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REDAÇÃO PARA MIDIA IMPRESSA RESUMO AULA 1 Acessibilidade A O texto trata da história da comunicação impressa, desde os primórdios da humanidade até os dias atuais. O autor começa abordando a necessidade do ser humano de se comunicar, que é uma característica intrínseca à nossa espécie. Desde a Pré-História, os humanos buscaram formas de registrar e transmitir suas ideias e experiências. As primeiras formas de comunicação foram as pinturas rupestres, que datam de milhares de anos atrás. Essas pinturas eram usadas para registrar o cotidiano das pessoas, seus rituais e crenças. Com o desenvolvimento da escrita, a comunicação tornou-se mais complexa e sofisticada. No início, a escrita era restrita a uma pequena elite, mas com o tempo ela se tornou mais acessível. O marco da comunicação impressa foi a invenção da prensa tipográfica por Johannes Gutenberg, no século XV. Essa invenção possibilitou a impressão de livros e jornais em larga escala, o que democratizou o acesso à informação. No Brasil, o primeiro jornal impresso foi a "Gazeta da Bahia", fundada em 1749. A imprensa brasileira teve um papel importante na construção da identidade nacional e na disseminação de ideias democráticas. Apontamentos: • O texto destaca a importância da comunicação para a sociedade humana. A comunicação é uma ferramenta essencial para o desenvolvimento da cultura, da ciência e da democracia. • A invenção da imprensa tipográfica foi um marco na história da comunicação. Essa invenção possibilitou a disseminação da informação em larga escala, o que teve um impacto profundo na sociedade. https://stecine.azureedge.net/webaula/estacio/go0362/aula1.html • No Brasil, a imprensa teve um papel importante na construção da identidade nacional e na disseminação de ideias democráticas. Conclusão: O texto é um bom resumo da história da comunicação impressa. Ele apresenta os principais marcos dessa história e destaca a importância da comunicação para a sociedade humana. AULA 2 O texto trata das diferenças entre informação e notícia, dois conceitos fundamentais para a prática do jornalismo. Informação é o resultado de um processamento, uma manipulação e/ou organização de dados que modificam a mente de quem a recebe. Em outras palavras, significa o fato que pode impactar o indivíduo que o recebe diretamente, podendo, assim, fazê-lo mudar seus sentidos e entendimentos. Notícia é a exposição de determinado fato ou de determinada informação a partir do processamento de apuração seguindo alguns critérios e técnicas de jornalismo, com o intuito de tratá-los e interpretá-los para a melhor compreensão do público, com o determinado rigor de relevância, padronização e objetividade. As principais diferenças entre informação e notícia são: • A informação é um fato, enquanto a notícia é uma interpretação desse fato. • A informação é mais ampla do que a notícia, pois pode ser qualquer dado ou conhecimento. • A notícia é mais específica do que a informação, pois é um fato que tem relevância para o público. • A informação pode ser factual, enquanto a notícia pode ser opinativa. O jornalista precisa estar atento às diferenças entre informação e notícia para produzir um trabalho de qualidade. Apontamentos: • O jornalismo é responsável por informar a sociedade sobre os fatos que acontecem no mundo. • O jornalista precisa apurar as informações com rigor para garantir a veracidade das notícias. • O jornalista precisa interpretar as informações para que elas sejam compreendidas pelo público. Conclusão: O texto é um bom resumo das diferenças entre informação e notícia. Ele é claro e objetivo, e apresenta exemplos práticos para ilustrar os conceitos. AULA 3 O texto trata dos critérios de noticiabilidade, que são os fatores que determinam se um fato ou acontecimento pode ser considerado uma notícia. Esses critérios são universais, mas podem variar de acordo com o tempo e com o contexto social. Os principais critérios de noticiabilidade são: • Proximidade: quanto mais próximo o fato ocorrer do público, maior a probabilidade de se tornar notícia. • Momento: quanto mais recente o fato, maior a probabilidade de se