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Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI	Comment by Carlos Rodrigo De Oliveira: Utilize este arquivo da maneira em que está formatado, apenas alterando o seu conteúdo.
Curso Enfermagem – Seminário interdisciplinar: Prevenção de acidentes de trabalho na Enfermagem
Síndrome de Burnout: um desafio para a enfermagem
Autor: Rafaela Begnami[footnoteRef:1] [1: Acadêmico do Curso de Enfermagem em Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI; E-mail: 4867383@aluno.uniasselvi.com.br ] 
Tutor externo: Emile Amador Sigales Emerick[footnoteRef:2] [2: Tutor Externo do Curso de Enfermagem em Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Polo Rio Claro; E-mail: emile.emerick@regente.uniasselvi.com.br] 
RESUMO 
A Síndrome de Burnout afeta carreiras que requerem contato interpessoal intenso, como é o caso da enfermagem. É visto como a fase mais avançada do estresse laboral. O propósito deste estudo foi discutir os principais elementos no ambiente de trabalho que estimulam o aparecimento de doenças ocupacionais. A síndrome de Burnout em enfermeiros e a realização de um estudo bibliográfico sobre as táticas que podem ser empregadas para a sua prevenção. Este é um estudo de revisão bibliográfica, conduzido através da pesquisa bibliográfica, realizada por meio da busca dos artigos entre os anos de 2010 a 2014, e as fontes de publicações de artigos foram obtidas na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Ficou claro que a enfermagem é uma profissão essencial. Em uma carreira com alto risco de Burnout, a empresa precisa implementar medidas que favoreçam o bem-estar dos funcionários e evitem a síndrome.
Palavras-chave: Esgotamento profissional; Saúde do trabalhador; Enfermagem do trabalho; Burnout.
 1 INTRODUÇÃO 
O conceito de estresse se refere a um desgaste do corpo que pode resultar em doenças. Mudanças psicofisiológicas ocorrem quando o indivíduo lida com circunstâncias que provocam medo, tensão ou irritação (MENEGHINI; PAZ; LAUTERT, 2011). Em 1995, a Organização Mundial da Saúde classificou o estresse como uma epidemia mundial. O indivíduo pode se deparar com diversas circunstâncias de estresse que se manifestam durante a vida (FRANÇA; FERRARI, 2012).
O estresse ocupacional tem sido objeto de estudo nos últimos anos por causa das elevadas taxas de faltas, incapacidades temporárias, aposentadorias precoces e perigos para a saúde relacionados a elas (MORENO et al., 2011). Uma das repercussões mais notórias do estresse laboral é a depressão. A síndrome de esgotamento profissional, também conhecida como síndrome de burnout, é reconhecida como uma doença ocupacional pela Lei n° 3048/99, da Previdência Social. O Ministério da Saúde recomenda o tratamento por meio de monitoramento médico, terapia e medicamentos, além de intervenções psicossociais (MORENO et al., 2011).
A síndrome de burnout é caracterizada por uma série de sintomas físicos e emocionais provocadas pela reação inadequada do indivíduo ao local de trabalho. Os profissionais que se empenham no cuidado dos outros são mais predispostos a essa síndrome. "burn" tem o significado de queima e "out" de exterior, indicando que o indivíduo se consome tanto fisicamente quanto emocionalmente (CUNHA; SOUZA;
Mello (2012).
Não há um conceito único para a síndrome de burnout, no entanto, a definição mais aceita concebe a síndrome de burnout como uma reação à tensão emocional crônica do indivíduo, por lidar excessivamente com pessoas. É um conceito formado por três dimensões relacionadas, mas independentes: exaustão emocional, despersonalização e diminuição da realização profissional (MORENO et al., 2011, p. 141).
Conforme Mauro et al (2010), a categoria de trabalhadores composta pelos profissionais da saúde precisa de mais atenção e reconhecimento, pois são uma classe extensa e formada por vários profissionais. No entanto, o que se nota é uma negligência nas condições laborais por parte do sistema de saúde. Todos os dias, os trabalhadores enfrentam riscos e sobrecarga de trabalho. Ademais, é crucial humanizar o trabalho, pois o bem-estar do profissional depende disso, afetando diretamente a maneira como ele prestará assistência aos clientes.
Devido à ampla variedade de tarefas atribuídas à enfermagem, desde o cuidado direto ao paciente desde o nascimento até a morte, ao vínculo estabelecido durante o tratamento, além do monitoramento dos anseios, medos e dificuldades enfrentados pelo paciente, a equipe de enfermagem está sujeita a excesso de trabalho e instabilidade emocional (CUNHA; SOUZA; MELLO, 2012).
