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INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
 
BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
RESUMO DAS ESCOLAS ESTUDADAS
Arthur Neves, Pedro Gabriel Tanos, Arthur Barbosa,
João Victor Santos, Eduardo --, João Pedro Alves
PIRAPORA
2025
SUMÁRIO
Escola da Administração Científica ......................................................................................................4 
	Introdução .................................................................................................................................4
	Contexto Histórico ....................................................................................................................4
	Princípios Fundamentais ..........................................................................................................4
	Contribuições e Impactos .........................................................................................................4
	Críticas e Limitações .................................................................................................................4
	Conclusão ...................................................................................................................................5
Referências ................................................................................................................................ 5
A Teoria Clássica da Administração .....................................................................................................6 
	Introdução .................................................................................................................................6
	Contexto Histórico ....................................................................................................................6
	Princípios Fundamentais ..........................................................................................................6
	Contribuições e Impactos .........................................................................................................6
	Críticas e Limitações .................................................................................................................6
	Conclusão ...................................................................................................................................6
Referências ................................................................................................................................ 6
Escola da Teoria Burocrática Administração ................................................................................7 
Introdução .................................................................................................................................7
	Contexto Histórico ....................................................................................................................7
	Princípios Fundamentais ..........................................................................................................7
	Contribuições e Impactos .........................................................................................................7
	Críticas e Limitações .................................................................................................................7
	Conclusão ...................................................................................................................................7
Referências ................................................................................................................................ 7
Relações Humanas da Administração .................................................................................................8 
Introdução .................................................................................................................................8
	Contexto Histórico ....................................................................................................................8
	Princípios Fundamentais ..........................................................................................................9
	Contribuições e Impactos .........................................................................................................9
	Críticas e Limitações .................................................................................................................9
	Conclusão ...................................................................................................................................9
Referências ................................................................................................................................ 9
Teoria Contingencial da Administração .........................................................................................10 
	Introdução ...............................................................................................................................10
	Contexto Histórico ..................................................................................................................10
	Princípios Fundamentais ........................................................................................................10
	Contribuições e Impactos .......................................................................................................10
	Críticas e Limitações ...............................................................................................................10
	Conclusão .................................................................................................................................11
Referências .............................................................................................................................. 11
Teoria Comportamental da Administração .................................................................................12 
	Introdução ...............................................................................................................................12
	Contexto Histórico ..................................................................................................................12
	Princípios Fundamentais ........................................................................................................12
	Contribuições e Impactos .......................................................................................................12
	Críticas e Limitações ...............................................................................................................12
	Conclusão .................................................................................................................................12
Referências .............................................................................................................................. 13
Escola da Administração Científica 
Introdução
A Escola da Administração Científica, idealizada por Frederick Winslow Taylor no início do século XX, representa um marco na evolução das práticas gerenciais. Seu objetivo principal era aprimorar a eficiência e a produtividade nas organizações por meio da aplicação de métodos científicos à gestão do trabalho.
Contexto Histórico
O surgimento da Administração Científica está intrinsecamente ligado ao contexto da Revolução Industrial, período caracterizado pela expansão das indústrias e pela necessidade de otimizar os processos produtivos. Taylor, engenheiro mecânico de formação, observou que os métodos de trabalho utilizados eram empíricos e ineficientes, o que motivou a busca por uma abordagem sistemática e racional para a gestão do trabalho.
Princípios Fundamentais
Taylor propôs quatro princípios fundamentais para a Administração Científica:
Planejamento: Substituição dos métodos empíricos por procedimentos científicos, visando à padronização das tarefas e à eliminação de desperdícios.
Preparação dos Trabalhadores: Seleção e treinamento rigorosos dos operários, adequando suas habilidades às exigências das tarefas específicas.Controle: Monitoramento contínuo das atividades para assegurar a conformidade com os métodos estabelecidos.
Execução: Divisão clara de responsabilidades entre gerentes e operários, promovendo a cooperação e a eficiência na realização das tarefas.
Contribuições e Impactos
A implementação dos princípios da Administração Científica resultou em significativos ganhos de produtividade e eficiência nas organizações. A padronização dos processos e a especialização do trabalho permitiram a redução de custos e o aumento da produção. Além disso, o enfoque na racionalização das tarefas influenciou profundamente o desenvolvimento de outras abordagens administrativas, como o Fordismo e o Toyotismo.
