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Atletismo Paraolímpico

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Atletismo
Deficientes Visuais
CBDC/ABDC
(Confederação/Associação Brasileira de Desportos para Cegos)
Objetivos: Desenvolver esportes de rendimento e divulgação do esporte para cegos.
Categorias por grau de deficiência
B1:	 Atletas com ausência total de percepção de luz ou com leve percepção, mas sem reconhecimento da forma de uma mão. São permitidos o uso de sinais sonoros e guias.
B2: Atletas com capacidade de reconhecer uma mão até um campo visual inferior a 5º. São permitidos o uso de sinais sonoros e guias.
B3: Atletas com campo de visão de 5º até 20º. As regras são as mesmas do atletismo comum.
GUIA
Representa a parte mais importante da vida profissional do atleta.
Precisa estar sempre disponível dentro e fora dos locais de competição.
Deve ter uma compatibilidade geral do atleta.
Educação Física para deficientes visuais
Problemas motores ocasionados pela cegueira podem ser amenizados com o esporte.
Benefícios psicológicos ao adquirir independência corporal.
Estratégias didáticas
Reconhecer os alunos por nomes
Histórico geral dos alunos
Trabalho em duplas
Evitar locais com sons
Pistas sensitivas
Planejamento Geral de treino
Processo a longo prazo, onde deve ser trabalhado a partir dos 12 anos de idade (com treinamento divertido e desenvolvimento geral) e chegar em treinamento de alto nível (com desenvolvimento especifico, com plenitude das capacidades técnicas e físicas), entre 22 e 24 anos de idade.
Para uma elaboração de longo prazo: 
Deve-se determinar objetivos o qual o atleta deve alcançar ao longos das etapas de treinamento e dividir em diferentes períodos. 
 
Exemplo:
- Preparação geral de base (duração de quatro anos): dos 12 aos 16 anos de idade.
- Preparação específica (duração de quatro anos): dos 17 aos 20 anos de idade.
- Preparação de alto-rendimento (duração de quatro a seis anos): dos 21 aos 26 anos de idade.
Atletismo para deficientes visuais
Sessões gerais e diversificadas
Com crianças não se trabalha o atletismo
Em cada ciclo, divide-se em períodos de um ano, e dá-se o nome de periodização .
Existem três períodos principais em qualquer programa de treino, com a seguinte estrutura:
Período de preparação geral;
Preparação específica;
Período de competição:
Período de transição:
Intensidade, volume, forma física, volume e intensidade, são as características básicas na elaboração do treinamento.
O programa de treino é uma combinação entre volume e intensidade, onde volume é a quantidade de treino, ou seja, número total de repetições, metros corridos ou quilogramas “levantados” no treino com pesos; intensidade é qualidade do treino, ou seja, medida pelo tempo percorrido em determinada distância, pelos batimentos cardíacos durante a corrida, e a intensidade do treinamento é encontrada a partir deste seu melhor resultado.
MUSCULAÇÃO COMO COMPLEMENTO DA ATIVIDADE FÍSICA
Visa à preparação neuromuscular, voltada para o desenvolvimento da resistência muscular localizada e da força explosiva e dinâmica, usando para as suas atividades aparelhos de musculação, implementos para funcionarem com carga adicional.
Parâmetros do treinamento: Força Dinâmica, Hipertrofia, Força Explosiva, Resistência Muscular Localizada e Exercícios Isométricos.
 
