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MICROBIOLOGIA BACILOS GRAM POSITIVOS Formadores de esporos ● Bacillus spp ❖ Bacillus cereus: intoxicação alimentar ❖ Bacillus anthracis: zoonose ● Clostridium spp ❖ Clostridium perfringens: infecções teciduais e intoxicação alimentar ❖ Clostridium difficile: colite ❖ Clostridium tetani: tétano ❖ Clostridium botulinum: botulismo. Não formadores de esporos ● Listeria spp ❖ Listeriose: septicemia e meningite ❖ 10% população: portadores Corynebacterium spp Corynebacterium diphtheriae Características gerais: Bacillus spp 60 espécies, maioria saprófitas • Bacillus anthracis: importância histórica • primeira bactéria a que foi associada uma doença, em 1877 por Koch Produzem endósporos, ubíquos Aeróbicos ou anaeróbios facultativos Catalase positiva (maioria) • Termófilos (75°C) e psicrófilos(5-8°C) • Sobrevivem em alterações extremas de pH (pH 2 - 10) Bacillus anthracis ➢ Zoonose: ovelhas, cabras, cavalos • Humanos: inoculação subcutânea ou inalação ➢ Formas clínicas • Antraz cutâneo: pústulas malignas (mais comum - 95%) • Antraz pulmonar: inflamação de linfonodos (mais fatal) • Forma gastrintestinal: incomum, ingestão de esporos ➢Uso em bioterrorismo • Principais ocorrências: II Guerra Mundial, Guerra do Golfo (1991) e intimidação de dirigentes norte americanos (2001) Diagnóstico e tratamento Diagnóstico laboratorial ● Material: secreções de lesões, secreções pulmonares, sangue ● Microscopia: BGP com endósporos, crescimento em agar sangue, imóvel ● Tratamento: Penicilinas, ciprofloxacina ● Bacillus cereus Morfologia Bacilos gram positivos grande, aeróbio ou anaeróbio facultativo com flagelos e esporos centrais e subterminais. Habitat: Solo, vegetais e alimentos processados Características bioquímicas ● Aeróbio, anaeróbio facultativo; ● Fermenta vários carboidratos ● Catalase positiva; ● Todas as cepas são produtoras de hemolisina ● Temperatura ótima para crescimento: 28 a 35 °C Características da Doença ● A- Síndrome diarréica: Período de incubação varia de 8 a 16 h. ● Sintomas: diarréia intensa, dores abdominais, náuseas e vômitos (raro). Duração de 12 a 24 h. ● B- Síndrome emética: de 1 a 5 h. ● Sintomas: vômitos, náuseas e mal-estar geral ● Alimentos: farináceos, principalmente arroz. Síndrome do restaurante chinês Características Gerais ✓ Bastonetes gram positivos. ✓ Anaeróbios. ✓ Móveis. ✓ Habitat natural: Solo ou trato intestinal de animais e seres humanos, onde vivem como saprófitas. Morfologia e identificação ✓Cultura ➢ Só crescem em condições anaeróbias: Tubos de cultura ou placas de ágar num recipiente fechado, com remoção do ar. Clostridium botulinum ✓ Neurotoxina (um dos venenos mais potentes conhecido) ➢ Liberação durante crescimento e autólise. ➢ Existem 7 variedades antigênicas ( A-G ). ➢ São destruídas pelo calor a 100 ºC, durante 20 minutos. ➢Doses diminutas: uso terapêutico (botox). Clostridium tetani ✓ Responsável pelo TÉTANO. ✓ Distribuição mundial. ✓ Encontrado no solo e nas fezes de cavalos e outros animais. ✓Foco típico: farpa de madeira ✓ Produz neurotoxina, a tetanospasmina. ✓Morte: paralisia mm. respiratórios Clostridium perfringens Toxinas ➢ Toxina teta exerce efeitos hemolíticos e necrotizantes:gangrena ➢ Enterotoxina promove hipersecreção acentuada no jejuno e íleo, com perda de líquido e eletrólitos. C. perfringens Tratamento ● Remoção do tecido necrosado ● Exposição ao oxigênio ● Amputação Não formadores de esporos Listeria spp •Cocobacilo Gram-positivo (0,5-2m por 0,4-05 