Custos e despesas variáveis (CDV) = R$ 200,00 por unidade
Custos e despesas fixas (CDF) = R$ 75.000,00 por mês
Calculo do Ponto de Equilíbrio em quantidade e valor:
PEu = R$ 75.000,00 PEu = 250 unidades por mês. 
 R$ 500,00 - R$ 200,00
26
Legenda:
PE = Ponto de Equilíbrio 
RT = Receita Total 
CDT = Custos e Despesas Totais 
CDV = Custo Despesa Variável 
CDF = Custos e Despesas Fixas 
PV = Preço de Venda 
u = Volume ou Produção em unidades
Cálculo do Ponto de Equilíbrio
O cálculo do Ponto de Equilíbrio pode ser solucionado de 03 (três) 
modos para sua determinação e apresentação:
1. Método da equação;
2. Método da Margem de Contribuição;
3. Método Gráfico.
Método da equação
O Ponto de Equilíbrio compreende a equação abaixo:
PEu = CDFT ou seja PEu = CDFT
 PVu – CDVu MCu
Exemplo de serviço de Bartender em eventos:
Pacote de coquetéis e drinks para evento de 04 (quatro) horas de 
duração do serviço.
Preço de venda (PV) = R$ 500,00 por unidade
Custos e despesas variáveis (CDV) = R$ 200,00 por unidade
Custos e despesas fixas (CDF) = R$ 75.000,00 por mês
Calculo do Ponto de Equilíbrio em quantidade e valor:
PEu = R$ 75.000,00 PEu = 250 unidades por mês. 
 R$ 500,00 - R$ 200,00
PE$ = PEu x PVu
PE$ = 250 unidades x R$ 500,00
PE$ = R$ 125.000,00 por mês
Método da Margem de Contribuição
Esse método é utilizado para delimitar o Ponto de Equilíbrio (PE), 
lucro ou prejuízos operacionais a cada nível de produção.
Vejamos o exemplo abaixo:
Descrição Níveis de Produção e Valores em R$
Unidades 150 250 400 
Receita Total 7.500,00 12.500,00 20.000,00
CDVT 3.000,00 5.000,00 8.000,00
MCT 4.500,00 7.500,00 12.000,00
CDFT 7.5000,00 7.500,00 7.500,00
Lucro ou Prejuízo (-3.000,00) Zero 4.500,00
- O valor do método da equação é o mesmo;
- Nível de produção: 
150 u./m., 250 u./m. e 400 u./m. (valores em reais - R$).
Legenda: U = Unidades, M = mês, CDVT = Custos e despesas 
variáveis totais, MCT = Margem de Contribuição total e CDFT = 
Custos e despesas fixas totais.
Método Gráfico
O método gráfico mostra a relação entre ponto de equilíbrio, custo, 
receita, saída e lucro gerado. 
No eixo horizontal a saída é expressa em unidades. Já no eixo 
vertical representa o valor monetário.
Figura 8 – Método gráfico do ponto de equilíbrio
27
- O valor do método da equação é o mesmo;
- Nível de produção: 
150 u./m., 250 u./m. e 400 u./m. (valores em reais - R$).
Legenda: U = Unidades, M = mês, CDVT = Custos e despesas 
variáveis totais, MCT = Margem de Contribuição total e CDFT = 
Custos e despesas fixas totais.
Método Gráfico
O método gráfico mostra a relação entre ponto de equilíbrio, custo, 
receita, saída e lucro gerado. 
No eixo horizontal a saída é expressa em unidades. Já no eixo 
vertical representa o valor monetário.
Figura 8 – Método gráfico do ponto de equilíbrio
Fonte: Wernke (2001, p. 49)
No tópico 5, retornaremos ao ponto de equilíbrio com um conceito 
completo.
MARGEM DE SEGURANÇA
A margem de segurança é a diferença entre a receita total da 
empresa e a receita total no ponto de equilíbrio. Pode ser expresso 
em produtos, unidades monetárias ou porcentagens. É a quantia 
pela qual as vendas podem cair antes de causar uma perda, gerando 
prejuízo.
Exemplo 1 – Margem de segurança em uma pizzaria:
Em uma pizzaria, se o total de vendas no ponto de equilíbrio for de R$ 
5.000,00 (Cinco mil reais) e as vendas efetivas forem de R$ 6.500,00 
(Seis mil e quinhentos reais), a margem de segurança será de R$ 
1.500,00 (mil e quinhentos reais). Ou seja, (R$ 6.500,00 (Seis mil 
reais) - R$ 5.000,00 (Cinco mil reais)).
O volume efetivo de vendas é de 650 unidades de pizzas e a margem 
unitária de segurança é de 150 unidades de pizzas (650 uni – 500 
uni). 
Ao dividir o valor da margem de segurança R$ 1.500,00 (um mil e 
quinhentos reais) pelo total de vendas R$ 6.500,00 (Seis mil e 
quinhentos reais) e multiplicar por 100%,é possível obter a margem 
de segurança percentual. 
A margem de segurança (MS) pode ser quantitativa, monetária, 
unidade física ou porcentagem. Para obter essa margem de 
segurança, podemos utilizar as seguintes fórmulas:
a) Margem de segurança em valor ($) = vendas totais atingidas ou 
estimadas ($) menos vendas totais no ponto de equilíbrio ($); 
b) Margem de segurança em unidades = total de vendas unitárias 
concluídas ou previstas no ponto de equilíbrio menos o volume total 
de vendas da unidade; 
c) Margem de segurança em percentual (%) = depósito de segurança 
($) dividido pelo total de vendas ($).
Exemplo 2 – Margem de segurança em uma empresa de Kit festa (salgados, bolo e 
torta salgada): 
Vendas para o volume de 400 unidades de kit de salgados, bolo e 
torta salgada para festas - a R$ 100.000,00 
Vendas no Ponto de Equilíbrio (350 unidades de kit de salgados, bolo 
e torta salgada para festas) R$ 87.500,00
Margem de segurança em valor - b R$ 12.500,00 
Percentual de margem de segurança b/a 12,5%
Vamos a analisar: 
Para o atual nível de vendas (400 unidades kit de salgados, bolo e 
torta salgada para festas) e a atual estrutura de preços e custos da 
empresa, uma redução nas vendas no valor de R$ 12.500,00 (doze 
mil e quinhentos reais) ou 12,5% não resultará em perda ou apenas 
atingirá um ponto de equilíbrio.
Exemplo 3 – Margem de segurança em um Buffet:
O Buffet Horizonte produz um tipo de coquetel e tem as seguintes 
características:
 • CV = $ 1.400,00/un.
 • CF + DF = R$ 10.000,00/mês 
 • PV = $ 2.400,00/un.
Legenda: CV – Custo variável, CF – Custo fixo, DF – Despesas fixas, 
PV – Preço de venda e Un. - Unidade.
Seu ponto de equilíbrio é de: 
 • CF/MCU = 10.000,00/ (2.400,00-1.400,00) = 10 Buffets. 
Legenda: CF – Custo fixo e MCU - Margem de Contribuição Unitária.
Contudo, a empresa está produzindo e vendendo 14 buffets por mês, 
obtendo assim um excedente de: 
 • Quatro un./mês x $ 1.000,00/un. = $ 4.000,00/mês 
Legenda: Un. – Unidade.
Dizemos então que a empresa está operando com uma Margem de 
Segurança de quatro buffets, pois pode ter essa redução sem 
acarretar prejuízo. 
Desta maneira, podemos dizer que a margem de segurança da 
empresa é de quatro buffets, porque pode reduzir a taxa de imposto 
sem entrar no escopo da perda.
Expressa como porcentagem, sua margem de segurança é de 28,6%:
 • MS = 4un / 14un = 28,6% 
 • Receitas atuais 
 MS = 33.600,00 – 24.000,00 = 28,6% 33.600,00 
Você pode reduzir essa porcentagem de receita antes de inserir o 
intervalo de perdas.
Aumentando o quantitativo de unidades confeccionadas.
Caso a Buffet Horizonte aumentasse sua produção para 17 
unidades, seu resultado seria: 
Sete un./mês x $ 1.000,00/un. = $ 7.000,00/mês 
Logo, comparando os números, temos: 
Aumento no volume: três un., ou seja, 21,4%. (03 unidades sobre as 
14) 
Aumento no lucro: $3.000,00, ou seja, 75%. (3.000,00/4.000,00) 
Certamente, a quantidade de atividade aumentou 21,4%, o que 
resultou em um aumento de 75%.
AS FÓRMULAS MAIS USUAIS PARA CALCULAR A MARGEM DE SEGURANÇA SÃO:
MS = [(Qr – Q*) / Q*] x 100
MS = [(Vr – V*) / V*] x 100
MS = [(M – CF) / CF] x 100
Legenda:
 • Qr – quantidade realizada
 • Q* – quantidade no ponto crítico das vendas
 • Vr – valor realizado
 • V*– valor no ponto crítico das vendas
 • M – Margem global
 • CF – Custos fixos
28
Fonte: Wernke (2001, p. 49)
No tópico 5, retornaremos ao ponto de equilíbrio com um conceito 
completo.
MARGEM DE SEGURANÇA
A margem de segurança é a diferença entre a receita total da 
empresa e a receita total no ponto de equilíbrio. Pode ser expresso 
em produtos, unidades monetárias ou porcentagens. É a quantia 
pela qual as vendas podem cair antes de causar uma perda, gerando 
prejuízo.
Exemplo 1 – Margem de segurança em uma pizzaria:
Em uma pizzaria, se o total de vendas no ponto de equilíbrio for de R$ 
5.000,00 (Cinco mil reais) e as vendas efetivas forem de R$ 6.500,00 
(Seis mil e quinhentos reais), a margem de segurança será de R$ 
1.500,00 (mil e quinhentos reais). Ou seja, (R$ 6.500,00 (Seis mil 
reais) - R$ 5.000,00 (Cinco mil reais)).
O volume efetivo de vendas é de 650 unidades de pizzas e a margem 
unitária de segurança é de 150 unidades de pizzas (650 uni – 500 
uni). 
Ao dividir o valor da margem de segurança R$ 1.500,00 (um mil e 
quinhentos reais) pelo total de vendas R$ 6.500,00 (Seis mil e 
quinhentos reais) e multiplicar por 100%, é possível obter a margem 
de segurança percentual. 
A margem de segurança (MS) pode ser quantitativa, monetária, 
unidade física ou porcentagem. Para obter essa margem de 
segurança, podemos utilizar as seguintes fórmulas:
a) Margem de segurança em valor ($) = vendas totais atingidas ou 
estimadas ($) menos vendas totais no ponto de equilíbrio ($); 
b) Margem de segurança em unidades = total de vendas unitárias 
concluídas ou previstas no ponto de equilíbrio menos o volume total 
de vendas da unidade; 
c) Margem de segurança em percentual (%) = depósito de segurança 
($) dividido pelo total de vendas ($).
Exemplo 2 – Margem de segurança em uma empresa de Kit festa (salgados, bolo e 
torta salgada): 
Vendas para o volume de 400 unidades de kit de salgados, bolo e 
torta salgada para festas - a R$ 100.000,00 
Vendas no Ponto de Equilíbrio (350 unidades de kit de salgados, bolo 
e torta salgada para festas) R$ 87.500,00
Margem de segurança em valor - b R$ 12.500,00 
Percentual de margem de segurança b/a 12,5%
Vamos a analisar: 
Para o atual nível de vendas (400 unidades kit de salgados, bolo e 
torta salgada para festas) e a atual estrutura de preços e custos da 
empresa, uma redução nas vendas no valor de R$ 12.500,00 (doze 
mil e quinhentos reais) ou 12,5% não resultará em perda ou apenas 
atingirá um ponto de equilíbrio.
Exemplo 3 – Margem de segurança em um Buffet:
O Buffet Horizonte produz um tipo de coquetel e tem as seguintes 
características:
 • CV = $ 1.400,00/un.
 • CF + DF = R$ 10.000,00/mês 
 • PV = $ 2.400,00/un.
Legenda: CV – Custo variável, CF – Custo fixo, DF – Despesas fixas, 
PV – Preço de venda e Un. - Unidade.
Seu ponto de equilíbrio é de: 
 • CF/MCU = 10.000,00/ (2.400,00-1.400,00) = 10 Buffets. 
Legenda: CF – Custo fixo e MCU - Margem de Contribuição Unitária.
Contudo, a empresa está produzindo e vendendo 14 buffets por mês, 
obtendo assim um excedente de: 
 • Quatro un./mês x $ 1.000,00/un. = $ 4.000,00/mês 
Legenda: Un. – Unidade.
Dizemos então que a empresa está operando com uma Margem de 
Segurança de quatro buffets, pois pode ter essa redução sem 
acarretar prejuízo. 
Desta maneira, podemos dizer que a margem de segurança da 
empresa é de quatro buffets, porque pode reduzir a taxa de imposto 
sem entrar no escopo da perda.
Expressa como porcentagem, sua margem de segurança é de 28,6%:
 • MS = 4un / 14un = 28,6% 
 • Receitas atuais 
 MS = 33.600,00 – 24.000,00 = 28,6% 33.600,00 
Você pode reduzir essa porcentagem de receita antes de inserir o 
intervalo de perdas.
Aumentando o quantitativo de unidades confeccionadas.
Caso a Buffet Horizonte aumentasse sua produção para 17 
unidades, seu resultado seria: 
Sete un./mês x $ 1.000,00/un. = $ 7.000,00/mês 
Logo, comparando os números, temos: 
Aumento no volume: três un., ou seja, 21,4%. (03 unidades sobre as 
14) 
Aumento no lucro: $3.000,00, ou seja, 75%. (3.000,00/4.000,00) 
Certamente, a quantidade de atividade aumentou 21,4%, o que 
resultou em um aumento de 75%.
AS FÓRMULAS MAIS USUAIS PARA CALCULAR A MARGEM DE SEGURANÇA SÃO:
MS = [(Qr – Q*) / Q*] x 100
MS = [(Vr – V*) / V*] x 100
MS = [(M – CF) / CF] x 100
Legenda:
 • Qr – quantidade realizada
 • Q* – quantidade no ponto crítico das vendas
 • Vr – valor realizado
 • V*– valor no ponto crítico das vendas
 • M – Margem global
 • CF – Custos fixos
29
Fonte: Wernke (2001, p. 49)
No tópico5, retornaremos ao ponto de equilíbrio com um conceito 
completo.