 A redução da taxa de burnout pode ser alcançada por meio da competência em lidar com o estresse. Para lidar com as situações estressantes do dia a dia, o profissional pode empregar estratégias. Estas podem ser entendidas como uma reação comportamental que a pessoa manifesta para se adaptar de maneira mais eficaz ao evento estressante (GALINDO e colaboradores, 2012). 
 Por conta do trabalho realizado todos os dias, os profissionais de enfermagem estão constantemente cansados. Eles apresentam um risco elevado de desenvolver a Síndrome de Burnout. Portanto, optou-se por conduzir este estudo para investigar na literatura quais são os elementos no local de trabalho que podem contribuir para o aparecimento da síndrome de Burnout e como podemos evitar esta síndrome em enfermeiros. Conforme Cunha, Souza e Mello (2012), a síndrome de burnout pode afetar até 20% dos profissionais que se empenham em atender às necessidades alheias. Diante do exposto, essa pesquisa é justificada pela necessidade de adquirir estratégias para lidar com a crise e prevenir o surgimento da síndrome entre os enfermeiros.
O objetivo geral dessa pesquisa foi realizar um levantamento bibliográfico referente à presença da síndrome de burnout nos profissionais de enfermagem. Os objetivos específicos foram discorrer sobre os principais fatores no ambiente de trabalho que favorecem o surgimento da síndrome de burnout em profissionais de enfermagem e realizar um levantamento bibliográfico sobre as estratégias que podem ser utilizadas para a prevenção da síndrome de burnout.
2 FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 
De acordo com Versa et al. (2012), o estresse é visto como um dos principais problemas de saúde no mundo contemporâneo, os problemas de saúde atingem aproximadamente 90% da população. O conceito de estresse ocupacional é aplicado quando o estresse afeta de forma negativa a carreira profissional dos indivíduos.
Algumas carreiras são mais propensas ao estresse e ao esgotamento emocional devido ao tipo de trabalho realizado diariamente, geralmente são atividades que exigem contato pessoal intenso, como é o caso da enfermagem, medicina e docência (FERNANDES et al., 2012).
A Síndrome de Burnout é vista como a forma mais grave de estresse profissional. A síndrome pode ser desencadeada pelo uso excessivo de energia e recursos, segundo Oliveira, Costa e Santos (2013).
Trindade e Lautert (2010) enfatizam que a Síndrome de Burnout é caracterizada por um esgotamento físico e emocional do empregado, causado pela ausência de descanso e de ferramentas para lidar com situações estressantes no ambiente de trabalho.
A síndrome de Burnout abrange três aspectos: Cansaço ou esgotamento físico emocional é o estágio inicial, onde a pessoa enfrenta uma sobrecarga emocional, um desgaste físico e mental, uma sensação de falta de energia para realizar as tarefas cotidianas; despersonalização ou desumanização marcado por uma alteração de comportamento, a pessoa lida com os clientes de maneira diferente, trata colegas de trabalho com desprezo; sentimento de incapacidade ou ausência de competência ou a falta de realização profissional marcada por uma autoestima reduzida, frustração e sentimento de fracasso (TRINDADE; LAUTERT, 2010; FRANCO et al., 2011).
Segundo Oliveira, Costa e Santos (2013), a profissão de enfermagem está incluída entre as profissões que mais desenvolve Burnout, e isso se deve à falta de reconhecimento profissional, excesso de trabalho e sentimento de incapacidade por lidar constante com a morte.
2.2Fatores que geram a Síndrome de Burnout
A responsabilidade de cuidar dos outros torna a enfermagem uma profissão de grande responsabilidade. Frequentemente, o profissional se concentra excessivamente no cliente e acaba negligenciando a própria saúde. A dificuldade em conciliar esses dois aspectos pode se transformar em um fator de estresse (VALENÇA et al., 2013).
Neves, Oliveira e Alves (2014) destacam que a síndrome não é uma questão individual, mas sim uma consequência da estrutura do ambiente de trabalho. Quando o empregado é submetido a altas demandas, mas os recursos à disposição são insuficientes para cumprir a tarefa, aumenta a chance de frustração e, consequentemente, o surgimento do Burnout.
De acordo com Oliveira, Costa e Santos (2013), o ambiente de trabalho também tem influência no início ou não da síndrome. Setores fechados como Unidade de Terapia Intensiva, Centro Cirúrgico e Emergência, caracterizados por um ritmo de trabalho intenso e excesso de trabalho, são os principais focos de estudo por suas características particulares.
