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14/03/2016 1 TRADUÇÃO SÍNTESE PROTEICA Fluxo da Informação Genética Código genético 3 bases nitrogenadas 1 amino ácido 14/03/2016 2 O ribossomo acomoda dois tRNAs carregados Síntese e Processamento de Proteínas Transcrito primário mRNA maduro Proteína (inativa) Tradução Transcrição Processamento pós-transcricional Dobramento Modificações covalentes nos aminoácidos Processamento pós-traducional Proteína ativa Processamento após (ou durante) a síntese de proteínas Dobramento (Folding) Clivagem proteolítica (incluindo amino- terminal) Modificações covalentes nos aminoácidos Degradação • Influencia a estrutura e função de proteínas 14/03/2016 3 ~200 aminoácidos diferentes (modificados covalentemente) 20 aminoácidos diferentes Modificações covalentes nos aminoácidos (modificações pós- traducionais): Ex: Metilação Acetilação Hidroxilação Glicosilação Fosforilação Grupos prostéticos Acilação Modificações pós- traducionais MODIFICAÇÕES PÓS-TRADUCIONAIS • Alterações moleculares na estrutura das proteínas após síntese da cadeia polipeptídica Hidrólise da cadeia polipeptídica Redução do tamanho da proteína Alterações por modificação covalente Fosforilação Hidroxilação Glicosilação Acetilação 14/03/2016 4 Hidrólise da cadeia polipeptídica- Exemplo I Modificações pós-traducionais Pró-insulina Insulin a Regulação da Atividade protéica Clivagem Proteolítica EXEMPLO II: zimogênios Enzima Ativa Pró-Enzimas Zimogênios Clivagem Proteolítica Enzimas digestivas - Proteases Pepsinogênio Pepsina Tripsinogênio Tripsina Quimiotripsinogênio Quimiotripsina Regulação da Atividade Enzimática Clivagem Proteolítica Regulação da Atividade protéica Clivagem Proteolítica EXEMPLO: zimogênios 14/03/2016 5 Modificações pós-traducionais Proteólise de parte da cadeia Pepsinogênio H+ Pepsina Proteínas Conjugadas Fosfoproteínas Proteínas que contêm fosfato Resíduo de serina, treonina ou tirosina OH OH OPO3 OPO3 Alterações por modificação covalente Fosforilação-desfosforilação: ligação de grupamentos fosfato a resíduos de serina, treonina ou tirosina Modificações pós-traducionais OH OH OPO3 OPO3 Resíduo de serina, treonina ou tirosina 14/03/2016 6 Regulação da Atividade Enzimática Modificação Covalente Fosforilação Enzima-OH* Enzima-OPO3 - ATP ADP H2O HPO4 - Cinase Fosfatase EX: A fosforilação de uma enzima pode aumentar ou diminuir a sua atividade *= resíduo de Ser, Ter ou Tyr Regulação da Atividade Protéica Modificação Covalente EXEMPLO: Fosforilação de enzimas Mediada por intervenção hormonal Regula inúmeros processos metabólicos Proteínas cinases e fosfatases Resíduo prolil Resíduo hidroxiprolil ascorbato Alterações por modificação covalente Hidroxilação: Prolina e Lisina Exemplo: Hidroxilação da prolina no colágeno Modificações pós-traducionais 14/03/2016 7 Modificações pós-traducionais Alterações por modificação covalente Glicosilação Modificações pós-traducionais Alterações por modificação covalente Glicosilação Exemplo: Glicosilação da Hemoglobina (HbA) no monitoramento do diabetes 6% hemoglobina glicosilada (HbA1c) Normal Diabético descompensado Níveis glicêmicos Reação espontânea ocorre a glicosilação da extremidade amino- terminal da Hemoglobina (HbA) 12% ou mais hemoglobina glicosilada (HbA1c) 14/03/2016 8 Alterações por modificação covalente Acetilação : geralmente