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Versão consolidada, com alterações até o dia 14/11/2025
LEI COMPLEMENTAR Nº 190/2022
O Prefeito de Guaramirim, no uso de suas atribuições, faz saber a todos os habitantes deste Município,
que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Esta lei dispõe sobre o Plano de Cargos e Salários dos servidores públicos do Município de
Guaramirim, pertencentes à Administração Direta, inclusive fundos, membros do magistério e a Câmara
de Vereadores, no que couber, no que se refere aos cargos de provimento efe vo, classificados na forma
desta Lei.
Parágrafo único. É parte integrante desta lei, os seguintes anexos:
I - Anexo I: quadro permanente dos cargos, subdivididos pelos grupos dispostos nos incisos I, II, III e IV
do art. 2º, contendo ainda a carga horária semanal, vagas totais e vencimento base;
II - Anexo II: quadro dos cargos isolados;
III - Anexo III: atribuições dos cargos.
CAPÍTULO II
DA ESTRUTURA BÁSICA DO PLANO DE CARREIRA
Art. 2º Os cargos do Quadro de Pessoal da Administração do Município de Guaramirim estão
classificados nos seguintes grupos:
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I - A vidades de nível superior - ANS;
II - A vidades operacionais e de administração geral - OAG;
III - Magistério - MAG;
IV - Transportes e serviços auxiliares - TSA;
V - Cargos isolados - CIS.
Art. 3º Os cargos que compõe os grupos presentes no art. 2º, distribuem-se pelas categorias funcionais
com as respec vas habilitações profissionais e salários especificados nos Anexos I ao III, partes
integrantes desta Lei.
Parágrafo único. Os funcionários classificados nos grupos descritos neste ar go serão doravante
denominados de funcionários de provimento efe vo.
Art. 4º Cada grupo abrangendo várias a vidades, compreende:
I - A vidades de Nível Superior - ANS: os cargos a que sejam inerentes às a vidades compreendidas
nas áreas de ciências e tecnologia humanas e sociais indispensáveis ao pleno funcionamento dos órgãos
que integram a estrutura organizacional do Município, para cujo desempenho é exigido diploma ou
cer ficado de conclusão de curso superior;
II - A vidades Operacionais e de Administração Geral - OAG: Os cargos inerentes às a vidades
técnico-profissionais compreendidas nos campos da tecnologia, administração e serviços diversos, para
cujo desempenho é exigido diploma ou cer ficado de conclusão de ensino fundamental ou ensino médio;
III - A vidades de Magistério - MAG: como a vidades de magistério, entende-se o conjunto de
servidores que ocupam cargos de docente e especialistas em educação e esportes, nas unidades
escolares, ou vinculadas a estas, e demais órgãos relacionados a Educação e Esportes, com a habilitação
exigida na forma da Lei;
IV - A vidades de Transportes e Serviços Auxiliares - TSA: os cargos inerentes às a vidades
operacionais, conservação de instalações, estradas e bens, manutenção, limpeza e transporte,
atendimentos, para cujo desempenho é exigido cer ficado de conclusão de 4ª série do 1º grau (ensino
fundamental I) e /ou experiência comprovada na área de atuação.
V - Cargos Isolados - CIS: Cargos que serão ex ntos no momento em que vagarem.
CAPÍTULO III
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DOS CONCEITOS
Art. 5º Para efeito da aplicação desta Lei, considera-se:
I - Cargo: Nome dado à a vidade a ser desempenhada no exercício do Serviço Público Municipal;
II - Cargo de Provimento Efe vo: Exercício de função em cargo definido nesta Lei, admi do mediante
concurso público;
III - Cargos Isolados: Cargos em ex nção, que não fazem parte do Plano de Carreira e Remuneração
dos Servidores Públicos Municipais;
IV - Categoria Funcional: Conjunto de a vidades desdobráveis, iden ficadas pela natureza e pelo grau
de conhecimento exigível para o seu desempenho;
V - Enquadramento: Atribuições de novo cargo, grupo, nível e referência ao servidor, levando-se em
consideração o cargo ocupado anteriormente a entrada em vigor da presente Lei;
VI - Função: Conjunto de atribuições, deveres e responsabilidades come das ao profissional no
exercício de suas funções, previstas no plano de carreira e remuneração, de acordo com a área de atuação
e formação profissional;
VII - Grupo: É o conjunto de categorias funcionais segundo a correlação e afinidade entre as
a vidades de cada um, a natureza do trabalho ou o grau de conhecimento necessário ao exercício das
respec vas atribuições;
VIII - Quadro de Pessoal: Conjunto de cargos de provimento efe vo e comissionado do serviço público
municipal;
IX - Regime Jurídico: Conjunto de normas que disciplinam o vínculo emprega cio do servidor junto ao
Serviço Público Municipal;
X - Vencimento: Salário base para a retribuição pecuniária pelo exercício do cargo público, com valor
fixado em Lei;
XI - Remuneração: Vencimento do cargo de carreira, acrescido de vantagens pecuniárias,
permanentes ou temporárias, estabelecido em Lei;
XII - Vaga: Número máximo de servidores a ser admi do em determinado cargo;
XIII - Níveis Salariais: Graduação ver cal ascendente, existente na Categoria Funcional;
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XIV - Progresso Funcional: Deslocamento do servidor nos níveis e referências con das no seu cargo.
Art. 6º Cada categoria funcional tem fixado sua escala de níveis de salários segundo critério de
importância de a vidade, complexidade e qualificação exigidos para o desempenho das atribuições.
CAPÍTULO IV
DO ENQUADRAMENTO E RECLASSIFICAÇÃO
Art. 7º Os tulares de cargos de provimento efe vo serão automa camente enquadrados nas
respec vas categorias funcionais e vencimentos, ins tuídos por esta Lei.
§ 1º Para o enquadramento de que trata este ar go, serão considerados os vencimentos, Categorias
Funcionais, Nível Salarial, Progresso funcional já incorporados.
§ 2º No caso de algum funcionário de provimento efe vo estar ocupando um cargo comissionado,
será enquadrado dentro do vencimento de seu cargo de provimento efe vo.
§ 3º O enquadramento de que trata este ar go ocorrerá sem alteração do regime jurídico.
Art. 8º Os servidores que não verem seus cargos enquadrados nos termos desta lei, permanecerão em
cargos isolados, sendo ex ntos quando vagarem, conforme Anexo II desta Lei.
Art. 9º Os servidores serão reclassificados conforme Anexo I respeitados os direitos adquiridos, passando
os respec vos enquadramentos a obedecer ao citado anexo.
Parágrafo único. Os servidores ocupantes de cargos que não estão presentes nos Anexos I e II,
passarão a enquadrar-se da seguinte forma:
I - Técnico em Farmácia passará a enquadrar o cargo de Atendente de Farmácia;
II - Agente Administra vo I, Agente Administra vo II e Auxiliar de Setor passarão a enquadrar o cargo
de Agente Administra vo, inclusive os presentes na Lei Complementar nº 08/2001;
III - Cuidador de Crianças e/ou Adolescentes passará a enquadrar o cargo de Cuidador Social;
IV - Auxiliar de Cuidador de Crianças e/ou Adolescentes passará a enquadrar o cargo de Auxiliar de
Cuidador Social;
V - Professor III passará a enquadrar os cargos de Professor de Educação Infan l e Professor de Ensino
Fundamental, conforme ato do Chefe do Execu vo, que designará cada servidor conforme atribuição
exercida na vigência desta lei.
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CAPÍTULO V
DO PROVIMENTO
Art. 10. São requisitos básicos para invesas normas e procedimentos
próprios do processo administra vo disciplinar.
Art. 147. O julgamento caberá à autoridade que aplicou a penalidade.
Parágrafo único. O prazo para julgamento será de até 20 (vinte) dias, contados do recebimento do
processo, no curso do qual a autoridade julgadora poderá determinar diligências.
Art. 148. Julgada procedente a revisão, inocentado o servidor, será declarada sem efeito a penalidade
aplicada, restabelecendo-se todos os seus direitos, exceto em relação à demissão de cargo de provimento
em comissão que será conver da em exoneração.
Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da penalidade.
CAPÍTULO XV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 149. As regras do progresso funcional serão dispostas em lei específica.
Art. 150. O número de vagas será definido pela presente Lei, conforme Anexo I.
Parágrafo único. Lei específica disciplinará a contratação dos servidores em caráter temporário nos
termos do inciso IX, art. 37, da Cons tuição Federal.
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Art. 151. O regime jurídico dos funcionários públicos municipais de Guaramirim será o da CLT -
Consolidação das Leis Trabalhistas, acrescido das disposições da presente lei.
Art. 152. Fica o Poder Execu vo, autorizado a expedir atos administra vos complementares necessários a
plena execução desta Lei.
Art. 153. Para os cargos, que por força de convênios, ajustes, ou programas específicos, assim definidos
através de ato do poder Execu vo, terem a carga horária dis nta do constante no presente Plano de
Cargos e Salários, poderão ser ajustadas conforme a necessidade e com valores proporcionais a mesma.
Art. 154. As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão por conta de dotação específica do
orçamento vigente.
Art. 155. Os cargos do Hospital Municipal Santo Antônio, dispostos na Lei Complementar nº 08/2001, que
são iguais aos cargos do Município, terão os vencimentos adequados de acordo com esta lei.
Art. 156. Revoga-se a Lei Complementar nº 007/2001 e todas as suas alterações e, a Lei Complementar nº
18/2007.
Art. 157. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Guaramirim/SC, 01 de abril de 2022.
Luís Antônio Chiodini
Prefeito
Jiuvani Assis Assing
Secretário de Administração e Finanças
Publicado no DOM/SC, edição nº 3815, em 01/04/2022.
ANEXO I
QUADRO PERMANENTE DE CARGOS ATIVIDADES DE NÍVEL SUPERIOR - ANS (Vide Lei nº 5173/2025)
Código Cargo
Carga
Horária
Semanal
Vagas Vencimento
30265
ADMINISTRADOR DE PROGRAMAS
EDUCACIONAIS
40h 1 4.277,29
10140 ADVOGADO 20h 3 5.046,42
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400392 ANALISTA DE LICITAÇÃO 40h 1 5.153,09
400393 ANALISTA DE CONTROLE INTERNO 40h 1 5.153,09
400396 ANALISTA DE RECURSOS HUMANOS 40h 1 5.153,09
20085 ANALISTA DE SISTEMAS 40h 2 5.898,68
10170 ARQUITETO 30h 4 7.272,00
20058 ARQUIVISTA 40h 1 5.153,09
10150 ASSISTENTE SOCIAL 30h 22
18
5.153,09
(04 Cargos criados
pela Lei
Complementar nº
201/2023)
10200 AUDITOR DE CONTROLE INTERNO 40h 1 5.898,68
20055 BIBLIOTECÁRIO 40h 1 5.153,09
10025 CONTADOR 20h 1 2.949,34
10030 CONTADOR 40h 2 5.898,68
30201 COORDENADOR PEDAGOGICO 40h 20 4.277,29
10040 ENFERMEIRO 40h 3 7.164,07
20150 FISCAL AMBIENTAL 40h 2 5.153,09
20059
FISCAL DE CONSTRUÇÃO E
POSTURA
40h 2 5.153,09
20052
FISCAL DESMONTE E
PARCELAMENTO DE SOLO
40h 1 5.153,09
20057 FISCAL DO PROCON 40h 1 5.153,09
20051 FISCAL TRIBUTARISTA 40h 4 5.153,09
20053 FISCAL SANITARIO FARMACEUTICO 40h 1 5.153,09
20054 FISCAL SANITARIO NUTRICIONISTA 40h 2
1
5.153,09
(01 cargo criado
pela Lei
Complementar nº
193/2022)
20056 FISCAL SANITARISTA 40h 1 5.153,09
20035 HISTORIADOR 20h
40h
1 2.731,14
5.153,09
(Redação dada pela
Lei Complementar
nº 201/2023)
10190 NUTRICIONISTA 20h 5 2.601,57
10196 NUTRICIONISTA 40h 5
4
5.153,09
(01 cargo criado
pela Lei
Complementar nº
201/2023)
10100 ODONTOLOGO 20h 6 5.046,42
100130 MEDICO AUDITOR/AUTORIZADOR 20h 2 9.660,46
10090 MEDICO CARDIOLOGISTA 20h 1 8.115,39
10160 MEDICO CLINICO CIRURGICO 20h 1 6.406,05
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10095 MEDICO DERMATOLOGISTA 20h 1 8.115,39
10050 MEDICO CLINICO GERAL 20h 8 8.115,39
00100 MEDICO ENDOCRINOLOGISTA 20h 1 8.115,39
10075 MEDICO GERIATRA 20h 2 8.115,39
00100 MEDICO OFTALMOLOGISTA 20h 1 8.115,39
00110 MÉDICO ORTOPEDISTA 20h 1 8.115,39
00120
MÉDICO
OTORRINOLARINGOLOGISTA
20h 1 8.115,39
00125 MÉDICO PNEUMOLOGISTA 20h 1 8.115,39
10010 MEDICO VETERINARIO 30h 5
4
7.110,72
(01 vaga criada pela
Lei Complementar
nº 224/2025)
10130 FARMACÊUTICO 40h 6
5
5.400,06
(01 cargo criado
pela Lei
Complementar nº
201/2023)
10192 ENGENHEIRO AGRONOMO 30h 1 7.272,00
10210 ENGENHEIRO AMBIENTAL 30h 1 7.272,00
10020 ENGENHEIRO CIVIL 30h 4 7.272,00
10211 ENGENHEIRO FLORESTAL 30h 1 7.272,00
10215 ENGENHEIRO SANITARISTA 30h 1 7.511,59
10060 FISIOTERAPEUTA 20h 7
6
2.601,57
(01 cargo criado
pela Lei
Complementar nº
201/2023)
10180 FONOAUDIOLOGO 40h 4 5.400,06
10070 GINECOLOGISTA/OBSTETRA 20h 4 8.115,39
10080 PEDIATRA 20h 5 8.115,39
10110 PSIQUIATRA 20h 2 8.115,39
10120 PSICOLOGO 40h 17
15
5.153,09
(02 vagas criadas
pela Lei
Complementar nº
224/2025)
30204
PROFESSOR DE MUSICA COM
ESPECIALIZAÇÃO EM TROMPETE E
TROMPA
20h 1 1.922,82
30203
PROFESSOR DE MUSICA COM
ESPECIALIZAÇÃO EM TUBA,
EUFÔNIO e TROMPETE DE VARA
20h 1 1.922,82
30208 PROFESSOR DE CANTO E CORAL 20h 2
1
1.922,82
(Cargo criado pela
Lei Complementar
nº 201/2023)
10125 PSICOPEDAGOGO CLINICO 40h 3 5.046,42
