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Plano de Ensino 1 Código e nome da disciplina DGT1109 SISTEMAS DE FLUIDOS MECÂNICOS 2 Carga horária semestral 3 Carga horária semanal 4 Perfil docente Para ministrar a disciplina o docente deve possuir graduação em Engenharia Mecânica ou áreas afins e possuir pósgraduação, preferencialmente doutorado, em uma destas áreas. É desejável que o docente possua experiência no ensino dos conceitos e conteúdos relacionados à sistemas fluidomecânicos e domínio de técnicas para a contextualização de tais conteúdos ao curso de Engenharia Mecânica, permitindo que os conteúdos da disciplina possam ser facilmente articulados com o cotidiano, os elementos regionais e do curso dos estudantes. Para que a disciplina possa ser conduzida de forma coerente com seus objetivos dentro da matriz curricular, é muito importante que o docente conheça profundamente o Projeto Pedagógico do Curso, seu Plano de Ensino, bem como os Planos de Aula. É fundamental que o docente possua domínio das metodologias ativas de ensino, para os conteúdos possam ser conduzidos tendo os alunos como centro do processo e utilizando propostas que os façam protagonizar sua própria aprendizagem, utilizando também, tecnologias digitais para a educação, tais como simuladores, ambientes virtuais de aprendizagem, principalmente os institucionais (SAVA, BDQ, SGC e SIA) e ferramentas de interação virtual. 5 Ementa Máquinas de fluxo. Teoria do rotor. Funcionamento de uma turbo bomba. Critérios para a escolha de uma turbo bomba. 6 Objetivos Aplicar os conceitos básicos de mecânica dos fluídos, analisando suas principais leis, para propor a solução de problemas reais em engenharia mecânica; Produzir protótipos ou projetos, utilizando elementos básicos da hidráulica, para solucionar problemas em indústrias; Empregar adequadamente a associação de bombas, embasandose nas propriedades da hidrodinâmica, para a construção de sistemas de tubulações capazes de transportar fluidos a grandes alturas manométricas; Examinar adequadamente o funcionamento de máquinas de fluxo, por meio da aplicação correta de métodos científicos e experimentais, para a construção de protótipos a serem utilizados em serviços gerais em indústrias de processos. 7 Procedimentos de ensinoaprendizagem Aulas interativas em ambiente virtual de aprendizagem, didaticamente planejadas para o desenvolvimento de competências, tornando o processo de aprendizado mais significativo para os alunos. Na sala de aula virtual, a metodologia de ensino contempla diversas estratégias capazes de alcançar os objetivos da disciplina. Os temas das aulas são discutidos e apresentados em diversos formatos como leitura de textos, vídeos, hipertextos, links orientados para pesquisa, estudos de caso, podcasts, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual e Explore + para que o aluno possa explorar conteúdos complementares e aprofundar seu conhecimento sobre as temáticas propostas. 8 Temas de aprendizagem 1. MÁQUINAS DE FLUXO 1.1 DEFINIÇÃO DE MÁQUINA DE FLUXO 1.2 CAMPO DE APLICAÇÃO DAS MÁQUINAS DE FLUXO 1.3 CLASSIFICAÇÃO, DEFINIÇÕES E NOMENCLATURA DAS MÁQUINAS DE FLUXO 1.4 COMPONENTES BÁSICOS DAS MÁQUINAS DE FLUXO 2. TEORIA DO ROTOR 2.1 PROJEÇÃO MERIDIANA DO ROTOR 2.2 DIAGRAMA DE VELOCIDADE E EQUAÇÃO DAS VELOCIDADES 2.3 EQUAÇÃO FUNDAMENTAL DAS TURBO BOMBAS 2.4 INFLUÊNCIA DA FORMA DA PÁ SOBRE A ALTURA DE ELEVAÇÃO 3. FUNCIONAMENTO DE UMA TURBOBOMBA 3.1 ANALOGIA DAS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO E SIMILARIDADE HIDRODINÂMICA 3.2 VARIAÇÃO DE PARÂMETROS COM A ROTAÇÃO E COM A DESCARGA 3.3 CURVAS DE FUNCIONAMENTO E CURVAS CARACTERÍSTICAS DO ENCANAMENTO 3.4 ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS: EM SERIE E EM PARALELO 4. CRITÉRIOS PARA A ESCOLHA DE UMA TURBOBOMBA 4.1 VELOCIDADE ESPECÍFICA E NÚMERO CARACTERÍSTICO DE ROTAÇÕES POR MINUTO 4.2 BOMBAS DE MÚLTIPLOS ESTÁGIOS 4.3 CAVITAÇÃO 4.4 MÁXIMA ALTURA ESTÁTICA