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Thomas Hobbes - 1588-1679 
Inglês - contratualista- jusnaturalista 
Um dos primeiros filósofos contratualistas do século 
xvl 
Defensor dos absolutistas, dos reis: 
Estruturador do estado moderno; 
Acreditou e defendeu a ideia de que a sociedade 
moderna precisava consolidar o Estado para 
proteger os direitos naturais- vida, liberdade e 
propriedade ; 
Hobbes afirma que a sociedade sem o Estado seria 
incapaz de sobreviver; 
Para ele, o Estado é um corpo vivo, um ser 
independente dos indivíduos, mais forte que a 
sociedade, que vai impor as leis; 
Estado de natureza- impera a lei do mais forte, 
onde os indivíduos vivem em permanente conflito, 
em uma guerra de todos contra todos, de 
inimizade, medo permanente da morte, de uma 
morte violenta; 
Na sociedade do pacto social, os indivíduos abrem 
mão de sua liberdade individual e a coloca nas mãos 
do soberano, o rei absolutista ( Leviatã ), todo 
poderoso, capaz de proteger e garantir a vida de 
seus súditos 
A passagem dá em do estado de natureza para o 
pacto social se e para isto os indivíduos abrem mão 
de sua liberdade e a coloca nas mãos do rei; 
Após a realização do pacto os indivíduos não podem 
cobrar o rei pelas suas atitudes, a menos que o 
soberano fizer alguma coisa que atende contra a 
vida dos súditos; 
Neste caso, é permitido a destruição do pacto; 
Para Hobbes no estado de natureza não existe 
progresso, ciência e tecnologia a realização do 
pacto deve ser feita para salvar a sociedade 
moderna; 
Federalistas 
 
Colonização dos Estados Unidos 
 
Antes da Independência, os EUA era formado por 
treze colônias controladas pela metrópole: a 
Inglaterra. Dentro do contexto histórico do século 
XVIII, os ingleses usavam estas colônias para obter 
lucros e recursos minerais e vegetais não 
disponíveis na Europa. Era também muito grande a 
exploração metropolitana, com relação aos 
impostos e taxas cobrados dos colonos norte-
americanos. 
 
- Colônias do Norte : região colonizada por 
protestantes europeus, principalmente ingleses, 
que fugiam das perseguições religiosas. Chegaram 
na América do Norte com o objetivo de 
transformar a região num próspero lugar para a 
habitação de suas famílias. Também chamada de 
Nova Inglaterra, a região sofreu uma colonização 
de povoamento com as seguintes características : 
mãode-obra livre, economia baseada no comércio, 
pequenas propriedades e produção para o 
consumo do mercado interno. 
 
- Colônias do Sul : colônias como a Virginia, 
Carolina do Norte e do Sul e Geórgia sofreram uma 
colonização de exploração. Eram exploradas pela 
Inglaterra e tinham que seguir o Pacto Colonial. 
Eram baseadas no latifúndio, mão-de-obra escrava, 
produção para a exportação para a metrópole e 
monocultura. 
 
Guerra dos Sete Anos - ocorreu entre a 
Inglaterra e a França entre os anos de 1756 e 
1763. Foi uma guerra pela posse de territórios 
na América do Norte e a Inglaterra saiu 
vencedora. Mesmo assim, a metrópole 
resolveu cobrar os prejuízos das batalhas dos 
colonos que habitavam, principalmente, as 
colônias do norte. Com o aumento das taxas e 
impostos metropolitanos, os colonos fizeram 
protestos e manifestações contra a Inglaterra. 
 
A Inglaterra resolveu aumentar vários impostos 
e taxas, além de criar novas leis que tiravam a 
liberdade dos norte-americanos. Dentre estas 
leis podemos citar: Lei do Chá (deu o 
monopólio do comércio de chá para uma 
companhia comercial inglesa), Lei do Selo ( 
todo produto que circulava na colônia deveria 
ter um selo vendido pelos ingleses), Lei do 
Açúcar (os colonos só podiam comprar açúcar 
vindo das Antilhas Inglesas). 
 
Estas taxas e impostos geraram muita revolta 
nas colônias. Um dos acontecimentos de 
protesto mais conhecidos foi a Festa do Chá de 
Boston ( The Boston Tea Party ). Vários colonos 
invadiram, a noite, um navio inglês carregado 
de chá e, vestidos de índios, jogaram todo 
carregamento no mar. Este protesto gerou uma 
forte reação da metrópole, que exigiu dos 
habitantes os prejuízos, além de colocar 
soldados ingleses cercando a cidade. 
 
Primeiro Congresso da Filadélfia 
 
Os colonos do norte resolveram promover, no ano de 
1774, um congresso para tomarem medidas diante de 
tudo que estava acontecendo. Este congresso não tinha 
caráter separatista, pois pretendia apenas retomar a 
situação anterior. Queriam o fim das medidas restritivas 
impostas pela metrópole e maior participação na vida 
política da colônia. 
 
Porém, o rei inglês George III não aceitou as propostas do 
congresso, muito pelo contrário, adotou mais medidas 
controladoras e restritivas como, por exemplo, as Leis 
Intoleráveis. Uma destas leis, conhecida como Lei do 
Aquartelamento, dizia que todo colono norteamericano 
era obrigado a fornecer moradia, alimento e transporte 
para os soldados ingleses. As Leis Intoleráveis geraram 
muita revolta na colônia, influenciando diretamente no 
processo de independência. 
 