m ) •Intracelular • Anaeróbio facultativo • Oxidase - Catalase + • Não esporulado • Móvel • Esculina + Taxa de mortalidade na listeriose ● Meningite - superior a 70%; ● Septicemia - 50% ● Infecção perinatal/neonatal maior que 80%. ● Em infecções durante a gestação a mãe normalmente sobrevive. Tratamento e controle: ● Penicilina (ampicilina) só ou em combinação com gentamicina tem mostrado efetividade. ● Trimetoprim+sulfametoxazol para alérgicos a penicilina ● Pode ser usada a eritromicina ou tetraciclina. Corynebacterium spp Corynebacterium diphtheriae Habitat: garganta e nasofaringe Produção de toxina: ação em coração e nervos periféricos Significado clínico: infecção trato respiratório superior. Formação de pseudomembrana C. diphtheriae Diagnóstico: Cultura Imunização: DTP (não confere imunização definitiva) Tratamento: Anti toxina, Antibióticos: penicilina ou eritromicina. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS INFECÇÕES FÚNGICAS Micoses superficiais ● São afecções produzidas por fungos, limitadas às camadas superficiais queratinizadas ou semi queratinizadas da pele, aos pêlos e unhas, sem lesar o tecido subcutâneo, ossos, articulações e órgãos internos. ● Fatores que Contribuem para o Aparecimento de Micoses superficiais ➢ Endógenos (diabetes, AIDS imunodeprimido, doenças sistêmicas) ➢ Exógenos (umidade, má higiene, distrofias). Principais Tipos ● Pitiríase Versicolor Infecção crônica da camada córnea. ➢Prevalente em climas tropicais ➢ Na maioria das vezes assintomáticas. Fatores responsáveis pelo rompimento do desequilíbrio Malassezia furfur- hospedeiro: ➢Diminuição do Tunover das células escamosas. ➢ Predisposição genética. ➢ Estado nutricional precário. ➢ Infecções crônicas. ➢ Sudorese excessiva. ● Tinea nigra Agente etiológico: Exophiala werneckii Característica: Fungo dimórfico produtor de melanina. Diagnóstico da Tinea nigra ➢Visualização das células leveduriforme. ➢Fragmentos de hifas de raspados tratados com KOH. ● Piedras negra e branca Piedra Negra ● Agente etiológico: Piedraia hortae ● Característica: Fungo teleomórfico quando coloniza a haste do pêlo. Piedra Branca ● Agente etiológico: Trichosporon beigelii ● Característica: ❖ As culturas jovens são brancas de consistência pastosa ❖ As culturas velhas são de coloração amarela e consistência cremosa. ❖ Bom crescimento em meios laboratoriais, exceto aqueles que contêm ciclo-heximida. Tratamento para Pitiríase Versicolor e da Tinea Nigra ➢ Remoção do microrganismo da pele (uso tópico de agentes ceratolíticos) exemplo: preparação tópica contendo nitrato de miconazol ➢ Corte dos pêlos infectados próximo à superfície do couro cabeludo. ➢Higiene pessoal adequada. Dermatofitoses Características Gerais ➢Tecido queratinizado superficial: pele, pêlo e unhas ➢Alta prevalência mundial. ➢São causadas por fungos de três gêneros: Microsporum, Trichophyton e Epidermophyton; Morfologia ➢Espécies de Trichophyton: Infectam cabelos, a pele e as unhas. Formam macroconídios cilíndricos de parede lisa e microconídios característicos. ➢Espécies de Microsporum: Infectam os pêlos e a pele. Formam macroconídios multicelulares distintos, com paredes rugosas. ➢Epidermophyton floccosum: Infecta a pele e as unhas. Produz macroconídios claviformes, de parede lisa, com duas a quatro células Micoses Subcutâneas - Esporotricose • Micose subcutânea na qual a infecção se dá via inoculação traumática do fungo na pele a partir de material orgânico contaminado • Descrita classicamente em profissionais como