tornar notícia. • Significância: quanto mais importante o fato, maior a probabilidade de se tornar notícia. • Proeminência: quanto mais proeminentes as pessoas ou nações envolvidas no fato, maior a probabilidade de se tornar notícia. • Consonância: quanto mais o fato corresponder às expectativas do público, maior a probabilidade de se tornar notícia. • Imprevisibilidade: quanto mais surpreendente o fato, maior a probabilidade de se tornar notícia. • Continuidade: quanto mais um fato se prolongar, maior a probabilidade de se tornar notícia. • Negatividade: quanto mais negativo o fato, maior a probabilidade de se tornar notícia. • Conflito: quanto mais conflituoso o fato, maior a probabilidade de se tornar notícia. A teoria do agendamento defende que a mídia tem o poder de determinar o que o público vai discutir. Isso ocorre porque as pessoas tendem a dar mais importância aos assuntos que ganham maior visibilidade nos meios de comunicação. Apontamentos: • Os critérios de noticiabilidade são importantes para que os jornalistas possam fazer uma seleção adequada das notícias. • A teoria do agendamento é um importante conceito para entender o poder da mídia na sociedade. Conclusão: O texto é um bom resumo dos principais conceitos relacionados aos critérios de noticiabilidade e à teoria do agendamento. Ele é claro e objetivo, e apresenta exemplos práticos para ilustrar os conceitos. AULA 4 O texto trata das técnicas de construção da notícia, que são utilizadas pelos jornalistas para apresentar os fatos de forma clara, objetiva e imparcial. As principais técnicas são: • Pirâmide invertida: as informações mais importantes são apresentadas no início do texto, seguidas das informações complementares. • Lide: o primeiro parágrafo da notícia, que deve responder às seis perguntas básicas: o quê? quem? quando? onde? como? e por quê? A pirâmide invertida é uma técnica que surgiu no século XIX e se tornou popular na contemporaneidade, devido ao grande volume de informações disponíveis. O lide é uma técnica que busca chamar a atenção do leitor e convencê-lo a ler o restante da notícia. Além dessas técnicas, o texto também aborda a importância da imparcialidade e da objetividade na construção da notícia. O jornalista deve buscar apresentar os fatos da forma como eles realmente aconteceram, sem distorções ou interpretações. Apontamentos: • As técnicas de construção da notícia são importantes para garantir a qualidade e a credibilidade do jornalismo. • A pirâmide invertida e o lide são técnicas que ajudam a organizar as informações de forma clara e objetiva. • A imparcialidade e a objetividade são fundamentais para a construção de uma notícia de qualidade. Conclusão: O texto é um bom resumo das principais técnicas de construção da notícia. Ele é claro e objetivo, e apresenta exemplos práticos para ilustrar os conceitos. AULA 5 O texto trata dos gêneros e formatos jornalísticos informativos, que são aqueles que têm como objetivo informar o público sobre os acontecimentos da sociedade. Os principais formatos do gênero informativo são: • Nota: é o relato de um acontecimento que está em processo de configuração. • Notícia: é o relato de um acontecimento que já aconteceu e que é relevante para o público. • Reportagem: é um relato aprofundado de um acontecimento. • Entrevista: é uma conversa entre o jornalista e uma pessoa que tem informações sobre um acontecimento. Apontamentos: • Os gêneros e formatos jornalísticos informativos são importantes para que o público se mantenha informado sobre os acontecimentos da sociedade. • Cada formato tem suas próprias características e objetivos. • A nota é um relato brevee objetivo de um acontecimento que está em processo de configuração. • A notícia é um relato completo e objetivo de um acontecimento que já aconteceu. • A reportagem é um relato aprofundado de um acontecimento, com entrevistas, depoimentos e informações complementares. • A entrevista é uma conversa entre o jornalista e uma pessoa que tem informações sobre um acontecimento. Conclusão: O texto é um bom resumo dos principais gêneros e formatos jornalísticos informativos. Ele é claro e objetivo, e apresenta exemplos práticos