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FISIOTE 
FISIOTERAPIA NA 
SAÚDE DA 
MULHER E DO 
HOMEM 
Prof Luana Otto 
 
 
 
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EXPEDIENTE 
 
PRESIDENTE DA MANTENEDORA 
Professor Wilson Ramos Filho 
 
SUPERINTENDENTE DAS COLIGADAS UB 
Professor Edson Aires da Silva 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO CAMPO REAL 
REITORIA 
Professor Edson Aires da Silva 
 
UGV CENTRO UNIVERSITÁRIO 
REITORIA 
Professor Edson Aires da Silva 
 
FACULDADES DO CENTRO DO PARANÁ (UCP) 
DIREÇÃO 
Professora Jane Silva Bührer Taques 
 
FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IVAÍ 
DIREÇÃO 
Professora Jane Silva Bührer Taques 
 
COORDENAÇÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR 
E NÚCLEO DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDOS 
Prof. Atilio A. Matozzo 
 
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA 
Professor Angelo A. Del Ponte 
Professor Atilio Augustinho Matozzo 
Professor Gregori Henrique Vottori Trombetta 
Professor Jefferson César dos Santos 
Professor Jefferson Silvestre Alberti dos Santos 
Professor Mateus Cassol Tagliani 
Professora Larissa Jagnez 
Professora Patricia Melhem Rosas 
 
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDO 
Atilio Augustinho Matozzo 
Élita Fernanda Teixeira da Cruz Matozzo 
Luan Ossak 
Marcelo Kloczko 
 
COORDENAÇÃO TÉCNICA 
Ayres Siqueira Silva 
Élita Fernanda Teixeira da Cruz Matozzo 
 
 
ISBN: 978-65-85878-67-8 
 
 
 
 
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SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4 
2 ANATOMIA DA PELVE ........................................................................................... 5 
3 MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO................................................................. 6 
4 ANATOMIA E FISIOLOGIA DO APARELHO URINÁRIO ....................................... 8 
CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 11 
BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................ 11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1 INTRODUÇÃO 
Atualmente, o mercado vem exigindo dos profissionais de fisioterapia uma 
visão multidisciplinar e holística em sua atuação, para que ele possa tratar e prevenir 
doenças e lesões através de técnicas e exercícios indicados para cada caso. O 
fisioterapeuta atua para restaurar as capacidades físicas e funcional dos pacientes, 
na Fisioterapia Pélvica o cuidado será na saúde do homem e da mulher reabilitando 
ou prevenindo disfunções do assoalho pélvico, que é o conjunto de músculos e 
ligamentos que sustentam órgãos como bexiga, útero, intestino e tudo que fica na 
região baixa do abdômen. 
Muitos autores, ao se referirem à fisioterapia pélvica relatam que é uma das 
melhores opções de tratamento das disfunções dessa área, visto que pode ser 
realizado como forma de prevenção antes que a doença se instale e por fazer com 
que o paciente não precise de tratamento cirúrgico. 
Diante disso, para melhor compreensão da área, reconhecimento da anatomia 
muscular, dos ligamentos, partes ósseas, reconhecimento da anatomia e fisiologia do 
aparelho urinário e reprodutor é muito importante para saber identificar as patologias 
na área da fisioterapia pélvica, relacionado a saúde da mulher e do homem, bem como 
seu manejo dentro das técnicas aplicadas da fisioterapia pélvica. Uma vez 
reconhecido a anatomia e fisiologia avançamos, ainda nesta unidade, para iniciar os 
estudos sobre a neurofisiologia da micção, compreendendo as fases de enchimento 
e esvaziamento vesical, instigando o aluno a ter habilidades e competências para 
avaliar, identificar sinais clínicos de patologias urinárias e possíveis complicações e 
demais questões sobre o tema. 
É necessário que o acadêmico se dedique em cada unidade desta disciplina, 
na construção do conhecimento, especialmente porque são complementares os 
temas a serem estudados. Certamente, o profissional que compreende o 
conhecimento transmitido através desta disciplina se coloca em posição diferenciada 
no cada vez mais disputado mercado de trabalho, pelo que terá confiança e segurança 
em sua atuação, o que se converterá em sucesso profissional. 
 
