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PROCEDIMENTO Nº NGT-MONTAGEM E SOLDAGEM 001 CLIENTE: TODOS. FOLHA 1 de 13 PROGRAMA: TODOS ÁREA: INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS ENGENHARIA TÍTULO: MONTAGEM E SOLDAGEM EM GERAL N° NAGTEC: 001 CONTRATO: TODOS RESP./CREA: GUGLIELMO LOPES/11121 TD AM ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 EMISSÃO INICIAL – PARA UTILIZAÇÃO REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H DATA 19/11/08 PROJETO NAGTEC EXECUÇÃO GUGLIELMO VERIFICAÇÃO ADEMÁRIO APROVAÇÃO EVANGELISTA AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA NAGTEC LTDA, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE. NAGTEC LTDA CONTROLE DA QUALIDADE CONTRATO: TODOS CLIENTE: TODOS Documento submetido à Fiscalização para análise e parecer. Coordenador da Qualidade Data PROCEDIMENTO Nº NGT-MONTAGEM SOLDAGEM 001 REV. 0 ÁREA: INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS FOLHA 2 de 13 TÍTULO: MONTAGEM E SOLDAGEM DE TUBULAÇÕES E ESTRUTURAS EM GERAL ÍNDICE 1. OBJETIVO Pág. 3 2. APLICAÇÃO Pág. 3 3. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Pág. 3 4. CONCEITUAÇÃO Pág. 3 5. PROCEDIMENTO Pág. 4 6. RESPONSBILIDADES Pág. 11 7. REGISTROS Pág. 11 8. FORMULÁRIOS Pág. 12 9. ANEXOS Pág. 12 PROCEDIMENTO Nº NGT-MONTAGEM SOLDAGEM 001 REV. 0 ÁREA: INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS FOLHA 3 de 13 TÍTULO: MONTAGEM E SOLDAGEM DE TUBULAÇÕES E ESTRUTURAS EM GERAL 1. OBJETIVO Este procedimento estabelece os critérios e ações aplicáveis na soldagem, pré fabricação e montagem de tubulações, acessórios, dutos e estrutura metálica. 2. APLICAÇÃO Aplica-se a montagem e soldagem de tubulações, acessórios, dutos e estruturas metálicas. 3. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ASME Seção IX; AWS D1.1 - Structural Welding Code Steel ASME B 31.4 – Pipeline Transportation Systems For Liquid Hydrocarbons and Other Liquids ASME B.31.3 – Process Piping - 2004 ASME B31.8 - Gas Transmission and Distribuition Piping Systens; 4. CONCEITUAÇÃO Material de Base: É o material a ser processado em operações de solda e corte; Recebimento: Atividade realizada com a intenção de checar os materiais a serem utilizados no empreendimento, quanto à quantidade, qualidade, integridade física e avaria, onde ao final a avaliação é registrada em relatório; Consumível: Material empregado na proteção ou deposição da soldagem; Equipamentos: Máquinas, instrumentos, estufas e demais aparelhos empregados em operações de soldagem; Pré-aquecimento: Temperatura mínima do metal base quando do início da soldagem; Temperatura Inter-passe: Temperatura máxima do metal base a cada passe de soldagem depositado. PROCEDIMENTO Nº NGT-MONTAGEM SOLDAGEM 001 REV. 0 ÁREA: INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS FOLHA 4 de 13 TÍTULO: MONTAGEM E SOLDAGEM DE TUBULAÇÕES E ESTRUTURAS EM GERAL 5. PROCEDIMENTO 5.1. CONDIÇÕES GERAIS 5.1.1. Relação de testes para qualificação de EPS e soldador Ensaio de resistência à tração; Ensaio de dobramento (Face, raiz ou lateral); Ensaio de gamagrafia; Ensaio de fratura. 5.2. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.2.1. Técnica de soldagem Os Tubos, Conexões, Acessórios de Tubulação, perfis e chapas, deverão ser armazenados conforme procedimento específico; A soldagem será executada de acordo com EPS´s qualificada; A soldagem deverá ser executada por soldadores ou operadores de soldagem qualificados. O arco elétrico deverá ser aberto no chanfro ou chapa apêndice para este fim; As condições ambientais devem estar favoráveis à realização da soldagem; As peças a serem soldadas não devem estar úmidas ou seja à uma temperatura inferior à 5°. Quando houver umidade, as peças devem ser aquecidas à uma temperatura de 50°, numa faixa de 150mm, com