para ilustrar os conceitos. AULA 6 O texto trata dos gêneros e formatos jornalísticos opinativo e interpretativo. Gênero opinativo O gênero opinativo é aquele que expressa a opinião do autor sobre um determinado assunto. José Marques de Melo propõe oito formatos para o gênero opinativo: • Editorial: artigo assinado pelo editor do jornal, que expressa a opinião do veículo sobre um determinado assunto. • Comentário: texto que analisa um acontecimento ou fato recente. • Artigo: texto que defende um ponto de vista sobre um determinado assunto. • Resenha: texto que avalia uma obra, como um livro, filme ou peça de teatro. • Coluna: texto que expressa a opinião do autor sobre um determinado assunto de forma regular. • Crônica: texto que conta uma história, geralmente com um tom pessoal e subjetivo. • Caricatura: desenho que expressa uma crítica ou uma opinião sobre um determinado assunto. • Carta: texto que expressa a opinião de um leitor sobre um determinado assunto. Gênero interpretativo O gênero interpretativo é aquele que busca aprofundar a compreensão de um determinado assunto. José Marques de Melo propõe quatro formatos para o gênero interpretativo: • Dossiê: conjunto de reportagens que investigam um determinado assunto de forma aprofundada. • Perfil: texto que apresenta um retrato detalhado de uma pessoa ou instituição. • Enquete: pesquisa que busca a opinião do público sobre um determinado assunto. • Cronologia: relato dos acontecimentos de um determinado período, geralmente em ordem cronológica. Conclusão Os gêneros e formatos jornalísticos opinativo e interpretativo são importantes para a compreensão da realidade. O gênero opinativo permite que os leitores conheçam diferentes pontos de vista sobre um determinado assunto, enquanto o gênero interpretativo busca aprofundar a compreensão de um determinado assunto. Apontamentos: • A divisão entre informação e opinião é um tema controverso no jornalismo. Alguns autores afirmam que é possível separar os dois conceitos, enquanto outros acreditam que eles estão sempre interligados. • José Marques de Melo propõe uma classificação dos gêneros e formatos jornalísticos que é amplamente aceita no Brasil. • Os gêneros e formatos jornalísticos opinativo e interpretativo são importantes para a compreensão da realidade. AULA 7 O texto trata dos gêneros e formatos jornalísticos utilitário e diversional, que são os dois últimos gêneros da classificação proposta por José Marques de Melo. Gênero diversional O gênero diversional é aquele que busca divertir o leitor, utilizando elementos literários na sua narrativa. Ele é composto por dois formatos: • História de interesse humano: conta uma história real, geralmente sobre pessoas comuns, com um enfoque na emotividade e na empatia do leitor. • História colorida: conta uma história real, geralmente sobre fatos ou pessoas inusitadas, com um enfoque na curiosidade e no entretenimento do leitor. Gênero utilitário O gênero utilitário é aquele que busca fornecer informações úteis ao leitor, para que ele possa tomar decisões ou realizar tarefas cotidianas. Ele é composto por quatro formatos: • Indicador: fornece dados fundamentais para a tomada de decisão cotidiana, como indicadores econômicos, meteorologia e horários de funcionamento de serviços públicos. • Cotação: fornece dados sobre a variação dos mercados, como cotações de ações, de moedas e de produtos. • Roteiro: fornece informações sobre bens simbólicos, como filmes, peças de teatro e shows. • Serviço: fornece informações e orientações para os cidadãos, como dicas de consumo, de saúde e de lazer. Conclusão Os gêneros utilitário e diversional são importantes para o jornalismo, pois eles atendem a diferentes necessidades do público. O gênero utilitário é importante para a vida cotidiana dos cidadãos, enquanto o gênero diversional é importante para o entretenimento e a informação cultural. Apontamentos: • O gênero diversional é marcado pelo uso de elementos literários, como a narrativa, a linguagem e o estilo. • O gênero utilitário é marcado pelo fornecimento de informações úteis ao leitor. • Os dois gêneros são importantes para o jornalismo, pois eles atendem a diferentes