 
 
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2 ANATOMIA DA PELVE 
 
Elementos Ósseos da Pelve 
Pelve óssea é o nome dado ao conjunto formado pelo cóccix e pela cintura 
pélvica, a qual é constituída pela união entre o sacro e os ossos do quadril. Ambos os 
ossos do quadril, por sua vez, são formados pela fusão do ílio, ísquio e púbis, 
separados no recém-nascido e fundidos no adulto. A cintura pélvica óssea é o ponto 
de fixação do membro inferior ao tronco do corpo. (A cintura escapular é sua 
contraparte homóloga para fixação dos membros superiores.) Os ossos da pelve são 
os seguintes: 
• Ossos pélvicos direito e esquerdo (ossos do quadril): — o ílio, o ísquio e o 
púbis —, que se unem no acetábulo (superfície em forma de taça na qual a pelve se 
articula com a cabeça do fêmur). 
• Sacro: fusão das cinco vértebras sacrais; os dois ossos pélvicos, na face 
medial do ílio de cada lado, articulam-se com o sacro posteriormente (articulação 
sacroilíaca). Superiormente, o sacro articula-se com a quinta vértebra lombar 
(articulação lombossacra). 
• Cóccix: extremidade terminal da coluna vertebral; um remanescente de nossa 
cauda embrionária; articula-se com a última vértebra sacral fundida na articulação 
sacrococcígea 
A cintura pélvica forma uma articulação estável para suportar a transferência 
de peso do tronco para o membro inferior. O peso é transferido da coluna vertebral 
lombar para o sacro por meio das articulações sacroilíacas, para os ossos do quadril 
(ossos pélvicos) e depois para o fêmur (osso da coxa). As articulações e os ligamentos 
refletem essa estabilidade. 
As diferenças anatômicas na pelve feminina refletem as adaptações para o 
parto. As diferenças anatômicas em relação à pelve masculina incluem as seguintes: 
• Geralmente, os ossos da pelve feminina são menores, mais leves e mais finos. 
• Nas mulheres, a entrada pélvica tem forma oval e, nos homens, sua forma é 
semelhante a um coração. 
 
 
 
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• A saída pélvica feminina é maior em virtude da eversão das tuberosidades 
isquiáticas. 
• A cavidade pélvica feminina é mais larga e mais rasa. 
• O arco púbico feminino é maior e mais largo. 
• A incisura isquiática maior é mais larga nas mulheres. 
• O sacro feminino é menor e mais largo. 
• O forame obturatório é oval ou triangular nas mulheres e mais arredondado 
nos homens. 
As paredes da pelve óssea são unidas por ligamentos densos, que conferem 
estabilidade funcional suficiente para que a região suporte as constantes alterações 
de forças ás qual esta sujeita diariamente, principalmente a locomoção humana. 
Ligamentos: 
 - Ligamento sacro - tuberal e sacroespinhoso: limitam a anteversão pélvica. 
Ambos se originam no sacro, o sacrotuberoso se insere na tube-rosidade isquiática e 
o sacroespinhoso se insere na espinha isquiática. 
-Ligamento sacro –ílíaco anteriores: limitam a anteversão pélvica ou nutação, 
conectam o sacro à superfície anterior do ílio. 
- Ligamentos sacroilíacos posteriores: limitam a retroversão pélvica ou 
contranutação, dividem-se em posterior curto (do ílio posterior à parte inferior do 
sacro), posterior longo (da espinha ilíaca posterossuperior à terceira e quarta 
vértebras sacrais) e interósseo (conectam aspectos posteriores das articulações 
sacroilíacas). 
 
 
 
 
 
3 MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO 
O assoalho pélvico, ou diafragma pélvico, é formado basicamente por dois 
músculos pareados, o levantador do ânus (união dos músculos pubovisceral, 
puborretal e iliococcígeo) e o coccígeo. Esse grupo muscular tem a função de 
SAIBA + 
Os ligamentos sacroilíacos afrouxam-se na gravidez progressivamente, tornando 
os movimentos da pelve mais livre, além disso a sínfise púbica aumenta 
consideravelmente, facilitando a passagem do feto. 
 
 
 
 
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sustentar o assoalho pélvico, fechar a abertura inferior da
pelve, elevar o assoalho 
pélvico e resistir à pressão intra-abdominal aumentada na evacuação e na liberação 
dos conteúdos da bexiga e do útero. A região mais inferior do diafragma da pelve, 
também chamada de períneo, abriga os esfíncteres externos da uretra e do ânus e os 
músculos bulboespon-joso e isquiocavernoso, os quais mantêm a ereção do pênis, no 
homem, e do clitóris, na mulher. 
Os músculos da pelve verdadeira revestem (forram) a parede lateral desta, 
formando um assoalho sobre a saída pélvica. (A entrada pélvica é demarcada pela 
borda pélvica.) Dois músculos revestem a parede lateral (obturador interno e 
piriforme), inserindo-se no fêmur , enquanto dois outros músculos formam o assoalho 
em si, ou diafragma pélvico (levantador do ânus e coccígeo). O músculo levantador 
do ânus consiste em três grupos de músculos entremeados, que formam uma camada 
muscular única (iliococcígeo, pubococcígeo e puborretal). 
É delimitado anteriormente pela sínfise púbica e os ramos dos ísquios púbicos, 
e posteriormente pelo sacro, cóccix e o grande ligamento sacro-tuberal. 
Músculos superficiais: 
• M. transversos 
• M. Bulbo esponjoso – formam glande e clitoris 
• M. Isquiocavernoso – Sua função é unicamente sexual 
• M. Esfincter anal externo. 
• M. constritor da vulva na espessura dos pequenos lábios, responsável pelo 
fechamento da abertura vulvar. 
Músculos Profundos: 
M. Puborretal 
M.Pubococcígeo 
M.Íliococígeo 
M. Isquicocígeo 
 