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10065 TERAPEUTA OCUPACIONAL 30h 2 5.046,42
40235 TOPOGRAFO 40h 1 5.046,42
10191 PROFISSIONAL DE TURISMO 40h 1 5.153,09
400414
PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO
FÍSICA
40 01 5.462,28
(Cargo criado pela
Lei Complementar
nº 201/2023)
400413
PEDAGOGO DA POLÍTICA DE
ASSISTÊNCIA SOCIAL
40 01 5.462,28
(Cargo criado pela
Lei Complementar
nº 201/2023)
ATIVIDADES OPERACIONAIS E DE ADMINISTRAÇÃO GERAL - OAG
Código Cargo
Carga
Horária
Semanal
Vagas Vencimento
20030 AGENTE ADMINISTRATIVO 40h 82 4.235,91
400187 AGENTE DE DEFESA CIVIL 40h 2 3.397,49
40155 AGENTE ESCOLAR 40h 14 2.098,39
20143
AGENTE DE VIGILÂNCIA DA
SAÚDE
40h 8 2.424,00
1.986,48
(Redação dada pela Lei
Complementar nº
196/2022)
20145
ASSISTENTE DE SUPORTE EM
MICROINFORMÁTICA
40h 3 2.589,46
40290 CADASTRADOR 40h 2 3.101,55
400185 CUIDADOR SOCIAL 40h 15 2.320,49
400394 ENTREVISTADOR SOCIAL 40h 1 2.075,11
400395 ORIENTADOR SOCIAL 40h 1 2.075,11
20130 INSEMINADOR ARTIFICIAL 40h 1 2.476,29
20080
INSPETOR DE PRODUTOS DE
ORIGEM ANIMAL
40h 2 4.083,80
30207 INSTRUTOR DE ARTES CÊNICAS 20h 1 1.672,09
30085
INSTRUTOR DE DANÇA COM
HABILITAÇÃO EM BALÉ
20h 2 1.672,09
400415
INSTRUTOR DE DANÇA COM
HABILITAÇÃO EM DANÇAS
URBANAS
20 01 1.772,42
(Cargo criado pela Lei
Complementar nº
201/2023)
30205 INSTRUTOR DE PERCUSÃO 20h 1 1.672,09
30206 INSTRUTOR DE VIOLÃO 20h 2 1.672,09
20135 ATENDENTE DE FARMÁCIA 40h 3
2
2.963,94
(01 cargo criado pela
Lei Complementar nº
201/2023)
20140 TECNICO EM INFORMATICA 40h 1 2.589,46
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20010 TECNICO DE ENFERMAGEM 40h 12 3.325,00
20090 TECNICO AGRICOLA 40h 2 2.476,29
MAGISTÉRIO - MAG (Vide Lei nº 5082/2024)
Código Cargo
Carga Horária
Semanal
Vagas Vencimento
30391
PROFESSOR DE
EDUCAÇÃO FISICA
20h 20 1.922,82
30390
PROFESSOR DE
EDUCAÇÃO FISICA
40h
29
27
26
3.845,63
(01 cargo criado pelaLei
Complementar nº 227/2025)
(01 cargo criado pela Lei
Complementar nº 201/2023)
30393 PROFESSOR DE ARTES 20h 8 1.922,82
30392 PROFESSOR DE ARTES 40h 21 3.845,63
30510
PROFESSOR DE
CIÊNCIAS
20h 2 1.922,82
30500
PROFESSOR DE
CIÊNCIAS
40h 2 3.845,63
30430
PROFESSOR DE ENSINO
RELIGIOSO
20h 2 1.922,82
30420
PROFESSOR DE ENSINO
RELIGIOSO
40h 2 3.845,63
30490
PROFESSOR DE
GEOFRAFIA
20h 2 1.922,82
30480
PROFESSOR DE
GEOFRAFIA
40h 2 3.845,63
30470
PROFESSOR DE
HISTÓRIA
20h 2 1.922,82
30460
PROFESSOR DE
HISTÓRIA
40h 3
2
3.845,63
(01 cargo criado pela Lei
Complementar nº 201/2023)
30410
PROFESSOR DE LINGUA
INGLESA
20h 9 1.922,82
30400
PROFESSOR DE LINGUA
INGLESA
40h 10 3.845,63
30530
PROFESSOR DE LINGUA
PORTUGUESA
20h 3 1.922,82
30520
PROFESSOR DE LINGUA
PORTUGUESA
40h 3 3.845,63
30450
PROFESSOR DE
MATEMATICA
20h 3 1.922,82
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30440
PROFESSOR DE
MATEMATICA
40h 3 3.845,63
30395 PROFESSOR DE MUSICA 20h 8 1.922,82
30394 PROFESSOR DE MUSICA 40h 13 3.845,63
30170
PROFESSOR DE
EDUCAÇÃO INFANTIL
20h 40 1.922,82
30190
PROFESSOR DE
EDUCAÇÃO INFANTIL
40h 100 3.845,63
30180
PROFESSOR DE ENSINO
FUNDAMENTAL
20h 35 1.922,82
30200
PROFESSOR DE ENSINO
FUNDAMENTAL
40h 88 3.845,63
30202
TRADUTOR INTERPRETE
LIBRAS
40h 3 3.845,63
30380
PROFESSOR DE
ESPORTES
20h 7 1.922,82
TRANSPORTES E SERVIÇOS AUXILIARES - TSA
Código Cargo
Carga
Horária
Semanal
Vagas Vencimento
40050
AGENTE DE
MANUTENÇÃO
40h 45 2.218,36
40010
AGENTE DE SERVICOS 
GERAIS
40h 104 1.536,50
(Revogado pela Lei
Complementar nº
201/2023)
40180 AUXILIAR DE CRECHE 40h 90 2.320,49
40240
AUXILIAR DE
TOPOGRAFIA
40h 1 1.536,50
40190
AUXILIAR DE
VETERINARIO
40h 1 1.536,50
400186
AUXILIAR DE CUIDADOR
SOCIAL
40h 15 1.536,50
40200
AUXILIAR DE HIGIENE 
BUCAL
40h 3 2.171,58
40200
AUXILIAR DE HIGIENE
BUCAL
40h 3 3.175,61
(Redação dada pela Lei
Complementar nº
221/2025)
40140 MECANICO 40h 4 4.529,31
40030 MERENDEIRA 20h 20 808,38
(Revogado pela Lei
Complementar nº
201/2023)
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40040 MERENDEIRA 40h 46 1.602,63
(Revogado pela Lei
Complementar nº
201/2023)
40090
MOTORISTA
AUTOMOVEL/FURGÃO
40h 30 2.845,22
40110
MOTORISTA DE
AMBULANCIA
40h 4 2.845,22
40100
MOTORISTA DE 
CAMINHAO
40h 20 3.158,19
(Revogado pela Lei
Complementar nº
201/2023)
40115 MOTORISTA DE ONIBUS 40h 3 3.158,19
40280
OPERADOR DE 
ESCAVADEIRA
40h 4 4.959,17
(Revogado pela Lei
Complementar nº
201/2023)
40275
OPERADOR MÁQUINA
AGRÍCOLA
40h 2 2.833,02
40130
OPERADOR MAQUINA
RODOVIARIA
40h 7 3.514,93
40270
OPERADOR
MOTONIVELADORA
40h 6 4.959,17
40260
OPERADOR 
RETROESCAVADEIRA
40h 4 3.514,93
(Revogado pela Lei
Complementar nº
201/2023)
40120 RECEPCIONISTA 40h 16 1.744,98
(Revogado pela Lei
Complementar nº
201/2023)
ANEXO II CARGOS ISOLADOS
CÓDIGO CARGO
CARGA
HORÁRIA
SEMANAL
VAGAS VENCIMENTO
40080 CALCETEIRO 40h 2 2.284,52
50120 DIGITADOR 40h 1 3.851,74
20060 FISCAL DE OBRAS 40h 3 4.235,91
20060 FISCAL DE OBRAS 40h 3 5.576,49
(Redação dada pela Lei
Complementar nº
221/2025)
20050 FISCAL DE TRIBUTOS 40h 1 4.235,91
20050 FISCAL DE TRIBUTOS 40h 1 5.576,49
(Redação dada pela Lei
Complementar nº
221/2025)
20070 FISCAL SANITARIO 40h 2 4.235,91
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20070 FISCAL SANITARIO 40h 2 5.576,49
(Redação dada pela Lei
Complementar nº
221/2025)
50020 FISIOTERAPEUTA 5h 1 7.057,32
50070 ODONTOLOGO 5h 1 6.411,12
40060 PEDREIRO 40h 3 2.426,88
30100 PROFESSOR I-C 20h 2 1.922,82
30120 PROFESSOR I-C 40h 20 3.845,63
40230 TELEFONISTA 30h 3 1.821,68
40020 VIGIA NOTURNO 40h 4 2.284,52
40010
AGENTE DE SERVICOS
GERAIS
40h 81 1.628,69
(Cargo criado pela Lei
Complementar nº
201/2023)
40040 MERENDEIRA 40h 46 1.698,79
(Cargo criado pela Lei
Complementar nº
201/2023)
40030 MERENDEIRA 20h 07 856,88
(Cargo criado pela Lei
Complementar nº
201/2023)
40120 RECEPCIONISTA 40h 11 1.849,68
(Cargo criado pela Lei
Complementar nº
201/2023)
40280
OPERADOR DE
ESCAVADEIRA
40h 04 5.256,72
(Cargo criado pela Lei
Complementar nº
201/2023)
40260
OPERADOR DE
RETROESCAVADEIRA
40h 03 3.725,83
(Cargo criado pela Lei
Complementar nº
201/2023)
40100
MOTORISTA DE
CAMINHAO
40h 15 3.347,68
(Cargo criado pela Lei
Complementar nº
201/2023)
ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
I - Grupo I - A vidades De Nível Superior (ANS)
1. FONOAUDIÓLOGO
a) Descrição do Cargo:
Atuar nas a vidades especificas de fonoaudiologia, tratando e orientando os pacientes em relação a seus
aspectos patológicos na voz, fala, audição e na linguagem oral e gráfica. Atender pacientes visando a
prevenção, habilitação e reabilitação de pessoas u lizando protocolos e procedimentos específicos de
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fonoaudiologia. Tratar de pacientes; efetuar avaliação e diagnós co fonoaudiológico; orientar pacientes,
familiares, cuidadores e responsáveis; desenvolver programas de prevenção, promoção da saúde e
qualidade de vida.
b) Requisitos:
Curso Superior completo na área de atuação e registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão.
c) A vidades Típicas:
Avaliar o quadro e prescrever a terapêu ca adequada ao caso;
Prestar orientações gerais sobre a promoção a saúde a pacientes e familiares; Par cipar de reuniões
administra vas e cien ficas do corpo clínico;
Cumprir normas e regulamentos da Secretaria de Saúde e Educação;
Encaminhar para outras especialidades os casos que exigem maior complexidade de avaliação;
U lizar instrumentos e meios pertencentes a a vidade para efetuar avaliação nos aspectos patológicos
manifestados na voz, fala, audição, linguagem oral e gráfica. Efetuar tratamentos e acompanhamento aos
pacientes;
Solicitar o acompanhamento por outras especialidades ao paciente durante o período de tratamento;
Executar avaliações e terapias individuais ou cole vas conforme o caso;
Escrever e enviar relatórios de desenvolvimento do paciente para as Unidades
Escolares, para a Secretaria de Saúde e Educação, sempre que solicitado; Orientar os profissionais da
Saúde e Educação e familiares;
Ministrar palestras educa vas;
Desenvolver e/ou par cipar da elaboração de materiais educa vos e de divulgação do serviço
Acompanhar in loco o paciente, quando necessário;
Realizar a vidades educa vas cole vas;
Realizar atendimento a grupos específicos visando a promoção da saúde e prevenção de agravos;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
2. NUTRICIONISTA
a) Descrição do Cargo:
U lizar métodos e técnicas de preservação dos princípios alimentares, durante a fabricação,
armazenamento e conservação de alimentos. Iden ficar as variedades de alimentos e formas de preparo
dos mesmos, para garan r a presença, nas refeições diárias, dos nutrientes necessários ao bom
funcionamento do organismo.
b) Requisitos:
Curso Superior completo na área de atuação e registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão.
c) A vidades Típicas Gerais:
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Planejamento, implantação e acompanhamento da Unidade de Alimentação e Nutrição
(UAN);
Realizar acompanhamento e avaliação nutricional;
Educação alimentar em casos específicos com acompanhamento sistemá co até solução/estabilização do
quadro;
Educação alimentar para pacientes, crianças, pais, professores e funcionários com ênfase em a vidades
prá cas (oficinas, jogos, trabalhos em grupo,visitas técnicas, horizontalização de técnicas de o mização
dos alimentos) e desenvolvendo a consciência ecológica e ambiental;
Promover adequação alimentar considerando necessidades específicas da faixa etária atendida;
Executar programas conforme determinado pelo órgão municipal; Verificar hábitos alimentares locais;
Planejar cardápios especiais de acordo com as patologias jus ficadas por laudo médicos;
Elaborar cardápios calculando os parâmetros nutricionais para atendimento da clientela com base em
recomendações nutricionais, avaliação nutricional e necessidades nutricionais específicas, definindo a
quan dade e qualidade dos alimentos;
Promover a educação alimentar em casos específicos com acompanhamento sistemá co até solução/
estabilização do quadro;
Par cipar de diagnós co interdisciplinar;
Orientar familiares e cuidadores; Avaliar etapas de trabalho;
Executar procedimentos técnico-administra vos;
Elaborar manuais técnico-administra vos.
d) A vidades Típicas voltadas às áreas da Educação e/ou Social: Atuar em alimentação cole va;
Promover avaliação nutricional e do consumo alimentar das crianças;
Executar atendimentos individualizados de pais de alunos, quando necessário, orientando sobre
alimentação da criança e da família;
Elaborar cardápios para escolas e demais usuários do serviço de nutrição, a fim de oferecer refeições
balanceadas, suprindo as necessidades nutricionais dos alunos e munícipes, visando diminuir o índice de
desnutrição e obesidade e/ou mortalidade: Fazer cumprir as determinações estabelecidas na legislação
vigente sobre alimentação e nutrição escolar e infan l;
U lizar produtos da região, com preferência aos alimentos in-natura. Elaborar fichas técnicas das
preparações que compõem o cardápio.
Contribuir para que o Município tenha os melhores profissionais atuando na área de alimentação e
nutrição, obje vando que os usuários recebam uma alimentação equilibrada e saudável, de acordo com
as normas de higiene necessárias;
Capacitar a equipe que atua com a manipulação de alimentos;
Orientar a equipe a respeito de cardápios e cuidados higiênicos que devem ser cumpridos no dia-a-dia no
trabalho;
Informar a equipe sobre os perigos de contaminação e como evitá-los;
Planejar, orientar e acompanhar as a vidades de seleção, compra, armazenamento, produção e
distribuição dos alimentos, zelando pela qualidade e conservação dos produtos;
Par cipar do processo de compra de alimentos, garan ndo que os produtos adquiridos estejam de acordo
com os padrões de qualidade exigidos;
Observar as boas prá cas higiênicas e sanitárias;
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Controlar estoques por meio de inspeções;
Orientar e acompanhar as a vidades de armazenamento de alimentos, veículos de transporte de
alimentos, equipamentos e utensílios da ins tuição e dos fornecedores de gêneros alimen cios;
Planejar e coordenar a aplicação de testes de aceitabilidade junto à clientela, quando da introdução de
alimentos a picos ao hábito alimentar local ou da ocorrência de quaisquer outras alterações inovadoras
ou para avaliar a aceitação dos cardápios pra cados, observando parâmetros técnicos, cien ficos e
sensoriais reconhecidos e realizando análise esta s ca dos resultados;
Elaborar o plano de trabalho anual do Programa Nacional de Alimentação Escolar
(PNAE) municipal, contemplando os procedimentos adotados para o desenvolvimento das atribuições;
Elaborar manuais para o serviço de alimentação, visando contribuir com a prestação de bons serviços na
área;
Interagir com o Conselho de Alimentação Escolar (CAE) e Conselho de Segurança.