jardineiros, agricultores, mineiros. • A partir do final do século XX: casos de esporotricose humana vinculados ao contato com animais, particularmente o gato. Formas Cutâneas fixas Cutâneo – linfática Cutânea disseminada Sporotrix schenckii Tratamento ● Calor local Itraconazol: 1ª escolha, disponível em todas as unidades de saúde ● Outros: iodeto de potássio, terbinafina, anfotericina B: Especialista ou centros de referência. Micoses Sistêmicas Histoplasmose Epidemiologia: Micose cosmopolita Habitat: O fungo é saprófita na natureza, sendo os conídios isolados de solos enriquecidos com excrementos de galinha, pássaros e, principalmente, de morcegos. Etiologia: Paracoccidióides brasiliensis Fungo dimórfico: forma filamentosa forma leveduriforme Habitat natural: solo Disseminação comum em mucosas de boca e nariz. Micoses oportunistas Micoses sistêmicas oportunistas Essas infecções são observadas em indivíduos: ● imunocomprometidos (incluindo receptores de transplante); ● pacientes internados em UTI; ● neutropênicos; ● portadores de câncere - AIDS. Cryptococcus neoformans ✓ Variedades: Cryptococcus neoformans var. neoformans Cryptococcus neoformans var. gattii Candida albicans Habitante normal de digestório e de reprodutivo Colônia de leveduras. A presença de células arredondadas, a ausência de hifas e a evidência de brotamento corroboram essa hipótese. VÍRUS Os vírus são agentes infecciosos acelulares que, fora das células hospedeiras, são inertes, sem metabolismo próprio, mas dentro delas, seu ácido nucleico torna-se ativo, podendo se reproduzir. Características Gerais a) Possuem um envoltório proteico que protege o material genético denominado capsídeo. b) O capsídeo pode ou não ser revestido por um envelope lipídico derivado das membranas celulares. c) Possuem um único tipo de ácido nucleico, DNA ou RNA. d) Existem vírus com DNA de fita dupla, simples, RNA de fita dupla ou simples. e) São parasitas intracelulares obrigatórios. f) Multiplicam-se dentro de células vivas usando a maquinaria de síntese das células. g) Não possuem metabolismo. Toda energia que utilizam provém da célula hospedeira. Reprodução Viral Os vírus só se reproduzem no interior de uma célula hospedeira. Os vírus necessitam da via metabólica da célula para replicarem-se. Reprodução Viral Dois tipos de reprodução: A) Ciclo lítico: Termina com a lise e a morte da célula hospedeira. A) Ciclo lisogênico: A célula hospedeira permanece viva. O Ciclo Lítico Viral: Um Processo Destrutivo O ciclo lítico é uma das formas de replicação viral, caracterizada pela invasão da célula hospedeira, produção de novas partículas virais e, por fim, a lise (rompimento) da célula, liberando os novos vírus para infectar outras células. É um processo relativamente rápido e destrutivo para a célula hospedeira. As principais etapas do ciclo lítico são: 1. Adsorção: O vírus se adere a receptores específicos na superfície da célula hospedeira. Essa etapa é altamente específica, e cada vírus possui receptores específicos para determinados tipos de células. 2. Penetração: O material genético do vírus (DNA ou RNA) penetra na célula hospedeira. Isso pode ocorrer de diversas formas, como por fusão da membrana viral com a membrana celular, endocitose ou injeção direta do material genético. 3. Síntese: Uma vez dentro da célula, o vírus utiliza a maquinaria celular para produzir seus componentes: proteínas, ácidos nucleicos e outros componentes estruturais. A célula hospedeira é "sequestrada" para produzir novas partículas virais. 