MARGEM DE SEGURANÇA
A margem de segurança é a diferença entre a receita total da 
empresa e a receita total no ponto de equilíbrio. Pode ser expresso 
em produtos, unidades monetárias ou porcentagens. É a quantia 
pela qual as vendas podem cair antes de causar uma perda, gerando 
prejuízo.
Exemplo 1 – Margem de segurança em uma pizzaria:
Em uma pizzaria, se o total de vendas no ponto de equilíbrio for de R$ 
5.000,00 (Cinco mil reais) e as vendas efetivas forem de R$ 6.500,00 
(Seis mil e quinhentos reais), a margem de segurança será de R$ 
1.500,00 (mil e quinhentos reais). Ou seja, (R$ 6.500,00 (Seis mil 
reais) - R$ 5.000,00 (Cinco mil reais)).
O volume efetivo de vendas é de 650 unidades de pizzas e a margem 
unitária de segurança é de 150 unidades de pizzas (650 uni – 500 
uni). 
Ao dividir o valor da margem de segurança R$ 1.500,00 (um mil e 
quinhentos reais) pelo total de vendas R$ 6.500,00 (Seis mil e 
quinhentos reais) e multiplicar por 100%, é possível obter a margem 
de segurança percentual. 
A margem de segurança (MS) pode ser quantitativa, monetária, 
unidade física ou porcentagem. Para obter essa margem de 
segurança, podemos utilizar as seguintes fórmulas:
a) Margem de segurança em valor ($) = vendas totais atingidas ou 
estimadas ($) menos vendas totais no ponto de equilíbrio ($); 
b) Margem de segurança em unidades = total de vendas unitárias 
concluídas ou previstas no ponto de equilíbrio menos o volume total 
de vendas da unidade; 
c) Margem de segurança em percentual (%) = depósito de segurança 
($) dividido pelo total de vendas ($).
Exemplo 2 – Margem de segurança em uma empresa de Kit festa (salgados, bolo e 
torta salgada): 
Vendas para o volume de 400 unidades de kit de salgados, bolo e 
torta salgada para festas - a R$ 100.000,00 
Vendas no Ponto de Equilíbrio (350 unidades de kit de salgados, bolo 
e torta salgada para festas) R$ 87.500,00
Margem de segurança em valor - b R$ 12.500,00 
Percentual de margem de segurança b/a 12,5%
Vamos a analisar: 
Para o atual nível de vendas (400 unidades kit de salgados, bolo e 
torta salgada para festas) e a atual estrutura de preços e custos da 
empresa, uma redução nas vendas no valor de R$ 12.500,00 (doze 
mil e quinhentos reais) ou 12,5% não resultará em perda ou apenas 
atingirá um ponto de equilíbrio.
Exemplo 3 – Margem de segurança em um Buffet:
O Buffet Horizonte produz um tipo de coquetel e tem as seguintes 
características:
 • CV = $ 1.400,00/un.
 • CF + DF = R$ 10.000,00/mês 
 • PV = $ 2.400,00/un.
Legenda: CV – Custo variável, CF – Custo fixo, DF – Despesas fixas, 
PV – Preço de venda e Un. - Unidade.
Seu ponto de equilíbrio é de: 
 • CF/MCU = 10.000,00/ (2.400,00-1.400,00) = 10 Buffets. 
Legenda: CF – Custo fixo e MCU - Margem de Contribuição Unitária.
Contudo, a empresa está produzindo e vendendo 14 buffets por mês, 
obtendo assim um excedente de: 
 • Quatro un./mês x $ 1.000,00/un. = $ 4.000,00/mês 
Legenda: Un. – Unidade.
Dizemos então que a empresa está operando com uma Margem de 
Segurança de quatro buffets, pois pode ter essa redução sem 
acarretar prejuízo. 
Desta maneira, podemos dizer que a margem de segurança da 
empresa é de quatro buffets, porque pode reduzir a taxa de imposto 
sem entrar no escopo da perda.
Expressa como porcentagem, sua margem de segurança é de 28,6%:
 • MS = 4un / 14un = 28,6% 
 • Receitas atuais 
 MS = 33.600,00 – 24.000,00 = 28,6% 33.600,00 
Você pode reduzir essa porcentagem de receita antes de inserir o 
intervalo de perdas.
Aumentando o quantitativo de unidades confeccionadas.
Caso a Buffet Horizonte aumentasse sua produção para 17 
unidades, seu resultado seria: 
Sete un./mês x $ 1.000,00/un. = $ 7.000,00/mês 
Logo, comparando os números, temos: 
Aumento no volume: três un., ou seja, 21,4%. (03 unidades sobre as 
14) 
Aumento no lucro: $3.000,00, ou seja, 75%. (3.000,00/4.000,00) 
Certamente, a quantidade de atividade aumentou 21,4%, o que 
resultou em um aumento de 75%.
AS FÓRMULAS MAIS USUAIS PARA CALCULAR A MARGEM DE SEGURANÇA SÃO:
MS = [(Qr – Q*) / Q*] x 100
MS = [(Vr – V*) / V*] x 100
MS = [(M – CF) / CF] x 100
Legenda:
 • Qr – quantidade realizada
 • Q* – quantidade no ponto crítico das vendas
 • Vr – valor realizado
 • V*– valor no ponto crítico das vendas
 • M – Margem global
 • CF – Custos fixos
30
Fonte: Wernke (2001, p. 49)
No tópico 5, retornaremos ao ponto de equilíbrio com um conceito 
completo.
MARGEM DE SEGURANÇA
A margem de segurança é a diferença entre a receita total da 
empresa e a receita total no ponto de equilíbrio. Pode ser expresso 
em produtos, unidades monetárias ou porcentagens. É a quantia 
pela qual as vendas podem cair antes de causar uma perda, gerando 
prejuízo.
Exemplo 1 – Margem de segurança em uma pizzaria:
Em uma pizzaria, se o total de vendas no ponto de equilíbrio for de R$ 
5.000,00 (Cinco mil reais) e as vendas efetivas forem de R$ 6.500,00 
(Seis mil e quinhentos reais), a margem de segurança será de R$ 
1.500,00 (mil e quinhentos reais). Ou seja, (R$ 6.500,00 (Seis mil 
reais) - R$ 5.000,00 (Cinco mil reais)).
O volume efetivo de vendas é de 650 unidades de pizzas e a margem 
unitária de segurança é de 150 unidades de pizzas (650 uni – 500 
uni). 
Ao dividir o valor da margem de segurança R$ 1.500,00 (um mil e 
quinhentos reais) pelo total de vendas R$ 6.500,00 (Seis mil e 
quinhentos reais) e multiplicar por 100%, é possível obter a margem 
de segurança percentual. 
A margem de segurança (MS) pode ser quantitativa, monetária, 
unidade física ou porcentagem. Para obter essa margem de 
segurança, podemos utilizar as seguintes fórmulas:
a) Margem de segurança em valor ($) = vendas totais atingidas ou 
estimadas ($) menos vendas totais no ponto de equilíbrio ($); 
b) Margem de segurança em unidades = total de vendas unitárias 
concluídas ou previstas no ponto de equilíbrio menos o volume total 
de vendas da unidade; 
c) Margem de segurança em percentual (%) = depósito de segurança 
($) dividido pelo total de vendas ($).
Exemplo 2 – Margem de segurança em uma empresa de Kit festa (salgados, bolo e 
torta salgada): 
Vendas para o volume de 400 unidades de kit de salgados, bolo e 
torta salgada para festas - a R$ 100.000,00 
Vendas no Ponto de Equilíbrio (350 unidades de kit de salgados, bolo 
e torta salgada para festas) R$ 87.500,00
Margem de segurança em valor - b R$ 12.500,00 
Percentual de margem de segurança b/a 12,5%
Vamos a analisar: 
Para o atual nível de vendas (400 unidades kit de salgados, bolo e 
torta salgada para festas) e a atual estrutura de preços e custos da 
empresa, uma redução nas vendas no valor de R$ 12.500,00 (doze 
mil e quinhentos reais) ou 12,5% não resultará em perda ou apenas 
atingirá um ponto de equilíbrio.
Exemplo 3 – Margem de segurança em um Buffet:
O Buffet Horizonte produz um tipo de coquetel e tem as seguintes 
características:
 • CV = $ 1.400,00/un.
 • CF + DF = R$ 10.000,00/mês 
 • PV = $ 2.400,00/un.
Legenda: CV – Custo variável, CF – Custo fixo, DF – Despesas fixas, 
PV – Preço de venda e Un. - Unidade.
Seu ponto de equilíbrio é de: 
 • CF/MCU = 10.000,00/ (2.400,00-1.400,00) = 10 Buffets. 
Legenda: CF – Custo fixo e MCU - Margem de Contribuição Unitária.
Contudo, a empresa está produzindo e vendendo 14 buffets por mês, 
obtendo assim um excedente de: 
 • Quatro un./mês x $ 1.000,00/un. = $ 4.000,00/mês 
Legenda: Un. – Unidade.
Dizemos então que a empresa está operando com uma Margem de 
Segurança de quatro buffets, pois pode ter essa redução sem 
acarretar prejuízo. 
Desta maneira, podemos dizer que a margem de segurança da 
empresa é de quatro buffets, porque pode reduzir a taxa de imposto 
sem entrar no escopo da perda.
Expressa como porcentagem, sua margem de segurança é de 28,6%:
 • MS = 4un / 14un = 28,6% 
 • Receitasatuais 
 MS = 33.600,00 – 24.000,00 = 28,6% 33.600,00 
Você pode reduzir essa porcentagem de receita antes de inserir o 
intervalo de perdas.
Aumentando o quantitativo de unidades confeccionadas.
Caso a Buffet Horizonte aumentasse sua produção para 17 
unidades, seu resultado seria: 
Sete un./mês x $ 1.000,00/un. = $ 7.000,00/mês 
Logo, comparando os números, temos: 
Aumento no volume: três un., ou seja, 21,4%. (03 unidades sobre as 
14) 
Aumento no lucro: $3.000,00, ou seja, 75%. (3.000,00/4.000,00) 
Certamente, a quantidade de atividade aumentou 21,4%, o que 
resultou em um aumento de 75%.
AS FÓRMULAS MAIS USUAIS PARA CALCULAR A MARGEM DE SEGURANÇA SÃO:
MS = [(Qr – Q*) / Q*] x 100
MS = [(Vr – V*) / V*] x 100
MS = [(M – CF) / CF] x 100
Legenda:
 • Qr – quantidade realizada
 • Q* – quantidade no ponto crítico das vendas
 • Vr – valor realizado
 • V*– valor no ponto crítico das vendas
 • M – Margem global
 • CF – Custos fixos
31
rEFERêNCIAS 
APRENDA a calcular a taxa de absenteísmo da sua empresa. Sólides, 2020. 
Disponível em: 
https://blog.solides.com.br/aprenda-a-calcular-o-absenteismo/#:~
:text=Logo%2C%20o%20%C3%ADndice%20ou%20taxa,medir%20po
r%20meio%20das%20faltas. Acesso em: 02. Jun. 2020.
BEULKE, R. Gestão de custos. São Paulo: Saraiva, 2005.
BONETTO. Gestão de custos. São Paulo: Pioneira Thomson Learninq, 
2004.
BORGES, Vanessa. Contabilidade de custos. Rio de Janeiro: SESES, 2015.
CONCEITO de custo. Conceito, 2011. Disponível em: 
https://conceito.de/custo. Acesso em 28.mai.2020.
CUSTOS Indiretos de Fabricação (CIFs) ou Custo Indireto de Serviço (CIS). STRUTZ, 
Emerson. Gestão e análise de custos. UNIASSELVI, 2017. Disponível 
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https://www.uniasselvi.com.br/extranet/layout/request/trilha/mater
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https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/admini
stracao/definicao-de-produtos-e-servicos/62987. Acesso em: 29. 
Mai. 2020.
DUBOIS, A.; KULPA, L.; SOUZA, L.E. Gestão de custos e formação de preços: 
conceitos, modelos e instrumentos: abordagem do capital de giro e da margem de 
competitividade. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 
2003.
MUROLO, AFRÂNIO CARLOS; BONETTO, Giácomo Augusto. Matemática 
GRAU DE COMPROMETIMENTO DA RECEITA
Segundo Souza e Clemente (2012), o Grau de Comprometimento da 
Receita (GCR) é o balanço do ponto de equilíbrio relativo à 
capacidade de produção da empresa. Portanto, quanto maior seu 
valor, maior o risco da entidade em suas operações.
GCR = RE/RCM
Legenda:
GCR: Grau de comprometimento da receita
RE: Receita de equilíbrio
RCM: Receita de capacidade máxima
aplicada à administração, economia e contabilidade. São Paulo: Pioneira 
Thomson Learninq, 2004.
PAULA, GILLES B. de. Orçamento de custo dos produtos vendidos. Treasy, 2013. 
Disponível em: 
https://www.treasy.com.br/blog/orcamento-de-custo-dos-produto
s-vendidos. Acesso em: 28.mai.2020.
PEREZ JUNIOR, J. H. et al. Gestão estratégica de custos. São Paulo: Atlas, 
2005.
RESENDE, José Flávio Bomtempo; et. al. Como elaborar o preço de venda. 
Belo Horizonte: SEBRAE/MG, 2013. 
SILVA, Ernani João. Custos empresariais: uma visão sistêmica do processo de gestão 
[livro eletrônico] / Ernani João Silva, Guilherme Teodoro Garbrecht. 
Curitiba: lnterSaberes, 2016. (Série Gestão Financeira) 2 Mb; PDF.
SILVA, Marcos Noé Pedro da. Matemática na Economia: Função Custo, Função 
Receita e Função Lucro. Disponível em: 
https://brasilescola.uol.com.br/matematica/matematica-na-econo
mia-funcao-custo-funcao-receita-.htm. Acesso em 28. mai. 2020.