Alimentar e Nutricional (COMSEA) no exercício de suas a vidades;
Contribuir para que o Município tenha bons fornecedores na área de alimentação e nutrição, par cipando
do processo de avaliação técnica dos fornecedores de gêneros alimen cios, segundo os padrões de
iden dade e qualidade;
Facilitar a tomada de decisões, avaliando, quando necessário, o resultado da inspeção e das análises
laboratoriais dos produtos e estabelecimentos;
Atuar em programas e ações de educação alimentar, por meio de ações forma vas que es mulem a
adoção voluntária de prá cas e escolhas alimentares saudáveis, tais como: Es mular a implantação e
manutenção de hortas, inserir o tema alimentação saudável no currículo escolar, es mular a realização de
projetos de alimentação e nutrição e realizar palestras educa vas; Medir resto-ingestão;
Garan r o cumprimento da legislação, segurança alimentar e nutricional, e contribuir com a melhor
u lização dos recursos alimentares e de água, através da realização visitas técnicas, observando e
orientando as ações de alimentação;
Contribuir com a eficácia e eficiência da gestão da alimentação no município, implementando ações de
planejamento, desenvolvimento, controle e avaliação, junto a escolas e demais ins tuições de interesse
da prefeitura;
Par cipar na elaboração técnica de projetos/layout de cozinhas e refeitórios;
Contribuir na elaboração e revisão de normas reguladoras próprias da área de alimentação e nutrição;
Manter-se atualizado quanto aos procedimentos e prá cas da sua área de atuação, par cipando de
cursos, palestras e demais eventos relacionados à sua atuação; Executar outras tarefas de mesma
natureza e nível de dificuldade.
e) A vidades Típicas voltadas às áreas da Saúde: Realizar inquérito alimentar;
Coletar dados antropométricos; Solicitar exames laboratoriais; Interpretar indicadores nutricionais;
Calcular gasto energé co;
Iden ficar necessidades nutricionais; Realizar diagnós co dieté co-nutricional;
Estabelecer plano de cuidados nutricionais;
Realizar prescrição dieté ca;
Prescrever complementos e suplementos nutricionais; Dar alta em nutrição;
Realizar atendimento domiciliar; Planejar cardápios;
Elaborar receituário de preparações culinárias;
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Definir metodologia de trabalho; Reavaliar procedimentos e produtos;
Manipular instrumentos de avaliação do estado nutricional; Executar outras tarefas de mesma natureza e
nível de dificuldade.
3. PSICOPEDAGOGO CLÍNICO
a) Descrição do Cargo:
Atuar na saúde e educação que lida com o processo de aprendizagem humana, seus padrões normais e
patológicos, considerando a influência do meio no seu desenvolvimento, u lizando procedimentos
próprios.
b) Requisitos:
Curso superior completo na área de atuação; Especialização em pscicopedagogia clínica.
c) A vidades Típicas:
Estabelecer um redimensionamento conceitual dos atos de ensinar e de aprender, privilegiando a análise
par cularizada e em conjunto dos múl plos elementos determinantes no âmbito do processo de ensino -
aprendizagem;
Determinar a significação dos problemas de aprendizagem dentro da Psicopedagogia atual;
Iden ficar as possibilidades de intervenção diagnós ca e de tratamento no campo psicopedagógico;
Analisar a aplicabilidade de instrumentos e técnicas no processo de diagnós co e de intervenção
psicopedagógica.
Orientar e subsidiar os professores, auxiliando na melhor forma de elaborar processos metodológicos,
para que seus alunos possam entender melhor suas aulas;
Orientar a prá ca dos professores, buscando a melhor forma de trabalhar, em sala de aula, com alunos
com dificuldades acentuadas de aprendizagem e com deficiências; Par cipar na elaboração do projeto
polí co Pedagógico, projetos para Educação Especial e adaptações curriculares;
Par cipar de estudos de caso juntamente com os demais profissionais da equipe mul disciplinar;
Realizar diagnós co ins tucional (triagem) para averiguar possíveis problemas pedagógicos que possam
estar prejudicando o processo de ensino aprendizagem; Encaminhar alunospara um profissional
(psicólogo, fonoaudiólogo, neurologista etc.) a par r de uma avaliação psicopedagógica;
Conversar com a criança ou adolescente quando estes precisarem de orientações de qualquer nível;
Orientar os professores em relação a importância da formação con nuada;
Organizar palestras de esclarecimentos para pais, professores e comunidade em geral; Zelar pela
aprendizagem dos alunos matriculados na rede municipal, considerando suas diferenças cogni vas,
culturais, sociais e religiosas;
Realizar intervenção em sala de Atendimento Educacional Especializado, com crianças com deficiências;
U lizar recursos tecnológicos para enriquecer o trabalho psicopedagógico a ser desenvolvido junto aos
alunos com dificuldades acentuadas de aprendizagem e deficiências;
Planejar a vidades condizentes com as necessidades do grupo, respeitando as individualidades;
Reavaliar sistema camente as necessidades do grupo e as individuais; Par cipar de formação con nuada
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na área específica;
Assumir somente as responsabilidades para as quais esteja preparado dentro dos limites da competência
psicopedagógica;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
4. COORDENADOR PEDAGÓGICO
a) Descrição do Cargo:
Zelar pelo bom relacionamento de todos os envolvidos no processo ensino - aprendizagem;
b) Requisitos:
Pedagogo com especialização na área de Educação.
c) A vidades Típicas:
Coordenar, no âmbito da escola, as a vidades de planejamento, avaliação e desenvolvimento das
a vidades docentes e do profissional docente;
Coordenar a elaboração, a execução e revisão do Projeto Polí co Pedagógico;
Elaborar, acompanhar e avaliar planos, programas e projetos voltados para o desenvolvimento da rede de
ensino e da escola;
Atender a comunidade discente na ausência do professor;
Respeitar a comunidade escolar: profissionais da educação, pais; alunos e visitantes; Planejar e coordenar
a orientação da escola/comunidade;
Proporcionar reuniões com alunos, pais e professores; Realizar intercâmbio de informações;
Sistema zar o acompanhamento pedagógico dos alunos;
Apresentar aos pais separadamente ou em conjunto, o resultado do Conselho de
Classe, bimestralmente, para um acompanhamento especial, se necessário; Coordenar o
acompanhamento de egressos;
Par cipar de forma mul disciplinar, dos Projetos desenvolvidos na escola;
Oferecer a vidades de enriquecimento do processo educa vo;
Es mular o desenvolvimento do auto conceito posi vo e aumento da autoes ma do educando;
Assis r os alunos que apresentem dificuldades de ajustamento à escola e problemas de rendimento
escolar;
Sistema zar o processo acompanhamento dos alunos, encaminhando-os a outros especialistas, aqueles
que exigirem assistência especial;
Coordenar a elaboração e a execução do PPP proposta Pedagógica da escola; Assegurar o cumprimento
dos dias le vos e horas de aulas, previsto em calendário;
Velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;
Prover meios adequados que possibilitem a recuperação de alunos de menor rendimento;
Promover a ar culação com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade
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Promover a ar culação com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade
com a escola;
Informar os pais e responsáveis sobre frequência e rendimento dos alunos, bem como sobre a execução
da proposta pedagógica da escola;
Coordenar, no âmbito da escola, as a vidades de planejamento, avaliação e desenvolvimento profissional
dos docentes;
Elaborar estudos, levantamentos qualita vos e quan ta vos indispensáveis ao desenvolvimento do
sistema ou rede de ensino ou escola;
Elaborar, acompanhar e avaliar planos, programas e projetos voltados para o desenvolvimento da rede de
ensino e da escola, em relação aos aspectos pedagógicos, administra vos, financeiros, de pessoal e de
recursos materiais;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
5. ADMINISTRADOR DE PROGRAMAS EDUCACIONAIS
a) Descrição do Cargo:
Administrar e dar suporte ao gestor da Pasta da Educação, em relação à execução de programas técnicos
específicos da União, Estado e Município, como o PAR (Plano de Ações Ar culadas), Programa Nacional
Mais de Alfabe zação, Gerenciamento do SIMEC (Sistema de Monitoramento do MEC), Censo Escolar,
PDDE intera vo (Programa Dinheiro Direto na Escola), PNATE (Programa Nacional do Transporte Escolar),
PNAE (Programa Nacional da Alimentação Escolar), EI Manutenção (Educação Infan l e sua manutenção),
Sistema de Gestão Escolar, dentre outros, fundamentais para o desenvolvimento qualificado da Educação.
no que se refere à obtenção e captação de recursos oriundos do Governo Federal e Estadual.
b) Requisitos:
Graduação em Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Secretariado Execu vo, Administração de
empresas ou equivalentes, com especialização na área da Educação.
c) A vidades Típicas:
Administrar, planejar, organizar, controlar, executar, elaborar e implementar: as a vidades de convênios
em regime de colaboração com União e Estado, bem como entre unidade executora e en dades
executoras; os projetos e programas de interesse comum na educação; as prestações de contas de
convênios firmados com a União, e Estado e Município; o planejamento orçamentário; as polí cas,
programas e projetos educacionais; planejamento organizacional;
Iden ficar fontes de recursos para as ações da Secretaria de Educação;
Administrar e dar suporte ao gestor da Pasta da Educação, em relação à execução de Programas Técnicos
Específicos da União, Estado e Município, a saber: PAR (Plano de Ações Ar culadas), Programa Nacional
Mais de Alfabe zação, Gerenciamento do SIMEC (Sistema de Monitoramento do MEC), Censo Escolar,
PDDE intera vo (Programa Dinheiro Direto na Escola), PNATE (Programa Nacional do Transporte Escolar),
PNAE (Programa Nacional da Alimentação Escolar), EI Manutenção (Educação Infan l e sua manutenção),
Sistema de Gestão Escolar, dentre outros, fundamentais para o desenvolvimento qualificado da Educação
no que se refere à obtenção e captação de recursos oriundos do Governo Federal e Estadual;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
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6. PSICÓLOGO
a) Descrição do Cargo:
Proceder ao estudo e avaliação dos mecanismos de comportamento humano, elaborando e aplicando
técnicas psicológicas, para possibilitar a orientação, seleção e treinamento no campo profissional e o
diagnós co e terapia clínicos, atendimento psicoterápico, avaliação psicológica através de testes
específicos.
b) Requisitos:
Curso de Graduação em Psicologia e registro no Conselho de Classe.
c) A vidades Típicas Gerais:
Proceder à formulação de hipótese e à sua comprovação experimental, observando a realidade e
efe vando experiências de laboratório e de outra natureza;
Analisar a influência de fatores hereditários, ambientais e outras espécies que atuam sobre o indivíduo;
Promover a correção de distúrbios psíquicos;
Elaborar e aplicar testes u lizando seu conhecimento e prá ca dos métodos psicológicos;
Par cipar na elaboração de análises ocupacionais;
Par cipar do processo de recrutamento, seleção, treinamento, acompanhamento e avaliação de
desempenho de pessoal e a orientação profissional;
Reunir informações a respeito do paciente, transcrevendo os dados psicopatológicos ob dos em testes e
exames;
Pode especializar-se em determinado campo da psicologia e ser designado de acordo com a suaespecialização, se for de interesse do Município;
Realizar a vidades educa vas cole vas;
Estudar, pesquisar e avaliar o desenvolvimento emocional e os processos mentais e sociais de indivíduos,
grupos e ins tuições, com a finalidade de análise, tratamento, orientação e educação;
Desenvolver pesquisas experimentais, teóricas e clínicas e coordenar equipes e a vidades de área e afins;
Executar outras tarefas de mesma natureza e mesmo nível de dificuldade.
d) A vidades Típicas da área da educação:
Realizar entrevistas com pais para posterior orientação, orientação grupal com pais, orientação e apoio
psicopedagógico aos professores, terapia com alunos;
Atuar no campo educacional, estudando a importância da mo vação no ensino, novos métodos de ensino
e treinamento.
e) A vidades Típicas na área social:
Atuar em todas as esferas da Assistência Social do Município, em especial para a prevenção de situações
de risco e de vulnerabilidade, por meio do fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários e por
meio do desenvolvimento de potencialidade e aquisições pessoais e cole vas;
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meio do desenvolvimento de potencialidade e aquisições pessoais e cole vas;
Promover e favorecer o desenvolvimento da autonomia dos indivíduos, oportunizando o empoderamento
da pessoa, dos grupos e das comunidades, dentre outros funções vinculadas à assistência social;
Executar procedimentos profissionais para escuta qualificada, individual ou em grupo, iden ficando as
necessidades e ofertando orientações a indivíduos e famílias, fundamentados em pressupostos teórico-
metodológicos, é co-polí cos e legais; Ar cular serviços e recursos para atendimento, fornecer
informações e promover encaminhamento e acompanhamento das famílias e indivíduos usuários;
Produzir relatórios e documentos necessários ao serviço e demais instrumentos técnico - opera vos;
Realizar monitoramento e avaliação do serviço;
Desenvolver a vidades socioeduca vas de apoio, acolhida, reflexão e par cipação que visem o
fortalecimento familiar e a convivência comunitária;
Mediar processos grupais do serviço socioeduca vo para famílias;
Realizar atendimento individualizado e visitas domiciliares às famílias; Desenvolver a vidades cole vas e
comunitárias no território;
Prestar assessoria aos serviços socioeduca vos desenvolvidos no território;
Promover o acompanhamento das famílias em descumprimento de condicionalidades; Promover a
alimentação de sistemas de informação, registro das ações desenvolvidas e planejamento do trabalho de
forma cole va;
Promover ar culação de ações que potencializem as boas experiências no território de abrangência;
Desenvolver modalidades interven vas coerentes com os obje vos do trabalho social desenvolvido pela
Proteção Social Básica e Proteção Social Especial (média e alta), considerando que o obje vo da
intervenção em cada uma difere se, assim como o momento em que ele ocorre na família, em seus
membros ou indivíduos;
Facilitar processos de iden ficação, construção e atualização de potenciais pessoais, grupais e
comunitários, de modo a fortalecer a vidades e posi vidades já existentes nas interações dos moradores,
nos arranjos familiares e na atuação dos grupos, propiciando formas de convivência familiar e comunitária
que favoreçam a criação de laços afe vos e colabora vos entre os atores envolvidos;
Fomentar espaços de interação dialógica que integrem vivências, leitura crí ca da realidade e ação
cria va e transformadora, a fim de que as pessoas se reconheçam e se movimentem na condição de co-
construtoras de si e dos seus contextos social, comunitário e familiar;
Compreender e acompanhar os movimentos de construção subje va de pessoas, grupos comunitários e
famílias, atentando para a ar culação desses processos com as vivências e as prá cas sociais existentes na
tessitura sócio-comunitária e familiar; Colaborar com a construção de processos de mediação,
organização, mobilização social e par cipação dialógica que impliquem na efe vação de direitos sociais e
na melhoria das condições de vida presentes no território;
No atendimento, desenvolver as ações de acolhida, entrevistas, orientações, referenciamento e contra-
referenciamento, visitas e entrevistas domiciliares, ar culações ins tucionais dentro e fora do território,
proteção proa va, a vidades socioeduca vas e de convívio, facilitação de grupos, es mulando processos
contextualizados, auto-ges onados, práxicos e valorizadores das alteridades;
Por meio das ações, promover o desenvolvimento de habilidades, potencialidades e aquisições,
ar culação e fortalecimento das redes de proteção social, mediante assessoria a ins tuições e grupos
comunitários;
Desenvolver o trabalho social ar culado aos demais trabalhos da rede de proteção social, tendo em vista
os direitos a serem assegurados ou resgatados e a completude da atenção em rede;
Par cipar da implementação, elaboração e execução dos projetos de trabalho; Contribuir na elaboração,
socialização, execução, no acompanhamento e na avaliação do plano de trabalho de seu setor de atuação,
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garan ndo a integralidade das ações; Contribuir na educação permanente dos profissionais da Assistência
Social;
Fomentar a existência de espaços de formação permanente, buscando a construção de prá cas
contextualizadas e cole vas;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
f) A vidades picas na área da saúde:
Diagnos car e avaliar distúrbios emocionais e mentais e de adaptação social, elucidando conflitos e
questões e acompanhando o(s) paciente(s) durante o processo de tratamento ou cura;
Inves gar os fatores inconscientes do comportamento individual e grupal, tornando-os conscientes;
Realizar a triagem - Primeira consulta com o paciente, para acolhimento e escuta da queixa e sintomas,
hipótese diagnós ca, avaliação da necessidade de tratamento psicológico e/ou encaminhamento a outros
serviços, de acordo com a demanda; Realizar a avaliação psicológica - Entrevistas preliminares que
obje vam, a fundação de um laço transferencial (estabelecimento de um vínculo possibilitador do
trabalho
terapêu co), o diagnós co diferencial com auxílio ou não de testes psicológicos e o estabelecimento da
direção de tratamento;
Realizar o tratamento psicológico - Ocorre através de consultas periódicas previamente agendadas,
visando à remissão dos sintomas, a redução do sofrimento psíquico e da angús a, podendo possibilitar ao
sujeito uma melhor relação com a vida;
Realizar formas de atendimento, como: orientação psicológica, atendimento clínico, psicoterapia
individual e de grupo, psicoterapia de casal e familiar.