4. Maturação: As proteínas virais e o ácido nucleico se auto-montam, formando novas partículas virais completas (vírions). 5. Lise: A célula infectada se rompe, liberando os novos vírions, que podem então infectar outras células e iniciar novos ciclos líticos. Comparação com o ciclo lisogênico: Enquanto no ciclo lítico o vírus causa a morte da célula hospedeira, no ciclo lisogênico o material genético viral se integra ao genoma da célula hospedeira, permanecendo latente por um período. A célula infectada pode se dividir e transmitir o vírus para suas células filhas, sem apresentar sintomas de infecção. Importância do ciclo lítico: ● Doenças virais: Muitas doenças infecciosas são causadas por vírus que se replicam através do ciclo lítico. Exemplos incluem a gripe, o sarampo e a varíola. ● Pesquisa: O estudo do ciclo lítico é fundamental para o desenvolvimento de novos medicamentos antivirais e vacinas. ● Biotecnologia: O ciclo lítico é utilizado em diversas áreas da biotecnologia, como na produção de proteínas recombinantes e na terapia gênica. Em resumo: O ciclo lítico é um processo viral que culmina na destruição da célula hospedeira. A compreensão desse processo é essencial para o estudo de vírus e para o desenvolvimento de estratégias para combater as doenças virais. Ciclo Lisogênico 1. O processo é semelhante ao ciclo lítico, porém o DNA do fago se insere ao DNA bacteriano. 2. O vírus é agora chamado de profago. 3. Toda vez que a bactéria replicar seu cromossomo o DNA do profago também é replicado, permanecendo latente nas células filhas. Retrovírus - HIV ● Vírus Envelopado. ● Possui duas fitas idênticas de RNA. ● Possui a enzimaTranscriptase reversa. ● O HIV é um retrovírus pois possui a capacidade de produzir DNA a partir de RNA. Vírus e Doenças Associadas Principais Viroses AIDS - (Síndrome da Imunodeficiência Humana) Agente Etiológico: Vírus da Imunodeficiência humana (HIV) Forma de transmissão: Contato com líquidos corporais infectados Sintomas: Febre, calafrios, dores musculares, aparecimento de ínguas no pescoço, náusea, vômito. Tratamento: Não há cura. Relatos de cura envolvendo transplantes de medula óssea. Profilaxia: Educação sexual, controle dos bancos de sangue, esterilização de instrumentos cirúrgicos e odontológicos. Dengue Agente Etiológico: Vírus da dengue Forma de transmissão: Através da picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti e Aedes albopictus. Sintomas: Dores lombares, desmaios e febre aguda. Na forma hemorrágica, além dos sintomas acima, ocorrem alterações no sistema de coagulação sanguínea onde pequenos vasos podem sangrar na pele e em órgãos internos, levando a hemorragias. Tratamento: O tratamento consiste apenas na tentativa de remediar os sintomas. Profilaxia: Não possui cura. Eliminação de criadouros do mosquito e utilização de inseticidas e repelentes. Catapora – (Varicela) Agente Etiológico: Varicela zoster Forma de transmissão: Vias aéreas (oral e respiratória); contato pessoa-pessoa; contato com objetos contaminados com o vírus. Sintomas: Lesões na pele que causam ardor e coceira Tratamento: Não possui. Geralmente o sistema imune consegue eliminar o vírus. Profilaxia: Vacinação na infância Evitar contato com pessoas contaminadas Sarampo Agente Etiológico: Vírus do sarampo Forma de transmissão: Vias aéreas (oral e respiratória); contato pessoa-pessoa; contato com objetos contaminados com o vírus. Sintomas: Febre alta Tosse seca Aparecimento de manchas vermelhas pelo corpo