o uso de maçarico tipo chuveiro; Para soldagens TIG e ER deve haver proteção contra correntes de ar que possam alterar as condições da soldagem; A soldagem deverá ser executada empregando-se os processos mencionados na EPS´s/IEIS´s,que devem ser elaboradas por um inspetor de soldagem NII qualificado; A preparação de chanfros e acoplamento estarão definidas nas EPS’s/IEIS’s qualificadas; Será dado pré-aquecimento com maçarico chuveiro quando a EPS´s/IEIS´s não especificarem o contrário; As tolerâncias dimensionais para as soldas estarão definidas nas EPS´s/IEIS´s qualificadas; Quando for necessário pós-aquecimento, serão definidas pelas EPS´s/IEIS´s, o tipo e controle a ser realizado; PROCEDIMENTO Nº NGT-MONTAGEM SOLDAGEM 001 REV. 0 ÁREA: INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS FOLHA 5 de 13 TÍTULO: MONTAGEM E SOLDAGEM DE TUBULAÇÕES E ESTRUTURAS EM GERAL As válvulas que possuem elementos sujeitos a destruição pelo aquecimento devem ter estes elementos desmontados antes do início da soldagem e tratamento térmico; O controle de temperatura de interpasse, do pré e do pós-aquecimento será feito com lápis de fusão ou pirômetro de contato; O controle de temperatura de interpasse, do pré e do pós-aquecimento poderá ser executado com chama de maçarico tipo chuveiro ou resistência elétrica, sendo que o pré aquecimento por chama somente é aplicável para tubos com diâmetro até 10”. Acima deste diâmetro somente com resistência elétrica; Os cabos e porta-eletrodos devem estar com o isolamento em boas condições, sem falhas, sem regiões desprotegidas e isentos de emendas; Não deve haver contato de peças de cobre com as áreas aquecidas ou fundidas pela soldagem; A soldagem não deve ser executada sob chuva, vento ou poeira proveniente de jato abrasivo, a menos que haja boa proteção para as juntas a serem soldadas; As juntas a serem soldadas deverão estar isentas de óleo, graxa, ferrugem, tinta, resíduos do exame por líquido penetrante, areia e fuligem do pré-aquecimento a gás numa faixa de, no mínimo, 20mm de cada lado das bordas; As irregularidades provenientes do oxi-corte deverão ser removidas; Para soldagem com processo TIG/ER, a limpeza do chanfro e das bordas deve ser ao metal branco, numa faixa de 10 a 20 mm pelos lados interno e externo; As ferramentas de remoção de escórias não devem ser de cobre ou de ligas de cobre; O verniz protetor do chanfro deve ser removido antes da soldagem; Na soldagem de juntas verticais com eletrodo revestido de baixo hidrogênio deve ser empregada apenas a progressão ascendente, exceto no passe de raiz de junta de topo, quando o mesmo for removido totalmente na goivagem; Na soldagem TIG deve ser empregada a proteção por meio de gás inerte pelo lado interno da peça, exceto para soldagem de aço carbono e aço carbono manganês com limite de resistência mínima não superior a 63,3Kgf/cm2; O martelamento de soldas não é permitido para a primeira e a última camada e, em qualquer caso, para espessuras sujeitas a impacto inferiores à 15mm; PROCEDIMENTO Nº NGT-MONTAGEM SOLDAGEM 001 REV. 0 ÁREA: INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS FOLHA 6 de 13 TÍTULO: MONTAGEM E SOLDAGEM DE TUBULAÇÕES E ESTRUTURAS EM GERAL Durante a execução da soldagem poros, escórias e defeitos visíveis devem ser removidos; Para materiais de aço carbono e carbono manganês, quando requerido teste de impacto, a oscilação do eletrodo não deve exceder três vezes o diâmetro da alma do eletrodo revestido; A temperatura de pré-aquecimento deve ser mantida no metal de base em todos sos membros da junta, do lado oposto à fonte de aquecimento, a uma distância superior a 75mm da região a sersoldada; A temperatura inter-passe deve ser medida no metal de solda, do lado em que for depositado o passe seguinte, quando