Segundo Congresso da Filadélfia 
 
Em 1776, os colonos se reuniram no segundo congresso 
com o objetivo maior de conquistar a independência. 
Durante o congresso, Thomas Jefferson redigiu a 
Declaração de Independência dos Estados Unidos da 
América. Porém, a Inglaterra não aceitou a independência 
de suas colônias e declarou guerra. A Guerra de 
Independência, que ocorreu entre 1776 e 1783, foi 
vencida pelos Estados Unidos com o apoio da França e da 
Espanha. 
 
 
Constituição dos Estados Unidos 
 
Em 1787, ficou pronta a Constituição dos Estados Unidos 
com fortes características iluministas. Garantia a 
propriedade privada (interesse da burguesia), manteve a 
escravidão, optou pelo sistema de república federativa e 
defendia os direitos e garantias individuais do cidadão. 
 
Atualmente, falar numa república governada por um 
presidente parece algo absolutamente normal. Mas no 
fim do século XVIII não era. Por causa de novidades como 
essa, a Constituição americana, escrita em 1787, 
enfrentou um duro debate antes de ser aprovada pelas 13 
ex-colônias inglesas que então formavam os Estados 
Unidos da América. 
Depois de ajudar a escrever a Constituição, Alexander 
Hamilton e James Madison (que virou presidente em 
1809) se empenharam em defendê-la. Com o auxílio de 
John Jay, publicaram 85 artigos no Independent Journal 
de Nova York, entre 1787 e 1788. Reunidos, os textos 
foram chamados de O Federalista e explicam como 
deveria funcionar cada parte do Estado. 
A Constituição americana propunha diminuir a autonomia 
dos estados, criando um forte governo federal, 
encabeçado por um presidente eleito. Um absurdo, 
diziam os críticos. Afinal, os Estados Unidos eram extensos 
demais para serem administrados como uma só república. 
Naquela época, todas as grandes nações eram 
monarquias, e desde a Antiguidade acreditava-se que o 
governo republicano só servia para lugares pequenos. 
Em países grandes, o principal obstáculo contra a 
república seria a diversidade de facções políticas, que 
tornaria o consenso impossível. Segundo O Federalista, o 
medo não se justificava: nenhuma dessas facções seria 
capaz de ganhar sozinha as eleições nacionais. Para 
chegar ao poder, elas teriam que se unir em torno de 
interesses gerais – ou seja, seriam obrigadas a buscar o 
bem comum. 
 
 
Influenciados por O Federalista, os nova-iorquinos 
aprovaram a Constituição em 1788. Em 1790, todos 
os estados haviam feito o mesmo. Desde então, os 
Estados Unidos cresceram muito, mas seu tamanho 
nunca foi problema. As grandes repúblicas viraram 
um modelo de sucesso, seguido por diversos países. 
E a Constituição americana, quase inalterada, 
continua dando razão a Hamilton, Madison e Jay: é a 
mais antiga em vigor no mundo.Em mais de 200 anos de existência, a Constituição 
dos Estados Unidos sofreu 27 emendas. 
Entre as mais famosas reformas ocorridas podemos 
destacar as leis que determinaram o fim da 
escravidão (1865); a criação do voto feminino 
(1920); a proibição das confissões sob tortura 
(1937) e a que concedeu o direito do cidadão ficar 
em silêncio e exigir um advogado quando acusado 
por algum crime (1966). 
 
Barão de Montesquieu – 1689 – 1755 
Nasceu em Bourdeaux – França 
Um dos grandes filósofos do iluminismo – contra o 
absolutismo – racional, razão 
Viajando pela Europa observou o funcionamento da 
sociedade 
Entre 1720 – 1740 desenvolveu seus grandes 
trabalhos sobre política, criticando o governo 
absolutista e propondo um novo modelo de 
governo Visão política – contrário ao absolutismo, 
crítico ao clero católico (principalmente sobre seu 
poder e interferência política), defendia aspectos 
democráticos de governo e respeito as leis, divisão 
do poder em Executivo, Legislativo e Judiciário 
 
 
Obras – Cartas Persas – publicado em 1721 – sátira 
aos costumes e filosofias francesas; denuncia o 
poder absoluto e autoritário do 
Rei 
Crítica as instituições políticas, dos costumes e da 
Igreja francesa 
 
Espírito das Leis – 1748 
Discute as várias formas das leis e porque elas se 
modificam de acordo com o tempo 
Para ele é a razão que rege os povos na elaboração 
das leis e normas 
 
Teoria dos freios e contrapesos ou Teoria da 
tripartição do poder – divisão dos poderes em 
Executivo, Legislativo e Judiciário 
 
Executivo – 
executa as leis 
 
Legislativo – cria 
as leis 
Judiciário – julga as leis 
 
Para Montesquieu, os indivíduos nascem em uma 
verdadeira igualdade, mas ao viver em sociedade 
surgem as diferenças. 
Os indivíduos só retornam ao estado de igualdade 
pelas leis.

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