SOUZA, Alceu; CLEMENTE, Ademir. Decisões financeiras e análise de 
investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
STRUTZ, Emerson. Insumos: Gestão e análise de custos. UNIASSELVI, 2017.
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gerencial. 2.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
QUADROS
Quadro 1 - Termos utilizados em custos adaptado. MARCSON, Thiago. 
Contabilidade de Custos. Scribd, 2019. Disponível em: 
https://pt.scribd.com/document/402149876/Aula-de-Custos-1. 
Acesso em: 29. Mai. 2020.
Quadro 2 - Tipos de contabilidade. ABREU, EDELI SIMIONI; SPINELLI, Glória 
Neumann; PINTO, Ana Maria de Souza. Gestão de unidade de 
alimentação e nutrição: um modo de fazer. 7ª edição. São Paulo: 
Editora Metha, 2019. Disponível em: 
https://books.google.com.br/books?id=GDylDwAAQBAJ&printsec=f
rontcover&hl=pt-BR#v=onepage&q&f=false. Acesso em: 02. 
Jun.2020.
Quadro 3 – Classificação de custos. ABREU, EDELI SIMIONI; SPINELLI, Glória 
Neumann; PINTO, Ana Maria de Souza. Gestão de unidade de 
alimentação e nutrição: um modo de fazer. 7ª edição. São Paulo: 
Editora Metha, 2019. Disponível em: 
https://books.google.com.br/books?id=GDylDwAAQBAJ&printsec=f
rontcover&hl=pt-BR#v=onepage&q&f=false. Acesso em: 02. 
Jun.2020.
BEULKE, R. Gestão de custos. São Paulo: Saraiva, 
2005.++https://inglesgourmet.com/2011/05/26/cafe-da-manha-a
mericano/. Acesso em: 15. Jun. 2020.
https://www.significados.com.br/ying-yang/. Acesso em: 29. Jun. 
2020.
32
a
Autogestão: Conjunto de práticas organizacionais que buscam 
distribuir a autoridade, dando clareza de responsabilidades e o 
máximo de autonomia a cada integrante da organização. 
b
Bens: O que é propriedade de alguém; propriedade, domínio. 
Bens de consumo: Produtos industriais destinados diretamente ao 
consumo pela população.
Bens materiais: As propriedades adquiridas por um indivíduo ao longo da 
vida; aquilo que uma pessoa possui de valor. 
c
Controle de saneamento (POP): Procedimento Operacional Padrão. 
Controle integrado de vetores de doenças e pragas: O  controle integrado  de 
pragas visa minimizar o uso abusivo de praguicidas, incorporando 
ações preventivas e corretivas destinadas a impedir que as pragas 
ambientais possam gerar problemas significativos.
Custos: São as despesas com bens ou serviços utilizados para 
produzir outros bens ou serviços.
Custos Indiretos de Fabricação (CIFs) ou Custo Indireto de Serviço (CIS): São aqueles 
que não podem ser diretamente apropriados aos produtos, e 
qualquer alocação tem de ser feita de maneira estimada, por meio de 
rEFERêNCIAS 
APRENDA a calcular a taxa de absenteísmo da sua empresa. Sólides, 2020. 
Disponível em: 
https://blog.solides.com.br/aprenda-a-calcular-o-absenteismo/#:~
:text=Logo%2C%20o%20%C3%ADndice%20ou%20taxa,medir%20po
r%20meio%20das%20faltas. Acesso em: 02. Jun. 2020.
BEULKE, R. Gestão de custos. São Paulo: Saraiva, 2005.
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Mai. 2020.
DUBOIS, A.; KULPA, L.; SOUZA, L.E. Gestão de custos e formação de preços: 
conceitos, modelos e instrumentos: abordagem do capital de giro e da margem de 
competitividade. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 
2003.
MUROLO, AFRÂNIO CARLOS; BONETTO, Giácomo Augusto. Matemática 
critérios de rateio definidos pela empresa. 
d
Dissídios da categoria: O significado original da palavra “dissídio” é 
divergência, aplicada principalmente em âmbito jurídico para 
nomear os processos de disputa.
e
EPIs: Equipamento de Proteção Individual.
gGastos: Sucede da aquisição de bens ou serviços. Refere-se sacrifício 
financeiro incorrido pela entidade.
i
Índice  ou taxa de  absenteísmo: É a taxa de avaliação dos números 
alcançados, além de identificar os problemas existentes.
Insumos: são bens adquiridos para o consumo no processo de 
produção de novos bens ou de prestação de serviços.
M
matérias-primas: Produto transformado ou natural que fazem parte do 
processo produtivo da empresa para a criação do produto final de 
venda.
Mão de obra direta (MOD): É aquela relacionada aos gastos com o pessoal 
envolvido de modo direto com a produção de determinado bem ou 
serviço.
 
Mão de obra indireta (MOI): A mão de obra indireta é aquela que envolve os 
profissionais que atuam na produção de determinado bem ou 
serviço, mas não são diretamente responsáveis pela execução ou 
manufatura dele.
Mix de vendas: O Mix de Produtos diz respeito à variedade de itens 
oferecidos por uma empresa ao público.
MBP: Controle de saneamento estabelecido por um manual de boas 
práticas. 
 
N
nR 07 – PCMSO: Programa De Controle Médico De Saúde Ocupacional.
P
preço: É o valor determinado para vender uma determinada 
mercadoria ou serviço.
Produtos: Qualquer bem, seja ele móvel ou imóvel material ou imaterial.
PPRA (NR09): Programa De Prevenção De Riscos Ambientais. 
S
serviços: Serviço, por sua vez, é qualquer atividade fornecida no 
mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de 
natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, excetuadas as 
que decorram de relações trabalhistas.
T
turnover: A taxa de rotatividade de funcionários, que mede o número 
de funcionários que saem de uma organização durante um período 
de tempo especificado (normalmente um ano).
aplicada à administração, economia e contabilidade. São Paulo: Pioneira 
Thomson Learninq, 2004.
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[livro eletrônico] / Ernani João Silva, Guilherme Teodoro Garbrecht. 
Curitiba: lnterSaberes, 2016. (Série Gestão Financeira) 2 Mb; PDF.
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investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
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QUADROS
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Neumann; PINTO, Ana Maria de Souza. Gestão de unidade de 
alimentação e nutrição: um modo de fazer. 7ª edição. São Paulo: 
Editora Metha, 2019. Disponível em: 
https://books.google.com.br/books?id=GDylDwAAQBAJ&printsec=f
rontcover&hl=pt-BR#v=onepage&q&f=false. Acesso em: 02. 
Jun.2020.
Quadro 3 – Classificação de custos. ABREU, EDELI SIMIONI; SPINELLI, Glória 
Neumann; PINTO, Ana Maria de Souza. Gestão de unidade de 
alimentação e nutrição: um modo de fazer. 7ª edição. São Paulo: 
Editora Metha, 2019. Disponível em: 
https://books.google.com.br/books?id=GDylDwAAQBAJ&printsec=f
rontcover&hl=pt-BR#v=onepage&q&f=false. Acesso em: 02. 
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BEULKE, R. Gestão de custos. São Paulo: Saraiva, 
2005.++https://inglesgourmet.com/2011/05/26/cafe-da-manha-a
mericano/. Acesso em: 15. Jun. 2020.
https://www.significados.com.br/ying-yang/. Acesso em: 29. Jun. 
2020.
GLOSSÁRIO
33
a
Autogestão: Conjunto de práticas organizacionais que buscam 
distribuir a autoridade, dando clareza de responsabilidades e o 
máximo de autonomia a cada integrante da organização. 
b
Bens: O que é propriedade de alguém; propriedade, domínio. 
Bens de consumo: Produtos industriais destinados diretamente ao 
consumo pela população.
Bens materiais: As propriedades adquiridas por um indivíduo ao longo da 
vida; aquilo que uma pessoa possui de valor. 
c
Controle de saneamento (POP): Procedimento Operacional Padrão. 
Controle integrado de vetores de doenças e pragas: O  controle integrado  de 
pragas visa minimizar o uso abusivo de praguicidas, incorporando 
ações preventivas e corretivas destinadas a impedir que as pragas 
ambientais possam gerar problemas significativos.
Custos: São as despesas com bens ou serviços utilizados para 
produzir outros bens ou serviços.
Custos Indiretos de Fabricação (CIFs) ou Custo Indireto de Serviço (CIS): São aqueles 
que não podem ser diretamente apropriados aos produtos, e 
qualquer alocação tem de ser feita de maneira estimada, por meio de 
rEFERêNCIAS 
APRENDA a calcular a taxa de absenteísmo da sua empresa. Sólides, 2020. 
Disponível em: 
https://blog.solides.com.br/aprenda-a-calcular-o-absenteismo/#:~
:text=Logo%2C%20o%20%C3%ADndice%20ou%20taxa,medir%20po
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BEULKE, R. Gestão de custos. São Paulo: Saraiva, 2005.
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2004.
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CUSTOS Indiretos de Fabricação (CIFs) ou Custo Indireto de Serviço (CIS). STRUTZ, 
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stracao/definicao-de-produtos-e-servicos/62987. Acesso em: 29. 
Mai. 2020.
DUBOIS, A.; KULPA, L.; SOUZA, L.E. Gestão de custos e formação de preços: 
conceitos, modelos e instrumentos: abordagem do capital de giro e da margem de 
competitividade. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 
2003.
MUROLO, AFRÂNIO CARLOS; BONETTO, Giácomo Augusto. Matemática 
critérios de rateio definidos pela empresa. 
d
Dissídios da categoria: O significado original da palavra “dissídio” é 
divergência, aplicada principalmente em âmbito jurídico para 
nomear os processos de disputa.
e
EPIs: Equipamento de Proteção Individual.
g
Gastos: Sucede da aquisição de bens ou serviços. Refere-se sacrifício 
financeiro incorrido pela entidade.
i
Índice  ou taxa de  absenteísmo: É a taxa de avaliação dos números 
alcançados, além de identificar os problemas existentes.
Insumos: são bens adquiridos para o consumo no processo de 
produção de novos bens ou de prestação de serviços.
M
matérias-primas: Produto transformado ou natural que fazem parte do 
processo produtivo da empresa para a criação do produto final de 
venda.
Mão de obra direta (MOD): É aquela relacionada aos gastos com o pessoal 
envolvido de modo direto com a produção de determinado bem ou 
serviço.
 
Mão de obra indireta (MOI): A mão de obra indireta é aquela que envolve os 
profissionais que atuam na produção de determinado bem ou 
serviço, mas não são diretamente responsáveis pela execução ou 
manufatura dele.
Mix de vendas: O Mix de Produtos diz respeito à variedade de itens 
oferecidos por uma empresa ao público.
MBP: Controle de saneamento estabelecido por um manual de boas 
práticas. 
 
N
nR 07de custos compreende a 
demonstração detalhada dos gastos incorridos na fabricação de 
bens ou prestação de serviços; há de se controlar e avaliar 
corretamente os custos da operação, visando atingir os objetivos 
propostos (SENAC, 2007).
Uma empresa de alimentos e bebidas também negocia preços de 
produtos e serviços. Preço é o valor determinado para vender uma 
determinada mercadoria ou serviço. Sua composição pode variar 
bastante, mas é basicamente a soma dos custos de produção e 
gerenciamento, mais a recuperação de impostos e os lucros 
esperados.
Para uma empresa que transforma alimentos (matérias-primas) em 
refeições (produtos finais) para produzir tais produtos (refeições), é 
necessário um valor (custo) para determinar as características do 
serviço.
A receita na maioria das empresas representa apenas 20% de sua 
despesa. Os 80% restantes são subsidiados pela empresa, além das 
despesas relativas à atuação de outros setores (SENAC, 2007).
Os custos devem ser controlados e definidos para garantir o bom 
funcionamento da organização para atingir seus objetivos. No 
entanto, cada serviço possui uma fórmula para calcular seu custo 
com base em suas características. No serviço tipo autogestão, os 
custos são geralmente mais simplificados, incorporando menos 
componentes que nos casos de hotéis, hospitais e concessionárias. 
Ao compararmos valores de diferentes estabelecimentos 
alimentícios é importante a discriminação de todos os componentes 
que integram este custo.
O preço de venda pode ser calculado pelo levantamento do custo e 
associado a outras despesas e custos derivados das vendas. 
Mesmo que o preço seja determinado pelo mercado ou pela 
concorrência, é essencial entender sua composição (VIEIRA, 2013).
Vendas geram impostos, custos de logística, seguros, comissões e 
custos financeiros decorrentes de financiamento  dessa venda ao 
cliente, caso ela seja para recebimento a prazo. 
Além disso, a venda precisa originar sobras para amortizar despesas 
gerais da empresa e administrativas, já as despesas fixas ou 
estruturais geram resultados, além de recompensar o capital 
investido.
 Fonte: Freepik.com
Se a atividade for comercial, o cálculo do custo é uma tarefa simples, 
pois basta adicionar despesas auxiliares (como frete, seguro e 
despesas financeiras, se aplicável) ao preço do produto.
Para a formação do custo nas atividades de serviços, a depender da 
complexidade deles, não deve haver dificuldades, porque, 
basicamente, esse custo consiste em custos diretos de mão de obra 
e eventuais materiais empregados (YANASE, 2018).
 • Definição de Custos
O custo é o  gasto  econômico que representa a fabricação de um 
produto ou a prestação de um serviço. Ao estabelecer o custo de 
produção, é possível determinar o preço de venda das mercadorias 
relacionadas ao público (o preço para o público é a soma do custo e 
do lucro).
O custo de um produto é composto pelo preço da matéria-prima, o 
preço da mão de obra direta e indireta usada para o andamento da 
empresa e o custo amortizado de máquinas e edifícios. 
Exemplos de custo: matérias-primas; mão de obra; gastos gerais de 
fabricação; embalagens; depreciação de equipamento e máquina; 
energia elétrica; manutenção; materiais de conservação e limpeza 
para organização; e viagens ligadas à empresa.
 • Funções do Custo 
A função do custo está relacionada aos gastos incorridos pela 
empresa, produção ou aquisição de produto. O custo detém a parte 
fixa e variável. Segundo Murolo; Bonetto (2004), podemos expressar 
uma função custo usando a expressão:
C(x) = Cf + Cv.