for utilizado pirômetro de contato. No caso de lápis de fusão, a medição deverá ser feita numa zona adjacente para evitar a contaminação do passe seguinte; O tratamento térmico deve ser aplicado quando requerido pelas normas de projeto ou de fabricação e montagem da tubulação, equipamento ou estrutura; O tratamento térmico deve ser aplicado de acordo com procedimento de tratamento térmico específico aplicável; A fixação dos cabos terra deve ser feita através de braçadeiras ou pegadores de cobre tipo jacaré, de forma que não venha provocar centelhamento na peça soldada; O arco elétrico deve ser aberto no chanfro ou numa chapa apêndice; 5.2.2. Fixação dos tubos As peças a serem soldadas podem ser fixadas por ponto direto no chanfro, batoques quando a espessura for maior que ½” ou cachorros onde a espessura máxima é a maior dos seguintes valores: metade da espessura do tubo ou 5mm e de material compatível com o metal base; A quantidade de “cachorros” ou batoques estipulada é de: Até 4” – 3 peças; De 4” a 14” – 4 peças; De 14” à 24” – 5 peças; Acima de 24” – Uma peça a cada 300mm de circunferência. A retirada dos “cachorros” deverá ser feita por esmerilhamento dos pontos de solda de maneira a não danificar a peça. Deve-se esmerilhar o ponto de solda de um dos lados do “cachorro” e quando este estiver enfraquecido fazer o dobramento e ruptura do ponto; PROCEDIMENTO Nº NGT-MONTAGEM SOLDAGEM 001 REV. 0 ÁREA: INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS FOLHA 7 de 13 TÍTULO: MONTAGEM E SOLDAGEM DE TUBULAÇÕES E ESTRUTURAS EM GERAL Após arrancar o “cachorro” deve-se esmerilhar o ponto de solda, sem danificar ou reduzir a espessura do metal base; Depois da remoção dos cachorros as regiões dos pontos devem ser inspecionadas por líquido penetrante; Todo ponteamento deve ser feito por soldadores e EPS´s/IEIS´s qualificados; Os pontos incorporados à solda devem ser inspecionados visualmente e devem estar isentos de defeitos. 5.2.3. Marcação A marcação por meio de puncionamento só é permitida para aço carbono, aço carbono molibdênio e aço cromo molibdênio a uma distância mínima de 50mm da margem da solda, desde que esta marcação não esteja exposta a condições de operação do equipamento que possam provocar corrosão sob tensão; Caso a junta tenha sido soldada por mais de um soldador/operador, a marcação deverá ser feita da seguinte maneira: 1º sinete: Soldador que fez a raiz; 2º sinete: Soldador que fez o enchimento/acabamento; 3º sinete: Soldador que fez o reparo da junta. 5.2.4. Inspeção Ensaios de líquido penetrante, partículas magnéticas, gamagrafia e ultra-som serão definidos pelas normas de projeto ou normas regulamentadoras do cliente; A inspeção visual será de 100% em todas as soldas realizadas; O exame visual de solda será feito pelo inspetor de solda N1, na preparação do chanfro, durante a soldagem e após a sua execução; Cabe ao inspetor de solda conferir durante o exame visual a marcação dos sinetes dos soldadores e dos Spool; Os equipamentos de inspeção e medição dos parâmetros de soldagem devem estar calibrados; 5.2.4.1. Liberação da Solda o A liberação das juntas se dá a partir do ajuste até a fase final de soldagem de acordo com o critério de inspeção das normas de projeto; o As juntas são relacionadas no Controle de Juntas Soldadas que é alimentado à partir da execução das mesmas, onde é introduzido o número dos relatórios de liberação; o As liberações das inspeções durante o processo de soldagem serão registradas na peça através de marcador industrial; PROCEDIMENTO Nº NGT-MONTAGEM SOLDAGEM 001 REV. 0 ÁREA: INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS FOLHA 8 de 13 TÍTULO: MONTAGEM E SOLDAGEM DE TUBULAÇÕES E ESTRUTURAS EM GERAL o O inspetor anotará no desenho do spool os números da junta e dos soldadores; o Após a liberação das juntas, será realizado o exame dimensional da peça. Neste exame as dimensões obtidas deverão ser registradas no desenho do spool; o Para as juntas não liberadas será emitido um relatório de não conformidade; o Após a liberação do spool, todos os desenhos devem ser devolvidos ao arquivo técnico da obra, acompanhado dos relatórios de inspeção visual, dimensional, END e não conformidades. 