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Comunicação Alternativa e Suplementar A busca pelo conhecimento é o que nos abre para um diálogo mais próximo e com condições de igualdade, se concretizando por meio da Educação”. “ CONTEÚDO DO LIVRO A comunicação é uma necessidade básica do ser humano (LEDESMA; DEL TORO, 2004). Ela envolve um vasto entrelaçamento de informações, que podem ser manifestadas por meio de elementos motores, de expressão emocional, vocalizações, podendo inclusive ocorrer sem linguagem (BOONE; PLANTE, 1994). Pessoas com necessidades especiais que não possuem ou perderam a capacidade de comunicação convencional, necessitam de auxílio para se comunicarem. Esse auxílio pode vir da Tecnologia Assistiva (KING, 1999), em especial da área denominada de Comunicação Alternativa e Aumentativa (PELOSI, 2005). A Comunicação Alternativa e Aumentativa define toda forma de comunicação além da convencional, como o uso de sinais manuais, expressões faciais, pranchas de comunicação incluindo símbolos gráficos e sistemas de computação (PELOSI, 2005). No Brasil existem cerca de 24,5 milhões de pessoas com deficiência, totalizando 14,5% da população; desses cerca de 30.000 a 40.00 são crianças diagnosticadas como portadoras de paralisia cerebral (SICORDE, 2008). Um estudo realizado com 100 crianças com paralisia cerebral, aplicando o teste de inteligência de Binet, mostrou que em 45% dessas crianças, o QI (quociente de inteligência) estava abaixo de 70 e 28% delas, encontrava-se acima de 90. Esses dados foram comparados com o QI médio de crianças hígidas que é de 68 (VALENTE, 2008). Portanto, crianças portadoras de paralisia cerebral podem ser beneficiadas com o desenvolvimento de novas ferramentas que auxiliem na comunicação. Atualmente, com o rápido e constante desenvolvimento da informática, o computador passou a ser utilizado como ferramenta para auxiliar pessoas com deficiências físicas e motoras. Entretanto, técnicas especiais de acesso ao computador devem ser utilizadas. Para tanto, hardwares e softwares são adaptados para atender às necessidades especiais desses usuários. Os principais componentes de hardware de computador adaptados para comunicação alternativa, constituem-se aos teclados e mouses e joysticks. Os teclados geralmente utilizam teclas ampliadas e acessórios de acionamento (WEBSTER et al., 1985; SHIRMER; Browning; BERSCH, 2007). COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E/OU ALTERNATIVA A Comunicação Suplementar e/ou Alternativa (CSA) vem se expandindo no Brasil, porém, ainda não se constitui em prática de amplo conhecimento. Na literatura internacional, a CSA situa-se como Augmentative and Alternative Communication (AAC), porém, não há uma versão brasileira oficial e/ou consagrada. Observa-se que a CSA se ampliou além do âmbito de clínicas e instituições especializadas, abrangendo Prefeituras Municipais de várias cidades, por meio das suas Secretarias de Educação e de Saúde, além do significativo desenvolvimento de pesquisas e trabalhos no meio acadêmico. Como coloca Reily (2007), as instituições especializadas tiveram um papel significativo para a produção de conhecimento acerca de metodologias de trabalho com pessoas com necessidades especiais e contribuíram para a formação complementar dos profissionais. Acrescenta que, diante das atuais políticas de inclusão escolar tais instituições se deparam com importante desafio para rever e cumprir seus propósitos. Considerando-se que os trabalhos pioneiros em CSA no Brasil datam do final dos anos de 1970, já se acumula uma significativa experiência nesse campo. Contudo, o primeiro fórum nacional sobre terminologia foi realizado somente no II Congresso Brasileiro de Comunicação Alternativa - Isaac Brasil em 2007. Segundo Manzini (2006), em educação especial, a expressão comunicação alternativa e/ou suplementar vem sendo utilizada para designar um conjunto de procedimentos técnicos e metodológicos direcionado