Legenda: Cf = custo fixo e Cv = custo variável.
 • Característica do custo
O conhecimento dos custos de uma empresa gera informações para 
dois grupos de usuários, como exposto no quadro seguinte:
Quadro 2 - Tipos de contabilidade
4
 Fonte: Freepik
Custo é a soma do valor dos bens e serviços consumidos ou 
aplicados para obter novos bens e serviços. Algumas pessoas 
também chamam de despesas de custo, aplicação ou consumo. 
Analise e registre os custos incorridos diretamente e indiretamente 
na fabricação ou serviço de mercadorias. O objetivo básico do 
processo de custo inclui especificar os custos de fabricação de bens 
ou prestação de serviços.
Para alcançar as metas propostas, os custos operacionais devem 
ser adequadamente controlados e avaliados. Uma empresa de 
alimentos e bebidas também negocia preços de produtos e serviços. 
Preço é o valor determinado para vender uma determinada 
mercadoria ou serviço. Sua composição pode variar bastante, mas é 
basicamente a soma dos custos de produção e gerenciamento, mais 
a recuperação de impostos e os lucros esperados.
A finalidade básica do processo de custos compreende a 
demonstração detalhada dos gastos incorridos na fabricação de 
bens ou prestação de serviços; há de se controlar e avaliar 
corretamente os custos da operação, visando atingir os objetivos 
propostos (SENAC, 2007).
Uma empresa de alimentos e bebidas também negocia preços de 
produtos e serviços. Preço é o valor determinado para vender uma 
determinada mercadoria ou serviço. Sua composição pode variar 
bastante, mas é basicamente a soma dos custos de produção e 
gerenciamento, mais a recuperação de impostos e os lucros 
esperados.
Para uma empresa que transforma alimentos (matérias-primas) em 
refeições (produtos finais) para produzir tais produtos (refeições), é 
necessário um valor (custo) para determinar as características do 
serviço.
A receita na maioria das empresas representa apenas 20% de sua 
despesa. Os 80% restantes são subsidiados pela empresa, além das 
despesas relativas à atuação de outros setores (SENAC, 2007).
Os custos devem ser controlados e definidos para garantir o bom 
funcionamento da organização para atingir seus objetivos. No 
entanto, cada serviço possui uma fórmula para calcular seu custo 
com base em suas características. No serviço tipo autogestão, os 
custos são geralmente mais simplificados, incorporando menos 
componentes que nos casos de hotéis, hospitais e concessionárias. 
Ao compararmos valores de diferentes estabelecimentos 
alimentícios é importante a discriminação de todos os componentes 
que integram este custo.
O preço de venda pode ser calculado pelo levantamento do custo e 
associado a outras despesas e custos derivados das vendas. 
Mesmo que o preço seja determinado pelo mercado ou pela 
concorrência, é essencial entender sua composição (VIEIRA, 2013).
Vendas geram impostos, custos de logística, seguros, comissões e 
custos financeiros decorrentes de financiamento  dessa venda ao 
cliente, caso ela seja para recebimento a prazo. 
Além disso, a venda precisa originar sobras para amortizar despesas 
gerais da empresa e administrativas, já as despesas fixas ou 
estruturais geram resultados, além de recompensar o capital 
investido.
termos usados em custos
gastos
desembolso
investimento
custo
custo unitário
custo de
matéria-prima
custos diversos
custo de mao 
de obra
custos com 
programas de 
c o n t r o l l e s 
legais e de 
qualidade
custo total
Sucede  da  aquisição  de  bens  ou  serviços. 
Refere-se  ao sacrifício  financeiro incorrido pela 
entidade, tendo como contrapartida a entrega ou 
promessa de entrega futura de ativos.
É o ato de pagar pelos sacrifícios financeiros 
incorridos na compra de bens ou serviços.
Essa é uma despesa "ativada" que aumentará a 
receita em alguns anos, durante sua vida útil.
São as despesas com bens ou serviços utilizados 
para produzir outros bens ou serviços.
Divida o custo de produção global pela quantidade 
de produção a ser obtida.
Fórmula: (p = (f + v) / n).
Legenda: P= custo unitário, F= custo fixo total, 
V=custo variável total e N=quantidade produzida.
Custo alimentar (gêneros alimentícios): dentro do 
custo da refeição, é o de maior peso. É importante 
dividi-lo para facilitar a análise do consumo e evitar 
desvios/desperdícios.
Custo não alimentar (materiais descartáveis e 
produtos de higiene e limpeza).
Com EPIs– PCMSO: Programa De Controle Médico De Saúde Ocupacional.
P
preço: É o valor determinado para vender uma determinada 
mercadoria ou serviço.
Produtos: Qualquer bem, seja ele móvel ou imóvel material ou imaterial.
PPRA (NR09): Programa De Prevenção De Riscos Ambientais. 
S
serviços: Serviço, por sua vez, é qualquer atividade fornecida no 
mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de 
natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, excetuadas as 
que decorram de relações trabalhistas.
T
turnover: A taxa de rotatividade de funcionários, que mede o número 
de funcionários que saem de uma organização durante um período 
de tempo especificado (normalmente um ano).
aplicada à administração, economia e contabilidade. São Paulo: Pioneira 
Thomson Learninq, 2004.
PAULA, GILLES B. de. Orçamento de custo dos produtos vendidos. Treasy, 2013. 
Disponível em: 
https://www.treasy.com.br/blog/orcamento-de-custo-dos-produto
s-vendidos. Acesso em: 28.mai.2020.
PEREZ JUNIOR, J. H. et al. Gestão estratégica de custos. São Paulo: Atlas, 
2005.
RESENDE, José Flávio Bomtempo; et. al. Como elaborar o preço de venda. 
Belo Horizonte: SEBRAE/MG, 2013. 
SILVA, Ernani João. Custos empresariais: uma visão sistêmica do processo de gestão 
[livro eletrônico] / Ernani João Silva, Guilherme Teodoro Garbrecht. 
Curitiba: lnterSaberes, 2016. (Série Gestão Financeira) 2 Mb; PDF.
SILVA, Marcos Noé Pedro da. Matemática na Economia: Função Custo, Função 
Receita e Função Lucro. Disponível em: 
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SOUZA, Alceu; CLEMENTE, Ademir. Decisões financeiras e análise de 
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STRUTZ, Emerson. Insumos: Gestão e análise de custos. UNIASSELVI, 2017.
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gerencial. 2.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
QUADROS
Quadro 1 - Termos utilizados em custos adaptado. MARCSON, Thiago. 
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Neumann; PINTO, Ana Maria de Souza. Gestão de unidade de 
alimentação e nutrição: um modo de fazer. 7ª edição. São Paulo: 
Editora Metha, 2019. Disponível em: 
https://books.google.com.br/books?id=GDylDwAAQBAJ&printsec=f
rontcover&hl=pt-BR#v=onepage&q&f=false. Acesso em: 02. 
Jun.2020.
Quadro 3 – Classificação de custos. ABREU, EDELI SIMIONI; SPINELLI, Glória 
Neumann; PINTO, Ana Maria de Souza. Gestão de unidade de 
alimentação e nutrição: um modo de fazer. 7ª edição. São Paulo: 
Editora Metha, 2019. Disponível em: 
https://books.google.com.br/books?id=GDylDwAAQBAJ&printsec=f
rontcover&hl=pt-BR#v=onepage&q&f=false. Acesso em: 02. 
Jun.2020.
BEULKE, R. Gestão de custos. São Paulo: Saraiva, 
2005.++https://inglesgourmet.com/2011/05/26/cafe-da-manha-a
mericano/. Acesso em: 15. Jun. 2020.
https://www.significados.com.br/ying-yang/. Acesso em: 29. Jun. 
2020.
34
a
Autogestão: Conjunto de práticas organizacionais que buscam 
distribuir a autoridade, dando clareza de responsabilidades e o 
máximo de autonomia a cada integrante da organização. 
b
Bens: O que é propriedade de alguém; propriedade, domínio. 
Bens de consumo: Produtos industriais destinados diretamente ao 
consumo pela população.
Bens materiais: As propriedades adquiridas por um indivíduo ao longo da 
vida; aquilo que uma pessoa possui de valor. 
c
Controle de saneamento (POP): Procedimento Operacional Padrão. 
Controle integrado de vetores de doenças e pragas: O  controle integrado  de 
pragas visa minimizar o uso abusivo de praguicidas, incorporando 
ações preventivas e corretivas destinadas a impedir que as pragas 
ambientais possam gerar problemas significativos.
Custos: São as despesas com bens ou serviços utilizados para 
produzir outros bens ou serviços.
Custos Indiretos de Fabricação (CIFs) ou Custo Indireto de Serviço (CIS): São aqueles 
que não podem ser diretamente apropriados aos produtos, e 
qualquer alocação tem de ser feita de maneira estimada, por meio de 
rEFERêNCIAS 
APRENDA a calcular a taxa de absenteísmo da sua empresa. Sólides, 2020. 
Disponível em: 
https://blog.solides.com.br/aprenda-a-calcular-o-absenteismo/#:~
:text=Logo%2C%20o%20%C3%ADndice%20ou%20taxa,medir%20po
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BEULKE, R. Gestão de custos. São Paulo: Saraiva, 2005.
BONETTO. Gestão de custos. São Paulo: Pioneira Thomson Learninq, 
2004.
BORGES, Vanessa. Contabilidade de custos. Rio de Janeiro: SESES, 2015.
CONCEITO de custo. Conceito, 2011. Disponível em: 
https://conceito.de/custo. Acesso em 28.mai.2020.
CUSTOS Indiretos de Fabricação (CIFs) ou Custo Indireto de Serviço (CIS). STRUTZ, 
Emerson. Gestão e análise de custos. UNIASSELVI, 2017. Disponível 
e m : 
https://www.uniasselvi.com.br/extranet/layout/request/trilha/mater
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DEFINIÇÃO de Produtos e Serviços. Portal Educação. Disponível em: 
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/admini
stracao/definicao-de-produtos-e-servicos/62987. Acesso em: 29. 
Mai. 2020.
DUBOIS, A.; KULPA, L.; SOUZA, L.E. Gestão de custos e formação de preços: 
conceitos, modelos e instrumentos: abordagem do capital de giro e da margem de 
competitividade. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 
2003.
MUROLO, AFRÂNIO CARLOS; BONETTO, Giácomo Augusto. Matemática 
critérios de rateio definidos pela empresa. 
d
Dissídios da categoria: O significado original da palavra “dissídio” é 
divergência, aplicada principalmente em âmbito jurídico para 
nomear os processos de disputa.
e
EPIs: Equipamento de Proteção Individual.
g
Gastos: Sucede da aquisição de bens ou serviços. Refere-se sacrifício 
financeiro incorrido pela entidade.
i
Índice  ou taxa de  absenteísmo: É a taxa de avaliação dos números 
alcançados, além de identificar os problemas existentes.
Insumos: são bens adquiridos para o consumo no processo de 
produção de novos bens ou de prestação de serviços.
M
matérias-primas: Produto transformado ou natural que fazem parte do 
processo produtivo da empresa para a criação do produto final de 
venda.
Mão de obra direta (MOD): É aquela relacionada aos gastos com o pessoal 
envolvido de modo direto com a produção de determinado bem ou 
serviço.
 
Mão de obra indireta (MOI): A mão de obra indireta é aquela que envolve os 
profissionais que atuam na produção de determinado bem ou 
serviço, mas não são diretamente responsáveis pela execução ou 
manufatura dele.
Mix de vendas: O Mix de Produtos diz respeito à variedade de itens 
oferecidos por uma empresa ao público.
MBP: Controle de saneamento estabelecido por um manual de boas 
práticas. 
 
N
nR 07 – PCMSO: Programa De Controle Médico De Saúde Ocupacional.
P
preço: É o valor determinado para vender uma determinada 
mercadoria ou serviço.
Produtos: Qualquer bem, seja ele móvel ou imóvel material ou imaterial.
PPRA (NR09): Programa De Prevenção De Riscos Ambientais. 
S
serviços: Serviço, por sua vez, é qualquer atividade fornecida no 
mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de 
natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, excetuadas as 
que decorram de relações trabalhistas.
T
turnover: A taxa de rotatividade de funcionários, que mede o número 
de funcionários que saem de uma organização durante um período 
de tempo especificado (normalmente um ano).
aplicada à administração, economia e contabilidade. São Paulo: Pioneira 
Thomson Learninq, 2004.
PAULA, GILLES B. de. Orçamento de custo dos produtos vendidos. Treasy, 2013. 
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QUADROS
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rontcover&hl=pt-BR#v=onepage&q&f=false. Acesso em: 02. 
Jun.2020.
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35
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Quadro 3 – Classificação de custos. ABREU, EDELI SIMIONI; SPINELLI, Glória 
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alimentação e nutrição: um modo de fazer. 7ª edição. São Paulo: 
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https://www.significados.com.br/ying-yang/. Acesso em: 29. Jun. 
2020.
37(Equipamento de Proteção Individual), 
combustível, utensílios e material administrativo.
Mão de obra: todo o conjunto de 02 ou mais 
elementos humanos que exerçam atividades de 
consolidação dos insumos para a produção de bens 
e serviços.
Classificada em: Mão de obra direta (MOD) e Mão 
de obra indireta (MOI)
 • MOD: envolvida diretamente na produção de um 
determinado bem ou serviço.
 • MOI: está relacionada às áreas de suporte, controle 
e supervisão.
Podem ser considerados custos fixos (mensal) - É 
obrigatório e variam conforme o porte do 
restaurante/estabelecimento.
Incluem:
 • PCMSO (NR 07) - Programa de Controle Médico 
de Saúde Ocupacional. 
 • PPRA (NR09) – inclui a avaliação e análise do 
grau de risco (Engenheiro de Segurança do 
trabalho) / Formação da CIPA;
 • Controle de saneamento (Manual de boas 
práticas - MBP, Procedimento Operacional Padrão - 
POP, análise microbiológica);
 • Controle de água potável;
 • Controle integrado de vetores de doenças e 
pragas.
Somatório dos custos de matéria-prima (alimentar 
+ não alimentar), mão de obra, diversos e/ou fixos e 
encargos.