Atender crianças, adolescentes e adultos encaminhados por profissionais da área de saúde, de nível
superior.
Proceder com o atendimento de pacientes com alterações emocionais (depressão,
ansiedade), dificuldades adapta vas (inibições, problemas de relacionamento e de trabalho etc), dentre
outras;
Realizar a prevenção em saúde, através de trabalho junto a grupos específicos nas Unidades Básicas de
Saúde (gestantes, adolescentes, mães de crianças desnutridas etc), visando integrar as ações de saúde
mental às ações de saúde cole va;
Realizar as a vidades definidas de acordo com o planejamento local das Unidades de Saúde, visando
atender às necessidades da comunidade; Par cipar das reuniões técnico-administra vas do serviço;
Orientar outros profissionais junto a equipe mul profissional da Unidade de Saúde e demais ins tuições,
para análise conjunta de situações e casos clínicos atendidos, visando propor alterna vas para minimizar
e solucionar problemas;Promover estudo de casos com discussão cien fica de casos clínicos entre os especialistas em saúde
mental, visando o melhor entendimento do caso e direção do tratamento;
Cuidar da evolução do atendimento clínico por meio de registro diário do acompanhamento de casos
clínicos em prontuários;
Par cipar do planejamento de ações em saúde, por meio de trabalho em equipe interdisciplinar ou
mul disciplinar, visando a elaboração de propostas, projetos e ações de saúde, com a finalidade de
ampliar e melhorar o atendimento à comunidade; Ar cular a demanda da comunidade com o
planejamento de polí cas públicas em saúde mental;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
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7. ENFERMEIRO
a) Descrição do Cargo:
Planejar, organizar, executar e avaliar os serviços e a assistência de enfermagem, em clínicas,
ambulatórios, unidades de saúde, unidades móveis e em domicílio, realizando consultas e procedimentos
empregando processos da ro na e/ou específicos, para promover a proteção e a recuperação da saúde
individual e cole va, bem como tarefas rela vas à observação, ao cuidado, à educação sanitária de toda
clientela assis da, prescrição de medicamentos estabelecidos, administração de medicamentos e
tratamento prescritos, e/ou a aplicação de medidas para prevenções e controle sistemá co de doenças e
infecção hospitalar.
b) Requisitos:
Curso de graduação superior em Enfermagem e registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão.
c) A vidades Típicas:
Realizar a vidades educa vas cole vas;
Programar e realizar visitas/atendimentos domiciliares;
Direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da ins tuição de saúde e chefia de
serviço e de unidade de enfermagem;
Organização e direção dos serviços de enfermagem e de suas a vidades técnicas e auxiliares;
Planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da assistência de
enfermagem;
Consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de enfermagem;
Admi r pacientes; Consulta de enfermagem;
Prescrição da assistência de enfermagem;
Cuidados diretos de enfermagem à pacientes graves com risco de morte;
Cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos de base cien fica
e capacidade de tomar decisões imediatas;
Par cipação no planejamento, execução e avaliação da programação da saúde; Par cipação na
elaboração, execução e avaliação dos planos assistenciais de saúde;
Prescrição de medicamentos estabelecidos em ro na aprovada pela ins tuição de saúde;
Par cipação em projetos de construção ou reforma da unidade de internação;
Prevenção e controle sistemá co da infecção hospitalar e doenças transmissíveis em geral;
Prevenção e controle sistemá co de danos que possam ser causados à clientela durante a assistência de
enfermagem;
Assistência de enfermagem à gestante, parturiente e puérpera;
Execução do parto sem distocia;
Educação visando a melhoria de saúde da população assis da;
Composição de comissão julgadora para exames em disciplinas específicas de enfermagem, na seleção de
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Composição de comissão julgadora para exames em disciplinas específicas de enfermagem, na seleção de
pessoal, inclusive técnico e auxiliar para cargo e emprego;
Executar as diversas tarefas de enfermagem, como administração de medicamentos por via venosa, oral
e/ou parenteral, além de tratamentos específicos como quimioterapia, controle de pressão venosa e
arterial, monitorização de pacientes com respiradores ar ficiais;
Executar tarefas complementares ao tratamento médico especializado em casos de falência cardíaca,
transplante de órgãos, hemodiálise e outros.
Na área Administra va: Responsabilizar-se pelo aperfeiçoamento técnico e cultural do pessoal sob sua
orientação e supervisão; Elaborar programas de educação para a saúde, para grupos de risco como:
hipertensos, diabé cos, tuberculosos, gestantes, grupo infanto-juvenil entre outros; Realizar pesquisas
que visem o desenvolvimento da profissão e a melhoria da assistência prestada ao cliente; Par cipar de
campanhas de combate aos agravos da saúde; Orientar equipe para controle de infecção nas unidades de
saúde; Par cipar de programas e campanhas de saúde do trabalhador; Par cipar da elaboração de
projetos e polí cas de saúde;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
8. FISIOTERAPEUTA
a) Descrição do Cargo:
Atuar nas a vidades especificas de fisioterapia, visando reabilitação global do paciente u lizando
protocolos e procedimentos específicos; realizar diagnós cos específicos; analisar condições sicas dos
pacientes. Orientar pacientes, familiares, cuidadores e responsáveis do paciente. Desenvolver programas
de prevenção, promoção de saúde e qualidade de vida; exercer a vidades técnico-cien ficas.
b) Requisitos:
Curso Superior completo em Fisioterapia e registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão.
c) A vidades Típicas:
Avaliar o quadro e prescrever a terapêu ca adequada ao caso;
Atuar nas áreas de ortopedia, traumatologia, pneumologia, neurologia e reumatologia, u lizando
recursos de eletroterapia, mecanoterapia, massoterapia, termoterapia, cinesioterapia;
Orientar a adequação de mobiliário, equipamento e a vidades profissionais, segundo as normas de
ergonomia;
Avaliar o estado funcional do paciente, a par r da iden dade da patologia clínica intercorrente, de
exames laboratoriais e de imagens, da anamnese funcional e exame da cinesia, funcionalidade e
sinergismo das estruturas anatômicas envolvidas;
Elaborar o Diagnós co Cinesiológico Funcional, planejar, organizar, prescrever e avaliar as a vidades da
assistência fisioterapêu ca prestada aos pacientes;
Estabelecer ro nas para a assistência fisioterapêu ca, fazendo sempre as adequações necessárias;
Solicitar exames complementares para acompanhamento da evolução do quadro funcional do cliente,
sempre que necessário;
Tratamento fisioterápico geral;
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Dependendo do quadro clínico do paciente, este receberá diversos pos de atendimento na clínica ou
domiciliar variando o número de sessões conforme necessidade iminente, podendo decidir o período,
após isso, receberá alta fisioterápica ou alta para retorno ao médico;
Reformular o programa terapêu co sempre que necessário;
Efetuar controle periódico da qualidade e resolu vidade do seu trabalho;
Registrar no prontuário do paciente, as prescrições fisioterapêu cas, sua evolução, as intercorrências e as
condições de alta da assistência fisioterapêu ca;
Triagem e orientações diárias aos pacientes na entrega do pedido de tratamento, onde são detectadas, as
queixas e passadas orientações quanto aos cuidados que deve tomar em casa enquanto aguarda a vaga
para atendimento na clínica;
Recorrer a outros profissionais de saúde e/ou solicitar pareceres técnicos especializados, quando
necessário;
Elaborar pareceres técnicos especializados;
Efetuar controle periódico da qualidade e eficácia dos equipamentos, das condições sanitárias e da
resolu vidade dos trabalhos desenvolvidos;
Promover educação, prevenção e assistência fisioterapêu ca cole va, na atenção primária em saúde;
Colaborar na formação e no aprimoramento de outros profissionais de saúde, orientando estágios e
par cipando de programas de treinamento em serviço;
Par cipar de equipes mul disciplinares des nadas ao planejamento, a implementação, ao controle e a
execução de projetos e programas de ações básicas de saúde;Promover e par cipar de estudos e
pesquisas voltados à inserção de protocolos da sua área de atuação, nas ações básicas de saúde;
Par cipar de equipes mul disciplinares des nadas a planejar, implementar, controlar e executar polí cas,
programas, cursos, pesquisas ou eventos em Saúde Pública;
Contribuir no planejamento, inves gação e estudos epidemiológicos;
Promover e par cipar de estudos e pesquisas relacionados a sua área de atuação; Par cipar de câmaras
técnicas de padronização de procedimentos em saúde cole va;
Avaliar a qualidade, a eficácia e os riscos à saúde decorrente de equipamentos eletroeletrônicos de uso
em Fisioterapia;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
9. PSIQUIATRA
a) Descrição do Cargo:
Desenvolver a vidade de execução especializada, abrangendo serviço de promoção, proteção e
recuperação da saúde individual e cole va, correlacionadas aos programas desenvolvidos pela Secretaria
Municipal da Saúde.
b) Requisitos:
Curso superior completo em Medicina, registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão e tulo de
especialização em psiquiatria.
c) A vidades Físicas:
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Realizar consultas e atendimentos médicos especializados; Tratar a saúde dos pacientes;
Implementar ações para promoção da saúde;
Coordenar programas e serviços em saúde, efetuar perícias, auditorias e sindicâncias médicas;
Elaborar documentos e difundir conhecimentos da área médica; Realizar anamnese;
Realizar exame sico;
Levantar hipóteses diagnós cas; Solicitar exames complementares;
Solicitar interconsultas;
Realizar exames complementares;
Interpretar dados de exame clínico e exames complementares; Diagnos car estado de saúde de
pacientes;
Realizar diagnós co de saúde da comunidade;
Discu r diagnós co, prognós co e tratamento com pacientes, responsáveis e familiares; Realizar
atendimento em consultório;
Realizar visitas domiciliares;
Planejar, indicar e prescrever tratamento de pacientes;
Executar tratamentos com agentes químicos e/ou agentes sicos e/ou agentes biológicos;
Receitar drogas, medicamentos e fitoterápicos; Pra car intervenções clínicas;
Estabelecer prognós co;
Reabilitar pacientes (condições biopsicossociais); Estabelecer plano de ações em saúde;
Prescrever medidas higiênico-dieté cas;
Prescrever imunização;
Ministrar tratamentos preven vos; Rastrear doenças prevalentes; Implementar medidas de
biossegurança;
Implementar medidas de segurança e proteção do trabalhador; Implementar medidas de saúde
ambiental;
Promover campanhas de saúde; Promover a vidades educa vas;
Promover ações de controle de vetores e zoonoses; Divulgar informações em mídia;
Elaborar prontuários;
Emi r receitas e atestados;
Elaborar protocolos de condutas médicas;
Emi r laudos, relatórios, pareceres e declarações Elaborar documentos de imagem;
Elaborar procedimentos operacionais padrão; Preencher formulários de no ficação compulsória;
Elaborar material informa vo e norma vo;
Arquivar documentos rela vos à sua área; Examinar documentos médicos;
Vistoriar ambientes de trabalho, equipamentos e instalações; Especificar insumos;
Auxiliar norma zação de a vidades médicas;
Administrar situações de urgência e emergência; Selecionar pacientes em situações específicas; Cons tuir
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Administrar situações de urgência e emergência; Selecionar pacientes em situações específicas; Cons tuir
comissões médico-hospitalares; Despachar expediente;
Preparar projetos de pesquisa; Desenvolver pesquisas em medicina;
Redigir trabalhos cien ficos;
Organizar encontros cien ficos;
Organizar cursos de educação con nuada;
Par cipar de encontros, congressos e demais eventos cien ficos; Prestar consultorias e assessorias;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
10. FARMACÊUTICO
a) Descrição do Cargo:
Realizar tarefas específicas de dispensação, controle, armazenamento, distribuição e transporte de
produtos da área farmacêu ca, tais como medicamentos, alimentos especiais, cosmé cos,
imunobiológicos, domissanitários e insumos correlatos.
b) Requisitos:
Curso superior completo em Farmácia e registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão.
c) A vidades Típicas:
Par cipar da elaboração, coordenação e implementação de polí cas de medicamentos; Exercer
fiscalização sobre estabelecimentos, produtos, serviços e exercício profissional;
Orientar sobre uso de produtos e prestar serviços farmacêu cos;
Realizar pesquisa sobre os efeitos de medicamentos e outras substâncias sobre órgãos, tecidos e funções
vitais dos seres humanos e dos animais;
Realizar a vidades educa vas cole vas;
Controlar entorpecentes e produtos equiparados, anotando sua venda em mapas, guias e livros, segundo
os receituários devidamente preenchidos;
Analisar produtos farmacêu cos acabados e em fase de elaboração de seus insumos, valendo-se de
métodos químicos;
Par cipar de equipe mul profissional de vigilância sanitária e epidemiológica;
Par cipar de equipe mul profissional no planejamento, elaboração e controle de programas de saúde
pública;
Realizar supervisão, capacitação e treinamento de recursos humanos, necessários à área de atuação,
visando o desenvolvimento e aperfeiçoamento dos serviços prestados;
Executar outras tarefas correlatas com cargo, colaborando para o permanente aprimoramento da
prestação dos serviços de saúde pública;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
11. TERAPEUTA OCUPACIONAL
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a) Descrição do Cargo:
Sua intervenção compreende avaliar o cliente, buscando iden ficar alterações nas suas funções práxicas,
considerando sua faixa etária e/ou desenvolvimento, sua formação pessoal, familiar e social. A base de
suas ações compreende abordagens e/ou condutas fundamentadas em critérios avalia vos com eixo
referencial pessoal, familiar, cole vo e social, coordenadas de acordo com o processo terapêu co
implementado.
b) Requisitos:
Curso Superior na Área e Registro no Conselho da Categoria.
c) A vidades Típicas Gerais:
Executar a vidades cole vas junto à comunidade; Exercer a vidades técnico-cien ficas;
Ministrar cursos e palestras;
Efetuar tratamento através de a vidades, estas sendo aplicadas de maneira direta ou indireta, sica ou
mental, a va ou passiva, preven va, corre va ou adapta va.
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
d) A vidades picas na área da saúde:
Atender pacientes para habilitação e reabilitação u lizando protocolos e procedimentos específicos de
terapia ocupacional;
Realizar diagnós cos específicos; Analisar condições dos pacientes;
Orientar pacientes, familiares, cuidadores e responsáveis;
Desenvolver programas de prevenção, promoção de saúde e qualidade de vida; Analisar aspectos
sensório-motores, percepto-cogni vos, socioculturais dos pacientes; Traçar plano terapêu co;
Preparar ambiente terapêu co; Indicar conduta terapêu ca;
Prescrever e analisar a vidades para os pacientes;
Adaptar a vidades;
Preparar material terapêu co;
Operar equipamentos e instrumentos de trabalho; Es mular cognição;
Es mular o desenvolvimento neuro-psicomotor (DNPM) normal por meio de procedimentos específicos;
Es mular percepção tác l-cinestésica, audi va, visual e olfa va; Reeducar postura dos pacientes e
clientes;
Introduzir formas alterna vas de comunicação;
Acompanhar evolução terapêu ca;
Es mular adesão e con nuidade do tratamento; Indicar tecnologia assis va aos pacientes;
Dar alta.