a ___________________ 1 Em consequência desse crescimento, foram realizados o I Congresso Internacional de Linguagem e Comunicação da Pessoa com Deficiência e o I Congresso Brasileiro de Comunicação Alternativa – Isaac Brasil (Rio de Janeiro, 2005) e o II Congresso Brasileiro de Comunicação Alternativa (Campinas – São Paulo, 2007). O diferencial desses encontros, similarmente ao que ocorre nos eventos internacionais da Isaac, foi a participação de usuários da CSA e de seus familiares. Cabe destacar também, a criação do Comitê de CSA no Departamento de Linguagem da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia no XIV Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia (2006, Salvador - Bahia - Brasil). pessoas acometidas por alguma doença, deficiência, ou alguma outra situação momentânea que impede a comunicação com as demais pessoas por meio dos recursos usualmente utilizados, mais especificamente a fala. Comunicação Suplementar Alternativa (CSA) significa qualquer meio de comunicação que suplemente ou substitua os meios usuais de fala ou escrita. O objetivo da CSA é tornar o indivíduo com distúrbios de comunicação o mais independente e competente possível em suas situações comunicativas, podendo ampliar suas oportunidades de interação com outras pessoas, na escola e na comunidade em geral. Sistemas de Comunicação Suplementar ou Alternativa, também chamados de Comunicação Aumentativa e Alternativa (AAC – Augmentative and Alternative Communication), possibilitam a integração de símbolos, gestos, recursos, estratégias e técnicas para auxiliar a comunicação de indivíduos que apresentam deficiência e que são impedidos que a comunicação ocorra de forma natural, como dificuldade ou incapacidade para a gesticulação, articulação, emissão de expressões, movimentos gestuais e coordenação motora fina, impedindo a comunicação oral e escrita (CAPOVILLA, 2003; SIMONI, 2003; SOUZA, 2003; CHAN, 2001). A Comunicação Alternativa tem como objetivos auxiliar em: Complicações médicas ou de saúde temporárias; Atraso no desenvolvimento da linguagem; Deficiência neuro motora ou condições associadas com o desenvolvimento da fala. É utilizada por indivíduos que não possuem fala e/ou escrita funcional em consequência de: Paralisia cerebral; Deficiência mental; Autismo; Traumatismo cranioencefálico; Distrofia muscular progressiva; Lesão medular; Deficiência estrutural... A COMUNICAÇÃO HUMANA E SEUS SISTEMAS A comunicação humana sofre, de forma intensa, as transformações radicais que, desde as décadas finais do século passado afetam a sociedade contemporânea, por conta, sobretudo, da evolução das tecnologias de informação e de comunicação, com suas potencialidades quase infinitas de caráter informativo e, quiçá, educativo e formativo. Essas transmutações atingem a vida individual e profissional dos cidadãos por toda parte, na América Latina ou fora dela. Há profissões que morrem ou agonizam. Há profissões que nascem e se fortalecem. Há profissões que tendem a se modificar. Como decorrência, percebemos profunda alteração na geografia das disciplinas científicas, mediante fusão de umas, como telemática, e ramificação de outras, como comunicação social. É a confirmação do Informe McBride, que completa mais de 30 anos. À época, sua versão original intitulada Many voices, one world, elaborada durante conferência promovida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em 1980, já alertam para a existência de um sistema de controle de informação ostensivamente utilizado como instrumento de dominação pelos países primeiro-mundistas. Hoje, não obstante as 82 recomendações daquele momento, Mattelart (2009) e outros estudiososnegam grandes mudanças, tal como o faz Paraná (2010), em palavras textuais que dizem: A concentração do controle da informação consolida-se na mão de grandes conglomerados, que organizados em torno das agências de notícias monopolizam visões e versões, empobrecendo o jornalismo e a