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8. de 0,80 A fratura proximal do fêmur é a principal causa de morbidade, institucionalização e mortalidade em idosos. Sua incidência mundial deverá aumentar de 1,7 milhões de pessoas em 1990 para cerca de 6,3 milhões em 2050. A mortalidade é estimada em 24% até 12 meses após a fratura de quadril. Além disso, um número significativo desses pacientes não retorna ao estado funcional pré-fratura. Em um ano de pós-operatório, menos de 50% dos sobreviventes podem andar sem ajuda, e apenas ainda sangue para tecido ósseo, que sofre risco de necrose local. Em pacientes idosos, os ¿ riscos pode interromper decorrentes da fratura são de 40% podem realizar AVD's independentes A fratura de fêmur especialmente no colo fornecimento como Diabetes e Hipertensão. Por isso, nesses casos, a impossibilidade de caminhar que maiores. Isso porque tais pacientes costumam apresentar uma condição prévia de saúde engloba outros fatores, aumentam as chances de complicações, como trombose, problemas pulmonares e infecções e a necessidade secundárias. de ficar Também deitado é conhecida como fratura do fêmur proximal. Dependendo da área onde a fratura ocorre, ela pode ser dividida em: Fratura do colo do fêmur; Fratura transtrocanteriana; Fratura subtrocanteriana. Quanto ao tratamento fisioterapêutico das fraturas proximais do fêmur, é incorreto afirmar: A Geralmente o tratamento conservador pode apresentar limitações, e o programa fisioterapêutico pós- operatório depende da estabilidade intrínseca da fratura e da estabilidade adicional conferida pela síntese cirúrgica. Na marcha nas fraturas transtrocantéricas instáveis e subtrocantéricas tratadas por redução anatômica pelo sistema placa-parafuso, a carga total é permitida quando da certeza de calo ósseo suficiente, o que ocorre por volta de 2 meses. A mobilização precoce, a capacidade de transferência leito-cadeira-leito e a ortostase monopodal no membro devem ser estimuladas tanto nas fraturas estáveis quanto nas instáveis. D Após osteossíntese competente das fraturas transtrocantéricas estáveis em pacientes com boas condições físicas e mentais, a marcha pode ser imediata com carga parcial 50% do peso corporal e uso de dispositivos auxiliares de marcha como muletas ou andadores. E Quando as fraturas são tratadas por dispositivos intramedulares bloqueados, a cinesioterapia e os exercícios ativos podem ser iniciados desde o primeiro dia, no entanto, a carga só é permitida quando há calo ósseo ou após a retirada dos parafusos de bloqueio, com a finalidade de maior impacto dos fragmentos. 9. de 0,80 1. A síndrome do Túnel do carpo tem seu diagnóstico positivo pelo teste de: A Tinel, apens