Críticas e Limitações
Apesar das contribuições, a Administração Científica foi alvo de críticas por seu enfoque excessivo na eficiência e na mecanização do trabalho, negligenciando aspectos humanos e sociais. A ênfase na padronização e no controle rigoroso das atividades pode levar à desmotivação dos trabalhadores e à alienação no ambiente de trabalho.
Conclusão
A Escola da Administração Científica de Taylor foi pioneira na introdução de métodos científicos na gestão das organizações, estabelecendo fundamentos que influenciaram profundamente as práticas administrativas subsequentes. Embora tenha suas limitações, seu legado permanece relevante, especialmente no que tange à busca contínua por eficiência e racionalização dos processos produtivos.
Referências
· Mendonça, M. (2011). Conceitos Básicos de Administração. Universidade Federal do Amapá. Disponível em: https://www2.unifap.br/mariomendonca/files/2011/05/conceitos-basicos3.pdf
· INESUL. (2011). Conceitos Básicos de Administração. Instituto de Ensino Superior de Londrina. Disponível em: https://www.inesul.edu.br/professor/arquivos_alunos/doc_1300297915.doc
· Santos, R. V. C. dos. (2020). Administração como ciência e Taylor como mito fundador. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, 14(3), 150-172. Disponível em: https://periodicos.uff.br/pca/article/download/43049/pdf
· Mendes, D. (2011). Taylor e o progressivismo norte-americano ou como um engenheiro se tornou pai da administração. Administração de Empresas em Revista, 2, 39-50. Disponível em: https://revista.unicuritiba.edu.br/index.php/admrevista/article/download/101/76
A Teoria Clássica da Administração
Introdução
A teoria proposta por Fayol tem como foco estruturar a gestão empresarial de forma eficiente, considerando o conceito de Homem Econômico, ou seja, enxergando o ser humano como racional e focado na maximização da produtividade.
Contexto histórico
A teoria de Henri Fayol surgiu no início do século XX, em meio às transformações da Revolução Industrial. Ele propôs um modelo de gestão estruturado, com cinco funções administrativas (planejamento, organização, comando, coordenação e controle) e 14 princípios para otimizar a administração. Seu livro de 1916 influenciou profundamente a gestão empresarial e continua relevante até hoje. Fayol identificou cinco funções administrativas essenciais: Planejar, Organizar, Comandar, Coordenar e  Controlar. 
Os quatorze princípios fundamentais de Fayol, divisão do trabalho, autoridade e responsabilidade, disciplina, unidade de comando, unidade de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, remuneração, centralização, hierarquia, ordem, equidade, estabilidade dos funcionários, iniciativa e por fim, espírito de equipe.
Contribuições e Impactos
A teoria de Henri Fayol revolucionou a administração ao definir funções essenciais como planejamento, organização, comando, coordenação e controle. Seus 14 princípios administrativos ajudaram a estruturar empresas e garantir eficiência. Seu impacto é visto na gestão moderna, na educação em administração e na melhoria dos processos organizacionais.
Críticas e Limitações 
A teoria de Fayol é criticada por sua rigidez, excesso de hierarquia e visão tradicional, que pode limitar a inovação e a adaptação a ambientes modernos. Além disso, ela foca mais na estrutura organizacional do que nos fatores humanos e motivacionais. Mesmo assim, seus princípios ainda influenciam a administração.
Conclusão
Ainda assim, a Teoria Clássica continua sendo essencial para compreender a evolução da administração e estruturar processos organizacionais de forma lógica e eficiente. Seu legado pode ser visto em sistemas de gestão atuais que combinam princípios tradicionais com abordagens modernas para otimizar desempenho e fortalecer a cultura empresarial.