necessidades do público. AULA 8 O texto trata do processo de produção de notícias no jornalismo impresso, abordando os seguintes tópicos: • Pesquisa para a construção da notícia: a pesquisa é uma técnica primordial para a construção dos caminhos a serem seguidos na pauta. Trata-se de uma maneira de entender o assunto, apontando informações prévias que facilitem a contextualização do fato e possibilite ao repórter argumentações suficientes para trabalhar no processo de apuração da notícia. • Pauta jornalística: a pauta é um caminho ou roteiro para uma boa produção de textos jornalísticos, a fim de organizar as ideias e a estrutura da notícia. Ela pode ser dividida em pautas quentes, que surgem de imediato e precisam ser apuradas o quanto antes, e pautas frias, que geralmente nascem de uma observação de quem a produz ou de um desdobramento de alguma notícia factual. • Critérios de seleção e tipos de fontes jornalísticas: os critérios de seleção de fontes jornalísticas são: • Relevância: a fonte deve ser relevante para o fato que está sendo apurado. • Credibilidade: a fonte deve ser confiável e ter credibilidade. • Acessibilidade: a fonte deve ser acessível ao repórter. • Diversidade: as fontes devem ser diversificadas, de modo a apresentar diferentes perspectivas sobre o fato. Conclusão: A produção de notícias no jornalismo impresso é um processo complexo que envolve diversas técnicas e procedimentos. A pesquisa, a pauta e a seleção de fontes são etapas essenciais para a construção de um texto jornalístico de qualidade, que seja informativo e imparcial. Apontamentos: • A pesquisa é uma etapa fundamental para a compreensão do fato que será noticiado. Ela permite ao repórter identificar os principais pontos a serem abordados na pauta e estabelecer uma linha de raciocínio para a apuração. • A pauta é um roteiro que orienta o repórter na apuração da notícia. Ela deve ser clara e concisa, de modo a facilitar o trabalho do profissional. • A seleção de fontes é uma etapa importante para garantir a credibilidade da notícia. O repórter deve buscar fontes diversificadas e confiáveis para apresentar diferentes perspectivas sobre o fato. AULA 9 O texto trata das técnicas de redação jornalística em veículos impressos, abordando os seguintes tópicos: • Linguagem jornalística: a linguagem jornalística é simples e objetiva, evitando o uso de adjetivos ou expressões que denotem opinião. • Lead: o lead é o primeiro parágrafo da notícia, que deve apresentar o fato mais importante de forma clara e concisa. • Elementos textuais: as notícias em veículos impressos são compostas por diversos elementos textuais, como manchete, título, chapéu, linha fina, chamada e olho. • Dinâmica de produção nas redações de jornais: a dinâmica de produção nas redações de jornais é complexa e envolve diversos profissionais, como repórteres, editores, diagramadores e fotógrafos. Conclusão: A produção de notícias em veículos impressos é um processo complexo que envolve diversas técnicas e procedimentos. A linguagem jornalística, o lead e os elementos textuaissão essenciais para a construção de um texto jornalístico de qualidade. Apontamentos: • A linguagem jornalística deve ser simples e objetiva para que o leitor possa compreender a notícia de forma clara e rápida. • O lead é o elemento mais importante da notícia, pois é nele que o leitor terá acesso às informações mais relevantes do fato. • Os elementos textuais são essenciais para a organização e a compreensão da notícia. • A dinâmica de produção nas redações de jornais é complexa e envolve diversos profissionais. Explicação de alguns termos: • Manchete: é o título principal da notícia, geralmente localizado na capa do jornal. • Título: é o título da notícia, localizado no corpo do texto. • Chapéu: é um pequeno parágrafo que introduz a notícia. • Linha fina: é uma frase que resume a notícia. • Chamada: é uma frase que incentiva o leitor a continuar a leitura da notícia. • Olho: é uma frase que complementa o título ou a manchete. AULA 10 O texto trata das técnicas de entrevista em jornalismo, abordando os seguintes tópicos: • Conceito de entrevista: a entrevista é uma técnica de apuração