democracia. A internet, que se imaginou revolucionar as relações comunicacionais, contribui consideravelmente para grandes transformações, mas, por si só, não é capaz de derrubar de vez os muros levantados pelas desigualdades sociais, políticas, econômicas [...] Portanto, em diferentes contextos, é evidente o gap entre o poder de comunicação dos grupos empresariais e o que emana dos segmentos sociais. Por isso, a mídia de referência, mantida por meios de comunicação consolidados, enfrenta a propagação da comunicação para mudança social, que vem rodeada de questionamentos, sintetizados por Barranquero (2007, p. 2, tradução nossa): “Que é exatamente comunicação para mudança social? A que fazemos referência quando vinculamos estes dois termos? Que significado assume a comunicação nos processos de desenvolvimento? Há mudança social sempre que comunicamos?” São questões sem respostas unívocas. Isto é, o conceito de comunicação para mudança social / comunicação alternativa (CA) é em si mesmo polêmico. Em primeiro lugar, é possível argumentar que a comunicação, em termos ideais, deve favorecer, sempre, mutações a favor da coletividade. Em segundo lugar, subsiste em outros campos. Exemplificando: em terapia ocupacional, CA define outras formas de comunicação, que englobam desde o uso de gestos e sinais, expressões faciais, emprego de pranchas de alfabeto ou de símbolos pictográficos até sistemas sofisticados, como o computador com voz sintetizada. Diante do aparente impasse, adotamos a linha de pensamento de Morris (2004), que concebe CA como qualquer forma de expressão comunicativa que prioriza o bem- estar social e a qualidade de vida da população. Lembrando que os termos - convencional, tradicional e similares - são aqui utilizados em oposição à mídia alternativa, esse autor arrola quatro categorias de imprensa alternativa: (1) meios de comunicação alternativos; (2) movimentos sociais; (3) meios de comunicação locais ou regionais; (4) meios de comunicação alternativos com participação direta dos cidadãos. Os sistemas de comunicação alternativa Sistema BLISS Charles Bliss nasceu perto da fronteira Russa com a Áustria e sentiu, muitas vezes, os problemas criados por línguas diferentes, o que o fez sentir-se motivado para criar uma língua universal que pudesse vencer algumas das barreiras culturais e incompreensões sobre as nações. A essa língua ou sistema alternativo de comunicação, que tem por base a utilização de símbolos, dá-se o nome de Sistema Bliss. Este sistema é constituído por um determinado número de formas básicas que combinadas entre si originaram cerca de 2500 símbolos Bliss. A natureza pictográfica e ideográfica dos muitos símbolos torna-os fáceis de apreender e fixar. Isto faz com que este sistema seja considerado adequado a indivíduos que, embora não estejam bem preparados na ortografia tradicional, têm potencial para aprender e desenvolver um vasto vocabulário, através de operações combinatórias das formas básicas. O Sistema Bliss pode ser utilizado como principal Sistema de Comunicação para muitas pessoas não falantes. Os símbolos podem representar pessoas, objetos, ações, sentimentos, ideias e relações espaço-temporais. Abaixo temos exemplos dos diversos tipos de símbolos. São potenciais utilizadores do Sistema BLISS: Indivíduos com deficiências motoras; Indivíduos com atrasos de desenvolvimento médio ou severo; Indivíduos com deficiência múltipla; Indivíduos surdos; Indivíduos com afasias de adultos; Indivíduos que embora não estejam bem preparados na ortografia ✓ tradicional, têm potencial para aprender e desenvolver o vocabulário. O sistema SCALA e PECS para autistas O SCALA é um software de comunicação alternativa que visa, dentre outros públicos, os autistas. Visa desenvolver a oralidade e letramento de pessoas com autismo a partir da construção de pranchas de comunicação e histórias em quadrinho. As pranchas dispõem de recursos de áudio e animação de seus símbolos, além do