Eleger procedimentos de habilitação;Habilitar funções percepto-cogni vas, sensório-motoras e neuro-músculo-esquelé cas; Aplicar
procedimentos para u lização da visão residual;
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procedimentos para u lização da visão residual;
Ensinar procedimentos de orientação e mobilidade dependente e independente;
Aplicar procedimentos de habilitação pós-cirúrgico; Habilitar funcionalidade manual;
Ensinar técnicas de autonomia e independência em a vidades de vida diária (AVD), de vida prá ca (AVP),
de vida de trabalho (AVT) e de vida de lazer (AVL);
Avaliar funções percepto-cogni vas;
Avaliar condições dolorosas; Testar reflexos;
Par cipar de diagnós co interdisciplinar; Solicitar exames complementares;
Analisar avaliações clínicas de outros profissionais;
Analisar critérios de elegibilidade; Encaminhar o cliente a outros profissionais; Visitar domicílios, escolas e
postos de trabalho; Orientar técnicas ergonômicas;
Iden ficar a população-alvo; Planejar campanhas de prevenção;
U lizar procedimentos de prevenção de deficiência, handicap e incapacidade;
Desenvolver a vidades lúdicas e pedagógicas;
Planejar a vidades terapêu cas com grupos especiais (gestantes, neonatos, idosos etc.);
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
e) A vidades picas na área social:
Desenvolver prá cas que reúnem tecnologias orientadas para a emancipação e a autonomia de pessoas
que apresentam, temporária ou defini vamente, dificuldades de inserção e de par cipação na vida social
e econômica;
Desenvolver suas ações com base no diálogo e no efe vo envolvimento das pessoas atendidas no
planejamento, na implementação das propostas de atenção às suas necessidades;
Ter foco especial em ações que têm como eixo ar culador o acompanhamento de pessoas e grupos,
sobretudo no que diz respeito às a vidades da vida co diana, de expressão cultural e econômica;
Atuar na prevenção da ruptura dos vínculos familiares e no seu fortalecimento, promovendo sociabilidade
que envolva o fazer em família, e/ou entre famílias, por meio de a vidades grupais significa vas no
contexto das realidades locais e para a família e seus membros;
Atuar na prevenção da ruptura de vínculos comunitários e no seu fortalecimento, promovendo, por meio
de a vidades, experiências que propiciem o desenvolvimento ou ampliação das redes de suporte e de
trocas sociais, afe vas, econômicas e de informações entre os par cipantes;
Implementar processos de realização de a vidades em família por meio das quais seja valorizada a
cons tuição de relações de interdependência e a consolidação de laços afe vos e sociais, de modo a
es mular, manter e/ou ampliar a capacidade prote va das famílias;
Promove a vidades que, enquanto tecnologias de mediação sócio-ocupacional, oferecem oportunidades
para que os par cipantes se apropriem material e simbolicamente de seus espaços de vida e convivência,
exercitem seu protagonismo sobre estes e fortaleçam suas relações em redes sociais;
Desenvolver, por meio da proposição de a vidades grupais e comunitárias, estratégias que impliquem no
desencadeamento de processos de recons tuição da memória, da história cole va e da história das
relações intergeracionais;
Promover experiências que possibilitam a iden ficação individual e cole va de dificuldades e
potencialidades de famílias, grupos e comunidades;
Desenvolver processos de cons tuição e recons tuição das histórias de vida dos sujeitos, bem como
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formas de expressão da memória cole va;
Desenvolver ações de inclusão digital e de acesso às tecnologias de comunicação e informação como
ferramentas de empoderamento pessoal e social a serem aplicadas na reivindicação e exercício de
direitos e na produção autoral das pessoas, grupos, famílias ou comunidades;
Propor e implementar a realização de a vidades que favorecem o acesso a experiências diversas de
manifestações culturais, ar s cas e expressivas, despor vas, ritualís cas, linguís cas entre outras, bem
como a consolidação de relações dialógicas pautadas pela cidadania e pelo reconhecimento do valor da
diversidade de saberes;
Atuar na mediação e superação de conflitos entre membros das famílias e entre famílias e a comunidade,
mediante a proposição de a vidades grupais e comunitárias par cipa vas em que haja interdependência
no fazer;
Realizar visitas domiciliares e acompanhamento de famílias para conhecimento de sua história
ocupacional e de par cipação na comunidade em que habita, a fim de desenvolver estratégias de inclusão
sócio comunitária e de pertencimento social, cultural e econômico;
Propiciar a realização de a vidades que valorizam os saberes, os modos de vida e os laços familiares e de
apoio já existentes, oferecendo oportunidade para pessoas, famílias, grupos ou comunidades vivenciarem
experiências de auto-valorização; Disponibilizar seus conhecimentos, informações e tecnologias para
auxiliar pessoas, famílias, grupos e comunidades na organização e sustentabilidade de sua vida co diana,
no que diz respeito a suas a vidades de vida diária e de vida prá ca; Desenvolver a vidades e estratégias
de mediações sócio-ocupacionais, econômicas e coopera vas ou outras formas associa vas e/ou
individuais de geração de renda, de produção de bens, de serviços e de valores sociais e culturais junto a
pessoas, famílias, grupos e comunidades em situação de vulnerabilidade;
Construir, em conjunto com as famílias, a vidades de par cipação comunitária a fim de promover a
conscien zação da cidadania, dos deveres e direitos;
Atuar de maneira interdisciplinar na abordagem e atenção às famílias e na gestão de projetos e serviços;
Auxiliar na reorganização da vida co diana familiar, tendo em vista a potencialização dos bene cios de
proteção social ob dos;
Es mular e operar com a par cipação e a adesão da população aos acontecimentos locais que
potencializem trocas comunitárias e permitam a formação de redes de suporte no território, bem como a
apropriação dos recursos e disposi vos comunitários; Integrar seu trabalho às inicia vas interdisciplinares
dos serviços de proteção e atendimento integral à família;
Atuar no fortalecimento do vínculo familiar por meio da proposição de a vidades grupais significa vas
para a família e seus membros e para o contexto das realidades locais, criando oportunidades para o fazer
em família e para o incremento de suas relações;
Par cipar dos processos de iden ficação das famílias que têm pessoas com deficiências e/ou idosas entre
seus membros, no território de abrangência do serviço, e no reconhecimento de sua inserção familiar e
comunitária;
Desenvolver metodologias para a reorganização da vida co diana familiar tendo em vista a
potencialização dos bene cios ob dos;
Par cipar da busca a va no território a fim de iden ficar a incidência de trabalho infan l e outras formas
de exploração, situação de rua (nas diferentes faixas etárias), produzindo a leitura de cada situação e sua
especificidade, a fim de promover o acesso à bene cios e à rede assistencial;
Compor equipe mul disciplinar e auxiliar na elaboração de estratégias para lidar com
situações-limite co dianas e de emergência;
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Atuar, conjuntamente com a rede de serviços de atenção aos adolescentes em geral, no sen do de
favorecer o acolhimento e a compreensão sobre as questões mais específicas do ato infracional,
circunscrevendo esta prá ca no interior da trajetória de vida do adolescente e, principalmente, como
resultado do atual cenário polí co - econômico-social brasileiro;
Atuarna construção de autonomia como processo de construção de redes de suporte;
Elaborar a grade de a vidades ins tucionais internas do serviço de acolhimento, ofertando alterna vas de
âmbito educacional, de lazer e de cultura para os acolhidos; Promover a vidades grupais que facilitam a
troca de experiências entre os técnicos da equipe e os usuários, visando colaborar com a organização da
vida co diana do serviço de acolhimento, a convivência entre as pessoas envolvidas e o respeito às
par cularidades;
Oferecer espaços de apoio ao sofrimento e à discussão sobre os direitos da mulher, contribuindo para a
ressignificação de seu momento e o delineamento de novos projetos de futuro;
Contribuir para a avaliação de como desastres e/ou catástrofes afetam pessoas, grupos e comunidades;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
12. FISCAL SANITÁRIO FARMACÊUTICO
a) Descrição do Cargo:
Executar tarefas relacionadas com a fiscalização de medicamentos e outros preparados semelhantes, a
análise de toxinas, de substâncias de origem animal e vegetal, de matérias-primas e dos produtos
acabados, valendo-se de técnicas e aparelhos especiais e baseando-se em fórmulas estabelecidas, para
atender a receitas médicas, odontológicas e veterinárias, a disposi vos legais, a finalidades industriais e a
outros propósitos.
b) Requisitos:
Graduação Superior em Farmácia e Registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão.
c) A vidades Típicas:
Fiscalizar as condições sanitárias dos estabelecimentos comerciais que trabalham na área de alimentação
e saúde;
Verificar as condições de higiene e saneamento das comunidades; Emissão de alvará sanitário;
Visitar estabelecimentos com a finalidade de verificar as condições de higiene e limpeza dos mesmos;
Autuar os estabelecimentos em situação irregular; Fazer relatórios de visitas;
Prestar esclarecimentos quanto às normas sanitárias de higiene e limpeza; Preencher os formulários
devidos, para execução dos trabalhos;
Alimentar os sistemas de informação;
Realizar a vidades educa vas e orienta vas;
Verificar a manipulação de insumos farmacêu cos, como medicação, pesagem e mistura, u lizando
instrumentos especiais e fórmulas químicas;
Verificação de entorpecentes e produtos equiparados, anotando sua venda em mapas, guias e livros,
segundo os receituários devidamente preenchidos;
Fiscalizar produtos farmacêu cos acabados e em fase de elaboração de seus insumos, assim como o
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ambiente e a conservação destes;
Realização de fiscalização profissional sanitária e técnica de empresas, a qualidade dos produtos
farmacêu cos e licenciamentos respec vos;
Apoiar e par cipar de grupos de trabalho e comissões técnicas mul disciplinares para a elaboração de
atos públicos para regulação da Vigilância Sanitária e Ambiental; Exercício de quaisquer outras a vidades
que se situem no domínio de sua capacitação técnica cien fica comprovada, no âmbito da Vigilância
Sanitária; Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
13. FISCAL SANITÁRIO NUTRICIONISTA
a) Descrição do Cargo:
Fiscalização das condições sanitárias dos estabelecimentos comerciais que trabalham na área de
alimentação e saúde; Verificar as condições de Higiene e Saneamento das
Comunidades. Avaliar métodos e técnicas de preservação dos princípios alimentares, durante a
fabricação, armazenamento e conservação de alimentos.
b) Requisitos:
Graduação Superior em Nutrição e Registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão.
c) A vidades Típicas: Emissão de Alvará Sanitário;
Visitar estabelecimentos sujeitos a vigilância sanitária com a finalidade de verificar as condições de
Higiene e Limpeza dos mesmos;
Autuar os estabelecimentos em situação irregular; Fazer relatórios de visitas;
Alimentar os sistemas de informação;
Prestar esclarecimentos quanto às normas de higiene e limpeza;
Atuar para planejar, coordenar, orientar, monitorar e avaliar, executar ou fazer executar, sob supervisão, as
ações sob sua responsabilidade no campo de vigilância sanitária e epidemiológica, tendo como referência
a legislação sanitária municipal, estadual e federal e o conjunto de atos correlatos a esta legislação;
Emi r parecer e aprovar projetos técnicos de sistemas de produção e equipamentos técnicos referentes à
indústria de alimentos, acondicionamento, preservação, distribuição, transporte e abastecimento de
produtos alimentares e de sistemas de gestão ambiental e de segurança;
Par cipar de a vidades de educação sanitária;
Apoiar e par cipar de grupos de trabalho e comissões técnicas mul disciplinares para a elaboração de
atos públicos para regulação da Vigilância Sanitária e Ambiental; Exercer o papel de autoridade sanitária;
Preencher os formulários devidos, para execução dos trabalhos; Executar outras tarefas de mesma
natureza e nível de dificuldade.
14. FISCAL SANITARISTA
a) Descrição do Cargo:
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Fiscalização das condições sanitárias dos estabelecimentos sujeitos a fiscalização sanitária.
b) Requisitos:
Grau Superior em Enfermagem ou Biomedicina ou Fisioterapia ou Odontologia ou Terapeuta Ocupacional
ou Engenharia Sanitária, e Registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão.
c) A vidades Típicas:
Verificar as condições de higiene e saneamento das comunidades;
Analisar e acompanhar o controle sanitário do ambiente, captação e distribuição de água, tratamento de
água, esgoto e resíduos;
Fazer o controle de poluição, drenagem, higiene e conforto de ambiente, seus serviços afins e correlatos;
Emi r de alvará sanitário;
Visitar estabelecimentos com a finalidade de verificar as condições de higiene e limpeza dos mesmos;
Autuar os estabelecimentos em situação irregular;
Prestar esclarecimentos quanto às normas de higiene e limpeza;
Atuar para planejar, coordenar, orientar, monitorar e avaliar, executar ou fazer executar, sob supervisão, as
ações sob sua responsabilidade no campo de vigilância sanitária e epidemiológica, tendo como referência
a legislação sanitária municipal, estadual e federal e o conjunto de atos correlatos a esta legislação;
Emi r parecer e aprovar projetos técnicos de sistemas de produção e equipamentos técnicos referentes à
indústria de alimentos, acondicionamento, preservação, distribuição, transporte e abastecimento de
produtos alimentares e de sistemas de gestão ambiental e de segurança;
Par cipar de a vidades de educação sanitária;
Apoiar e par cipar de grupos de trabalho e comissões técnicas mul disciplinares para a elaboração de
atos públicos para regulação da Vigilância Sanitária e Ambiental; Exercer o papel de autoridade sanitária;
Preencher os formulários devidos, para execução dos trabalhos; Alimentar os sistemas de informação;
Análise dos Sistemas de distribuição de excretas e de águas residuárias (esgoto) em soluções individuais
ou sistemas de esgotos, incluindo tratamento;
Análise do Controle sanitário do ambiente, incluindo o controle de poluição ambiental;
Análise do Controle de vetores biológicos transmissores de doenças (artrópodes e roedores de
importância para a saúde pública);
Análise das Instalações prediais hidrossanitárias;
Análise do Saneamento de edificações e locais públicos, tais como piscinas, parques e áreas de lazer,
recreação e esporte em geral;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
15. MÉDICO CLÍNICO GERAL
a) Descrição do Cargo:
Desenvolver a vidade de execução qualificada, abrangendo serviço de promoção, proteção e recuperação
da saúde individual e cole va, correlacionadas aos programas desenvolvidos pela Secretaria Municipal da
Saúde.