5.2.4.2. Controle de Ensaios Não Destrutivos o Após a liberação das inspeções visual e dimensional, o Controle da Qualidade (CQ) programará a realização de ensaios não destrutivos (END), conforme IEIS´s; o A IEIS determina os tipos e percentuais de ensaios não destrutivos exigidos para cada linha ou peça da montagem. Este documento é elaborado com base nas informações solicitadas pelos documentos do projeto, EPS´s e Normas Aplicáveis; o Após a realização e aprovação dos END’s, caberá ao CQ arquivar os resultados obtidos e ao arquivo técnico os relatórios emitidos pelos inspetores. 5.2.4.3. Controle de Desempenho de Soldador o O controle da qualidade (CQ) deverá manter um registro dos resultados dos END’s realizados, organizado de maneira a permitir a pesquisa por soldador; o Caberá ao CQ avaliar quinzenalmente, em conjunto com a fiscalização, o desempenho de todos os soldadores envolvidos no processo, atendendo os requisitos das Normas aplicáveis. o Para cada soldador deverá ser ensaiado um percentual de juntas soldadas igual ou superior ao percentual adotado para a linha ou peça. O Soldador será desqualificado quando atingir um dos índices de reprovação abaixo: o Defeitos em 2,5% (dois e meio por cento) do comprimento total ensaiado ou 75 (setenta e cinco) mm de defeito em 3 (três) metros de soldas ensaiadas, quando o índice for calculado pelo comprimento do defeito; ou PROCEDIMENTO Nº NGT-MONTAGEM SOLDAGEM 001 REV. 0 ÁREA: INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS FOLHA 9 de 13 TÍTULO: MONTAGEM E SOLDAGEM DE TUBULAÇÕES E ESTRUTURAS EM GERAL 5.2.4.4. Relatórios de Campo - Relatório de Inspeção Visual; - Relatórios de Líquido Penetrante 5.2.5. Reparo de Soldas Reparos de soldas deverão ser executados de acordo com a mesma EPS/IEIS utilizadas na soldagem original. Serão permitidos no máximo dois reparos na mesma junta; 5.2.6. Na soldagem de Tie-ins, cuidados especiais deverão ser observados, atendendo Procedimento específico para execução da atividade; 5.2.6. A Identificação e Rastreabilidade das Juntas, deverá atender os requisitos estabelecidos no Mapa de Juntas. 5.2.6. Mão de Obra empregada - Encarregado; - Inspetor de Solda N1; - Inspetor de LP (quando aplicável); - Soldador; - Encanador; - Lixador; - Ajudante. 5.2.7. Equipamentos e Instrumentos - Máquinas de Solda; - Calibre de Solda; - Alicate Volt-amperímetro; - Termômetro de Contato ou Óptico; - Esquadro; - Nível de bolha; - Trena. Nota: - Todos os Instrumentos utilizados deverão estar calibrados e o prazo da calibração dentro da validade. 5.3. TOLERÂNCIAS Conforme EPS´s e IEIS´s aplicáveis. Todas as soldas serão executadas conforme Especificação do Procedimento de Soldagem aprovado pelo Inspetor Nível 2. Neste documento estarão contidas as variáveis de aplicação na Obra, fornecendo à produção toda orientação necessária à realização das mesmas; Todos os inspetores de soldagem deverão ser qualificados, conforme NBR-14842; PROCEDIMENTO Nº NGT-MONTAGEM SOLDAGEM 001 REV. 0 ÁREA: INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS FOLHA 10 de 13 TÍTULO: MONTAGEM E SOLDAGEM DE TUBULAÇÕES E ESTRUTURAS EM GERAL Os dispositivos de aterramento serão confeccionadoscom a forma de meia circunferência com o mesmo material do tubo, não sendo permitido o contato direto de terminais ou conectores de cobre com o tubo; As juntas que estiverem úmidas serão