Referências
· A referência utilizada para esta pesquisa foi o artigo da Voitto intitulado "Teoria Clássica da Administração: o que é e como aplicá-la?", escrito por Thiago Coutinho e publicado em 20 de junho de 2022. O artigo apresenta os 14 princípios gerais da administração de Henri Fayol, além de abordar suas funções administrativas e críticas à teoria. https://voitto.com.br/blog/artigo/teoria-classica-da-administracao
Escola da Teoria Burocrática da Administração
Introdução
A Teoria Burocrática, desenvolvida por Max Weber no início do século XX, representa uma abordagem clássica da administração que busca a racionalização e a formalização das organizações
Contexto Histórico
A Teoria Burocrática surgiu em um período de transição das sociedades tradicionais para as sociedades industrializadas e capitalistas. Nesse contexto, havia uma necessidade crescente de estruturas organizacionais mais estáveis, previsíveis e racionais. Max Weber, sociólogo alemão, analisou as formas de autoridade e identificou a burocracia como a mais adequada para lidar com as demandas das organizações modernas, especialmente as estatais e empresariais.
Princípios Fundamentais
Weber definiu a burocracia como uma estrutura organizacional baseada na racionalidade legal, composta por regras e normas formais. Os principais princípios são: Divisão do Trabalho, Hierarquia da Autoridade, Formalização das Regras, Impessoalidade nas Relações e a Meritocracia.
Contribuições e Impactos
A Teoria Burocrática contribuiu significativamente para a consolidação das organizações modernas. Sua ênfase na racionalidade, previsibilidade e controle organizacional ajudou a profissionalizar a administração pública e privada. O modelo burocrático influenciou sistemas administrativos em governos e grandes empresas ao redor do mundo, promovendo maior estabilidade.
Críticas e Limitações
Apesar de sua importância, a burocracia também foi criticada por seu excesso de rigidez, formalismo e lentidão nos processos decisórios. A impessoalidade e a centralização podem levar à desumanização do ambiente de trabalho, à resistência à inovação entre outros problemas. Além disso, a ênfase em seguir regras pode ofuscar a eficácia real das ações administrativas.
Conclusão
A Teoria Burocrática de Max Weber representou um avanço fundamental no entendimento e na organização das instituições modernas. Sua proposta de uma estrutura racional, impessoal e técnica influenciou profundamente o pensamento administrativo. Ainda hoje, princípios weberianos são uma referência essencial para o funcionamento de organizações complexas.
Referências
· MAX WEBER. Economia e Sociedade. São Paulo: Ed. UNB, 1999.
· CHIAVENATO. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
Relações Humanas da Administração
Introdução
A Teoria das Relações Humanas, liderada por Elton Mayo a partir das experiências de Hawthorne entre 1927 e 1932, representou um ponto de virada na administração ao deslocar o foco da organização como máquina para um entendimento como sistema social. Mayo defendia que fatores psicológicos e sociais — e não apenas condições físicas ou incentivos financeiros — orientam o comportamento e a produtividade dos trabalhadores.
Contexto Histórico
Durante os anos de 1927–1932, na fábrica da Western Electric em Hawthorne (Chicago), Mayo e sua equipe (Roethlisberger e Dickson) realizaram diversos testes — sobre iluminação, pausas, turnos, entrevistas — e notaram que sempre que alterações eram feitas, a produtividade aumentava.O que realmente gerava impacto não eram as mudanças específicas, mas o fato de os operários sentirem que eram observados e valorizados.
Princípios Fundamentais
· Integração Social e Grupos Informais
A produtividade não depende apenas de fatores individuais, mas principalmente das normas e relações existentes dentro dos grupos informais no ambiente de trabalho.
· Motivação Social
Mayo identificou que o senso de propósito, reconhecimento social e aprovação entre pares são mais motivadores do que recompensas financeiras por si só — configurando o trabalhador como “homo social”, e não apenas “homo economicus”.
· Relações Humanas e Comunicação
As relações interpessoais e a qualidade da comunicação — tanto vertical quanto horizontal — passaram a ser elementos essenciais para o desempenho dos trabalhadores.
· Conteúdo e Conformação do Cargo
O formato das tarefas e a variedade de atividades influenciam diretamente o moral dos empregados. Enfatizar a alternância de funções, autonomia e enriquecer o conteúdo do cargo são práticas recomendadas por Mayo.
· Liderança Informal e Apoio Emocional
A liderança eficaz é aquela que leva em conta aspectos emocionais e psicológicos, cultivando uma atmosfera de cooperação. A gestão deve entender que a organização formal convive com dinâmicas sociais informais.