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Saúde.
b) Requisitos:
Curso Superior completo em Medicina e registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão.
c) A vidades Típicas:
Realizar consultas e atendimentos médicos; Tratar a saúde dos pacientes;
Implementar ações para promoção da saúde;
Coordenar programas e serviços em saúde, efetuar perícias, auditorias e sindicâncias médicas;
Elaborar documentos e difundir conhecimentos da área médica;
Realizar anamnese; Realizar exame sico;
Levantar hipóteses diagnós cas;
Realizar propedêu ca instrumental;
Solicitar exames complementares conforme preconizado nos protocolos e legislação per nente;
Solicitar interconsultas;
Realizar exames complementares; Supervisionar propedêu ca instrumental;
Interpretar dados de exame clínico e exames complementares;
Diagnos car estado de saúde de pacientes; Realizar diagnós co de saúde da comunidade;
Discu r diagnós co, prognós co e tratamento com pacientes, responsáveis e familiares;
Realizar atendimento em consultório; Realizar visitas domiciliares;
Planejar, prescrever e indicar tratamento de pacientes; Receitar drogas, medicamentos e fitoterápicos;
Pra car intervenções clínicas;
Estabelecer prognós co;
Executar tratamentos com agentes químicos, agentes sicos e/ou agentes biológicos; Reabilitar pacientes
e clientes (condições biopsicossociais);
Estabelecer plano de ações em saúde;
Prescrever medidas higiênico-dieté cas; Prescrever imunização;
Ministrar tratamentos preven vos;
Rastrear doenças prevalentes;
Implementar medidas de biossegurança, segurança e proteção do trabalhador e saúde ambiental;
Promover campanhas de saúde, a vidades educa vas e ações de controle de vetores e zoonoses;
Divulgar informações em mídia; Elaborar prontuários;
Emi r receitas, atestados, declarações, laudos e pareceres; Elaborar protocolos de condutas médicas;
Elaborar relatórios;
Elaborar documentos de imagem;
Elaborar procedimentos operacionais padrão; Preencher formulários de no ficação compulsória;
Elaborar material informa vo e norma vo;
Arquivar documentos;
Examinar documentos médicos; Vistoriar ambientes de trabalho; Vistoriar equipamentos e instalações;
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Examinar documentos médicos; Vistoriar ambientes de trabalho; Vistoriar equipamentos e instalações;
Especificar insumos;
Supervisionar equipe de saúde;
Auxiliar na norma zação de a vidades médicas; Administrar situações de urgência e emergência;
Selecionar pacientes em situações específicas;
Cons tuir comissões médico-hospitalares; Despachar expediente.
Preparar projetos de pesquisa;
Desenvolver pesquisas em medicina; Redigir trabalhos cien ficos; Organizar encontros cien ficos;
Organizar cursos de educação con nuada;
Par cipar de encontros, congressos e demais eventos cien ficos; Prestar consultorias e assessorias;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
16. MÉDICO GINECOLOGISTA/OBSTETRA
a) Descrição do Cargo:
Desenvolver a vidade de execução qualificada, abrangendo serviço de promoção, proteção e recuperação
da saúde individual e cole va, correlacionadas aos programas desenvolvidos pela Secretaria Municipal da
Saúde.
b) Requisitos:
Curso Superior completo em Medicina, registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão e tulo de
especialização na área de ginecologia e obstetrícia.
c) A vidades Típicas:
Realizar a vidades de educação cole va, individuais de consultas e atendimentos médicos nas áreas de
ginecologia e obstetrícia;
Acompanhar o pré-natal e a saúde reprodu va dos pacientes; Implementar ações para promoção da
saúde;
Coordenar programas e serviços em saúde, Efetuar perícias, auditorias e sindicâncias médicas;
Elaborar documentos e difundir conhecimentos da área médica; Realizar anamnese;
Realizar exame sico;
Levantar hipóteses diagnós cas; Realizar propedêu ca instrumental; Solicitar exames complementares;
Solicitar interconsultas;
Realizar exames complementares; Supervisionar propedêu ca instrumental;
Interpretar dados de exame clínico e exames complementares;
Diagnos car estado de saúde de pacientes; Realizar diagnós co de saúde da comunidade;
Discu r diagnós co, prognós co e tratamento com pacientes, responsáveis e familiares;
Realizar atendimento em consultório; Realizar visitas domiciliares;
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Planejar tratamento de pacientes; Indicar tratamento;
Receitar drogas, medicamentos e fitoterápicos;
Prescrever tratamentos; Pra car intervenções clínicas; Estabelecer prognós co;
Executar tratamentos com agentes químicos, sicos e biológicos; Reabilitar pacientes e clientes
(condições biopsicossociais); Estabelecer plano de ações em saúde;
Prescrever medidas higiênico-dieté cas; Prescrever imunização;
Ministrar tratamentos preven vos; Rastrear doenças prevalentes;
Implementar medidas de biossegurança, segurança e proteção do trabalhador e saúde ambiental;
Promover campanhas de saúde; Promover a vidades educa vas;
Promover ações de controle de vetores e zoonoses;
Divulgar informações em mídia; Elaborar prontuários;
Emi r receitas, atestados, laudos, pareceres e declarações;
Elaborar protocolos de condutas médicas; Elaborar relatórios;
Elaborar documentos de imagem;
Elaborar procedimentos operacionais padrão; Preencher formulários de no ficação compulsória;
Elaborar material informa vo e norma vo; Arquivar documentos;
Examinar documentos médicos; Vistoriar ambientes de trabalho; Vistoriar equipamentos e instalações;
Especificar insumos; Supervisionar equipe de saúde;
Auxiliar norma zação de a vidades médicas; Administrar situações de urgência e emergência; Selecionar
pacientes em situações específicas;
Cons tuir comissões médico-hospitalares; Despachar expediente;
Preparar projetos de pesquisa; Desenvolver pesquisas em medicina;
Redigir trabalhos cien ficos; Organizar encontros cien ficos;
Organizar cursos de educação con nuada;
Par cipar de encontros, congressos e demais eventos cien ficos; Prestar consultorias e assessorias;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
17. PEDIATRA
a) Descrição do Cargo:
Desenvolver a vidade de execução qualificada, abrangendo serviço de promoção, proteção e recuperação
da saúde individual e cole va de crianças e adolescentes, correlacionadas aos programas desenvolvidos
pela Secretaria Municipal da Saúde.
b) Requisitos:
Curso superior completo em Medicina, registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão e tulo de
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Curso superior completo em Medicina, registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão e tulo de
especialização em pediatria.
c) A vidades Típicas:
Realizar consultas e atendimentos médicos; Tratar a saúde dos pacientes;
Implementar ações para promoção da saúde;
Coordenar programas e serviços em saúde, efetuar perícias, auditorias e sindicâncias médicas;
Elaborar documentos e difundir conhecimentos da área médica; Realizar anamnese;
Realizar exame sico;
Levantar hipóteses diagnós cas; Realizar propedêu ca instrumental;
Solicitar exames complementares; Solicitar interconsultas;
Realizar exames complementares; Supervisionar propedêu ca instrumental;
Interpretar dados de exame clínico e exames complementares; Diagnos car estado de saúde de
pacientes;
Realizar diagnós co de saúde da comunidade;
Discu r diagnós co, prognós co e tratamento com pacientes, responsáveis e familiares; Realizar
atendimento em consultório;
Realizar visitas domiciliares; Planejar tratamento de pacientes; Indicar tratamento;
Receitar drogas, medicamentosdura em cargo público municipal:
I - a nacionalidade brasileira;
II - a idade mínima de dezoito anos;
III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais;
IV - ap dão sica e mental;
V - o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo.
§ 1º Quanto aos estrangeiros, observar-se-á a legislação em vigor.
§ 2º As atribuições do cargo podem jus ficar a exigência de outros requisitos estabelecidos em lei.
§ 3º Às pessoas com deficiência sica é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para
provimento dos cargos, cujas atribuições sejam compa veis com a deficiência de que são portadoras, na
forma da legislação municipal específica.
Art. 11. A inves dura para os cargos de provimento efe vo, dos grupos ANS, OAG, MAG, TSA far-se-á
mediante aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e tulos.
Art. 12. Em caso de efe vação por concurso público, o funcionário será enquadrado no vencimento base
da categoria funcional rela vo ao cargo para qual prestou concurso.
Art. 13. São formas de provimento de cargo público:
I - nomeação;
II - readaptação;
III - reintegração;
IV - recondução;
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V - reversão.
Art. 14. O provimento dos cargos públicos far-se-á mediante ato da autoridade competente.
Seção I
Da Nomeação
Art. 15. A nomeação dar-se-á:
I - em caráter efe vo, quando se tratar de cargo de provimento efe vo;
II - em comissão, para cargos de confiança de livre exoneração.
Art. 16. A nomeação para cargo público de provimento efe vo depende de prévia habilitação em
concurso público de provas ou de provas e tulos, conforme disponha o edital, obedecendo-se, para a
convocação dos aprovados, rigorosamente a ordem de classificação e o prazo de validade do concurso.
Subseção I
Do Concurso Público
Art. 17. O concurso público será de provas ou de provas e tulos, podendo ser realizado em duas etapas,
conforme dispuserem a lei e o regulamento do respec vo plano de carreira, condicionada a inscrição do
candidato ao pagamento do valor fixado no edital, quando indispensável ao seu custeio, e ressalvadas as
hipóteses de isenção nele expressamente previstas.
Art. 18. O concurso público terá validade de até 02 (dois) anos, podendo ser prorrogado uma única vez,
por igual período, conforme disponha o edital.
Art. 19. O concurso será realizado nos termos de regulamento expedido pela Comissão Especial nomeada
para este fim.
Art. 20. Encerradas as provas, a Comissão de Concurso procederá ao julgamento do concurso, cujo
resultado será publicado em diário oficial, com a nominata e a média final dos aprovados segundo a
ordem de classificação.
Subseção II
Da Posse
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Art. 21. Posse é o ato pelo qual o nomeado manifesta, pessoal e expressamente, sua vontade de aceitar
as atribuições, os deveres, as responsabilidades e as retribuições inerentes ao cargo público, com o
compromisso de bem servir.
Art. 22. A posse dar-se-á pela assinatura do respec vo termo, no qual deverão constar as atribuições, os
deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados
unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os casos de o cio.
Parágrafo único. No ato da posse o servidor apresentará como condição indispensável ao ato,
declaração de que não exerce outro cargo, emprego ou função pública inacumulável, bem como,
declaração de bens e valores que cons tuem seu patrimônio.
Art. 23. Só poderá ser empossado aquele que for julgado apto sica e mentalmente para o exercício do
cargo ou da função, mediante prévia inspeção médica.
Art. 24. Será exonerado do cargo o servidor que não entrar em exercício no prazo de quinze dias da
posse.
Subseção III
Do Estágio Probatório
Art. 25. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efe vo ficará sujeito a
estágio probatório por um período de 03 (três) anos, durante o qual a sua ap dão e capacidade serão
objeto de avaliações, realizadas a cada 06 (seis) meses, da maneira estabelecida em regulamento, e onde
serão necessariamente observados os seguintes fatores:
I - assiduidade;
II - disciplina;
III - capacidade de inicia va;
IV - produ vidade;
V - responsabilidade;
VI - idoneidade moral.
§ 1º A verificação dos requisitos mencionados neste ar go será efetuada por uma comissão de, no
mínimo, 3 (três) membros designados pelo tular do órgão.
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mínimo, 3 (três) membros designados pelo tular do órgão.
§ 2º Será suspensa a contagem do período do estágio probatório do servidor afastado a qualquer 
tulo, exceto férias e o exercício de cargo comissionado com atribuições afins às do cargo efe vo.
§ 2º Será suspensa a contagem do período do estágio probatório do servidor afastado a qualquer
tulo, exceto férias e licença para gestante. (Redação dada pela Lei Complementar nº 199/2023)
§ 3º Ato do Chefe do Poder Execu vo regulamentará os procedimentos da avaliação de desempenho.
Art. 26. Quando o funcionário em estágio probatório não preencher quaisquer dos requisitos
enumerados nos incisos do ar go 25, caberá à comissão prevista pelo § 1º do mesmo ar go concluir o
processo de acompanhamento de desempenho des nado à exoneração do nomeado.
Parágrafo único. Ao funcionário em estágio probatório será dada ciência do processo de
acompanhamento do seu desempenho, concedendo-lhe vistas na hipótese de concluso para fim de
exoneração, e o prazo de quinze (15) dias para apresentar defesa.
Seção II
Da Readaptação
Art. 27. Readaptação é a inves dura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades
compa veis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade sica ou mental, verificada em
inspeção médica.
Parágrafo único. A readaptação será efe vada em cargo de atribuições afins, respeitada a habilitação
exigida.
Seção III
Da Reintegração
Art. 28. A reintegração é a reinves dura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado quando
invalidada a sua demissão por decisão administra va ou judicial.
Seção IV
Da Recondução
Art. 29. Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado, e decorrerá de:
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I - inabilitação em estágio probatório rela vo a outro cargo;
II - reintegração do anterior ocupante.
Seção V
Da Reversão
Art. 30. Reversão é o retorno à a vidade de servidor aposentado por invalidez, quando junta médica
oficial declarar insubsistentes os mo vos da aposentadoria.
CAPÍTULO VI
DA VACÂNCIA
Art. 31. A vacância do cargo público decorrerá de:
I - exoneração;
II - demissão:
III - promoção;
IV - readaptação;
V - aposentadoria;
VI - posse em outro cargo inacumulável;
VII - falecimento.
Art. 32. A exoneração de cargo efe vo dar-se-á a pedido do servidor ou de o cio.
Parágrafo único. A exoneração de o cio dar-se-á:
I - quando não sa sfeitas as condições do estágio probatório;
II - quando, tendo tomado posse, o servidor não entrar em exercício no prazo estabelecido.
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Art. 33. A exoneração do cargo em comissão dar-se-á:
I - a juízo da autoridade competente;
II - a pedido do próprio servidor.
CAPÍTULO VII
DO ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO
Art. 34. O servidor fará jus a um adicional de 03% (três por cento) a cada três anos de serviço efe vo.