secas antes da soldagem por meio de maçarico abastecido com GLP e com bico tipo "chuveiro", no mínimo 100 mm de ambos os lados do eixo da solda. Para peças com temperatura inferior a + 15 °C, a soldagem poderá ser executada desde que a região a ser soldada seja aquecida a, no mínimo 50 °C; As juntas serão limpas numa faixa de 50 mm em cada lado da região de solda (interna e externamente), utilizando-se lixa ou escova rotativa e deverão ficar livres de oxidação, pó, resíduos de pintura e, no caso de graxa ou óleo deverá ser usado solvente adequado; O interior dos tubos deverá estar livre de carepas provocadas pela corrosão, detritos de terra, pedras, areia, etc; No caso de reaproveitamento de sobras de tubos estes devem estar identificados com o número do tubo de origem, para completa rastreabilidade e em bom estado; Colocar manta de isolamento térmico nas juntas soldadas no final do expediente no caso de ocorrência de chuva, para evitar resfriamento brusco nas soldas. 5.4. CONSIDERAÇÕES SOBRE SMS Todas as ferramentas deverão ser inspecionadas pelo executante antes do início dos serviços; As ferramentas de mão devem ser transportadas de maneira segura para evitar sua queda; Ferramentas e equipamentos não adequados e que não se encontrem em condições de uso devem ser substituídas; Utilizar EPI’s obrigatórios e Especiais quando necessário; Realizar DDSMS (Diálogo Diário de Segurança Meio Ambiente e Saúde) sobre a atividade dos trabalhos antes do início dos serviços enfocando: 1. Tipo de serviço à ser realizado; 2. Levantamento de aspectos e impactos ambientais, perigos e riscos inerentes aos serviços; 3. Divulgação das recomendações de segurança e Procedimentos; 4. A paralisação dos serviços ao sentir odor que provoque incômodo ou quando ocorrer presença de produtos tóxicos, inflamáveis ou corrosivos; 5. Em caso de evasão, direcionamento dos ventos, as rotas de fuga e pontos de encontro; 6. Fiscalizar a aplicação deste procedimento assegurando que toda área onde a NAGTEC desenvolva suas atividades, permaneçam organizadas e limpas; 7. Sinalizar e isolar a área e não permitir o acesso de pessoas não autorizadas ao local de trabalho; 8. Anteceder ao início dos trabalhos a remoção de qualquer material que possa causar interferência; PROCEDIMENTO Nº NGT-MONTAGEM SOLDAGEM 001 REV. 0 ÁREA: INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS FOLHA 11 de 13 TÍTULO: MONTAGEM E SOLDAGEM DE TUBULAÇÕES E ESTRUTURAS EM GERAL 9. A sucata proveniente das demolições e as sobras dos serviços de formas deverão ser segregadas em locais apropriados e descartados conforme procedimento específico. 6. RESPONSABILIDADES A responsabilidade pela condição de trabalho para execução das soldas é do coordenador da obra; A responsabilidade pela inspeção das soldas é do inspetor de soldagem. 7. REGISTROS IDENTIFICAÇÃO ARMAZENAMENTO PROTEÇÃO RECUPERAÇÃO RETENÇÃO DESCARTE Relatório Visual de Solda Arquivo do Controle da Qualidade Acesso Controlado Numeração 5 anos Destruição Relatório de Líquido Penetrante Arquivo do Controle da Qualidade Acesso Controlado Numeração 5 anos Destruição 8. FORMULÁRIOS - Relatório de Inspeção Visual de Solda - Relatório de Inspeção de Líquido Penetrante 9. ANEXOS 9.2 - Relatório de Inspeção Visual de Solda; 9.3 - Relatório de Inspeção de Líquido Penetrante. PROCEDIMENTO Nº NGT-MONTAGEM SOLDAGEM 001 REV. 0 ÁREA: INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS FOLHA 12 de 13 TÍTULO: MONTAGEM E SOLDAGEM DE TUBULAÇÕES E ESTRUTURAS EM GERAL 9.2 - Relatório de Inspeção Visual de Solda PROCEDIMENTO Nº NGT-MONTAGEM SOLDAGEM 001 REV. 0 ÁREA: INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS FOLHA 13 de 13 TÍTULO: MONTAGEM E SOLDAGEM DE TUBULAÇÕES E ESTRUTURAS EM GERAL 9.3 - Relatório de Inspeção de Líquido Penetrante