do grupamento amino-terminal torna a proteína mais resistente á degradação (proteínas de meis vida longa) Modificações pós-traducionais UBIQUITINA Modificações pós-traducionais Ubiquitinação • 8,5 kDa • Sua glicina C-terminal reage com resíduos de lisina de proteínas alvo (isopeptídica) • ATP • “O Sinal da Morte” 14/03/2016 9 Degradação Protéica • Eliminar proteínas com Folding incorreto • Permitir modulação do metabolismo celular Síntese Degradação Degradação Protéica Regula • Transcrição Gênica • Progressão do ciclo celular • Formação de órgãos • Ritmos circadianos • Resposta inflamatória • Supressão de tumores • Metabolismo do colesterol • Processamento de antígenos Como a célula reconhece uma proteína destinada à degradação ? 14/03/2016 10 b C O O- ATP C O AMP + E2 C O S Ub C O S E1 b Ub b Ub b Ub E1 E1 Enzima de conjugação à ubiquitina Enzima ativadora de ubiquitina Proteína ligase:ubiquitina Outros Papéis Sinalizatórios da Ubiquitinação • 1ª proteína a apresentar capacidade de modificar covalentemente outras proteínas • O efeito da ubiquitinação independe da posição do resíduo de aa (Lys) que receberá a ubiquitina Dependerá do perfil de ubiquitinação 14/03/2016 11 • Endocitose de receptores de membrana • Regulação da atividade protéica • Apoptose • Regulação da proliferação celular • Transporte /endereçamento protéico • Resposta inflamatória • Processamento antigênico • Reparo do DNA • Resposta ao estresse MODULAÇÃO DA ATIVIDADE PROTÉICA Exemplos de Modulação da Atividade Protéica • Por Modificação covalente –Clivagem proteolítica •pró-enzimas • zimogênios –Fosforilação –Glicosilação • Por ligantes: –Enzimas alostéricas 14/03/2016 12 Regulação da Atividade protéica Clivagem Proteolítica EXEMPLO: zimogênios Enzima Ativa Pró-Enzimas Zimogênios Clivagem Proteolítica Enzimas digestivas - Proteases Pepsinogênio Pepsina Tripsinogênio Tripsina Quimiotripsinogênio Quimiotripsina Regulação da Atividade Enzimática Clivagem Proteolítica Regulação da Atividade protéica Clivagem Proteolítica EXEMPLO: zimogênios Regulação da Atividade Protéica Modificação Covalente EXEMPLO: Fosforilação de enzimas Mediada por intervenção hormonal Regula inúmeros processos metabólicos Proteínas cinases e fosfatases 14/03/2016 13 Regulação da Atividade Enzimática Modificação Covalente Fosforilação Enzima-OH Enzima-OPO3 - ATP ADP H2O HPO4 - Quinase Fosfatase EX: A fosforilação de uma enzima pode aumentar ou diminuir a sua atividade Exemplos de Modulação da Atividade Protéica • Por Modificação covalente –Clivagem proteolítica •pró-enzimas • zimogênios –Fosforilação –Glicosilação • Por ligantes: –Enzimas alostéricas EXEMPLO 1 : Enzimas Alostéricas R T 14/03/2016 14 R EXEMPLO 1: Enzimas Alostéricas • Reguladas por efetores ou moduladores alostéricos fora do sítio ativo (sítio alostérico) não covalente positivos negativos EXEMPLO 2: Enzimas Alostéricas R Efetor positivo Efetor negativo Sítio catalítico EXEMPLO 2: Enzimas Alostéricas R Efetor positivo Efetor negativo Sítio catalítico Em muitas enzimas alostéricas existe um protômero regulatório distinto do protômero quecontém o sitio catalí EX: Proteína Quinase A Quando a subunidade regulatória (R) da proteína quinase A (PKA) liga o efetor alostérico, AMPc, permitindo a atividade das subunidades catalíticas
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