§ 1º O adicional incidirá sempree fitoterápicos; Prescrever tratamentos;
Pra car intervenções clínicas; Estabelecer prognós co;
Executar tratamentos com agentes químicos, agentes sicos e agentes biológicos;
Monitorar estado de saúde de pacientes hospitalizados; Reabilitar pacientes e clientes (condições
biopsicossociais); Estabelecer plano de ações em saúde;
Prescrever medidas higiênico-dieté cas; Prescrever imunização;
Ministrar tratamentos preven vos; Rastrear doenças prevalentes;
Implementar medidas de biossegurança, segurança e proteção do trabalhador e saúde ambiental;
Promover campanhas de saúde e a vidades educa vas; Promover ações de controle de vetores e
zoonoses; Divulgar informações em mídia;
Elaborar prontuários;
Emi r receitas, atestados, pareceres, laudos e declarações; Elaborar protocolos de condutas médicas;
Elaborar relatórios;
Elaborar documentos de imagem;
Elaborar procedimentos operacionais padrão; Preencher formulários de no ficação compulsória; Elaborar
material informa vo e norma vo;
Arquivar documentos;
Examinar documentos médicos; Vistoriar ambientes de trabalho;
Vistoriar equipamentos e instalações;
Especificar insumos; Supervisionar equipe de saúde;
Auxiliar norma zação de a vidades médicas;
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Administrar situações de urgência e emergência; Selecionar pacientes em situações específicas; Cons tuir
comissões médico-hospitalares; Despachar expediente;
Preparar projetos de pesquisa; Desenvolver pesquisas em medicina;
Redigir trabalhos cien ficos; Organizar encontros cien ficos;
Organizar cursos de educação con nuada;
Par cipar de encontros, congressos e demais eventos cien ficos; Prestar consultorias e assessorias;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
18. MÉDICO CARDIOLOGISTA
a) Descrição do Cargo:
Desenvolver a vidade de execução especializada, abrangendo serviço de promoção, proteção e
recuperação da saúde individual e cole va, correlacionadas aos programas desenvolvidos pela Secretaria
Municipal da Saúde.
b) Requisitos:
Curso superior completo em Medicina, registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão e tulo de
especialização em cardiologia.
c) A vidades Típicas:
Realizar consultas e atendimentos médicos especializados; Tratar a saúde dos pacientes;
Implementar ações para promoção da saúde;
Coordenar programas e serviços em saúde, efetuar perícias, auditorias e sindicâncias médicas;
Elaborar documentos e difundir conhecimentos da área médica; Realizar anamnese;
Realizar exame sico;
Levantar hipóteses diagnós cas; Realizar propedêu ca instrumental; Solicitar exames complementares;
Solicitar interconsultas;
Realizar exames complementares; Supervisionar propedêu ca instrumental;
Interpretar dados de exame clínico e exames complementares;
Diagnos car estado de saúde de pacientes; Realizar diagnós co de saúde da comunidade;
Discu r diagnós co, prognós co e tratamento com pacientes, responsáveis e familiares; Realizar
atendimento em consultório;
Realizar visitas domiciliares;
Planejar tratamento de pacientes; Indicar tratamento;
Receitar drogas, medicamentos e fitoterápicos; Prescrever tratamentos;
Pra car intervenções clínicas;
Estabelecer prognós co;
Executar tratamentos com agentes químicos, sicos e biológicos; Reabilitar pacientes (condições
biopsicossociais);
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Estabelecer plano de ações em saúde;
Prescrever medidas higiênico-dieté cas;
Prescrever imunização;
Ministrar tratamentos preven vos; Rastrear doenças prevalentes; Implementar medidas de
biossegurança;
Implementar medidas de segurança e proteção do trabalhador; Implementar medidas de saúde
ambiental;
Promover campanhas de saúde; Promover a vidades educa vas;
Promover ações de controle de vetores e zoonoses; Divulgar informações em mídia;
Elaborar prontuários;
Emi r receitas, pareceres, atestados, laudos e declarações; Elaborar protocolos de condutas médicas;
Elaborar relatórios;
Elaborar documentos de imagem;
Elaborar procedimentos operacionais padrão; Preencher formulários de no ficação compulsória; Elaborar
material informa vo e norma vo;
Arquivar documentos;
Examinar documentos médicos; Vistoriar ambientes de trabalho;
Vistoriar equipamentos e instalações;
Especificar insumos;
Auxiliar norma zação de a vidades médicas; Administrar situações de urgência e emergência; Selecionar
pacientes em situações específicas; Cons tuir comissões médico-hospitalares; Despachar expediente;
Preparar projetos de pesquisa; Desenvolver pesquisas em medicina; Redigir trabalhos cien ficos;
Organizar encontros cien ficos;
Organizar cursos de educação con nuada;
Par cipar de encontros, congressos e demais eventos cien ficos; Prestar consultorias e assessorias;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
19. MÉDICO CLÍNICO CIRÚRGICO
a) Descrição do Cargo:
Desenvolver a vidade de execução especializada, abrangendo serviço de promoção, proteção e
recuperação da saúde individual e cole va, correlacionadas aos programas desenvolvidos pela Secretaria
Municipal da Saúde.
b) Requisitos:
Curso superior completo em Medicina, registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão e tulo de
Lei Complementar 190 2022 de Guaramirim SC https://leismunicipais.com.br/a/sc/g/guaramirim/lei-complementar/20...
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especialização em área cirúrgica.
c) A vidades Típicas:
Realizar consultas e atendimentos médicos especializados; Tratar a saúde dos pacientes;
Implementar ações para promoção da saúde;
Coordenar programas e serviços em saúde, efetuar perícias, auditorias e sindicâncias médicas;
Elaborar documentos e difundir conhecimentos da área médica;
Realizar anamnese; Realizar exame sico;
Levantar hipóteses diagnós cas; Realizar propedêu ca instrumental;
Solicitar exames complementares;
Solicitar interconsultas;
Realizar exames complementares; Supervisionar propedêu ca instrumental;
Interpretar dados de exame clínico e exames complementares; Diagnos car estado de saúde de
pacientes;
Realizar diagnós co de saúde da comunidade;
Discu r diagnós co, prognós co e tratamento com pacientes, responsáveis e familiares; Realizar
atendimento em consultório;
Realizar visitas domiciliares; Planejar tratamento de pacientes;
Indicar tratamento;
Receitar drogas, medicamentos e fitoterápicos; Prescrever tratamentos;
Pra car intervenções clínicas; Estabelecer prognós co;
Executar tratamentos com agentes químicos, sicos e biológicos; Reabilitar pacientes (condições
biopsicossociais);
Estabelecer plano de ações em saúde;
Prescrever medidas higiênico-dieté cas; Prescrever imunização;
Ministrar tratamentos preven vos; Rastrear doenças prevalentes; Implementar medidas de
biossegurança;
Implementar medidas de segurança e proteção do trabalhador; Implementar medidas de saúde
ambiental;
Promover campanhas de saúde; Promover a vidades educa vas;
Promover ações de controle de vetores e zoonoses;
Divulgar informações em mídia; Elaborar prontuários;
Emi r receitas, pareceres, atestados, laudos e declarações; Elaborar protocolos de condutas médicas;
Elaborar relatórios;
Elaborar documentos de imagem;
Elaborar procedimentos operacionais padrão; Preencher formulários de no ficação compulsória;
Elaborar material informa vo e norma vo;
Arquivar documentos;
Examinar documentos médicos; Vistoriar ambientes de trabalho;
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Examinar documentos médicos; Vistoriar ambientes de trabalho;
Vistoriar equipamentos e instalações; Especificar insumos;
Auxiliar norma zação dea vidades médicas; Administrar situações de urgência e emergência; Selecionar
pacientes em situações específicas;
Cons tuir comissões médico-hospitalares; Despachar expediente;
Preparar projetos de pesquisa; Desenvolver pesquisas em medicina; Redigir trabalhos cien ficos;
Organizar encontros cien ficos;
Organizar cursos de educação con nuada;
Par cipar de encontros, congressos e demais eventos cien ficos; Prestar consultorias e assessorias;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
20. MÉDICO GERIATRA
a) Descrição do Cargo:
Inves gar e analisar todos os fatores que influenciam a saúde sejam eles clínicos, ambientais, familiares
ou sociais, em um paciente idoso.
b) Requisitos:
Curso superior completo na área de atuação; Especialização em Geriatria; Registro no respec vo órgão
fiscalizador da profissão;
c) A vidades Típicas:
Pra car todos os atos per nentes à Medicina Geriátrica; Pra car todos os atos per nentes à Medicina;
Prescrever e aplicar especialidades farmacêu cas de uso internos e externos indicados em Medicina;
Atestar, no setor de sua a vidade profissional, estados mórbidos e outros, inclusive para jus ficação de
faltas ao emprego;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
21. MÉDICO DERMATOLOGISTA
a) Descrição do Cargo:
Prestar assistência integral (promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnós co e
tratamento, reabilitação e manutenção da saúde) aos indivíduos em todas as fases do desenvolvimento
humano, dentro de sua especialidade. Atuar em a vidades de planejamento, coordenação,
acompanhamento, pesquisa e execução de procedimentos e programas ligados à área da medicina e
saúde pública. Realizar consultas e exames médicos em pacientes, que se apresentam nos ambulatórios
da secretaria municipal de saúde, emi ndo diagnós co, prescrevendo medicamentos e/ou tratamentos
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adequados, para promover a saúde e o bem estar do paciente.
b) Requisitos:
Curso superior completo na área de atuação; Especialização em Dermatologia;
Registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão;
c) A vidades Típicas:
Pra car todos os atos per nentes à Medicina Dermatológica; Pra car todos os atos per nentes à
Medicina;
Prescrever e aplicar especialidades farmacêu cas de uso internos e externos indicados em Medicina;
Atestar, no setor de sua a vidade profissional, estados mórbidos e outros, inclusive para jus ficação de
faltas ao emprego;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
22. MÉDICO ENDOCRINOLOGISTA
a) Descrição do Cargo:
Prestar assistência integral (promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnós co e
tratamento, reabilitação e manutenção da saúde) aos indivíduos em todas as fases do desenvolvimento
humano, dentro de sua especialidade. Atuar em a vidades de planejamento, coordenação,
acompanhamento, pesquisa e execução de procedimentos e programas ligados à área da medicina e
saúde pública. Realizar consultas e exames médicos em pacientes, que se apresentam nos ambulatórios
da secretaria municipal de saúde, emi ndo diagnós co, prescrevendo medicamentos e/ou tratamentos
adequados, para promover a saúde e o bem estar do paciente.
b) Requisitos:
Curso superior completo na área de atuação; Especialização em Endocrinologia;
Registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão;
c) A vidades Típicas:
Pra car todos os atos per nentes à Medicina Endocrinológica; Pra car todos os atos per nentes à
Medicina;
Prescrever e aplicar especialidades farmacêu cas de uso internos e externos indicados em Medicina;
Atestar, no setor de sua a vidade profissional, estados mórbidos e outros, inclusive para jus ficação de
faltas ao emprego;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
23. MÉDICO OFTALMOLOGISTA
a) Descrição do Cargo:
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Prestar assistência integral (promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnós co e
tratamento, reabilitação e manutenção da saúde) aos indivíduos em todas as fases do desenvolvimento
humano, dentro de sua especialidade. Atuar em a vidades de planejamento, coordenação,
acompanhamento, pesquisa e execução de procedimentos e programas ligados à área da medicina e
saúde pública. Realizar consultas e exames médicos em pacientes, que se apresentam nos ambulatórios
da secretaria municipal de saúde, emi ndo diagnós co, prescrevendo medicamentos e/ou
tratamentos adequados, para promover a saúde e o bem estar do paciente.
b) Requisitos:
Curso superior completo na área de atuação; Especialização em O almologia; Registro no respec vo
órgão fiscalizador da profissão;
c) A vidades Típicas:
Pra car todos os atos per nentes à Medicina O almológica; Pra car todos os atos per nentes à
Medicina;
Prescrever e aplicar especialidades farmacêu cas de uso internos e externos indicados em Medicina;
Atestar, no setor de sua a vidade profissional, estados mórbidos e outros, inclusive para jus ficação de
faltas ao emprego;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
24. MÉDICO ORTOPEDISTA
a) Descrição do Cargo:
Prestar assistência integral (promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnós co e
tratamento, reabilitação e manutenção da saúde) aos indivíduos em todas as fases do desenvolvimento
humano, dentro de sua especialidade. Atuar em a vidades de planejamento, coordenação,
acompanhamento, pesquisa e execução de procedimentos e programas ligados à área da medicina e
saúde pública. Realizar consultas e exames médicos em pacientes, que se apresentam nos ambulatórios
da secretaria municipal de saúde, emi ndo diagnós co, prescrevendo medicamentos e/ou tratamentos
adequados, para promover a saúde e o bem estar do paciente.
b) Requisitos:
Curso superior completo na área de atuação; Especialização em Ortopedia;
Registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão;
c) A vidades Típicas:
Pra car todos os atos per nentes à Medicina Ortopédica; Pra car todos os atos per nentes à Medicina;
Prescrever e aplicar especialidades farmacêu cas de uso internos e externos indicados em Medicina;
Atestar, no setor de sua a vidade profissional, estados mórbidos e outros, inclusive para jus ficação de
faltas ao emprego;
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Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
25. MÉDICO OTORRINOLARINGOLOGISTA
a) Descrição do Cargo:
Prestar assistência integral (promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnós co e
tratamento, reabilitação e manutenção da saúde) aos indivíduos em todas as fases do desenvolvimento
humano, dentro de sua especialidade. Atuar em a vidades de planejamento, coordenação,
acompanhamento, pesquisa e execução de procedimentos e programas ligados à área da medicina e
saúde pública. Realizar consultas e exames médicos em pacientes, que se apresentam nos ambulatórios
da secretaria municipal de saúde, emi ndo diagnós co, prescrevendo medicamentos e/ou tratamentos
adequados, para promover a saúde e o bem estar do paciente.
b) Requisitos:
Curso superior completo na área de atuação; Especialização em Otorrinolaringologia;
Registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão;
c) A vidades Típicas:
Pra car todos os atos per nentes à Medicina Otorrinolaringológica; Pra car todos os atos per nentes à
Medicina;
Prescrever e aplicar especialidades farmacêu cas de uso internos e externos indicados em Medicina;
Atestar, no setor de sua a vidade profissional, estados mórbidos e outros, inclusive parajus ficação de
faltas ao emprego;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
26. MÉDICO PNEUMOLOGISTA
a) Descrição do Cargo:
Prestar assistência integral (promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnós co e
tratamento, reabilitação e manutenção da saúde) aos indivíduos em todas as fases do desenvolvimento
humano, dentro de sua especialidade. Atuar em a vidades de planejamento, coordenação,
acompanhamento, pesquisa e execução de procedimentos e programas ligados à área da medicina e
saúde pública. Realizar consultas e exames médicos em pacientes, que se apresentam nos ambulatórios
da secretaria municipal de saúde, emi ndo diagnós co, prescrevendo medicamentos e/ou tratamentos
adequados, para promover a saúde e o bem estar do paciente.
b) Requisitos:
Curso superior completo na área de atuação; Especialização em Pneumologia; Registro no respec vo
órgão fiscalizador da profissão;
c) A vidades Típicas:
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Pra car todos os atos per nentes à Medicina Pneumológica; Pra car todos os atos per nentes à
Medicina;
Prescrever e aplicar especialidades farmacêu cas de uso internos e externos indicados em Medicina;
Atestar, no setor de sua a vidade profissional, estados mórbidos e outros, inclusive para jus ficação de
faltas ao emprego;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
27. MÉDICO AUDITOR/AUTORIZADOR
a) Descrição do Cargo:
Analisar e autorizar procedimentos médicos, internações, serviços de apoio diagnós co e terapêu co e
procedimentos de alto custo/alta complexidade para pacientes do Sistema Único de Saúde - SUS,
iden ficando se o solicitado é compa vel à patologia diagnos cada e aos protocolos estabelecidos,
emi ndo pareceres com jus fica va e fundamentação; Atuar em auditoria interna e externa, efetuar a
análise e guias de autorização de procedimento e internações, contas médicas, verificando não
conformidades e informando aos órgãos competentes as providências cabíveis; Atuar junto ao setor de
Controle e Avaliação da Secretaria Municipal de Saúde, auxiliando nas ro nas inerentes a sua função.
b) Requisitos:
Graduação superior em Medicina e registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão;
Curso de Especialização na área de Auditoria Médica, ou Auditoria em Saúde, ou Auditoria de Gestão do
SUS, ou Saúde Pública, reconhecido pelo MEC;
c) A vidades Típicas:
Prestar informações e orientações, visando proporcionar troca de conhecimentos, divulgar fatores de
riscos e outros;
Compor o Sistema Municipal de Auditoria - SMA, para revisão dos laudos médicos, quando necessário e/
ou solicitado, bem como auxiliar nos inquéritos administra vos e/ou judiciais;
Analisar a correta u lização dos leitos hospitalares e critérios mínimos de cuidados ao paciente;
Analisar os pedidos de procedimentos de maior complexidade ou de alto custo, trabalhando sempre em
sintonia com o médico da modalidade responsável;
Auxiliar na construção e aplicação dos protocolos assistenciais e de regulação;
Realizar análise de solicitações de procedimentos regulados pendentes, autorizando, negando ou
devolvendo, jus ficando e fundamentado sempre as ações realizadas;
Cumprir normas e regulamentos do SUS e da Secretaria Municipal da Saúde;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
28. ODONTÓLOGO
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a) Descrição do Cargo:
Realizar diversas a vidades de promoção e educação em saúde, levantamentos epidemiológicos em
saúde bucal. Desenvolver a vidades de organização e planejamento em saúde cole va. Realizar diversos
procedimentos clínicos (diagnós co; plano de tratamento; preven vos; restauradores; endodôn cos;
cirúrgicos; ortodôn cos e proté cos; entre outros).
b) Requisitos:
Curso superior completo em Odontologia e registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão.
c) A vidades Típicas:
Pra car todos os atos per nentes ao exercício da Odontologia decorrentes de conhecimentos adquiridos
em curso regular;
Prescrever e aplicar especialidades farmacêu cas de uso interno e externo em Odontologia, e ainda
prescrever e aplicar medicação de urgência;
Atestar, no exercício de sua a vidade profissional, estados mórbidos e outros para jus ficar faltas ao
trabalho;
Orientar sobre saúde, higiene e profilaxia oral, prevenção de cárie dental e doenças periodontais, tanto
individualmente como em ações na comunidade; Orientar e encaminhar para tratamento especializado;
Elaborar diagnós co e plano de tratamento, prevendo prognós co;
Informar ao paciente, inclusive dando-lhe opções de escolha quanto às possibilidades de tratamento,
ressaltando a importância da co-responsabilidade para o sucesso do tratamento;
Trocar informações sobre quadro clínico (diagnós co, prognós co e tratamento) com outros profissionais;
Preencher formulários e documentação, bem como analisá-los e interpretá-los;
Solicitar exames complementares, quando julgar necessário, para confirmação de hipótese;
Compor comissões internas de norma zação de prá cas de saúde;
Acompanhar ações de órgãos públicos na área de saúde bucal; Par cipar de ações comunitárias com
subsídios e apoio técnico; Trabalhar em equipe mul profissional e interdisciplinar;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
29. MÉDICO VETERINÁRIO
a) Descrição do Cargo:
Pra car clínica médica veterinária em todas as suas especialidades aos animais sob responsabilidade da
en dade; manter condições técnico-sanitárias em níveis adequados; acompanhar as condições de
alimentos e procriação dos animais; atuar nas áreas agropecuária, de biotecnologia e de preservação
ambiental.
b) Requisitos:
Curso Superior completo em Medicina Veterinária e registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão.