DE ASPIRAÇÃO E FATOR DE CAVITAÇÃO 9 Procedimentos de avaliação Nesta disciplina, o aluno será avaliado pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas atribuído o grau de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). A avaliação do discente deverá ainda contemplar uma avaliação parcial (AP), que será realizada online após a 5a aula, na qual o aluno poderá alcançar grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois). Esta nota da AP poderá ser somada à nota de AV e/ou AVS, caso o aluno obtenha nestas avaliações nota mínima igual ou maior do que 4,0 (quatro). Os instrumentos para avaliação da aprendizagem constituemse em diferentes níveis de complexidade e cognitivos, efetuandose a partir de questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina. O alunos realiza uma prova (AV), com todo o conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online e nas demais atividades de ensino aprendizagem realizadas. Será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Caso o aluno não alcance o grau 6,0 na AV, ele poderá fazer uma nova avaliação (AVS), que abrangerá todo o conteúdo e cuja nota mínima necessária deverá ser 6,0 (seis). As avaliações presenciais serão realizadas no campus do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional 10 Bibliografia básica CREMASCO, Marco Aurélio. Operações unitárias em sistemas particulados e fluidomecânicos e outros trabalhos. 8ª ed. São Paulo: Blucher, 2018. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521208563/cfi/4!/4/4@0.00:0.00. FILIPPO FILHO, Guilherme. Bombas, ventiladores e compressores: fundamentos. São Paulo: Érica, 2015. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536519630/cfi/2!/4/4@0.00:0.00 TERRON, Luiz Roberto. Operações unitárias para químicos, farmacêuticos e engenheiros: fundamentos e operações unitárias do escoamento de fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978852162174 4/cfi/5!/4/4@0.00:56.3. 11 Bibliografia complementar AGUIRRE, Luiz Antônio. Fundamentos de Instrumentação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/3820/pdf/0? code=q3WAUpSFQuy7vhccPc7Ff5uih2FKY9042xpNFsNQrUDntsSOBHLLht1tjCD BEGA, Egídio Alberto (Organizador) [et. al.]. Instrumentação Industrial. 3ª ed. Rio de Janeiro: Interciência Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/170511/pdf/0? code=YpgiL1Bnltja/zW9OZhiX4mB9NAIrgSl7Z3/r/yFgbujNd08RGnparccg COELHO, J. C. M. Energia e Fluidos ? volume 2: Mecânica dos fluidos. São Paulo: Blucher, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521209485/cfi/4!/4/4@0.00:52.0 FRANCHI, Claiton Moro. Instrumentação de Processos Industriais: Princípios e Aplicações. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2015. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536519753/cfi/2!/4/4@0.00:0.00 WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos. 8ª ed. Porto Alegre: AMGH Editora Ltda, 2018. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580556070/cfi/3!/4/4@0.00:31.9 Plano de Ensino 1 Código e nome da disciplina DGT1109 SISTEMAS DE FLUIDOS MECÂNICOS 2 Carga horária semestral 3 Carga horária semanal 4 Perfil docente Para ministrar a disciplina o docente deve possuir graduação em Engenharia Mecânica ou áreas afins e possuir pósgraduação, preferencialmente doutorado, em uma destas áreas. É desejável que o docente possua experiência no ensino dos conceitos e conteúdos relacionados à sistemas fluidomecânicos e domínio de técnicas para a contextualização de tais conteúdos ao curso de Engenharia Mecânica, permitindo que os conteúdos da disciplina possam ser facilmente articulados com o cotidiano, os elementos regionais e do curso dos estudantes. Para que a disciplina possa ser conduzida de forma coerente com seus objetivos dentro da matriz curricular, é muito importante que o docente conheça profundamente o Projeto Pedagógico do Curso, seu Plano de Ensino, bemcomo os Planos de Aula. É fundamental que o docente possua domínio das metodologias ativas de ensino, para os conteúdos possam ser conduzidos tendo os alunos como centro do processo e utilizando propostas que os façam protagonizar sua própria aprendizagem, utilizando também, tecnologias digitais para a educação, tais como simuladores, ambientes virtuais de aprendizagem, principalmente os institucionais (SAVA, BDQ, SGC e SIA) e ferramentas de interação virtual. 