Os elementos que provocam a Síndrome de Burnout estão conectados, são gerados por conflitos organizacionais, tais como condições de trabalho impróprias, excesso de trabalho, número insuficiente de empregados, trabalho em turnos e/ou à noite, ausência de autonomia, conflitos em relações interpessoais, remuneração insuficiente, ausência de valorização profissional, entre outros por características específicas da profissão, como a interação com o paciente e seus parentes, experiência com a dor, doença e morte (CUNHA; SOUSA; MELLO, GALINDO e colaboradores, 2012; OLIVEIRA; COSTA; SANTOS, 2013).
Numerosos profissionais de enfermagem escolhem ter mais de um emprego devido à baixa remuneração, esse fator provoca mudanças no padrão de sono e foco que também pode atuar como um agente de estresse (OLIVEIRA, COSTA e SANTOS, 2013).
Outra fonte de estresse e angústia é a violência no ambiente de trabalho, que pode ser vista como situações recorrentes que depreciam a reputação do funcionário e provocam constrangimento. Numerosos profissionais que sofrem assédio moral no ambiente de trabalho sentem-se constrangidos a denunciar tal situação, já que, frequentemente, a violência é praticada por um superior (GABIN; FISCHER, 2012).
Trindade e Lautert (2010) destacam que a falta de experiência no trabalho também pode desencadear o Burnout, pois no começo da carreira o indivíduo enfrenta a necessidade de aceitação na equipe, dificuldades para executar tarefas e instabilidade no trabalho.
2.3 Consequências da Síndrome de Burnout 
De acordo com Machado et al. (2012), a Síndrome de Burnout afeta não apenas a saúde física, mas também a mental. Oliveira, Costa e Santos 2013 enfatizam que o tempo de lazer e a qualidade de vida dos enfermeiros estão ligados ao bom rendimento profissional. Isso só é viável quando o trabalho é realizado com prazer e oferece condições para o empregado realizar suas atividades sociais.
A Síndrome de Burnout provoca sintomas físicos e psicológicos, como dores de cabeça, fadiga, mialgia, cansaço, dores estomacais, taquicardia, problemas para dormir, redução do apetite, diminuição do desejo sexual, ansiedade, irritabilidade, depressão, perda de foco, a raiva, a confusão e a perda do senso de humor podem afetar negativamente a vida familiar e social (FARIAS et al., 2011; GALINDO et al., 2012; RAMOS e colaboradores, 2014).
Adicionalmente, fatores como absenteísmo, alta taxa de mudança de emprego, produtividade reduzida e comportamentos violentos impactam o ambiente de trabalho. Na busca por aliviar o estresse, o profissional acaba assumindo uma atitude agressiva com a equipe e pacientes (GALINDO et al., 2012).
A qualidade do atendimento também é comprometida, pois o empregado fica irritado e sem tempo para recarregar suas energias. Portanto, a Síndrome de Burnout representa perigos não apenas para o enfermeiro, mas também para o paciente que precisa de seus cuidados (RAMOS et al., 2014).
As repercussões psicológicas do Burnout e o descontentamento laboral também estão associadas aos índices de faltas e desistência da carreira (MACHADO et al., 2012).
2.4 Estratégias para prevenção da Síndrome de Burnout
As táticas para diminuir o estresse podem ser direcionadas tanto ao indivíduo quanto à instituição, ou a ambos (MORENO et al., 2011). As táticas pessoais incluem o suporte de familiares, amigos e religiosos e estão ligadas à vivência, cultura e características únicas de cada pessoa (LIMA et al. (em 2013).
As táticas individuais são bastante personalizadas. O profissional pode escolher a prática regular de exercícios físicos e relaxamento, uma alimentação equilibrada, uma boa qualidade do sono, reservar um tempo para o lazer, adquirir hobbies e um sistema de suporte, como por exemplo, compartilhar suas dificuldades com alguém de confiança. Essas táticas têm o potencial de prevenir a síndrome, pois o profissional, conforme suas necessidades e perfil, procura maneiras de manter o equilíbrio físico e mental (MORENO et al., 2011).
No contexto profissional, a organização tem a capacidade de proporcionar melhores condições de trabalho, períodos apropriados para descanso, sistema de suporte ao empregado, ambientes físicos confortáveis e um plano de carreira. Quando a organização se concentra exclusivamente no aspecto financeiro, negligenciando as condições laborais de seus funcionários, conforme a produtividade e a qualidade da assistência caem, as instituições podem e devem investir na qualidade de vida no trabalho de seus colaboradores. Isso se reflete também na percepção que os clientes têm da instituição (MORENO et al., 2011).
Moreno et al. (2011) apoiam a ideia de que é necessário investir na educação contínua, e vinculam os perigos psicossociais do trabalho à ausência de capacitação ou formação.
As medidas de prevenção à síndrome de burnout devem ser de caráter educativo e terapêutico devem abranger tanto o aspecto individual quanto o coletivo (TRINDADE;
Lautert, 2010).