Treino Semanal (Microciclo): duração de sete dias. O número de sessões vai depender da idade do atleta, da sua experiência e da sua condição física.
Microciclo para um atleta iniciante no período de preparação: Programação para uma sessão de treino
Aquecimento: Deve iniciar lentamente e gradualmente, envolvendo todos os músculos e partes do corpo, com exercícios de alongamentos, exercícios de coordenação simples e de corrida, que o preparem para o treino.
Treino técnico: Esta parte do treino é dedicada à aprendizagem de treino técnico, melhoria postural, biomecânicas e correções gerais. 
Treino da condição física: Desenvolvimento do condicionamento físico específico da prova praticada. Trabalho que deve ser realizado com uma ou duas qualidades físicas da prova que o atleta estiver treinando. Exemplo:
					Velocidade, resistência, força.
Restabelecimento: Corrida leve na grama ou piso macio, para reduzir gradualmente a temperatura corporal e a frequência cardíaca, exercícios leves de alongamentos. É aconselhável imersão do corpo ou parte do corpo após sua recuperação total e também uma massagem com gelo, conhecido como “varredura”.
Atletismo
Deficiente Físico
ATLETISMO PARA DEFICIENTES FÍSICOS
 O atletismo faz parte dos Jogos Paraolímpicos desde 1960, já na primeira edição tinha-se homens e mulheres competindo.
 O atletismo para deficientes físicos tem provas como 100m, 200m, 400m, 800m, 1500m, 5000m, 10000m, 4x 100m, 4x 400m, arremesso de peso, lançamento de dardo, lançamento de disco, salto triplo, salto em altura, salto em distancia, pentatlo e maratona. 
As provas são disputadas por pessoas com deficiências como paralisia cerebral, amputados, lesionados medulares e les autres.
 A organização responsável é a IPC Comitê Paraolímpico Internacional.
Para participar de uma competição, o competidor deve estar de acordo com as regras estabelecidas pela competição que está inscrito. A incapacidade mínima é determinada esporte por esporte e depende do fator funcional. O competidor que não pode participar do esporte convencional e tiver uma seqüela permanente é considerado para participar do programa de esporte da IPC.
CLASSES
O sistema utiliza a letra t(track)precedida do numero de classe para indicar eventos de pista e letra F(field) também precedida do numero de classe para indicar eventos de campo. (exemplo: T46 e F46).
O numero de classe indica o grau de comprometimento motor do atleta quanto maior o número menor o comprometimento motor.
Amputado
Pista
Em Pé
T41,T42,T43,T44,T45,T46
Cadeira de Rodas
T50,T51,T52,T53
Campo
Em Pé
F41,F42,F42,F43,F44,F45, F46
Paralisado Cerebral
Pista
Em Pé
T35,T36,T37
Cadeira de Rodas
T31,T32,T33,T34
Campo
Em Pé
F35,F36,F37,F38
Cadeira de Rodas
F31, F32,F33,F34
Lesado Medular
Pista
Em Pé
T41,T42,T43,T44,T45,T46
Cadeira de Rodas
T51,T52,T53,T54
Campo
Em Pé
 
Cadeira de Rodas
F51, F52, F53, F54, F55
Algumas regras de acordo com IPC:
Pista:
 Se algum atleta competidor de pista colidir o arbitro através das regras pode fazer uma parada e reiniciar a corrida.
 Não é necessária a posição de agachamento dos atletas. O atleta pode utilizar almofada para apoiar o coto durante a largada.
Campo:
 Os lançamentos em provas que não façam parte dos Jogos Olímpicos e Campeonatos Mundiais ou Regionais, pode ser realizado seis lançamentos de acordo com a decisão do delegado técnico.
Hoje no Brasil há muitas oportunidades para praticar o atletismo com alunos portadores de deficiências físicas, os estados e cidades oferecem provas tanto demonstrativa como competitiva.
O esporte adaptado trabalhado na escola tem por objetivo fazer com que as crianças deficientes físicas tenham a mesma consciência corporal que as crianças não-portadoras. A competição na escola não é vista como um fim e sim como um meio, pois a partir da competição o aluno trabalha as técnicas motoras básicas e há um desenvolvimento, aperfeiçoamento de tais.
O professor deve incluir o aluno de forma natural sempre respeitando as limitações do mesmo.
O professor pode mudar as regras das provas do atletismo , estimular este aluno a participar fazer isso de forma natural. Elaborar atividades que todos possam participar, fazer a integração e o respeito às diferenças.
Colocar-se no lugar do aluno é muito importante, prestar atenção aonde está a deficiência e propor atividades que ele possa realizar, contudo tem que se respeitar características físicas, a individualidade e as habilidades motoras.
O professor tem que saber tudo ou quase tudo dos movimentos realizados nas provas de atletismo para que possa distinguir os movimentos que o aluno com deficiência física pode realizar.
O professore o aluno deficiente
O treinamento esportivo escolar proporciona ao aluno uma opção esportiva o Atletismo . A CPB é quem esta realizando o projeto.
O Projeto Paraolímpicos do Futuro oferece aos alunos opções e condições mais conscientes, assim enriquece o esporte paraolímpico brasileiro e mostra novos valores para estes alunos.
O professor tem que usar a imaginação porque a realidade das escolas brasileiras não oferece muitos materiais.
 Usar materiais como:
-Bola de tênis (substitui a pelota se injetar água)
-Cabo de vassoura, bambu (educativos para o lançamento de dardo)
-Bolas de meia com areia (para o arremesso de peso)
-Colchões (para atividades de fortalecimento de grupos musculares preservados).
TREINAMENTO ESPORTIVO ESCOLAR
Técnica de corrida de cadeira de rodas de AVD (Atividade de vida diária)
A corrida de carreira de rodas é feita com uma cadeira específica para o atleta específico,mas o professor pode utilizar algumas técnicas com a cadeira de rodas de AVD.
- Fazer o encaixe do dedo anular por dentro do sobrearo e o polegar por cima do sobrearo.
Fazer força para dentro e para frente
 Fazer bom uso de sua capacidade funcional na cadeira.
 O professor deve levar em conta a flexibilidade do aluno, a coordenação e a capacidade funcional do mesmo.
Exemplo de planejamento

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