5 Ementa Máquinas de fluxo. Teoria do rotor. Funcionamento de uma turbo bomba. Critérios para a escolha de uma turbo bomba. 6 Objetivos Aplicar os conceitos básicos de mecânica dos fluídos, analisando suas principais leis, para propor a solução de problemas reais em engenharia mecânica; Produzir protótipos ou projetos, utilizando elementos básicos da hidráulica, para solucionar problemas em indústrias; Empregar adequadamente a associação de bombas, embasandose nas propriedades da hidrodinâmica, para a construção de sistemas de tubulações capazes de transportar fluidos a grandes alturas manométricas; Examinar adequadamente o funcionamento de máquinas de fluxo, por meio da aplicação correta de métodos científicos e experimentais, para a construção de protótipos a serem utilizados em serviços gerais em indústrias de processos. 7 Procedimentos de ensinoaprendizagem Aulas interativas em ambiente virtual de aprendizagem, didaticamente planejadas para o desenvolvimento de competências, tornando o processo de aprendizado mais significativo para os alunos. Na sala de aula virtual, a metodologia de ensino contempla diversas estratégias capazes de alcançar os objetivos da disciplina. Os temas das aulas são discutidos e apresentados em diversos formatos como leitura de textos, vídeos, hipertextos, links orientados para pesquisa, estudos de caso, podcasts, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual e Explore + para que o aluno possa explorar conteúdos complementares e aprofundar seu conhecimento sobre as temáticas propostas. 8 Temas de aprendizagem 1. MÁQUINAS DE FLUXO 1.1 DEFINIÇÃO DE MÁQUINA DE FLUXO 1.2 CAMPO DE APLICAÇÃO DAS MÁQUINAS DE FLUXO 1.3 CLASSIFICAÇÃO, DEFINIÇÕES E NOMENCLATURA DAS MÁQUINAS DE FLUXO 1.4 COMPONENTES BÁSICOS DAS MÁQUINAS DE FLUXO 2. TEORIA DO ROTOR 2.1 PROJEÇÃO MERIDIANA DO ROTOR 2.2 DIAGRAMA DE VELOCIDADE E EQUAÇÃO DAS VELOCIDADES 2.3 EQUAÇÃO FUNDAMENTAL DAS TURBO BOMBAS 2.4 INFLUÊNCIA DA FORMA DA PÁ SOBRE A ALTURA DE ELEVAÇÃO 3. FUNCIONAMENTO DE UMA TURBOBOMBA 3.1 ANALOGIA DAS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO E SIMILARIDADE HIDRODINÂMICA 3.2 VARIAÇÃO DE PARÂMETROS COM A ROTAÇÃO E COM A DESCARGA 3.3 CURVAS DE FUNCIONAMENTO E CURVAS CARACTERÍSTICAS DO ENCANAMENTO 3.4 ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS: EM SERIE E EM PARALELO 4. CRITÉRIOS PARA A ESCOLHA DE UMA TURBOBOMBA 4.1 VELOCIDADE ESPECÍFICA E NÚMERO CARACTERÍSTICO DE ROTAÇÕES POR MINUTO 4.2 BOMBAS DE MÚLTIPLOS ESTÁGIOS 4.3 CAVITAÇÃO 4.4 MÁXIMA ALTURA ESTÁTICA DE ASPIRAÇÃO E FATOR DE CAVITAÇÃO 9 Procedimentos de avaliação Nesta disciplina, o aluno será avaliado pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas atribuído o grau de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). A avaliação do discente deverá ainda contemplar uma avaliação parcial (AP), que será realizada online após a 5a aula, na qual o aluno poderá alcançar grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois). Esta nota da AP poderá ser somada à nota de AV e/ou AVS, caso o aluno obtenha nestas avaliações nota mínima igual ou maior do que 4,0 (quatro). Os instrumentos para avaliação da aprendizagem constituemse em diferentes níveis de complexidade e cognitivos, efetuandose a partir de questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina. O alunos realiza uma prova (AV), com todo o conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online e nas demais atividades de ensino aprendizagem realizadas. Será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Caso o aluno não alcance o grau 6,0 na AV, ele poderá fazer uma nova avaliação (AVS), que abrangerá todo o conteúdo e cuja nota mínima necessária deverá ser 6,0 (seis). As avaliações presenciais serão realizadas no campus do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional 10 Bibliografia básica CREMASCO, Marco Aurélio. Operações unitárias em sistemas particulados e fluidomecânicos e outros trabalhos. 