Contribuições e Impactos
A valorização dos aspectos humanos no trabalho — reconhecimento, relacionamento e significado — passou a ser central na gestão. Práticas modernas de recursos humanos, como feedback contínuo, liderança participativa e desenvolvimento de clima organizacional, têm origem direta nesses estudos. Estimulou áreas como psicologia organizacional, desenvolvimento de equipes e dinâmicas de grupo.
Críticas e Limitações
A metodologia da Experiência de Hawthorne é questionada: número reduzido de participantes e variáveis mal controladas.
A teoria foi criticada por ignorar conflitos de interesses naturais entre empregados e organização, bem como por ser excessivamente subjetiva e idealista.
Conclusão
A Teoria das Relações Humanas, fruto da liderança de Elton Mayo, trouxe uma visão fundamental para a administração: a organização deve ser compreendida como sistema social, no qual fatores emocionais e interpessoais são centrais para a motivação e o desempenho. Apesar das críticas estruturais, seu legado é inegável e ainda influencia profundamente práticas contemporâneas de gestão de pessoas.
Referências:
· https://educacao-executiva.fgv.br/artigos/teoria-relacoes-humanas  
· https://administradores.com.br/artigos/a-experiencia-de-hawthorne-e-a-teoria-das-relacoes-humanas  
· https://www.infoescola.com/administracao/elton-mayo/  
· https://www.significados.com.br/teoria-das-relacoes-humanas/  
· https://www.todamateria.com.br/teoria-das-relacoes-humanas/  
· https://www.mesalva.com/enem-e-vestibulares/materiais/teoria-geral-da-administracao/tga2-teorias-administrativas/trh-teoria-das-relacoes-humanas  
· https://www.resumoescolar.com.br/administracao/teoria-das-relacoes-humanas/  
· https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/administracao/teoria-das-relacoes-humanas/50624
Teoria Contingencial da Administração
Introdução
A Teoria Contingencial da administração surge como uma abordagem moderna que rejeita a ideia de uma única maneira "correta" de gerenciar organizações. Propõe que a eficácia da administração depende da adequação do estilo e das práticas ao contexto específico em que a organização está inserida.
Contexto Histórico
Desenvolvida a partir da década de 1960, a Teoria Contingencial surgiu como uma reação às teorias clássicas e mecanicistas, como a Teoria Clássica e a Burocrática, que buscavam modelos universais de gestão. Os estudos passaram a focar em como fatores ambientais, tecnológicos e humanos influenciam a forma mais eficiente de organização e liderança.
Princípios Fundamentais
Os principais conceitos da Teoria Contingencial são:
Não existe um modelo universal: A estrutura organizacional e o estilo de liderança devem se ajustar às condições específicas do ambiente e da tarefa.
Fatores contingenciais: Variáveis como o ambiente externo (estável ou turbulento), tecnologia, tamanho da empresa, características da equipe e da tarefa impactam as decisões administrativas.
Adaptação e flexibilidade: A organização deve ser capaz de se adaptar rapidamente às mudanças, ajustando seus processos e estilos de gestão conforme necessário.
Foco na eficácia: A administração deve buscar soluções práticas e situacionais para alcançar o melhor desempenho, ao invés de seguir regras rígidas.
Contribuições e Impactos
A Teoria Contingencial trouxe uma visão mais realista e flexível da administração, incentivando líderes e gestores a analisar o contexto antes de aplicar técnicas ou estilos de gestão. Influenciou o desenvolvimento de modelos de liderança situacional, gestão estratégica e estruturas organizacionais mais ágeis.
Críticas e Limitações
Entre as críticas, destacam-se a dificuldade prática de identificar e analisar todas as variáveis contingenciais de forma precisa. Além disso, a teoria pode parecer vaga, pois não oferece um conjunto fixo de diretrizes, deixando o gestor dependente de sua intuição e experiência para aplicar o modelo corretamente.
Conclusão
A Teoria Contingencial representa um avanço importante no pensamento administrativo ao reconhecer que o sucesso organizacional depende da adaptação das práticas ao contexto específico. Sua ênfase na flexibilidade e na análise situacional continua relevante para a gestão contemporânea, principalmente em ambientes dinâmicos e complexos.