Entre as táticas de educação e tratamento, destacam-se as reuniões de grupo. Equipes que permitam um debate sobre a questão, palestras que alertem os profissionais sobre os perigos das tarefas realizadas diariamente, além da identificação das manifestações da síndrome, o que permite uma intervenção mais eficaz do serviço de saúde ocupacional. Essas medidas visam aprimorar as interações interpessoais, promover a partilha de experiências e a diminuição dos temores (MORENO et al., 2011).
Ainda se destaca a relevância do acompanhamento médico e de um especialista em saúde mental para que exista a chance de cura. Ouvir as preocupações e aspirações dos funcionários na busca de minimizar os problemas (ROSSI; SANTOS; PASSOS, 2010; LIMA et al., 2013).
3 ANÁLISE E DISCUSSÃO
A síndrome de Burnout é particularmente prevalente entre os profissionais da saúde e educação que está diretamente ligada ao ser humano, que se desgastam com o passar do tempo devido à remuneração insuficiente, à falta de reconhecimento, à desmotivação, às relações interpessoais conflituosas, entre outros elementos. Portanto, provocando emoções como tristeza, apatia, falta de motivação e esgotamento emocional (MOREIRA et al., 2009). É formado por três aspectos que incluem: esgotamento emocional; despersonalização e baixo desempenho no trabalho, o Burnout afeta negativamente tanto o seu progresso físico quanto o mental. 
Exaustão emocional, caracterizada pela falta de vigor, entusiasmo e a sensação de esgotamento de alternativas. Pode ocorrer um sentimento de frustração e tensão quando os funcionários se sentem exaustos para o serviço ao cliente, percebendo que sua atuação não é adequada. A segunda refere-se à despersonalização, em que o profissional lida com as pessoas como se fossem objetos. Pessoas e organizações, enquanto objetos, podem desenvolver uma insensibilidade sentimental nesse sentido. A terceira é caracterizada por uma baixa realização pessoal no trabalho. É comum o profissional se autoavaliar de maneira negativa, sentindo-seinsatisfeito consigo mesmo e descontentes com seu desempenho profissional, evidenciando uma diminuição do sentimento de realização, competência e sucesso, além de uma redução na habilidade de interagir com os demais.
Impacta principalmente os profissionais que atuam diretamente no atendimento a pessoas. A profissão de enfermagem foi classificada como a quarta profissão do setor público mais estressante. Vários fatores contribuem para que o profissional de enfermagem desenvolva a síndrome de Burnout. Esses profissionais estão sempre sob um estado de estresse constante, resultante de suas funções. 
O fato de estar constantemente vigilante, ter uma grande responsabilidade, são características marcantes. As extensas horas de trabalho, a escassez de recursos humanos na equipe, que acabam sobrecarregando os profissionais, infraestruturas físicas inadequadas, escassez de materiais e equipamentos, relacionamentos interpessoais comprometidos, remuneração insuficiente, intenso desgaste emocional, o contato contínuo com a dor de pacientes e seus familiares, bem como o contato com a morte, tudo isso faz parte do cotidiano e causa uma sobrecarga emocional contínua no profissional de enfermagem, contribuindo para a sua depressão.
4 REFLEXÕES FINAIS
Com base no que foi apresentado, é claro que o enfermeiro, devido à sua função, requer uma maior atenção da instituição de trabalho. As circunstâncias enfrentadas diariamente podem provocar a Síndrome de Burnout.
O ambiente de trabalho afeta diretamente a saúde do trabalhador.
Portanto, é responsabilidade da instituição proporcionar condições adequadas para o exercício do trabalho, com recursos humanos adequados para suprir a necessidade, reduzindo o desgaste físico e mental.
Também é imprescindível que sejam oferecidos cursos de formação, visto que a ausência de conhecimento para executar as tarefas se transforma em um fator de estresse na vida do profissional de enfermagem.
A elaboração de táticas que favoreçam a saúde mental do empregado e prevenção de danos à saúde é um instrumento crucial para o trabalho do enfermeiro.
Executar suas tarefas de forma prazerosa e gratificante, aprimorando dessa forma a qualidade do atendimento oferecido.
A atividade laboral não deve ser um fardo pesado, mas sim uma atividade que gere satisfação e realização pessoal. Assim, para evitar a Síndrome de Burnout, é necessário implementar medidas que valorizem o profissional e lhe permitam expressar sua visão sobre o ambiente de trabalho onde atua. 
REFERÊNCIAS 	Comment by Carlos Rodrigo De Oliveira: Siga as Normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas (NBR 6023), como nos exemplos dados.
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