8ª ed. São Paulo: Blucher, 2018. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521208563/cfi/4!/4/4@0.00:0.00. FILIPPO FILHO, Guilherme. Bombas, ventiladores e compressores: fundamentos. São Paulo: Érica, 2015. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536519630/cfi/2!/4/4@0.00:0.00 TERRON, Luiz Roberto. Operações unitárias para químicos, farmacêuticos e engenheiros: fundamentos e operações unitárias do escoamento de fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978852162174 4/cfi/5!/4/4@0.00:56.3. 11 Bibliografia complementar AGUIRRE, Luiz Antônio. Fundamentos de Instrumentação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/3820/pdf/0? code=q3WAUpSFQuy7vhccPc7Ff5uih2FKY9042xpNFsNQrUDntsSOBHLLht1tjCD BEGA, Egídio Alberto (Organizador) [et. al.]. Instrumentação Industrial. 3ª ed. Rio de Janeiro: Interciência Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/170511/pdf/0? code=YpgiL1Bnltja/zW9OZhiX4mB9NAIrgSl7Z3/r/yFgbujNd08RGnparccg COELHO, J. C. M. Energia e Fluidos ? volume 2: Mecânica dos fluidos. São Paulo: Blucher, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521209485/cfi/4!/4/4@0.00:52.0 FRANCHI, Claiton Moro. Instrumentação de Processos Industriais: Princípios e Aplicações. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2015. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536519753/cfi/2!/4/4@0.00:0.00 WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos. 8ª ed. Porto Alegre: AMGH Editora Ltda, 2018. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580556070/cfi/3!/4/4@0.00:31.9 Plano de Ensino 1 Código e nome da disciplina DGT1109 SISTEMAS DE FLUIDOS MECÂNICOS 2 Carga horária semestral 3 Carga horária semanal 4 Perfil docente Para ministrar a disciplina o docente deve possuir graduação em Engenharia Mecânica ou áreas afins e possuir pósgraduação, preferencialmente doutorado, em uma destas áreas. É desejável que o docente possua experiência no ensino dos conceitos e conteúdos relacionados à sistemas fluidomecânicos e domínio de técnicas para a contextualização de tais conteúdos ao curso de Engenharia Mecânica, permitindo que os conteúdos da disciplina possam ser facilmente articulados com o cotidiano, os elementos regionais e do curso dos estudantes. Para que a disciplina possa ser conduzida de forma coerente com seus objetivos dentro da matriz curricular, é muito importante que o docente conheça profundamente o Projeto Pedagógico do Curso, seu Plano de Ensino, bem como os Planos de Aula. É fundamental que o docente possua domínio das metodologias ativas de ensino, para os conteúdos possam ser conduzidos tendo os alunos como centro do processo e utilizando propostas que os façam protagonizar sua própria aprendizagem, utilizando também, tecnologias digitais para a educação, tais como simuladores, ambientes virtuais de aprendizagem, principalmente os institucionais (SAVA, BDQ, SGC e SIA) e ferramentas de interação virtual. 5 Ementa Máquinas de fluxo. Teoria do rotor. Funcionamento de uma turbo bomba. Critérios para a escolha de uma turbo bomba. 6 Objetivos Aplicar os conceitos básicos de mecânica dos fluídos, analisando suas principais leis, para propor a solução de problemas reais em engenharia mecânica; Produzir protótipos ou projetos, utilizando elementos básicos da hidráulica, para solucionar problemas em indústrias; Empregar adequadamente a associaçãode bombas, embasandose nas propriedades da hidrodinâmica, para a construção de sistemas de tubulações capazes de transportar fluidos a grandes alturas manométricas; Examinar adequadamente o funcionamento de máquinas de fluxo, por meio da aplicação correta de métodos científicos e experimentais, para a construção de protótipos a serem utilizados em serviços gerais em indústrias de processos. 