Matéria-prima: não alimentar e alimentar;
Mão de obra: salário, benefícios legais (vale transporte 
(VT), férias (F), hora extra) e benefícios 
espontâneos.
Diversos: diretos, indiretos, fixos e variáveis.
São os gastos com bens ou serviços exigidos pela 
entidade para converter custos em receita.
É gasto em bens ou serviços de uma maneira 
incomum e involuntária, portanto, não pode gerar 
receita.
Fonte: Marcson, 2019.
despesa
perda
 Fonte: Freepik.com
Se a atividade for comercial, o cálculo do custo é uma tarefa simples, 
pois basta adicionar despesas auxiliares (como frete, seguro e 
despesas financeiras, se aplicável) ao preço do produto.
Para a formação do custo nas atividades de serviços, a depender da 
complexidade deles, não deve haver dificuldades, porque, 
basicamente, esse custo consiste em custos diretos de mão de obra 
e eventuais materiais empregados (YANASE, 2018).
 • Definição de Custos
O custo é o  gasto  econômico que representa a fabricação de um 
produto ou a prestação de um serviço. Ao estabelecer o custo de 
produção, é possível determinar o preço de venda das mercadorias 
relacionadas ao público (o preço para o público é a soma do custo e 
do lucro).
O custo de um produto é composto pelo preço da matéria-prima, o 
preço da mão de obra direta e indireta usada para o andamento da 
empresa e o custo amortizado de máquinas e edifícios. 
Exemplos de custo: matérias-primas; mão de obra; gastos gerais de 
fabricação; embalagens; depreciação de equipamento e máquina; 
energia elétrica; manutenção; materiais de conservação e limpeza 
para organização; e viagens ligadas à empresa.
 • Funções do Custo 
A função do custo está relacionada aos gastos incorridos pela 
empresa, produção ou aquisição de produto. O custo detém a parte 
fixa e variável. Segundo Murolo; Bonetto (2004), podemos expressar 
uma função custo usando a expressão:
C(x) = Cf + Cv.
Legenda: Cf = custo fixo e Cv = custo variável.
 • Característica do custo
O conhecimento dos custos de uma empresa gera informações para 
dois grupos de usuários, como exposto no quadro seguinte:
Quadro 2 - Tipos de contabilidade
5
gastos
desembolso
investimento
custo
custo unitário
custo de
matéria-prima
custos diversos
custo de mao 
de obra
custos com 
programas de 
c o n t r o l l e s 
legais e de 
qualidade
custo total
Sucede  da  aquisição  de  bens  ou  serviços. 
Refere-se  ao sacrifício  financeiro incorrido pela 
entidade, tendo como contrapartida a entrega ou 
promessa de entrega futura de ativos.
É o ato de pagar pelos sacrifícios financeiros 
incorridos na compra de bens ou serviços.
Essa é uma despesa "ativada" que aumentará a 
receita em alguns anos, durante sua vida útil.
São as despesas com bens ou serviços utilizados 
para produzir outros bens ou serviços.
Divida o custo de produção global pela quantidade 
de produção a ser obtida.
Fórmula: (p = (f + v) / n).
Legenda: P= custo unitário, F= custo fixo total, 
V=custo variável total e N=quantidade produzida.
Custo alimentar (gêneros alimentícios): dentro do 
custo da refeição, é o de maior peso. É importante 
dividi-lo para facilitar a análise do consumo e evitar 
desvios/desperdícios.
Custo não alimentar (materiais descartáveis e 
produtos de higiene e limpeza).
Com EPIs (Equipamento de Proteção Individual), 
combustível, utensílios e material administrativo.
Mão de obra: todo o conjunto de 02 ou mais 
elementos humanos que exerçam atividades de 
consolidação dos insumos para a produção de bens 
e serviços.
Classificada em: Mão de obra direta (MOD) e Mão 
de obra indireta (MOI)
 • MOD: envolvida diretamente na produção de um 
determinado bem ou serviço.
 • MOI: está relacionada às áreas de suporte, controle 
e supervisão.
Podem ser considerados custos fixos (mensal) - É 
obrigatório e variam conforme o porte do 
restaurante/estabelecimento.
Incluem:
 • PCMSO (NR 07) - Programa de Controle Médico 
de Saúde Ocupacional. 
 • PPRA (NR09) – inclui a avaliação e análise do 
grau de risco (Engenheiro de Segurança do 
trabalho) / Formação da CIPA;
 • Controle de saneamento (Manual de boas 
práticas - MBP, Procedimento Operacional Padrão - 
POP, análise microbiológica);
 • Controle de água potável;
 • Controle integrado de vetores de doenças e 
pragas.
Somatório dos custos de matéria-prima (alimentar 
+ não alimentar), mão de obra, diversos e/ou fixos e 
encargos.
Matéria-prima: não alimentar e alimentar;
Mão de obra: salário, benefícios legais (vale transporte 
(VT), férias (F), hora extra) e benefícios 
espontâneos.
Diversos: diretos, indiretos, fixos e variáveis.
São os gastos com bens ou serviços exigidos pela 
entidade para converter custos em receita.
É gasto em bens ou serviços de uma maneira 
incomum e involuntária, portanto, não pode gerar 
receita.
Fonte: Marcson, 2019.
despesa
perda
 Fonte: Freepik.com
Se a atividade for comercial, o cálculo do custo é uma tarefa simples, 
pois basta adicionar despesas auxiliares (como frete, seguro e 
despesas financeiras, se aplicável) ao preço do produto.
Para a formação do custo nas atividades de serviços, a depender da 
complexidade deles, não deve haver dificuldades, porque, 
basicamente, esse custo consiste em custos diretos de mão de obra 
e eventuais materiais empregados (YANASE, 2018).
 • Definição de Custos
O custo é o  gasto  econômico que representa a fabricação de um 
produto ou a prestação de um serviço. Ao estabelecer o custo de 
produção, é possível determinar o preço de venda das mercadorias 
relacionadas ao público (o preço para o público é a soma do custo e 
do lucro).
O custo de um produto é composto pelo preço da matéria-prima, o 
preço da mão de obra direta e indireta usada para o andamento da 
empresa e o custo amortizado de máquinas e edifícios. 
Exemplos de custo: matérias-primas; mão de obra; gastos gerais de 
fabricação; embalagens; depreciação de equipamento e máquina; 
energia elétrica; manutenção; materiais de conservação e limpeza 
para organização; e viagens ligadas à empresa.
 • Funções do Custo 
A função do custo está relacionada aos gastos incorridos pela 
empresa, produção ou aquisição de produto. O custo detém a parte 
fixa e variável. Segundo Murolo; Bonetto (2004), podemos expressar 
uma função custo usando a expressão:
C(x) = Cf + Cv.
Legenda: Cf = custo fixo e Cv = custo variável.
 • Característica do custo
O conhecimento dos custos de uma empresa gera informações para 
dois grupos de usuários, como exposto no quadro seguinte:
Quadro 2 - Tipos de contabilidade
6
gastos
desembolso
investimento
custo
custo unitário
custo de
matéria-prima
custos diversos
custo de mao 
de obra
custos com 
programas de 
c o n t r o l l e s 
legais e de 
qualidade
custo total
Sucede  da  aquisição  de  bens  ou  serviços. 
Refere-se  ao sacrifício  financeiro incorrido pela 
entidade, tendo como contrapartida aentrega ou 
promessa de entrega futura de ativos.
É o ato de pagar pelos sacrifícios financeiros 
incorridos na compra de bens ou serviços.
Essa é uma despesa "ativada" que aumentará a 
receita em alguns anos, durante sua vida útil.
São as despesas com bens ou serviços utilizados 
para produzir outros bens ou serviços.
Divida o custo de produção global pela quantidade 
de produção a ser obtida.
Fórmula: (p = (f + v) / n).
Legenda: P= custo unitário, F= custo fixo total, 
V=custo variável total e N=quantidade produzida.
Custo alimentar (gêneros alimentícios): dentro do 
custo da refeição, é o de maior peso. É importante 
dividi-lo para facilitar a análise do consumo e evitar 
desvios/desperdícios.
Custo não alimentar (materiais descartáveis e 
produtos de higiene e limpeza).
Com EPIs (Equipamento de Proteção Individual), 
combustível, utensílios e material administrativo.
Mão de obra: todo o conjunto de 02 ou mais 
elementos humanos que exerçam atividades de 
consolidação dos insumos para a produção de bens 
e serviços.
Classificada em: Mão de obra direta (MOD) e Mão 
de obra indireta (MOI)
 • MOD: envolvida diretamente na produção de um 
determinado bem ou serviço.
 • MOI: está relacionada às áreas de suporte, controle 
e supervisão.
Podem ser considerados custos fixos (mensal) - É 
obrigatório e variam conforme o porte do 
restaurante/estabelecimento.
Incluem:
 • PCMSO (NR 07) - Programa de Controle Médico 
de Saúde Ocupacional. 
 • PPRA (NR09) – inclui a avaliação e análise do 
grau de risco (Engenheiro de Segurança do 
trabalho) / Formação da CIPA;
 • Controle de saneamento (Manual de boas 
práticas - MBP, Procedimento Operacional Padrão - 
POP, análise microbiológica);
 • Controle de água potável;
 • Controle integrado de vetores de doenças e 
pragas.
Somatório dos custos de matéria-prima (alimentar 
+ não alimentar), mão de obra, diversos e/ou fixos e 
encargos.
Matéria-prima: não alimentar e alimentar;
Mão de obra: salário, benefícios legais (vale transporte 
(VT), férias (F), hora extra) e benefícios 
espontâneos.
Diversos: diretos, indiretos, fixos e variáveis.
São os gastos com bens ou serviços exigidos pela 
entidade para converter custos em receita.
É gasto em bens ou serviços de uma maneira 
incomum e involuntária, portanto, não pode gerar 
receita.
Fonte: Marcson, 2019.
despesa
perda
APURAÇÕES DE CUSTOS
De acordo com que já foi comentado, independentemente da origem 
do preço de venda, quer seja por meio do custo, do mercado ou da 
concorrência, na apuração  do custo é essencial que os gerentes 
controlem os negócios com base em receita e custo (MARTINS, 
2018).
Para atividade industrial, situação mais complexa, o custo de um 
produto basicamente inclui um conjunto de matérias-primas, 
materiais secundários, insumos, embalagens, mão de obra direta e 
custos indiretos de fabricação.
 Fonte: Freepik.com
Se a atividade for comercial, o cálculo do custo é uma tarefa simples, 
pois basta adicionar despesas auxiliares (como frete, seguro e 
despesas financeiras, se aplicável) ao preço do produto.
Para a formação do custo nas atividades de serviços, a depender da 
complexidade deles, não deve haver dificuldades, porque, 
basicamente, esse custo consiste em custos diretos de mão de obra 
e eventuais materiais empregados (YANASE, 2018).
 • Definição de Custos
O custo é o  gasto  econômico que representa a fabricação de um 
produto ou a prestação de um serviço. Ao estabelecer o custo de 
produção, é possível determinar o preço de venda das mercadorias 
relacionadas ao público (o preço para o público é a soma do custo e 
do lucro).
O custo de um produto é composto pelo preço da matéria-prima, o 
preço da mão de obra direta e indireta usada para o andamento da 
empresa e o custo amortizado de máquinas e edifícios. 
Exemplos de custo: matérias-primas; mão de obra; gastos gerais de 
fabricação; embalagens; depreciação de equipamento e máquina; 
energia elétrica; manutenção; materiais de conservação e limpeza 
para organização; e viagens ligadas à empresa.
 • Funções do Custo 
A função do custo está relacionada aos gastos incorridos pela 
empresa, produção ou aquisição de produto. O custo detém a parte 
fixa e variável. Segundo Murolo; Bonetto (2004), podemos expressar 
uma função custo usando a expressão:
C(x) = Cf + Cv.
Legenda: Cf = custo fixo e Cv = custo variável.
 • Característica do custo
O conhecimento dos custos de uma empresa gera informações para 
dois grupos de usuários, como exposto no quadro seguinte:
Quadro 2 - Tipos de contabilidade
77
 Fonte: Freepik.com
Se a atividade for comercial, o cálculo do custo é uma tarefa simples, 
pois basta adicionar despesas auxiliares (como frete, seguro e 
despesas financeiras, se aplicável) ao preço do produto.
Para a formação do custo nas atividades de serviços, a depender da 
complexidade deles, não deve haver dificuldades, porque, 
basicamente, esse custo consiste em custos diretos de mão de obra 
e eventuais materiais empregados (YANASE, 2018).
 • Definição de Custos
O custo é o  gasto  econômico que representa a fabricação de um 
produto ou a prestação de um serviço. Ao estabelecer o custo de 
produção, é possível determinar o preço de venda das mercadorias 
relacionadas ao público (o preço para o público é a soma do custo e 
do lucro).
O custo de um produto é composto pelo preço da matéria-prima, o 
preço da mão de obra direta e indireta usada para o andamento da 
empresa e o custo amortizado de máquinas e edifícios. 
Exemplos de custo: matérias-primas; mão de obra; gastos gerais de 
fabricação; embalagens; depreciação de equipamento e máquina; 
energia elétrica; manutenção; materiais de conservação e limpeza 
para organização; e viagens ligadas à empresa.
 • Funções do Custo 
A função do custo está relacionada aos gastos incorridos pela 
empresa, produção ou aquisição de produto. O custo detém a parte 
fixa e variável. Segundo Murolo; Bonetto (2004), podemos expressar 
uma função custo usando a expressão:
C(x) = Cf + Cv.
Legenda: Cf = custo fixo e Cv = custo variável.
 • Característica do custo
O conhecimento dos custos de uma empresa gera informações para 
dois grupos de usuários, como exposto no quadro seguinte:
Quadro 2 - Tipos de contabilidade
 Fonte: Freepik.com
Com relação a dificuldade de apurar o valor de um determinado bem 
ou serviço em sua produção, os custos podem ser definidos como 
diretos ou indiretos.
a) Custos diretos: conhecidos como custo controlável, contém qualquer 
despesa ou gasto devidamente identificável relacionado diretamente 
com o produto ou serviço oferecido. Sendo os que são capazes de 
imediatamente serem apropriados a um único serviço ou produto. 