 
 
 
 
INDICAÇÃO DE VÍDEO 
O vídeo abaixo indicado mostra a anatomia 3D, trazendo os principais músculos 
do assoalho pélvico em suas porções. Disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?v=JlLH27DvaQ8. 
Acesso em: 06 de julho 2023. 
 
 
 
 
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Como você pode ver, os músculos, os ligamentos e as fáscias propiciam 
concomitantemente mobilidade e estabilidade à cintura pélvica, por isso, sua 
integridade e boa funcionalidade são essenciais para que a pelve execute todas as 
suas funções. 
 
4 ANATOMIA E FISIOLOGIA DO APARELHO URINÁRIO 
 
Os elementos distais do trato urinário encontram-se dentro da pelve e incluem: 
• Ureteres distais: passam retroperitonealmente, por dentro da entrada pélvica, 
passando sobre ou próximo à bifurcação da artéria ilíaca comum, sendo cruzados 
anteriormente pela artéria uterina em mulheres e pelo ducto deferente em homens , 
antes de terminarem na parede posterolateral da bexiga urinária. O ureter entra na 
bexiga e passa obliquamente através de sua parede de músculo liso; essa disposição 
proporciona uma ação semelhante a um esfíncter. 
• Bexiga urinária: localiza-se atrás da sínfise púbica, em posição subperitoneal; 
suporta até 500 mL de urina (quantidade menor em mulheres e menor ainda durante 
a gestação). Internamente, contém uma área triangular lisa entre as aberturas dos 
dois ureteres e a abertura única da uretra, inferiormente, o trígono vesical. O músculo 
liso da parede da bexiga é o músculo detrusor. 
• Uretra: menor no sexo feminino (3-4 cm), contendo duas pequenas glândulas 
mucosas parauretrais (glândulas de Skene) em sua abertura; maior no sexo masculino 
(18-20 cm), divide-se nas porções prostática, membranosa e esponjosa. A porção 
prostática (cerca de 3 cm) atravessa a próstata; a porção membranosa (cerca de 
2 cm) atravessa o esfíncter externo da uretra (músculo esquelético); a porção 
esponjosa (15 cm) atravessa o corpo esponjoso da face ventral do pênis. 
As mulheres apresentam um esfíncter uretral externo composto de músculo 
esquelético sob controle voluntário, inervado por fibras nervosas somáticas no nervo 
pudendo (S2-S4). Os homens apresentam os seguintes esfíncteres uretrais: 
• Esfíncter interno: esfíncter involuntário de músculo liso no colo da bexiga, 
inervado por fibras simpáticas de L1 a L2; durante a ejaculação, esse esfíncter se 
contrai, evitando que o sêmen entre na bexiga urinária. 
 
 
 
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• Esfíncter externo: esfíncter voluntário de músculo esquelético que circunda a 
uretra membranosa; esse esfíncter é inervado por fibras nervosas somáticas do nervo 
pudendo (S2-S4). 
 
 
 
 
 
 
 
5 NEUROFISIOLOGIA DA MICÇÃO 
A neurofisiologia da micção integra o controle nervoso sobre a fisiologia da 
micção. 
A função do sistema urinário é manter o equilíbrio entre esses produtos e 
remover os excessos do sangue. Esse sistema ajuda a manter o corpo em 
homeostase, tanto pela remoção quanto pela restauração dos volumes desejados de 
solutos e água do sangue. 
Os rins regulam a composição e o volume do sangue e remove seus resíduos 
na forma de urina. Composta por resíduos metabólicos da ureia, excesso de água, 
excesso de íons e resíduos tóxicos que podem ser ingeridos por meio dos alimentos, 
a urina é eliminada de cada rim através do ureter. Em seguida, é armazenada na 
bexiga urinária, até ́ser expelida do corpo através da uretra. 
O sistema nervoso autônomo, também conhecido como sistema vegetativo em 
razão de sua característica involuntária, está relacionado à inervação motora e 
sensorial das vísceras e trabalha para a manutenção da homeostase sem que seja 
necessário comando central para suas ações (MACHADO, 2006). O sistema nervoso 
autônomo é dividido em sistema nervoso simpático e sistema nervoso parassimpático. 
O sistema nervoso simpático está relacionado a situações de estresse e desempenha 
ações de luta ou fuga, ou seja, que necessitam de uma resposta rápida. O sistema 
nervoso parassimpático está associado a atividades de repouso. Esses dois sistemas 
CURIOSIDADES 
A infecção do trato urinário (ITU) é mais comum em mulheres, provavelmente 
associada a menor tamanho da uretra, trauma no trato urinário e exposição a 
patógenos em um ambiente propício para seu crescimento e propagação. 
Conforme ilustrado, um grande número de outros fatores de risco também pode 
precipitar infecções em ambos os gêneros. Geralmente, o patógeno envolvido é a 
bactéria Escherichia coli. A ITU pode levar a uretrite, cistite (inflamação da bexiga 
urinária) e pielonefrite. 
 