7 Procedimentos de ensinoaprendizagem Aulas interativas em ambiente virtual de aprendizagem, didaticamente planejadas para o desenvolvimento de competências, tornando o processo de aprendizado mais significativo para os alunos. Na sala de aula virtual, a metodologia de ensino contempla diversas estratégias capazes de alcançar os objetivos da disciplina. Os temas das aulas são discutidos e apresentados em diversos formatos como leitura de textos, vídeos, hipertextos, links orientados para pesquisa, estudos de caso, podcasts, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual e Explore + para que o aluno possa explorar conteúdos complementares e aprofundar seu conhecimento sobre as temáticas propostas. 8 Temas de aprendizagem 1. MÁQUINAS DE FLUXO 1.1 DEFINIÇÃO DE MÁQUINA DE FLUXO 1.2 CAMPO DE APLICAÇÃO DAS MÁQUINAS DE FLUXO 1.3 CLASSIFICAÇÃO, DEFINIÇÕES E NOMENCLATURA DAS MÁQUINAS DE FLUXO 1.4 COMPONENTES BÁSICOS DAS MÁQUINAS DE FLUXO 2. TEORIA DO ROTOR 2.1 PROJEÇÃO MERIDIANA DO ROTOR 2.2 DIAGRAMA DE VELOCIDADE E EQUAÇÃO DAS VELOCIDADES 2.3 EQUAÇÃO FUNDAMENTAL DAS TURBO BOMBAS 2.4 INFLUÊNCIA DA FORMA DA PÁ SOBRE A ALTURA DE ELEVAÇÃO 3. FUNCIONAMENTO DE UMA TURBOBOMBA 3.1 ANALOGIA DAS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO E SIMILARIDADE HIDRODINÂMICA 3.2 VARIAÇÃO DE PARÂMETROS COM A ROTAÇÃO E COM A DESCARGA 3.3 CURVAS DE FUNCIONAMENTO E CURVAS CARACTERÍSTICAS DO ENCANAMENTO 3.4 ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS: EM SERIE E EM PARALELO 4. CRITÉRIOS PARA A ESCOLHA DE UMA TURBOBOMBA 4.1 VELOCIDADE ESPECÍFICA E NÚMERO CARACTERÍSTICO DE ROTAÇÕES POR MINUTO 4.2 BOMBAS DE MÚLTIPLOS ESTÁGIOS 4.3 CAVITAÇÃO 4.4 MÁXIMA ALTURA ESTÁTICA DE ASPIRAÇÃO E FATOR DE CAVITAÇÃO 9 Procedimentos de avaliação Nesta disciplina, o aluno será avaliado pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas atribuído o grau de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). A avaliação do discente deverá ainda contemplar uma avaliação parcial (AP), que será realizada online após a 5a aula, na qual o aluno poderá alcançar grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois). Esta nota da AP poderá ser somada à nota de AV e/ou AVS, caso o aluno obtenha nestas avaliações nota mínima igual ou maior do que 4,0 (quatro). Os instrumentos para avaliação da aprendizagem constituemse em diferentes níveis de complexidade e cognitivos, efetuandose a partir de questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina. O alunos realiza uma prova (AV), com todo o conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online e nas demais atividades de ensino aprendizagem realizadas. Será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Caso o aluno não alcance o grau 6,0 na AV, ele poderá fazer uma nova avaliação (AVS), que abrangerá todo o conteúdo e cuja nota mínima necessária deverá ser 6,0 (seis). As avaliações presenciais serão realizadas no campus do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional 10 Bibliografia básica CREMASCO, Marco Aurélio. Operações unitárias em sistemas particulados e fluidomecânicos e outros trabalhos. 8ª ed. São Paulo: Blucher, 2018. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521208563/cfi/4!/4/4@0.00:0.00. FILIPPO FILHO, Guilherme. Bombas, ventiladores e compressores: fundamentos. São Paulo: Érica, 2015. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536519630/cfi/2!/4/4@0.00:0.00 TERRON, Luiz Roberto. Operações unitárias para químicos, farmacêuticos e engenheiros: fundamentos e operações unitárias do escoamento de fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978852162174 4/cfi/5!/4/4@0.00:56.3. 