Exemplos 1: mão de obra, matéria-prima, produtos de limpeza e 
descartáveis. 
Exemplo 2: materiais descartáveis (o usuário utiliza para fazer sua 
refeição como pratos, talheres, forro de bandeja, copos, 
guardanapos, etc).
b) Custos indiretos: custo de absorção, corresponde a não contribuir 
diretamente para fabricação de produtos ou serviços. São aqueles 
que dependem calcular, repartir ou estimar diferentes produtos e 
serviços.
Alguns dos critérios de ordenamento dos gastos indiretos ao custo 
direto de produção são arbitrários. Outrossim, o melhor critério de 
distribuição dos gastos indiretos aos custos diretos deve basear-se 
em uma medida racional para cada tipo de despesa funcional da 
empresa. 
Exemplo 1: combustível, equipamento de proteção individual, 
utensílios e material administrativo.
Exemplo 2: produtos utilizados na produção e distribuição (papel 
alumínio, luvas descartáveis, etc.).
Exemplo 3: produtos de higiene e limpeza usados para higiene 
pessoal, de equipamentos e utensílios e limpeza em geral 
(detergentes, secantes, papel higiênico, etc.).
Exemplo 4: conta de energia elétrica de R$1.000,00 (mil reais) - na 
produção de 50 bolos, sendo 10 de chocolate, 05 de morango, 05 de 
nozes e 10 de baunilha; devido à falta de um apontamento que mede 
a quantidadede horas que a batedeira trabalhou em um único bolo, 
dispomos de um custo indireto, ou seja, não conhecemos com 
exatidão se o bolo de chocolate gastou mais energia elétrica do que 
o bolo de nozes.
Portanto, desde que haja mais de um produto e um item de custo 
comum a todos, sendo impraticável atribuir a cada um diretamente, 
desta maneira teremos custos indiretos de fabricação (CIF) ou 
custos indiretos de Serviços (CIS). Então, como encaixar 
objetivamente os preços CIF para diferentes produtos? O método 
mais amplamente utilizado é o método de rateio. 
O método de distribuição (rateio) é a divisão proporcional do CIF, às 
vezes proporcionalmente de forma uniforme, ou de acordo com o 
padrão definido pelo pessoal de contabilidade responsável pelo 
custo e pela administração da empresa.
Com relação ao processo de sua formação na produção, os custos 
classificam-se em custos fixos e variáveis.
c) Custos variáveis: são os valores consumidos ou aplicados que têm seu 
crescimento dependente da quantidade produzida. Exemplo: produto 
de limpeza, gás, luz, matéria-prima e comissões de venda.
d) Custos fixos: são valores consumidos ou aplicados, 
independentemente do fato de haver ou não produção ou produzindo 
maior ou menor quantidade de bens e serviços. 
Exemplos: 
• Mão de obra: teoricamente, o gasto com a folha de pagamento deve 
ser constante, alterando somente com os aumentos referentes aos 
índices de acordos coletivos na época dos dissídios da categoria. Há 
casos em que o aumento dos índices de absenteísmo, turnover, 
ausência de política de promoções, licenças por doenças ou 
acidentes podem influir sobremaneira nestes valores, fazendo com 
que os gastos com mão de obra tornem-se um valor variável no 
custo da refeição. Não deve ser esquecido o acréscimo do valor dos 
exames médicos periódicos obrigatórios que deverão ser realizados 
regularmente; 
• Manutenção dos equipamentos: as despesas de manutenção 
preventiva devem ser consideradas mensalmente.
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 Fonte: Freepik.com
Se a atividade for comercial, o cálculo do custo é uma tarefa simples, 
pois basta adicionar despesas auxiliares (como frete, seguro e 
despesas financeiras, se aplicável) ao preço do produto.
Para a formação do custo nas atividades de serviços, a depender da 
complexidade deles, não deve haver dificuldades, porque, 
basicamente, esse custo consiste em custos diretos de mão de obra 
e eventuais materiais empregados (YANASE, 2018).
 • Definição de Custos
O custo é o  gasto  econômico que representa a fabricação de um 
produto ou a prestação de um serviço. Ao estabelecer o custo de 
produção, é possível determinar o preço de venda das mercadorias 
relacionadas ao público (o preço para o público é a soma do custo e 
do lucro).
O custo de um produto é composto pelo preço da matéria-prima, o 
preço da mão de obra direta e indireta usada para o andamento da 
empresa e o custo amortizado de máquinas e edifícios. 
Exemplos de custo: matérias-primas; mão de obra; gastos gerais de 
fabricação; embalagens; depreciação de equipamento e máquina; 
energia elétrica; manutenção; materiais de conservação e limpeza 
para organização; e viagens ligadas à empresa.
 • Funções do Custo 
A função do custo está relacionada aos gastos incorridos pela 
empresa, produção ou aquisição de produto. O custo detém a parte 
fixa e variável. Segundo Murolo; Bonetto (2004), podemos expressar 
uma função custo usando a expressão:
C(x) = Cf + Cv.
Legenda: Cf = custo fixo e Cv = custo variável.
 • Característica do custo
O conhecimento dos custos de uma empresa gera informações para 
dois grupos de usuários, como exposto no quadro seguinte:
Quadro 2 - Tipos de contabilidade
Usuário
Externo
Interno 
Tipo de 
contabilidade
Financeiro
Gerencial
Características
Obrigatória;
Sujeita às normas e imposições legais;
Altamente normatizada e padronizada;
Posterior auditoria;
Atende às exigências governamentais; 
Regras próprias.
Foco na decisão.
Não está sujeita às restrições e 
imposições legais.
Mais dinâmica e ágil.
Específica para cada ramo de negócio.
Fonte: Abreu; Spinelli; Pinto, 2019.
 • Tipos de custos
Os tipos de custos mais comuns são os diretos, indiretos, fixos e 
variáveis.
Custos diretos (estudo aprofundado no próximo capitulo) - são 
custos que podem ser quantificados e identificados no produto ou 
serviço e valorizados com relativa facilidade. Desta maneira, não 
demandam de critérios de rateio para serem alocados aos produtos 
produzidos ou serviços prestados, já identificados. Exemplos: mão 
de obra direta e custos materiais (matéria-prima).
Custos indiretos (estudo aprofundado no próximo capítulo) são os 
custos que, por não serem perfeitamente identificados na produção 
ou na execução do serviço, não deve ser adequado de forma direta 
para as unidades específicas, ordens de serviços ou produtos, 
serviços executados etc. Desta maneira, necessita da utilização de 
algum critério de rateio para a sua alocação. Exemplos: custos com 
água, energia elétrica e salários do gerente de produção.
Custos fixos - são custos que permanecem constantes dentro de 
determinada capacidade instalada, independente da capacidade de 
produção, ou seja, uma alteração no volume para mais ou para 
menos não altera o valor total do custo. Exemplos: aluguel do 
estabelecimento e salário do gerente.
Custos variáveis - custos diretamente relacionados ao volume de 
produção ou serviço. Dessa forma, a soma dos custos variáveis 
 aumenta à medida que a quantidade de atividade da empresa 
aumenta. Na maioria dos casos, o aumento no volume total é 
proporcional ao aumento na produção. Exemplos: materiais, 
matérias-primas e mão de obra direta.
 • Classificação de Custos
Os custos podem ser classificados de acordo com o quadro a seguir:
Quadro 3 – Classificação de custos
 Fonte: Freepik.com
Com relação a dificuldade de apurar o valor de um determinado bem 
ou serviço em sua produção, os custos podem ser definidos como 
diretos ou indiretos.
a) Custos diretos: conhecidos como custo controlável, contém qualquer 
despesa ou gasto devidamente identificável relacionado diretamente 
com o produto ou serviço oferecido. Sendo os que são capazes de 
imediatamente serem apropriados a um único serviço ou produto. 
Exemplos 1: mão de obra, matéria-prima, produtos de limpeza e 
descartáveis. 
Exemplo 2: materiais descartáveis (o usuário utiliza para fazer sua 
refeição como pratos, talheres, forro de bandeja, copos, 
guardanapos, etc).
b) Custos indiretos: custo de absorção, corresponde a não contribuir 
diretamente para fabricação de produtos ou serviços. São aqueles 
que dependem calcular, repartir ou estimar diferentes produtos e 
serviços.
Alguns dos critérios de ordenamento dos gastos indiretos ao custo 
direto de produção são arbitrários. Outrossim, o melhor critério de 
distribuição dos gastos indiretos aos custos diretos deve basear-se 
em uma medida racional para cada tipo de despesa funcional da 
empresa. 
Exemplo 1: combustível, equipamento de proteção individual, 
utensílios e material administrativo.
Exemplo 2: produtos utilizados na produção e distribuição (papel 
alumínio, luvas descartáveis, etc.).
Exemplo 3: produtos de higiene e limpeza usados para higiene 
pessoal, de equipamentos e utensílios e limpeza em geral 
(detergentes, secantes, papel higiênico, etc.).
Exemplo 4: conta de energia elétrica de R$1.000,00 (mil reais) - na 
produção de 50 bolos, sendo 10 de chocolate, 05 de morango, 05 de 
nozes e 10 de baunilha; devido à falta de um apontamento que mede 
a quantidade de horas que a batedeira trabalhou em um único bolo, 
dispomos de um custo indireto, ou seja, não conhecemos com 
exatidão se o bolo de chocolate gastou mais energia elétrica do que 
o bolo de nozes.
Portanto, desde que haja mais de um produto e um item de custo 
comum a todos, sendo impraticável atribuir a cada um diretamente, 
desta maneira teremos custos indiretos de fabricação (CIF) ou 
custos indiretos de Serviços (CIS). Então,como encaixar 
objetivamente os preços CIF para diferentes produtos? O método 
mais amplamente utilizado é o método de rateio. 
O método de distribuição (rateio) é a divisão proporcional do CIF, às 
vezes proporcionalmente de forma uniforme, ou de acordo com o 
padrão definido pelo pessoal de contabilidade responsável pelo 
custo e pela administração da empresa.
Com relação ao processo de sua formação na produção, os custos 
classificam-se em custos fixos e variáveis.
c) Custos variáveis: são os valores consumidos ou aplicados que têm seu 
crescimento dependente da quantidade produzida. Exemplo: produto 
de limpeza, gás, luz, matéria-prima e comissões de venda.
d) Custos fixos: são valores consumidos ou aplicados, 
independentemente do fato de haver ou não produção ou produzindo 
maior ou menor quantidade de bens e serviços. 
Exemplos: 
• Mão de obra: teoricamente, o gasto com a folha de pagamento deve 
ser constante, alterando somente com os aumentos referentes aos 
índices de acordos coletivos na época dos dissídios da categoria. Há 
casos em que o aumento dos índices de absenteísmo, turnover, 
ausência de política de promoções, licenças por doenças ou 
acidentes podem influir sobremaneira nestes valores, fazendo com 
que os gastos com mão de obra tornem-se um valor variável no 
custo da refeição. Não deve ser esquecido o acréscimo do valor dos 
exames médicos periódicos obrigatórios que deverão ser realizados 
regularmente; 
• Manutenção dos equipamentos: as despesas de manutenção 
preventiva devem ser consideradas mensalmente.
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 Fonte: Freepik.com
Se a atividade for comercial, o cálculo do custo é uma tarefa simples, 
pois basta adicionar despesas auxiliares (como frete, seguro e 
despesas financeiras, se aplicável) ao preço do produto.
Para a formação do custo nas atividades de serviços, a depender da 
complexidade deles, não deve haver dificuldades, porque, 
basicamente, esse custo consiste em custos diretos de mão de obra 
e eventuais materiais empregados (YANASE, 2018).
 • Definição de Custos
O custo é o  gasto  econômico que representa a fabricação de um 
produto ou a prestação de um serviço. Ao estabelecer o custo de 
produção, é possível determinar o preço de venda das mercadorias 
relacionadas ao público (o preço para o público é a soma do custo e 
do lucro).
O custo de um produto é composto pelo preço da matéria-prima, o 
preço da mão de obra direta e indireta usada para o andamento da 
empresa e o custo amortizado de máquinas e edifícios. 
Exemplos de custo: matérias-primas; mão de obra; gastos gerais de 
fabricação; embalagens; depreciação de equipamento e máquina; 
energia elétrica; manutenção; materiais de conservação e limpeza 
para organização; e viagens ligadas à empresa.
 • Funções do Custo 
A função do custo está relacionada aos gastos incorridos pela 
empresa, produção ou aquisição de produto. O custo detém a parte 
fixa e variável. Segundo Murolo; Bonetto (2004), podemos expressar 
uma função custo usando a expressão:
C(x) = Cf + Cv.
Legenda: Cf = custo fixo e Cv = custo variável.
 • Característica do custo
O conhecimento dos custos de uma empresa gera informações para 
dois grupos de usuários, como exposto no quadro seguinte:
Quadro 2 - Tipos de contabilidade
 • Tipos de custos
Os tipos de custos mais comuns são os diretos, indiretos, fixos e 
variáveis.
Custos diretos (estudo aprofundado no próximo capitulo) - são 
custos que podem ser quantificados e identificados no produto ou 
serviço e valorizados com relativa facilidade. Desta maneira, não 
demandam de critérios de rateio para serem alocados aos produtos 
produzidos ou serviços prestados, já identificados. Exemplos: mão 
de obra direta e custos materiais (matéria-prima).
Custos indiretos (estudo aprofundado no próximo capítulo) são os 
custos que, por não serem perfeitamente identificados na produção 
ou na execução do serviço, não deve ser adequado de forma direta 
para as unidades específicas, ordens de serviços ou produtos, 
serviços executados etc. Desta maneira, necessita da utilização de 
algum critério de rateio para a sua alocação. Exemplos: custos com 
água, energia elétrica e salários do gerente de produção.
Custos fixos - são custos que permanecem constantes dentro de 
determinada capacidade instalada, independente da capacidade de 
produção, ou seja, uma alteração no volume para mais ou para 
menos não altera o valor total do custo. Exemplos: aluguel do 
estabelecimento e salário do gerente.