 
 
 
 
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normalmente possuem ação antagônica na mesma víscera. Na bexiga, por exemplo, 
o simpático permite que ela relaxe, enquanto o parassimpático faz com que ela 
contraia. 
A micção (fenômeno de urinar) ocorre na seguinte sequência de eventos: 
• Normalmente, as fibras simpáticas relaxam a parede da bexiga e constringem 
o esfíncter uretral interno músculo liso ao redor do colo da bexiga, inibindo, então, seu 
esvaziamento. 
• A micção tem início com a estimulação dos receptores sensíveis à distensão 
(fibras aferentes entram na medula espinal pela via dos nervos esplâncnicos pélvicos, 
S2-S4), localizados no músculo detrusor (músculo liso) da bexiga, quando esta 
começa a se encher. 
• Eferentes parassimpáticos (esplâncnicos pélvicos) induzem uma contração 
reflexa do músculo detrusor e o relaxamento do esfíncter interno (somente em 
indivíduos do sexo masculino), aumentando a urgência de urinar. 
• Quando eferentes somáticos apropriados (e algumas vezes não!), pela via do 
nervo pudendo (S2-S4), causam o relaxamento voluntário do esfíncter uretral externo 
(músculos esqueléticos de ação voluntária), a bexiga começa a esvaziar-se. 
• Quando o processo termina, o esfíncter externo da uretra se contrai (em 
homens, o músculo bulboesponjoso contrai-se, a fim de expelir as poucas gotas finais 
de urina da uretra esponjosa) e o músculo detrusor relaxa sob o controle simpático. 
Se acontecer alguma falha em alguma fase da micção pode ocorrer escape de 
urina, o qual é chamado de Incontinência Urinária. 
 
 
 
 
 
 
 
 
INDICAÇÃO DE VÍDEO 
O vídeo abaixo indicado mostra a anatomia, inervação, enchimento e 
esvaziamento normal da bexiga. Disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?v=jrZh98sspqg 
Acesso em: 06 de julho 2023. 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=jrZh98sspqg
 
 
 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Como vimos, é necessária a compreensão da Aantomia,
fisiologia e 
neurofisiologia da micção para ter um amplo conhecimento para então diagnosticar 
patologias do sistema urinário, reprodutivo, sexual. Importante lembrar que o saber da 
anatomia é a base para saber todas as patologias, lesões e o tratamento mais 
adequado, pois o fisioterapeuta trata a parte funcional do corpo humano, ou seja, 
muscular. É responsabilidade do profissional aprofundar seus conhecimentos a 
respeitos dessa base. 
BIBLIOGRAFIA 
 
BENT, Alfred E. (Ed.);OSTERGARD, Donald R. (Ed.);BORAN, Jorge et al. Ostergard 
urologia e disfunções do assoalho pélvico. 5. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 
2006. 
 
Hansen, John T. Netter Anatomia Clínica . Disponível em: Minha Biblioteca, (4ª 
edição). Grupo GEN, 2019. 
 
Matiello, Aline, A. et al. Fisioterapia Urológica e Ginecológica . Disponível em: Minha 
Biblioteca, Grupo A, 2021. 
 
MORENO, Adriana L. Fisioterapia em Uroginecologia. 2. ed., rev. e amp. Barueri, 
Manole, 2009. 
 
PALMA, Paulo;RODRIGUES NETTO JR, Nelson. Uroginecologia ilustrada. São 
Paulo, Roca, 2005. 
 
POLDEN, Margaret; MANTLE, Jill. Fisioterapia em ginecologia e obstetrícia. São 
Paulo, Santos, 2005 
 
Rizzo, Donald C. Fundamentos da Anatomia e Fisiologia: Tradução da 3ª edição norte-
americana . Disponível em: Minha Biblioteca, Cengage Learning Brasil, 2016. 
 
 
 
 
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