11 Bibliografia complementar AGUIRRE, Luiz Antônio. Fundamentos de Instrumentação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/3820/pdf/0? code=q3WAUpSFQuy7vhccPc7Ff5uih2FKY9042xpNFsNQrUDntsSOBHLLht1tjCD BEGA, Egídio Alberto (Organizador) [et. al.]. Instrumentação Industrial. 3ª ed. Rio de Janeiro: Interciência Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/170511/pdf/0? code=YpgiL1Bnltja/zW9OZhiX4mB9NAIrgSl7Z3/r/yFgbujNd08RGnparccg COELHO, J. C. M. Energia e Fluidos ? volume 2: Mecânica dos fluidos. São Paulo: Blucher, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521209485/cfi/4!/4/4@0.00:52.0 FRANCHI, Claiton Moro. Instrumentação de Processos Industriais: Princípios e Aplicações. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2015. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536519753/cfi/2!/4/4@0.00:0.00 WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos. 8ª ed. Porto Alegre: AMGH Editora Ltda, 2018. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580556070/cfi/3!/4/4@0.00:31.9 Plano de Ensino 1 Código e nome da disciplina DGT1109 SISTEMAS DE FLUIDOS MECÂNICOS 2 Carga horária semestral 3 Carga horária semanal 4 Perfil docente Para ministrar a disciplina o docente deve possuir graduação em Engenharia Mecânica ou áreas afins e possuir pósgraduação, preferencialmente doutorado, em uma destas áreas. É desejável que o docente possua experiência no ensino dos conceitos e conteúdos relacionados à sistemas fluidomecânicos e domínio de técnicas para a contextualização de tais conteúdos ao curso de Engenharia Mecânica, permitindo que os conteúdos da disciplina possam ser facilmente articulados com o cotidiano, os elementos regionais e do curso dos estudantes. Para que a disciplina possa ser conduzida de forma coerente com seus objetivos dentro da matriz curricular, é muito importante que o docente conheça profundamente o Projeto Pedagógico do Curso, seu Plano de Ensino, bem como os Planos de Aula. É fundamental que o docente possua domínio das metodologias ativas de ensino, para os conteúdos possam ser conduzidos tendo os alunos como centro do processo e utilizando propostas que os façam protagonizar sua própria aprendizagem, utilizando também, tecnologias digitais para a educação, tais como simuladores, ambientes virtuais de aprendizagem, principalmente os institucionais (SAVA, BDQ, SGC e SIA) e ferramentas de interação virtual. 5 Ementa Máquinas de fluxo. Teoria do rotor. Funcionamento de uma turbo bomba. Critérios para a escolha de uma turbo bomba. 6 Objetivos Aplicar os conceitos básicos de mecânica dos fluídos, analisando suas principais leis, para propor a solução de problemas reais em engenharia mecânica; Produzir protótipos ou projetos, utilizando elementos básicos da hidráulica, para solucionar problemas em indústrias; Empregar adequadamente a associação de bombas, embasandose nas propriedades da hidrodinâmica, para a construção de sistemas de tubulações capazes de transportar fluidos a grandes alturas manométricas; Examinar adequadamente o funcionamento de máquinas de fluxo, por meio da aplicação correta de métodos científicos e experimentais, para a construção de protótipos a serem utilizados em serviços gerais em indústrias de processos. 7 Procedimentos de ensinoaprendizagem Aulas interativas em ambiente virtual de aprendizagem, didaticamente planejadas para o desenvolvimento de competências, tornando o processo de aprendizado mais significativo para os alunos. Na sala de aula virtual, a metodologia de ensino contempla diversas estratégias capazes de alcançar os objetivos da disciplina. Os temas das aulas são discutidos e apresentados em diversos formatos como leitura de textos, vídeos, hipertextos, links orientados para pesquisa, estudosde caso, podcasts, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual e Explore + para que o aluno possa explorar conteúdos complementares e aprofundar seu conhecimento sobre as temáticas propostas. 