acompanhamento de legendas junto a cada símbolo gráfico. As histórias contam ainda com recursos de edição de personagens para que o autista possa se identificar com mais facilidade em suas histórias, bem como trabalhar as expressões faciais que denotam estados de humor, dificilmente identificáveis por pessoas com autismo. Sistema aumentativo e alternativo O Sistema Aumentativo e Alternativo (SPC) foi concebido em 1981 por uma terapeuta da fala, Roxana Mayer Jonhson, que ao verificar que havia indivíduos com dificuldades com o sistema Bliss, sentiu a necessidade de criar um sistema que pelas suas características pudesse ser facilmente aprendido por estes indivíduos. Os símbolos do SPC são iconográficos, desenhados a preto sobre fundo branco, na parte superior do símbolo está escrito o seu significado para que seja facilmente e perceptível por pessoas que não conheçam o sistema. Braille O surgimento do sistema Braille abriu novas portas para a comunicação, educação e cultura de pessoas portadoras de deficiência visual. Foi inventado na França por Louis Braille, jovem cego, reconhecendo-se o ano de 1825 como o marco desse importante conquista para a educação e integração dos deficientes visuais na sociedade. No sistema de escrita e, principalmente, de leitura Braille, através de um método lógico de pontos em relevo, distribuídos em duas colunas de três pontos para cada símbolo ou letra, uma pessoa cega pode, através do tato das pontas de seus dedos, ler o que, com um aparelho especial denominado reflete e uma pulsão, “desenhou” anteriormente. Libras – Língua Brasileira de Sinais As Línguas de Sinais (LS) são as línguas naturais das comunidades surdas. Ao contrário do que muitos imaginam, as Línguas de Sinais não são simplesmente mímicas e gestos soltos, utilizados pelos surdos para facilitar a comunicação. São línguas com estruturas gramaticais próprias. Atribui-se às Línguas de Sinais o status de língua porque elas também são compostas pelos níveis linguísticos: o fonológico, o morfológico, o sintático e o semântico. O que é denominado de palavra ou item lexical nas línguas oral-auditivas são denominados sinais nas línguas de sinais. O que diferencia as Línguas de Sinais das demais línguas é a sua modalidade visual-espacial. É importante saber que para conversar em LIBRAS, não basta apenas conhecer os sinais de forma solta, sendo necessário conhecer a sua estrutura gramatical, combinando-se em frases (www.libras.org.br). São elementos importantes na educação do aluno surdo: falar de forma clara, espontânea e em tom normal para o aluno surdo, pois desta forma o estudante não perderia o campo visual de fala do orador; atentar para alternativas diferenciadas no estabelecimento da comunicação, tais como: valorizar a expressão facial e corporal, articular corretamente as palavras, usar vocabulário compreensível (para a maioria dos alunos surdos que têm dificuldades na língua portuguesa) bem como materiais e recursos visuais variados (mapas, gráficos, tabelas, legenda, etc.); exigir intérprete de LIBRAS, se assim se fizer necessário e solicitado, etc.; escrever de maneira visível, legível e de fácil localização no quadro-negro ou fixar em murais recados e avisos sobre trabalhos, provas, aulas práticas, laboratoriais, mudanças de horários de atividades programadas; deixar à disposição material para fotocopiar ou indicar referências bibliográficas completas (livro, autor e editora); cuidarquanto à verificação e preferência de legendas nas programações com vídeo; disponibilizar materiais e equipamentos específicos como: prótese auditiva, treinadores de fala, softwares específicos, etc.; observar se o espaço físico apresenta dificuldades como: muita luminosidade com reflexão solar ou pouca luminosidade, excesso de barulho externo e/ou interno ao ambiente, salas e/ou auditórios muito amplos, interferindo com a inflexão do próprio som da fala do professor, distância entre o púlpito do professor e os