Nervoso enf - Cópia

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Fisiologia Humana
Componentes e Funcionamento Básico do Sistema Nervoso
Profa. Dra. Ana Paula Guimarães 
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Organização Básica do Sistema Nervoso
Silverthorn, 2003
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Neurônios Compartilham a Mesma Arqui-tetura Básica
Silverthorn, 2003
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Neurônios Piramidais
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Classificação Morfológica e Funcional dos Neurônios
Silverthorn, 2003
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Transporte Axoplasmático Anterógrado e Retrógrado
Silverthorn, 2003
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As células gliais são muito mais numerosas que os neurônios – existe entre 10 a 50 vezes mais glia do que neurônios no sistema nervoso central de vertebrados.
 Circundam os corpos celulares, os axônios e os dendritos dos neurônios.
Não parecem estar diretamente envolvidas no proces-samento de informações.
As Células da Glia São Células de Suporte
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Estas células apresentam diversas funções:
 Sustentam os neurônios, fornecendo estrutura ao sistema nervoso;
 Produzem a mielina utilizada para isolar os axônios de neurônios;
 Algumas células gliais removem fragmentos após lesões ou mortes celular, limpando o micro-ambiente que circunda os neurônios;
 Algumas células gliais realizam trabalhos importantes à manutenção da sinalização intercelular removendo mensageiros químicos utilizados na transmissão sináptica;
As Células da Glia São Células de Suporte
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Contato com neurônios
e vs sg
Suportam e isolam o axônio
pela criação de mielina
Remove células danificadas 
e invasoras
Células epiteliais que criam
uma barreira seletivamente 
permeável entre os 
compartimentos do encéfalo
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Células da Glia e Suas Funções
Silverthorn, 2003
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Formação da Mielina
Silverthorn, 2003
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Formação da Mielina
Silverthorn, 2003
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Silverthorn, 2003
Terminologia Associada As Mudanças do Potencial de Membrana em Repouso
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Potenciais de Ação ao Longo do Axônio
Silverthorn, 2003
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Silverthorn, 2003
Condução dos Potencias de Ação
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A Sinapse Química
Silverthorn, 2003
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O Processo de Funcionamento das Sinapses Químicas
Silverthorn, 2003
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A maior variedade de neurotransmissores é encontrada no SNC:
Ach, Aminas (NA , DA, hist), aa (Glutamato, GABA, Glicina),
Purinas (adenosinas), Gases (ON)
SNP: Ach, NA, adrenalina
Neurônios que secretam Ach e receptores que se ligam á Ach  COLINÉRGICOS
Neurônios que secretam NA  ADRENÉRGICOS
RECEP. COLINÉRGICOS : Nicotínicos Muscarínico
M. Esquelético, SNA, SNC
SNC e SNAparas.
Acolpa-se a ptn G.
2º mensageiro
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Principais Substâncias Neurócrinas
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Vários tipos de
receptores
Vários subtipos
Neurotransmissor apresenta
diferentes efeitos nos diferentes
tecidos.
*A atividade dos neurotransmissores é finalizada na fenda sináptica:
-Simples difusão
-Enzimas da fenda sináptica
-Devolução para a célula pré-sináptica ou para céls gliais
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Inativação dos Neurotransmissores
Silverthorn, 2003
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Síntese e Reciclagem da Acetilcolina
Silverthorn, 2003
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Resposta Rápida e Lenta das Células Pós-Sinápticas
Silverthorn, 2003
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(a)
(b)
Vias Convergentes e Divergentes
Silverthorn, 2003
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Silverthorn, 2003
Localização das Sinapses em um Neurônio Pós-Sináptico
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(b)
(a)
Inibição Pré- e Pós-Sináptica
Silverthorn, 2003
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Potencialização de Longa Duração (LTP)
Silverthorn, 2003
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Silverthorn, 2003
Lesões Neuronais
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Encéfalo e M.E
em complexidade e grau
de especialização com o avanço 
da árvore filogenética
T. Ósseo
T. Conjuntivo
F. cerebroespinal
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O Fluido cerebroespinal:
1- Sangue (100-150ml)
2- Fluido cerebroespinal e fluido intersticial (250-300ml)
Plexo Coróide
Fluido
 cerebroespinal
Proteção química (células epiteliais seletivas, menos K+, Ca2+
HCO3- e glicose; pouca ptn e nenhuma cél sg)
Proteção Física (redução do peso de encéfalo, Trauma: fluido
 é comprimido antes)
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A presença de ptns ou células sg
 sugerem infecção
Capilares relativamente impermeáveis
Moléculas solúveis em lipídios podem entrar: anti histamínicos antigos eram aminas lipossolúveis
DOENÇA DE PARKINSON : baixa DA
 Administração de DA não funciona, pois não é capaz de cruzar a B.H
 L-Dopa (precursor) é conduzido via transportador e, dentro do fluido
		 cerebroespinal é metabolizado em DA.
EM ALGUMAS ÁREAS DO ENCÉFALO NÃO HÁ B.H: Ex: Centro de vômito da M.O
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Subst. Branca: Tratos
Subst Cinzenta: Núcleos
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MEDULA ESPINAL
Cervical, torácica, lombar e sacral.
Informações sensitivas
SNC  Músculos e Gls.
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-1400G
-10 12 Neurônios
-Cada neurônio, mais de 1000 sinapses
-Uma única função pode ser feita por mais de uma região
Dividido em : T.Encefálico, cerebelo e cérebro
Cerebelo: processamento da informação sensorial e Movimento
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-Ativação SN simpático
-Manutenção da temperatura corporal
-Controle da osmolaridade corporal
-Controle funções reprodutivas
-Controle da ingestão alimentar
-Influencia comportamento e emoção
-Influencia o centro do controle cardiovascular no bulbo
-Liberação de hormônios da adenohipófise.
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Cérebro (telencéfalo)
Preenche a maior parte da cav. craniana
Gânglio Basal: aprendizagem e controle motor
 Amígdala: emoção e memória
 Hipocampo:aprendizagem e memória
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Funções superiores como o raciocínio
Neurônios em 6 camadas horizontais
Especializações funcionais:
Área sensitiva: percepção
 Área motora: Movimento
 Áreas de associação:integram a informação e comandam os comportamentos voluntários
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Córtex Primário sensitivo somático:
.Localização: Lobo parietal
.Recebe informação sensitiva da pele, do sistema musculoesquelético, das vísceras 
e dos botões gustativos
-Córtex Visual: -Córtex Auditivo:
.Localização: Lobo occipital .Localização: Lobo Temporal
.Recebe informações a partir dos olhos .Recebe informações a partir das orelhas
-Córtex Gustatório:
.Localização: Lobo parietal
.Recebe informações dos botões Gustativos
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“Nem tudo é exatamente como conseguimos ver”
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Controle Central da Função Autonômica
Hipotálamo;
Tronco encefálico;
Medula espinhal.
Silverthorn, 2003
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Organização do Sistema Nervoso Autônomo – Divisões Funcionais
Silverthorn, 2003
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Organização do Sistema Nervoso Autônomo – Divisões Funcionais
Silverthorn, 2003
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Organização do Sistema Nervoso Autônomo – Divisões Funcionais
Silverthorn, 2003
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 Fibras Simpáticas:
Toracolombar
 Fibras Parassimpáticas:
Crânio-sacral
Silverthorn, 2003
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Organização do Sistema Nervoso Autônomo – Divisões Funcionais
Constanzo, 2004
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Resposta dos Órgãos Efetores aos Impulsos Autonômicos
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Resposta dos Órgãos Efetores aos Impulsos Autonômicos
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