8 Temas de aprendizagem 1. MÁQUINAS DE FLUXO 1.1 DEFINIÇÃO DE MÁQUINA DE FLUXO 1.2 CAMPO DE APLICAÇÃO DAS MÁQUINAS DE FLUXO 1.3 CLASSIFICAÇÃO, DEFINIÇÕES E NOMENCLATURA DAS MÁQUINAS DE FLUXO 1.4 COMPONENTES BÁSICOS DAS MÁQUINAS DE FLUXO 2. TEORIA DO ROTOR 2.1 PROJEÇÃO MERIDIANA DO ROTOR 2.2 DIAGRAMA DE VELOCIDADE E EQUAÇÃO DAS VELOCIDADES 2.3 EQUAÇÃO FUNDAMENTAL DAS TURBO BOMBAS 2.4 INFLUÊNCIA DA FORMA DA PÁ SOBRE A ALTURA DE ELEVAÇÃO 3. FUNCIONAMENTO DE UMA TURBOBOMBA 3.1 ANALOGIA DAS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO E SIMILARIDADE HIDRODINÂMICA 3.2 VARIAÇÃO DE PARÂMETROS COM A ROTAÇÃO E COM A DESCARGA 3.3 CURVAS DE FUNCIONAMENTO E CURVAS CARACTERÍSTICAS DO ENCANAMENTO 3.4 ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS: EM SERIE E EM PARALELO 4. CRITÉRIOS PARA A ESCOLHA DE UMA TURBOBOMBA 4.1 VELOCIDADE ESPECÍFICA E NÚMERO CARACTERÍSTICO DE ROTAÇÕES POR MINUTO 4.2 BOMBAS DE MÚLTIPLOS ESTÁGIOS 4.3 CAVITAÇÃO 4.4 MÁXIMA ALTURA ESTÁTICA DE ASPIRAÇÃO E FATOR DE CAVITAÇÃO 9 Procedimentos de avaliação Nesta disciplina, o aluno será avaliado pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV e AVS), sendo a cada uma delas atribuído o grau de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). A avaliação do discente deverá ainda contemplar uma avaliação parcial (AP), que será realizada online após a 5a aula, na qual o aluno poderá alcançar grau de 0,0 (zero) a 2,0 (dois). Esta nota da AP poderá ser somada à nota de AV e/ou AVS, caso o aluno obtenha nestas avaliações nota mínima igual ou maior do que 4,0 (quatro). Os instrumentos para avaliação da aprendizagem constituemse em diferentes níveis de complexidade e cognitivos, efetuandose a partir de questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina. O alunos realiza uma prova (AV), com todo o conteúdo estudado e discutido nas aulas transmitidas via web, aulas online e nas demais atividades de ensino aprendizagem realizadas. Será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis). Caso o aluno não alcance o grau 6,0 na AV, ele poderá fazer uma nova avaliação (AVS), que abrangerá todo o conteúdo e cuja nota mínima necessária deverá ser 6,0 (seis). As avaliações presenciais serão realizadas no campus do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional 10 Bibliografia básica CREMASCO, Marco Aurélio. Operações unitárias em sistemas particulados e fluidomecânicos e outros trabalhos. 8ª ed. São Paulo: Blucher, 2018. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521208563/cfi/4!/4/4@0.00:0.00. FILIPPO FILHO, Guilherme. Bombas, ventiladores e compressores: fundamentos. São Paulo: Érica, 2015. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536519630/cfi/2!/4/4@0.00:0.00 TERRON, Luiz Roberto. Operações unitárias para químicos, farmacêuticos e engenheiros: fundamentos e operações unitárias do escoamento de fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978852162174 4/cfi/5!/4/4@0.00:56.3. 11 Bibliografia complementar AGUIRRE, Luiz Antônio. Fundamentos de Instrumentação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/3820/pdf/0? code=q3WAUpSFQuy7vhccPc7Ff5uih2FKY9042xpNFsNQrUDntsSOBHLLht1tjCD BEGA, Egídio Alberto (Organizador) [et. al.]. Instrumentação Industrial. 3ª ed. Rio de Janeiro: Interciência Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/170511/pdf/0? code=YpgiL1Bnltja/zW9OZhiX4mB9NAIrgSl7Z3/r/yFgbujNd08RGnparccg COELHO, J. C. M. Energia e Fluidos ? volume 2: Mecânica dos fluidos. São Paulo: Blucher, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521209485/cfi/4!/4/4@0.00:52.0 FRANCHI, Claiton Moro. Instrumentação de Processos Industriais: Princípios e Aplicações. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2015. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536519753/cfi/2!/4/4@0.00:0.00 WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos. 8ª ed. Porto Alegre: AMGH Editora Ltda, 2018. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580556070/cfi/3!/4/4@0.00:31.9