Custos variáveis - custos diretamente relacionados ao volume de 
produção ou serviço. Dessa forma, a soma dos custos variáveis 
 aumenta à medida que a quantidade de atividade da empresa 
aumenta. Na maioria dos casos, o aumento no volume total é 
proporcional ao aumento na produção. Exemplos: materiais, 
matérias-primas e mão de obra direta.
 • Classificação de Custos
Os custos podem ser classificados de acordo com o quadro a seguir:
Quadro 3 – Classificação de custos
Contábeis
Custos Diretos ou Controláveis: são todos os custos que se 
conseguem identificar e relacionar  diretamente aos 
itens produzidos e serviços prestados, de modo mais 
econômico e lógico. 
Ex.: produtos alimentícios, de limpeza,  descartáveis e 
mão de obra direta. 
Custos  indiretos:  são  todos  os  outros  custos  que não 
podem ser apropriados diretamente ao produto e são 
imputados por estimativas  ou rateios. Não agregam 
valor diretamente ao  produto, dependem do 
emprego de recursos,  de taxas de rateio, de 
parâmetros para débitos. 
Ex.: aluguel, telefone, energia, água, EPIs, etc.
Fixos: são  os  que  permanecem  constantes  dentro 
de determinada capacidade instalada, ou seja, são 
aqueles que não variam em função da produção 
do bem ou do serviço (a  empresa pode estar 
produzindo ou não,  produzindo maior ou menor 
quantidade).
Ex.: aluguel, seguros, impostos, salários da mão de 
obra mínima para funcionamento do serviço etc. 
Variáveis: são os que mantêm relação direta com o 
volume de produção ou serviço, ou  seja, 
alteram-se dependendo da quantidade de 
produtos ou serviços produzidos pela empresa. 
Ex.: matéria-prima, combustível, água etc.
Rateados: serão sempre indiretos, pois o  rateio é 
realizado mediante o emprego de critérios e taxas 
que resultam na divisão  proporcional de um 
montante global comum. 
Comuns: quando uma fase de produção é comum, a 
um ou mais produtos, inclusive os  custos 
pertinentes a esta fase. 
Padrão: são gerados pela própria produção de bens 
ou serviços, são predeterminados e  calculados 
com base nos parâmetros operacionais.
Produção: referente à transformação da 
matéria-prima em produtos acabados. 
Econômicos
De origem
De natureza
Comercial: compreende os gastos para a colocação 
do produto no mercado.
 
Administrativo: inerente à administração da unidade.
 Fonte: Freepik.com
Com relação a dificuldade de apurar o valor de um determinado bem 
ou serviço em sua produção, os custos podem ser definidos como 
diretos ou indiretos.
a) Custos diretos: conhecidos como custo controlável, contém qualquer 
despesa ou gasto devidamente identificável relacionado diretamente 
com o produto ou serviço oferecido. Sendo os que são capazes de 
imediatamente serem apropriados a um único serviço ou produto. 
Exemplos 1: mão de obra, matéria-prima, produtos de limpeza e 
descartáveis. 
Exemplo 2: materiais descartáveis (o usuário utiliza para fazer sua 
refeição como pratos, talheres, forro de bandeja, copos, 
guardanapos, etc).
b) Custos indiretos: custo de absorção, corresponde a não contribuir 
diretamente para fabricação de produtos ou serviços. São aqueles 
que dependem calcular, repartir ou estimar diferentes produtos e 
serviços.
Alguns dos critérios de ordenamento dos gastos indiretos ao custo 
direto de produção são arbitrários. Outrossim, o melhor critério de 
distribuição dos gastos indiretos aos custos diretos deve basear-se 
em uma medida racional para cada tipo de despesa funcional da 
empresa. 
Exemplo 1: combustível, equipamentode proteção individual, 
utensílios e material administrativo.
Exemplo 2: produtos utilizados na produção e distribuição (papel 
alumínio, luvas descartáveis, etc.).
Exemplo 3: produtos de higiene e limpeza usados para higiene 
pessoal, de equipamentos e utensílios e limpeza em geral 
(detergentes, secantes, papel higiênico, etc.).
Exemplo 4: conta de energia elétrica de R$1.000,00 (mil reais) - na 
produção de 50 bolos, sendo 10 de chocolate, 05 de morango, 05 de 
nozes e 10 de baunilha; devido à falta de um apontamento que mede 
a quantidade de horas que a batedeira trabalhou em um único bolo, 
dispomos de um custo indireto, ou seja, não conhecemos com 
exatidão se o bolo de chocolate gastou mais energia elétrica do que 
o bolo de nozes.
Portanto, desde que haja mais de um produto e um item de custo 
comum a todos, sendo impraticável atribuir a cada um diretamente, 
desta maneira teremos custos indiretos de fabricação (CIF) ou 
custos indiretos de Serviços (CIS). Então, como encaixar 
objetivamente os preços CIF para diferentes produtos? O método 
mais amplamente utilizado é o método de rateio. 
O método de distribuição (rateio) é a divisão proporcional do CIF, às 
vezes proporcionalmente de forma uniforme, ou de acordo com o 
padrão definido pelo pessoal de contabilidade responsável pelo 
custo e pela administração da empresa.
Com relação ao processo de sua formação na produção, os custos 
classificam-se em custos fixos e variáveis.
c) Custos variáveis: são os valores consumidos ou aplicados que têm seu 
crescimento dependente da quantidade produzida. Exemplo: produto 
de limpeza, gás, luz, matéria-prima e comissões de venda.
d) Custos fixos: são valores consumidos ou aplicados, 
independentemente do fato de haver ou não produção ou produzindo 
maior ou menor quantidade de bens e serviços. 
Exemplos: 
• Mão de obra: teoricamente, o gasto com a folha de pagamento deve 
ser constante, alterando somente com os aumentos referentes aos 
índices de acordos coletivos na época dos dissídios da categoria. Há 
casos em que o aumento dos índices de absenteísmo, turnover, 
ausência de política de promoções, licenças por doenças ou 
acidentes podem influir sobremaneira nestes valores, fazendo com 
que os gastos com mão de obra tornem-se um valor variável no 
custo da refeição. Não deve ser esquecido o acréscimo do valor dos 
exames médicos periódicos obrigatórios que deverão ser realizados 
regularmente; 
• Manutenção dos equipamentos: as despesas de manutenção 
preventiva devem ser consideradas mensalmente.
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 Fonte: Freepik.com
Se a atividade for comercial, o cálculo do custo é uma tarefa simples, 
pois basta adicionar despesas auxiliares (como frete, seguro e 
despesas financeiras, se aplicável) ao preço do produto.
Para a formação do custo nas atividades de serviços, a depender da 
complexidade deles, não deve haver dificuldades, porque, 
basicamente, esse custo consiste em custos diretos de mão de obra 
e eventuais materiais empregados (YANASE, 2018).
 • Definição de Custos
O custo é o  gasto  econômico que representa a fabricação de um 
produto ou a prestação de um serviço. Ao estabelecer o custo de 
produção, é possível determinar o preço de venda das mercadorias 
relacionadas ao público (o preço para o público é a soma do custo e 
do lucro).
O custo de um produto é composto pelo preço da matéria-prima, o 
preço da mão de obra direta e indireta usada para o andamento da 
empresa e o custo amortizado de máquinas e edifícios. 
Exemplos de custo: matérias-primas; mão de obra; gastos gerais de 
fabricação; embalagens; depreciação de equipamento e máquina; 
energia elétrica; manutenção; materiais de conservação e limpeza 
para organização; e viagens ligadas à empresa.
 • Funções do Custo 
A função do custo está relacionada aos gastos incorridos pela 
empresa, produção ou aquisição de produto. O custo detém a parte 
fixa e variável. Segundo Murolo; Bonetto (2004), podemos expressar 
uma função custo usando a expressão:
C(x) = Cf + Cv.
Legenda: Cf = custo fixo e Cv = custo variável.
 • Característica do custo
O conhecimento dos custos de uma empresa gera informações para 
dois grupos de usuários, como exposto no quadro seguinte:
Quadro 2 - Tipos de contabilidade
Contábeis
Custos Diretos ou Controláveis: são todos os custos que se 
conseguem identificar e relacionar  diretamente aos 
itens produzidos e serviços prestados, de modo mais 
econômico e lógico. 
Ex.: produtos alimentícios, de limpeza,  descartáveis e 
mão de obra direta. 
Custos  indiretos:  são  todos  os  outros  custos  que não 
podem ser apropriados diretamente ao produto e são 
imputados por estimativas  ou rateios. Não agregam 
valor diretamente ao  produto, dependem do 
emprego de recursos,  de taxas de rateio, de 
parâmetros para débitos. 
Ex.: aluguel, telefone, energia, água, EPIs, etc.
Fixos: são  os  que  permanecem  constantes  dentro 
de determinada capacidade instalada, ou seja, são 
aqueles que não variam em função da produção 
do bem ou do serviço (a  empresa pode estar 
produzindo ou não,  produzindo maior ou menor 
quantidade).
Ex.: aluguel, seguros, impostos, salários da mão de 
obra mínima para funcionamento do serviço etc. 
Variáveis: são os que mantêm relação direta com o 
volume de produção ou serviço, ou  seja, 
alteram-se dependendo da quantidade de 
produtos ou serviços produzidos pela empresa. 
Ex.: matéria-prima, combustível, água etc.
Rateados: serão sempre indiretos, pois o  rateio é 
realizado mediante o emprego de critérios e taxas 
que resultam na divisão  proporcional de um 
montante global comum. 
Comuns: quando uma fase de produção é comum, a 
um ou mais produtos, inclusive os  custos 
pertinentes a esta fase. 
Padrão: são gerados pela própria produção de bens 
ou serviços, são predeterminados e  calculados 
com base nos parâmetros operacionais.
Produção: referente à transformação da 
matéria-prima em produtos acabados. 
Econômicos
De origem
De natureza
Comercial: compreende os gastos para a colocação 
do produto no mercado.
 
Administrativo: inerente à administração da unidade.
 Fonte: Freepik.com
Com relação a dificuldade de apurar o valor de um determinado bem 
ou serviço em sua produção, os custos podem ser definidos como 
diretos ou indiretos.
a) Custos diretos: conhecidos como custo controlável, contém qualquer 
despesa ou gasto devidamente identificável relacionado diretamente 
com o produto ou serviço oferecido. Sendo os que são capazes de 
imediatamente serem apropriados a um único serviço ou produto. 
Exemplos 1: mão de obra, matéria-prima, produtos de limpeza e 
descartáveis. 
Exemplo 2: materiais descartáveis (o usuário utiliza para fazer sua 
refeição como pratos, talheres, forro de bandeja, copos, 
guardanapos, etc).
b) Custos indiretos: custo de absorção, corresponde a não contribuir 
diretamente para fabricação de produtos ou serviços. São aqueles 
que dependem calcular, repartir ou estimar diferentes produtos e 
serviços.
Alguns dos critérios de ordenamento dos gastos indiretos ao custo 
direto de produção são arbitrários. Outrossim, o melhor critério de 
distribuição dos gastos indiretos aos custos diretos deve basear-se 
em uma medida racional para cada tipo de despesa funcional da 
empresa. 
Exemplo 1: combustível, equipamento de proteção individual, 
utensílios e material administrativo.
Exemplo 2: produtos utilizados na produção e distribuição (papel 
alumínio, luvas descartáveis, etc.).
Exemplo 3: produtos de higiene e limpeza usados para higiene 
pessoal, de equipamentos e utensílios e limpeza em geral 
(detergentes, secantes, papel higiênico, etc.).
Exemplo 4: conta de energia elétrica de R$1.000,00 (mil reais) - na 
produção de 50 bolos, sendo 10 de chocolate, 05 de morango, 05 de 
nozes e 10 de baunilha; devido à falta de um apontamento que mede 
a quantidade de horas que a batedeira trabalhou em um único bolo, 
dispomos de um custo indireto, ou seja, não conhecemos com 
exatidão se o bolo de chocolate gastou mais energiaelétrica do que 
o bolo de nozes.
Portanto, desde que haja mais de um produto e um item de custo 
comum a todos, sendo impraticável atribuir a cada um diretamente, 
desta maneira teremos custos indiretos de fabricação (CIF) ou 
custos indiretos de Serviços (CIS). Então, como encaixar 
objetivamente os preços CIF para diferentes produtos? O método 
mais amplamente utilizado é o método de rateio. 
O método de distribuição (rateio) é a divisão proporcional do CIF, às 
vezes proporcionalmente de forma uniforme, ou de acordo com o 
padrão definido pelo pessoal de contabilidade responsável pelo 
custo e pela administração da empresa.
Com relação ao processo de sua formação na produção, os custos 
classificam-se em custos fixos e variáveis.
c) Custos variáveis: são os valores consumidos ou aplicados que têm seu 
crescimento dependente da quantidade produzida. Exemplo: produto 
de limpeza, gás, luz, matéria-prima e comissões de venda.
d) Custos fixos: são valores consumidos ou aplicados, 
independentemente do fato de haver ou não produção ou produzindo 
maior ou menor quantidade de bens e serviços. 
Exemplos: 
• Mão de obra: teoricamente, o gasto com a folha de pagamento deve 
ser constante, alterando somente com os aumentos referentes aos 
índices de acordos coletivos na época dos dissídios da categoria. Há 
casos em que o aumento dos índices de absenteísmo, turnover, 
ausência de política de promoções, licenças por doenças ou 
acidentes podem influir sobremaneira nestes valores, fazendo com 
que os gastos com mão de obra tornem-se um valor variável no 
custo da refeição. Não deve ser esquecido o acréscimo do valor dos 
exames médicos periódicos obrigatórios que deverão ser realizados 
regularmente; 
• Manutenção dos equipamentos: as despesas de manutenção 
preventiva devem ser consideradas mensalmente.
11
 Fonte: Freepik.com
Se a atividade for comercial, o cálculo do custo é uma tarefa simples, 
pois basta adicionar despesas auxiliares (como frete, seguro e 
despesas financeiras, se aplicável) ao preço do produto.
Para a formação do custo nas atividades de serviços, a depender da 
complexidade deles, não deve haver dificuldades, porque, 
basicamente, esse custo consiste em custos diretos de mão de obra 
e eventuais materiais empregados (YANASE, 2018).