Tratamento: Não possui. Geralmente o sistema imune consegue eliminar o vírus. Profilaxia: Vacinação na infância (tríplice viral – sarampo, caxumba e rubéola) Caxumba Agente Etiológico: Vírus da Parótida infecciosa Forma de transmissão: Vias aéreas (oral e respiratória); contato pessoa-pessoa; contato com objetos contaminados com o vírus. Sintomas: Aumento das glândulas parótidas (salivares). Raramente pode acometer o sistema nervoso e os testículos. Tratamento: Não possui. Profilaxia: Vacinação (tríplice viral) Herpes Bucal Agente Etiológico: Herpes simplex tipo I Forma de transmissão: Vias aéreas (oral e respiratória); contato pessoa-pessoa; contato com objetos contaminados com o vírus. Sintomas: Formação de bolhas e feridas no tecido epitelial dos lábios. Acomete cerca de 90% da população mundial. Tratamento: Utilização de pomadas que inibem o desenvolvimento viral. Profilaxia: Evitar o contato com pessoas que apresentam os sintomas. Evitar o compartilhamento de copos e talheres. HPV – (Papiloma Vírus Humano) Agente Etiológico: Vírus HPV Forma de transmissão: Contato sexual. Sintomas: Lesões precursoras do câncer no colo uterino, aparecimento de verrugas na pele e principalmente nos órgãos genitais. Tratamento: Retirada das lesões através de procedimentos cirúrgicos. Profilaxia: Uso de preservativos nas relações sexuais, realização de exames periódicos. Hepatite A Agente Etiológico: Vírus da Hepatite A Forma de transmissão: Ingestão de água ou alimentos contaminados com o vírus. Sintomas: Inflamação do fígado Febre Pele e olhos amarelados (Icterícia) Náuseas Vômitos Tratamento: Medicamentos que reduzem os sintomas. Geralmente o sistema imune consegue eliminar o vírus. Profilaxia: Educação Sanitária e saneamento básico. Hepatite B e C Agente Etiológico: Vírus da Hepatite B e C Forma de transmissão: Contato com o sangue de pessoas contaminadas. Geralmente o contágio se dá por contato sexual, compartilhamento de seringas e transfusão de sangue. Sintomas: Inflamação do fígado Dores de cabeça e do corpo Pele e olhos amareladosNáuseas Vômitos Tratamento: Utilização de medicamentos que inibem a ação viral. Profilaxia: Vacina – Hepatite B - Uso de preservativos nas relações sexuais, controle dos bancos de sangue. Poliomielite Agente Etiológico: Poliovírus (vírus da paralisia infantil) Forma de transmissão: Ingestão de água e alimentos contaminados com o vírus e contato pessoa-pessoa. Sintomas: O vírus atinge o sistema nervoso, onde sua multiplicação pode levar à destruição de neurônios motores, levando a paralisia de membros. Tratamento: Não possui tratamento específico. Profilaxia: Não possui cura. Vacinas Sabin e Salk. Erradicada do Brasil desde 1989. Rubéola Agente Etiológico: Vírus da Rubéola Forma de transmissão: Vias aéreas (oral e respiratória); contato pessoa-pessoa; contato com objetos contaminados com o vírus. Sintomas: Surgimento de manchas vermelhas na pele Tratamento: Soro. Profilaxia: Vacinação (tríplice viral), Exame pré-natal em mulheres grávidas. Vacinação de mulheres que estão no período fértil, mas que ainda não estão imunes ao vírus. Gripe Agente Etiológico: Vírus Influenza Forma de transmissão: Vias aéreas (oral e respiratória); contato pessoa-pessoa; contato com objetos contaminados com o vírus. Sintomas: Febre, calafrios, dores de cabeça e musculares. Tratamento: Não existe. Há medicamentos que aliviam os sintomas. Profilaxia: Evitar o contato com pessoas infectadas, evitar permanecer por longos períodos em ambientes fechados, vacina.