Referências
· FIEDLER, F. E. A contingency model of leadership effectiveness. Advances in experimental social psychology, 1964.
· LAWRENCE, P. R.; LORSCH, J. W. Organization and environment: Managing differentiation and integration. Harvard Business School Press, 1967.
· CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
· ROBBINS, Stephen P.; COULTER, Mary. Administração. Pearson Education, 2012.
Teoria Comportamental da Administração
Introdução
A Teoria Comportamental surgiu como uma evolução crítica às abordagens anteriores, especialmente à Teoria Clássica e à Administração Científica. Desenvolvida a partir da década de 1950, essa teoria deslocou o foco da organização como máquina para a organização como um sistema social, colocando ênfase nas pessoas, sua motivação, comportamento e relações interpessoais.
Contexto Histórico
O crescimento das organizações, a complexidade das relações humanas no trabalho e os estudos de psicologia organizacional impulsionaram o surgimento dessa teoria. A Experiência de Hawthorne, liderada por Elton Mayo, foi um dos marcos fundadores ao demonstrar que fatores sociais e psicológicos influenciam significativamente o desempenho dos trabalhadores (Chiavenato, 2003).
Princípios fundamentais
Motivação: Os comportamentalistas aprofundaram a compreensão sobre o que motiva os indivíduos no ambiente de trabalho. Teorias como a Hierarquia das Necessidades de Maslow e a Teoria dos Dois Fatores de Herzberg foram fundamentais nesse sentido (Nascimento, 2021).
Liderança: A qualidade da liderança passou a ser vista como essencial para a eficácia organizacional, com ênfase na comunicação, empatia e participação.
Dinâmica de Grupo: O comportamento dos indivíduos em grupo e suas interações sociais passaram a ser estudados como elementos críticos para o sucesso das organizações (Todorov, 2000).
Contribuições e Impactos
A Teoria Comportamental ampliou a compreensão da administração ao considerar o ser humano como um agente ativo, com necessidades e expectativas que vão além do salário. Introduziu práticas voltadas para o bem-estar, participação e desenvolvimento dos colaboradores. A gestão de pessoas e o clima organizacional passaram a ser tratados como pilares da eficiência e produtividade (Valença, 2004).
Críticas e limitações
Apesar de humanizar a administração, a teoria foi criticada por não apresentar soluções objetivas para os problemasorganizacionais, sendo muitas vezes considerada subjetiva ou difícil de aplicar de forma prática e universal. Além disso, negligenciou em parte a estrutura e os processos formais da organização.
Conclusão
A Teoria Comportamental representou um avanço ao incorporar o fator humano como peça central nas organizações. Sua contribuição permanece relevante, especialmente na valorização da comunicação, da liderança e da motivação no ambiente de trabalho.
Referências
· CHIAVENATO, I. (2003). Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier.
· NASCIMENTO, I. (2023). A teoria comportamental na administração. Centro Paula Souza. Disponível em PDF: https://ric.cps.sp.gov.br/bitstream/123456789/14539/3/administra%C3%A7ao_2023_1_isabelanascimento_ateoriacomportamentalnaadministra%C3%A7%C3%A3o.pdf?utm_source=chatgpt.com
· TODOROV, J. C. (s.d.). Análise do comportamento nas organizações. Technopolitik. Disponível em PDF: https://www.scielo.br/j/ptp/a/k8kWzyyTf6VsYM49FhM5c4v/?format=pdf
· VALENÇA, A. C. (s.d.). Fundação Valença & Associados – consultoria em comportamento organizacional. Mais informações: https://www.scielo.br/j/rap/a/ZhPqxQCWnVCbCSKyqwcVwsm/
 INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
RESUMO DAS ESCOLAS ESTUDADAS
Arthur Neves, Pedro Gabriel Tanos, Arthur Barbosa,
João Victor Santos, Eduardo --, João Pedro --
Trabalho apresentado ao curso de Sistemas de Informação, do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina Fundamentos de Administração.
Disciplina: Fundamentos de Administração
Orientador(a): Prof(a). Stefani Pantas
PIRAPORA
2025

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