 • Definição de Custos
O custo é o  gasto  econômico que representa a fabricação de um 
produto ou a prestação de um serviço. Ao estabelecer o custo de 
produção, é possível determinar o preço de venda das mercadorias 
relacionadas ao público (o preço para o público é a soma do custo e 
do lucro).
O custo de um produto é composto pelo preço da matéria-prima, o 
preço da mão de obra direta e indireta usada para o andamento da 
empresa e o custo amortizado de máquinas e edifícios. 
Exemplos de custo: matérias-primas; mão de obra; gastos gerais de 
fabricação; embalagens; depreciação de equipamento e máquina; 
energia elétrica; manutenção; materiais de conservação e limpeza 
para organização; e viagens ligadas à empresa.
 • Funções do Custo 
A função do custo está relacionada aos gastos incorridos pela 
empresa, produção ou aquisição de produto. O custo detém a parte 
fixa e variável. Segundo Murolo; Bonetto (2004), podemos expressar 
uma função custo usando a expressão:
C(x) = Cf + Cv.
Legenda: Cf = custo fixo e Cv = custo variável.
 • Característica do custo
O conhecimento dos custos de uma empresa gera informações para 
dois grupos de usuários, como exposto no quadro seguinte:
Quadro 2 - Tipos de contabilidade
Custos Diretos ou Controláveis: são todos os custos que se 
conseguem identificar e relacionar  diretamente aos 
itens produzidos e serviços prestados, de modo mais 
econômico e lógico. 
Ex.: produtos alimentícios, de limpeza,  descartáveis e 
mão de obra direta. 
Custos  indiretos:  são  todos  os  outros  custos  que não 
podem ser apropriados diretamente ao produto e são 
imputados por estimativas  ou rateios. Não agregam 
valor diretamente ao  produto, dependem do 
emprego de recursos,  de taxas de rateio, de 
parâmetros para débitos. 
Ex.: aluguel, telefone, energia, água, EPIs, etc.
Fixos: são  os  que  permanecem  constantes  dentro 
de determinada capacidade instalada, ou seja, são 
aqueles que não variam em função da produção 
do bem ou do serviço (a  empresa pode estar 
produzindo ou não,  produzindo maior ou menor 
quantidade).
Ex.: aluguel, seguros, impostos, salários da mão de 
obra mínima para funcionamento do serviço etc. 
Variáveis: são os que mantêm relação direta com o 
volume de produção ou serviço, ou  seja, 
alteram-se dependendo da quantidade de 
produtos ou serviços produzidos pela empresa. 
Ex.: matéria-prima, combustível, água etc.
Rateados: serão sempre indiretos, pois o  rateio é 
realizado mediante o emprego de critérios e taxas 
que resultam na divisão  proporcional de um 
montante global comum. 
Comuns: quando uma fase de produção é comum, a 
um ou mais produtos, inclusive os  custos 
pertinentes a esta fase. 
Padrão: são gerados pela própria produção de bens 
ou serviços, são predeterminados e  calculados 
com base nos parâmetros operacionais.
Produção: referente à transformação da 
matéria-prima em produtos acabados. 
Comercial: compreende os gastos para a colocação 
do produto no mercado.
 
Administrativo: inerente à administração da unidade.
Fonte: Abreu; Spinelli; Pinto, 2019.
 
Além da classificação contábil, econômico, de origem ou natureza, 
há outras três categorias de custo no qual a relação é de acordo com 
o ramo de atuação da empresa, veja abaixo:
CPV (custo das vendas do produto): compartilhado por empresas que 
produzem seus próprios produtos; 
CMV (custo dos produtos vendidos): geralmente uma empresa comercial que 
revende produtos de terceiros ou uma empresa que terceiriza alguns 
ou todos os seus produtos; 
CSP (custo dos serviços prestados): aplicável a empresas que realizam 
negócios com a finalidade de vender serviços, como consultoria ou 
auditoria.
CUSTOS DIRETOS, INDIRETOS, VARIÁVEIS E FIXOS 
O custo é um recurso administrativo frequentemente visto em 
importantes tomadas de decisões por parte do gestor. Entretanto, 
deve-se ter cautela e parâmetro para definir os fatores que estarão 
classificados para a composição do custo da refeição.
Figura 3 – Calculando os custos
 Fonte: Freepik.com
Com relação a dificuldade de apurar o valor de um determinado bem 
ou serviço em sua produção, os custos podem ser definidos como 
diretos ou indiretos.
a) Custos diretos: conhecidos como custo controlável, contém qualquer 
despesa ou gasto devidamente identificável relacionado diretamente 
com o produto ou serviço oferecido. Sendo os que são capazes de 
imediatamente serem apropriados a um único serviço ou produto. 
Exemplos 1: mão de obra, matéria-prima, produtos de limpeza e 
descartáveis. 
Exemplo 2: materiais descartáveis (o usuário utiliza para fazer sua 
refeição como pratos, talheres, forro de bandeja, copos, 
guardanapos, etc).
b) Custos indiretos: custo de absorção, corresponde a não contribuir 
diretamente para fabricação de produtos ou serviços. São aqueles 
que dependem calcular, repartir ou estimar diferentes produtos e 
serviços.
Alguns dos critérios de ordenamento dos gastos indiretos ao custo 
direto de produção são arbitrários. Outrossim, o melhor critério de 
distribuição dos gastos indiretos aos custos diretos deve basear-se 
em uma medida racional para cada tipo de despesa funcional da 
empresa. 
Exemplo 1: combustível, equipamento de proteção individual, 
utensílios e material administrativo.
Exemplo 2: produtos utilizados na produção e distribuição (papel 
alumínio, luvas descartáveis, etc.).
Exemplo 3: produtos de higiene e limpeza usados para higiene 
pessoal, de equipamentos e utensílios e limpeza em geral 
(detergentes, secantes, papel higiênico, etc.).
Exemplo 4: conta de energia elétrica de R$1.000,00 (mil reais) - na 
produção de 50 bolos, sendo 10 de chocolate, 05 de morango, 05 de 
nozes e 10 de baunilha; devido à faltade um apontamento que mede 
a quantidade de horas que a batedeira trabalhou em um único bolo, 
dispomos de um custo indireto, ou seja, não conhecemos com 
exatidão se o bolo de chocolate gastou mais energia elétrica do que 
o bolo de nozes.
Portanto, desde que haja mais de um produto e um item de custo 
comum a todos, sendo impraticável atribuir a cada um diretamente, 
desta maneira teremos custos indiretos de fabricação (CIF) ou 
custos indiretos de Serviços (CIS). Então, como encaixar 
objetivamente os preços CIF para diferentes produtos? O método 
mais amplamente utilizado é o método de rateio. 
O método de distribuição (rateio) é a divisão proporcional do CIF, às 
vezes proporcionalmente de forma uniforme, ou de acordo com o 
padrão definido pelo pessoal de contabilidade responsável pelo 
custo e pela administração da empresa.
Com relação ao processo de sua formação na produção, os custos 
classificam-se em custos fixos e variáveis.
c) Custos variáveis: são os valores consumidos ou aplicados que têm seu 
crescimento dependente da quantidade produzida. Exemplo: produto 
de limpeza, gás, luz, matéria-prima e comissões de venda.
d) Custos fixos: são valores consumidos ou aplicados, 
independentemente do fato de haver ou não produção ou produzindo 
maior ou menor quantidade de bens e serviços. 
Exemplos: 
• Mão de obra: teoricamente, o gasto com a folha de pagamento deve 
ser constante, alterando somente com os aumentos referentes aos 
índices de acordos coletivos na época dos dissídios da categoria. Há 
casos em que o aumento dos índices de absenteísmo, turnover, 
ausência de política de promoções, licenças por doenças ou 
acidentes podem influir sobremaneira nestes valores, fazendo com 
que os gastos com mão de obra tornem-se um valor variável no 
custo da refeição. Não deve ser esquecido o acréscimo do valor dos 
exames médicos periódicos obrigatórios que deverão ser realizados 
regularmente; 
• Manutenção dos equipamentos: as despesas de manutenção 
preventiva devem ser consideradas mensalmente.
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 Fonte: Freepik.com
Se a atividade for comercial, o cálculo do custo é uma tarefa simples, 
pois basta adicionar despesas auxiliares (como frete, seguro e 
despesas financeiras, se aplicável) ao preço do produto.
Para a formação do custo nas atividades de serviços, a depender da 
complexidade deles, não deve haver dificuldades, porque, 
basicamente, esse custo consiste em custos diretos de mão de obra 
e eventuais materiais empregados (YANASE, 2018).
 • Definição de Custos
O custo é o  gasto  econômico que representa a fabricação de um 
produto ou a prestação de um serviço. Ao estabelecer o custo de 
produção, é possível determinar o preço de venda das mercadorias 
relacionadas ao público (o preço para o público é a soma do custo e 
do lucro).
O custo de um produto é composto pelo preço da matéria-prima, o 
preço da mão de obra direta e indireta usada para o andamento da 
empresa e o custo amortizado de máquinas e edifícios. 
Exemplos de custo: matérias-primas; mão de obra; gastos gerais de 
fabricação; embalagens; depreciação de equipamento e máquina; 
energia elétrica; manutenção; materiais de conservação e limpeza 
para organização; e viagens ligadas à empresa.
 • Funções do Custo 
A função do custo está relacionada aos gastos incorridos pela 
empresa, produção ou aquisição de produto. O custo detém a parte 
fixa e variável. Segundo Murolo; Bonetto (2004), podemos expressar 
uma função custo usando a expressão:
C(x) = Cf + Cv.
Legenda: Cf = custo fixo e Cv = custo variável.
 • Característica do custo
O conhecimento dos custos de uma empresa gera informações para 
dois grupos de usuários, como exposto no quadro seguinte:
Quadro 2 - Tipos de contabilidade
 Fonte: Freepik.com
Com relação a dificuldade de apurar o valor de um determinado bem 
ou serviço em sua produção, os custos podem ser definidos como 
diretos ou indiretos.
a) Custos diretos: conhecidos como custo controlável, contém qualquer 
despesa ou gasto devidamente identificável relacionado diretamente 
com o produto ou serviço oferecido. Sendo os que são capazes de 
imediatamente serem apropriados a um único serviço ou produto. 
Exemplos 1: mão de obra, matéria-prima, produtos de limpeza e 
descartáveis. 
Exemplo 2: materiais descartáveis (o usuário utiliza para fazer sua 
refeição como pratos, talheres, forro de bandeja, copos, 
guardanapos, etc).
b) Custos indiretos: custo de absorção, corresponde a não contribuir 
diretamente para fabricação de produtos ou serviços. São aqueles 
que dependem calcular, repartir ou estimar diferentes produtos e 
serviços.
Alguns dos critérios de ordenamento dos gastos indiretos ao custo 
direto de produção são arbitrários. Outrossim, o melhor critério de 
distribuição dos gastos indiretos aos custos diretos deve basear-se 
em uma medida racional para cada tipo de despesa funcional da 
empresa. 
Exemplo 1: combustível, equipamento de proteção individual, 
utensílios e material administrativo.
Exemplo 2: produtos utilizados na produção e distribuição (papel 
alumínio, luvas descartáveis, etc.).
Exemplo 3: produtos de higiene e limpeza usados para higiene 
pessoal, de equipamentos e utensílios e limpeza em geral 
(detergentes, secantes, papel higiênico, etc.).
Exemplo 4: conta de energia elétrica de R$1.000,00 (mil reais) - na 
produção de 50 bolos, sendo 10 de chocolate, 05 de morango, 05 de 
nozes e 10 de baunilha; devido à falta de um apontamento que mede 
a quantidade de horas que a batedeira trabalhou em um único bolo, 
dispomos de um custo indireto, ou seja, não conhecemos com 
exatidão se o bolo de chocolate gastou mais energia elétrica do que 
o bolo de nozes.
Portanto, desde que haja mais de um produto e um item de custo 
comum a todos, sendo impraticável atribuir a cada um diretamente, 
desta maneira teremos custos indiretos de fabricação (CIF) ou 
custos indiretos de Serviços (CIS). Então, como encaixar 
objetivamente os preços CIF para diferentes produtos? O método 
mais amplamente utilizado é o método de rateio. 
O método de distribuição (rateio) é a divisão proporcional do CIF, às 
vezes proporcionalmente de forma uniforme, ou de acordo com o 
padrão definido pelo pessoal de contabilidade responsável pelo 
custo e pela administração da empresa.
Com relação ao processo de sua formação na produção, os custos 
classificam-se em custos fixos e variáveis.
c) Custos variáveis: são os valores consumidos ou aplicados que têm seu 
crescimento dependente da quantidade produzida. Exemplo: produto 
de limpeza, gás, luz, matéria-prima e comissões de venda.
d) Custos fixos: são valores consumidos ou aplicados, 
independentemente do fato de haver ou não produção ou produzindo 
maior ou menor quantidade de bens e serviços. 
Exemplos: 
• Mão de obra: teoricamente, o gasto com a folha de pagamento deve 
ser constante, alterando somente com os aumentos referentes aos 
índices de acordos coletivos na época dos dissídios da categoria. Há 
casos em que o aumento dos índices de absenteísmo, turnover, 
ausência de política de promoções, licenças por doenças ou 
acidentes podem influir sobremaneira nestes valores, fazendo com 
que os gastos com mão de obra tornem-se um valor variável no 
custo da refeição. Não deve ser esquecido o acréscimo do valor dos 
exames médicos periódicos obrigatórios que deverão ser realizados 
regularmente; 
• Manutenção dos equipamentos: as despesas de manutenção 
preventiva devem ser consideradas mensalmente.
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 Fonte: Freepik.com
Com relação a dificuldade de apurar o valor de um determinado bem 
ou serviço em sua produção, os custos podem ser definidos como 
diretos ou indiretos.
a) Custos diretos: conhecidos como custo controlável, contém qualquer 
despesa ou gasto devidamente identificável relacionado diretamente 
com o produto ou serviço oferecido. Sendo os que são capazes de 
imediatamente serem apropriados a um único serviço ou produto. 
Exemplos 1: mão de obra, matéria-prima, produtos de limpeza e 
descartáveis. 
Exemplo

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