alunos, etc. (DIAS DE SÁ, 2003). ESTRATÉGIAS, RECURSOS E TÉCNICAS PARA A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA: OS SÍMBOLOS Os símbolos são as representações visuais, auditivas ou táteis de um conceito. Na CAA utiliza-se de vários símbolos como os objetos, a fala, os gestos, a linguagem de sinais, as fotografias, os desenhos e a escrita. Há vários tipos de símbolos que são usados para representar mensagens. Eles podem ser divididos em: • Símbolos que não necessitam de recursos externos - o indivíduo utiliza apenas o seu corpo para se comunicar. São exemplos desse sistema os gestos, os sinais manuais, as vocalizações, e as expressões faciais. • Símbolos que necessitam de recursos externos – requerem instrumentos ou equipamentos além do corpo do usuário para produzir uma mensagem. Esses sistemas podem ser muito simples, ou de baixa tecnologia ou tecnologicamente complexos ou de alta tecnologia. Tipos de símbolos 1. Objetos reais - Os objetos reais podem ser idênticos ao que estão representando ou similares, onde há variações quanto ao tamanho, cor ou outra característica. 2. Miniaturas - Os objetos em miniatura precisam ser selecionados com cuidado para que possam ser utilizados como recursos de comunicação. Devem ser consideradas as possibilidades visuais e intelectuais dos indivíduos na sua utilização. 3. Objetos parciais- Em situações onde os objetos a serem representados são muito grandes a utilização de parte do objeto pode ser muito apropriada. 4. Fotografias - Fotos coloridas ou preto e branco podem ser utilizadas para representar objetos, pessoas, ações, lugares ou atividades. Nas escolas, muitas vezes, são utilizados recortes de revistas ou embalagens de produtos. Símbolos gráficos- Há uma série de símbolos gráficos que foram desenvolvidos para facilitar a comunicação de pessoas com necessidades educativas especiais. As Técnicas As técnicas de seleção referem-se à forma pela qual o usuário escolhe os símbolos no seu sistema de comunicação. É importante determinar a técnica de seleção mais eficiente para cada indivíduo. Deve ser determinado o posicionamento ideal da prancha e do usuário, a precisão do acesso, a taxa de fadiga e a velocidade. O terapeuta ocupacional é o profissional que realiza essa avaliação. São técnicas de seleção: Seleção direta - é o método mais rápido e pode ser feito através do apontar do dedo ou outra parte do corpo, com uma ponteira de cabeça ou com uma luz fixada à cabeça. Técnica de varredura - exige que o indivíduo tenha uma resposta voluntária consistente como piscar os olhos, balançar a cabeça, sorrir ou emitir um som para que possa sinalizar sua resposta. Nos recursos de baixa tecnologia o usuário vai necessitar de um facilitador para apontar os símbolos. Os métodos de varredura podem ser lineares, circular, de linhas e colunas ou blocos. Técnica da codificação - permite a ampliação de significados a partir de um número limitado de símbolos e o aumento da velocidade. É uma técnica bastante eficiente para usuários com dificuldades motoras graves, mas exige um maior grau de abstração. QUEM SOMOS Temos orgulho em dizer que muito antes de sua fundação a FACIBE já começava a sua história por meio da trajetória dos seus fundadores, Cláudia e Jackson, que uniram a paixão por Educação e inovação para levar cursos de Ensino a Distância (EAD) Brasil afora, inspirando outras pessoas a buscarem o aprendizado ou, até mesmo, levando- as a retomar os estudos. Em 2009 essa experiência nos levou à criação do IBE que se tornou na Faculdade FACIBE, que tem o objetivo de proporcionar e flexibilizar o acesso à educação, promovendo mudanças por meio do Ensino a Distância, atuando como agente do conhecimento e despertando não só o interesse pela educação, mas também pelo desenvolvimento humano. Por meio das nossas opções de cursos, com avaliações excelentes e valores acessíveis, ajudamos a tornar sonhos em realidade e proporcionamos mais oportunidades de crescimento.