de informações que consiste na conversa entre o repórter e o entrevistado, com o objetivo de obter informações sobre um determinado assunto. • Tipologias da entrevista: existem diversas tipologias para classificar entrevistas, com base em diferentes critérios, como as circunstâncias de realização, os objetivos e o tipo de entrevistado. • Técnicas para entrevistar: o jornalista deve ter domínio de técnicas para entrevistar, como a preparação, a elaboração das perguntas, a condução da entrevista e a redação da matéria. Conclusão: A entrevista é uma ferramenta essencial para o jornalismo, pois permite ao repórter obter informações de fontes primárias. O domínio das técnicas de entrevista é fundamental para que o jornalista possa realizar entrevistas eficazes e obter informações de qualidade. Apontamentos: • Conceito de entrevista: • A entrevista é uma técnica de apuração de informações que consiste na conversa entre o repórter e o entrevistado, com o objetivo de obter informações sobre um determinado assunto. • A entrevista é um diálogo, pois é uma conversa entre duas pessoas. • A entrevista é uma técnica, pois é um método que o repórter usa para obter informações. • Tipologias da entrevista: • Por circunstâncias de realização: • Ocasional: é a entrevista que ocorre de forma espontânea, sem planejamento prévio. • Confronto: é a entrevista que ocorre entre duas ou mais pessoas com opiniões divergentes sobre um determinado assunto. • Coletiva: é a entrevista que ocorre com um grupo de pessoas. • Dialogal: é a entrevista que ocorre entre o repórter e o entrevistado, com a participação de um mediador. • Por objetivos: • Ritual: é a entrevista que ocorre de forma rotineira, com o objetivo de informar sobre o cotidiano. • Temática: é a entrevista que ocorre com o objetivo de obter informações sobre um determinado tema. • Testemunhal: é a entrevista que ocorre com o objetivo de obter informações sobre um acontecimento ou experiência pessoal. • Em profundidade: é a entrevista que ocorre com o objetivo de obter informações detalhadas sobre um determinado assunto. • Técnicas para entrevistar: • Preparação: o repórter deve fazer uma pesquisa sobre o assunto da entrevista e preparar as perguntas que irá fazer. • Elaboração das perguntas: as perguntas devem ser claras, objetivas e pertinentes ao assunto. • Condução da entrevista: o repórter deve conduzir a entrevista de forma profissional e respeitosa. • Redação da matéria: a matéria deve ser escrita de forma clara e objetiva, com base nas informações obtidas na entrevista. Atividades: 1. Sim, é possível identificar no processo histórico do desenvolvimento da comunicação um momento, um fato que originou as entrevistas no jornalismo. Em 1836, o jornalista James Gordon Bennet realizou uma entrevista com Rosina Townsend, proprietária de um prostíbulo de Nova York no qual teria ocorrido um assassinato. Esta entrevista foi considerada a primeira entrevista jornalística da história. 2. De acordo com as reflexões de Luiz Amaral, os dois tipos possíveis de entrevista a partir da classificação do autor que tem como base os principais usos de entrevistas no jornalismo são: • Informação: o objetivo é obter informações sobre um determinado assunto. • Opinião: o objetivo é obter a opinião do entrevistado sobre um determinado assunto. 3. A alternativa correta é e. As afirmativas I, II, III e V estão corretas. A afirmativa IV está incorreta, pois Edgar Morin não classifica entrevista em: 1) compreensão; e 2) informação. 4. Dois tipos de entrevistas classificadas segundo a tipologia de Lage são: • Ritual: é a entrevista que ocorre de forma rotineira, com o objetivo de informar sobre o cotidiano. • Temática: é a entrevista que ocorre com o objetivo de obter informações sobre um determinado tema. 5. Duas dicas para fazer boas perguntas durante uma entrevista jornalística são: • Pesquisar o assunto: o repórter deve fazer uma pesquisa sobre o assunto da entrevista para formular perguntas pertinentes. • Evitar perguntas fechadas: as perguntas fechadas, que podem ser respondidas com um sim ou um não, não permitem que o entrevistado expresse sua opinião ou forneça informações detalhadas.