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Curso Superior completo em Medicina Veterinária e registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão.
c) A vidades Típicas Gerais:
Fazer profilaxia, diagnós co e tratamento de doenças dos animais; Coordenar o trabalho de exames
clínicos e de elaboração;
Orientar os técnicos laboratoriais quanto a coleta, análise anatomo-patológica, histopatológica e
imunológica;
Fixar os caracteres mais vantajosos à pesquisa; Desenvolver e executar programas de nutrição animal;
Desenvolver a vidades de pesquisa e extensão;
Desenvolver programas de melhoramento gené co; Orientar produção e comercialização;
Realizar exame clínico de animais; Prescrever tratamento;
Instruir processos administra vos;
Solicitar exames auxiliares de diagnós co;
Interpretar resultados de exames auxiliares de diagnós co; Diagnos car patologias;
Indicar medidas de proteção e prevenção;
Realizar sedação, anestesia e tranquilização de animais; Realizar cirurgias;
Coletar material para exames laboratoriais; Realizar exames auxiliares de diagnós co;
Realizar intervenções de odontologia veterinária; Realizar necropsias;
Exercer defesa sanitária animal;
Elaborar diagnós co situacional para elaboração de programas; Elaborar e executar programas de
controle e erradicação de doenças;
Coletar material para diagnós co de doenças;
Executar a vidades de vigilância epidemiológica e sanitária; Realizar sacri cio de animais;
Analisar relatório técnico de produtos de uso veterinário;
Analisar material para diagnós co de doenças;
Avaliar programas de controle e erradicação de doenças; No ficar doenças de interesse à saúde animal;
Promover saúde pública e defesa do consumidor; Avaliar riscos do uso de insumos;
Coletar produtos para análise laboratorial;Elaborar laudos, pareceres e atestados; Emi r atestado de saúde animal;
Fazer levantamento epidemiológico de zoonoses;
Elaborar programas de controle e erradicação de zoonoses; Elaborar programas de controle de pragas e
vetores;
Orientar acondicionamento e des no de lixo causadores de danos à saúde pública; No ficar
irregularidades aos órgãos competentes;
Elaborar laudo de execução e acompanhamento de quarentena; Executar a vidades de educação
sanitária;
Emi r laudo de necropsia;
Elaborar parecer técnico sobre condições de reprodução do animal; Elaborar e executar programas de
desenvolvimento comunitário;
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Atuar na preservação ambiental; Contribuir para o bem-estar animal;
Auxiliar na elaboração de projetos de leis, decretos, resoluções, instruções norma vas e
regulamentações, e demais legislações, no âmbito de sua competência;
Promover o melhoramento das espécies mais convenientes para a vidades da en dade;
Fomentar produção animal; Realizar análise zootécnica;
Avaliar caracterís cas reprodu vas de animais;
Elaborar programas de nutrição animal;
Supervisionar qualidade dos ingredientes u lizados na alimentação animal; Orientar criação de animais
silvestres em ca veiro;
Executar outras tarefas de mesma natureza e mesmo nível de dificuldade.
d) A vidades picas desenvolvidas no Serviço Municipal de Inspeção Industrial e Sanitária de
Produtos de Origem Animal:
Atestar a qualidade dos produtos de origem animal em animais de abate para fins de consumo humano,
antes, durante e após o abate, em abatedouros frigoríficos, conforme a legislação vigente;
Coordenar e promover o serviço de inspeção de produtos de origem animal;
Coordenar e promover a inspeção industrial e sanitária de Produtos de Origem Animal comes veis e não
comes veis (SIM), assim como dos estabelecimentos instalados no Município que produzam matéria-
prima, abatam, manipulem, beneficiem, transformem, industrializem, fracionem, preparem, transportem,
acondicionem ou embale produtos de origem animal, adicionados ou não de produtos vegetais,
susce veis de comercialização exclusiva no município;
Orientar empresas alimen cias de origem animal quanto à segurança alimentar, conforme a legislação
vigente;
Analisar, registrar, cadastrar estabelecimentos e produtos alimen cios de origem animal no âmbito do
município;
Promover a educação em saúde à população em geral e a grupos específicos, quanto à industrialização,
comercialização e consumo de alimentos de origem animal;
Avaliar e dar parecer de projetos técnicos, memorial descri vo e fluxogramas relacionados à produção e
manipulação de alimentos de origem animal;
Avaliar condições de bem-estar animal; Par cipar na formulação de polí cas públicas;
Elaborar, desenvolver e par cipar na promoção de eventos, material didá co e técnico, ministrando
cursos e palestras com a finalidade de informar o munícipe sobre as medidas de controle sanitário/
epidemiológico/ambiental, bem como representação de órgãos públicos e en dades privadas, junto aos
mesmos.
Executar outras tarefas que es verem relacionados ao órgão que es ver vinculado.
30. ANALISTA DE RECURSOS HUMANOS
a) Descrição do Cargo:
Analisar, elaborar e coordenar as polí cas públicas de recursos humanos da administração direta e
indireta da Prefeitura de Guaramirim. Par cipar do planejamento, desenvolvimento, implementação e
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manutenção da administração de pessoal, e salarial dos servidores, coordenando e/ou executando
análises do plano de carreira, cargos e salários como um todo, bem como envolver-se em outros
subsistemas da área de Recursos Humanos como Treinamento e Desenvolvimento, clima e desempenho.
b) Requisitos:
Portador de Cer ficado de conclusão de ensino superior em Administração, ou Administração com ênfase 
em Recursos Humanos.
Portador de Cer ficado de conclusão de ensino superior em Recursos Humanos ou Administração com 
ênfase em Recursos Humanos. (Redação dada pela Lei Complementar nº 201/2023)
Portador de cer ficado de conclusão de ensino superior em Recursos Humanos ou Administração, bem
como registro no Conselho de Administração. (Redação dada pela Lei Complementar nº 203/2023)
c) A vidades Típicas:
Responder pelas a vidades referentes a folha de pagamento, visando o cumprimento da legislação e
permi ndo que o servidor receba seus honorários em dia;
Proceder aos lançamentos de vencimentos, totais de horas trabalhadas, descontos de contribuições,
alterações e outros;
Efetuar o fechamento de valores a fim de serem pagos corretamente os bene cios estabelecidos em lei
ou decisão judicial;
Analisar divergências apontadas pelos órgãos financeiros referentes às folhas de pagamento,
demonstra vos de pagamentos, de exclusões e outros, com a finalidade de providenciar correções e ou
alterações, e sanar as respec vas diferenças apontadas; Contribuir com a gestão das informações de
pessoal do município;
Cadastrar servidores no sistema;
Abrir processo de admissão, férias, entre outros;
Verificar assinaturas de aprovação, dados do setor de trabalho, cargo, salário, horário; Orientar e
esclarecer os servidores sobre pagamentos, descontos, férias, entre outras solicitações relacionadas com
a administração de pessoal;
Controlar o atendimento de requisições de pessoal recebidas dos diversos órgãos e emi r relatórios
diversos referentes às despesas com pessoal, relação de colaboradores, quadro de pessoal, em
conformidade com as normas do Município; Controlar os bene cios requeridos e concedidos, coletando
os dados e preparando o processo para as inclusões e exclusões solicitadas, e informando aos usuários
sobre o funcionamento do mesmo;
Preencher e emi r documentos legais e relatórios internos envolvendo relação de salários, depósitos,
férias, afastamentos, bem como preparar guias e efetuar o recolhimento dos encargos previdenciários e
de FGTS;
Manter organizado e atualizado arquivo de documentos do setor, de modo a atender as exigências legais,
processos e fiscalizações;
Envolver-se com todas as etapas de implantação e manutenção do Plano de Carreira, Cargos e Salários da
prefeitura, visando contribuir para a eficácia na aplicação das polí cas de vencimentos;
Realizar pesquisas de vencimento e salários e estudar métodos de remuneração e comparando índices do
mercado de trabalho, para fornecer subsídios à formulação da polí ca salarial do Município;
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Pesquisar, analisar e propor alterna vas sobre possibilidade de carreira;
Efetuar o controle de lotação, promoção, licenças, férias, penalidades e outros, elaborando mapas,
gráficos esta s cos, entre outros, para demonstrar a classificação dos cargos e a estrutura de
vencimento;
Atuar no planejamento, execução e manutenção de um plano de avaliação de desempenho no município,
determinando métodos de coleta e tabulação de dados, fornecendo indicadores para que os gestores
possam criar ações para desenvolvimento e melhor desempenho de suas equipes;
Supervisionar e implementar programas de treinamento, educação e desenvolvimento profissional dos
servidores, visando melhorar con nuamente a capacitação técnica e o desempenho individual e cole vo;
Elaborar relatórios mapas, quadros, pareceres, informes técnicos, entre outros, com informações e dados
esta s cos sobre a vidades desenvolvidas no setor de recursos humanos, visando fornecer subsídios
para decisões e correções de polí cas ou procedimentos na área de recursos humanos e medidaspara
aperfeiçoamento em sua área de atuação;
Par cipar de grupos de trabalho e/ou reuniões com outras secretarias, outras en dades públicas e/ou
par culares, realizando estudos, emi ndo pareceres e/ou fazendo exposições sobre situações e
problemas iden ficados, oferecendo sugestões, revisando e discu ndo trabalhos técnico-cien ficos, para
fins de formulação de diretrizes, planos e programas de trabalho afetos ao Município.
Desempenhar outras tarefas correlatas.
31. ANALISTA DE LICITAÇÕES
a) Descrição do Cargo:
Fazer a pesquisa e a análise de editais abertos para a licitação de bens, produtos ou serviços, bem como
realizar a montagem e acompanhamento do processo.
b) Requisitos:
Portador de Cer ficado de conclusão de ensino superior em Direito, Administração, Administração
Pública, Ciências Contábeis, ou Economia;
c) A vidades Típicas:
Receber documentos e/ou pedidos e elaborar minutas e editais, processos de dispensa, inexigilidade,
contratos, entre outros, bem como encaminhá-los para análise e parecer do órgão per nente, lançando
as licitações quando aprovadas e providenciar as publicações dos processos e editais, quando necessário,
no Diário Oficial do Município ou outro, como também encaminhá-los, via Internet, ao Tribunal de Contas
e ao Portal Nacional de Contratações Públicas, visando cumprir normas e procedimentos
preestabelecidos;
Atender aos fornecedores e licitantes e enviar a estes as licitações, bem como cien ficar os órgãos
solicitantes quanto ao andamento dos pedidos e licitações e emi r, via sistema, relatórios de posições dos
mesmos para órgão per nente, monitorando contratos e prazos de vencimento dos mesmos, informando
às secretarias o vencimento;
Confeccionar o termo de homologação, contratos e atas de registro de preços;
Redigir memorandos e o cios per nentes aos processos de licitação;
Alimentar o sistema com documentos, propostas de preços dos processos e evolução dos mesmos, se
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solicitado pelo pregoeiro, presidente da comissão ou agente de contratação;
Atender ao licitante acerca de atuais licitações, dando informações per nentes e dirimindo dúvidas,
enviando ficha cadastral aos mesmos e lançando seus dados no sistema;
Analisar mapa de preços na fase interna da licitação, dividir em lotes, lançar licitação no sistema, elaborar
edital, contatando a secretaria requisitante para obter informações necessárias, repassando para órgão
per nente fazer as devidas alterações, providenciando publicação do processo e avisando secretários,
fornecedores e demais envolvidos acerca da abertura da licitação;
Realizar outras atribuições compa veis com sua formação profissional.
32. ANALISTA DE CONTROLE INTERNO
a) Descrição do Cargo:
Realizar a vidades relacionadas ao Controle Interno das unidades jurisdicionadas. Colaborar com os
órgãos de Controle Externo da administração pública. Elaborar norma vas e ro nas administra vas a fim
de padronizar os processos. Contribuir para o aprimoramento da gestão pública, orientando os
responsáveis quanto à arrecadação e aplicação dos recursos públicos, com observância dos princípios da
economicidade, eficiência, eficácia e efe vidade.
b) Requisitos:
Portador de Cer ficado de conclusão de ensino superior em Direito, Administração, Ciências Contábeis ou
Economia.
c) A vidades Típicas:
Elaborar, revisar e aprovar norma vas internas, analisar riscos e controles para garan r segurança e
confiabilidade; mapear fluxo de a vidades, a fim de atender o cumprimento dos processos operacionais.
Acompanhar, supervisionar e avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual e a execução
dos programas de governo, em conformidade com a lei de diretrizes orçamentárias e os orçamentos do
Município, conforme o caso;
Acompanhar, supervisionar e avaliar os resultados quanto à eficácia e eficiência da gestão orçamentária,
financeira e patrimonial nos órgãos e en dades da administração pública, e da aplicação de recursos
públicos concedidos às en dades de direito privado; Acompanhar, supervisionar e avaliar o cumprimento
dos limites e das condições para realização de operações de crédito e inscrição em restos a pagar;
Acompanhar, supervisionar e avaliar a adoção de providências para recondução dos montantes das
dívidas consolidada e mobiliária aos limites de que trata a Lei Complementar Federal nº 101/2000;
Acompanhar, supervisionar e avaliar o cumprimento dos limites da despesa com pessoal e a adoção de
medidas para o seu retorno aos limites estabelecidos nos ar gos
22 e 23 da Lei Complementar Federal nº 101/2000;
Acompanhar, supervisionar e avaliar o cumprimento das normas rela vas à des nação de recursos
ob dos com a alienação de a vos, previstas na Lei Complementar Federal nº 101/2000;
Acompanhar, supervisionar e avaliar a ins tuição, previsão e efe va arrecadação dos tributos de
competência do ente da federação, em consonância com o ar go 11 da Lei
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Complementar Federal nº 101/2000;
Supervisionar e avaliar o controle das operações de crédito, avais e garan as, bem como os direitos e
haveres do Município;
Avaliar a consistência dos dados con dos no Relatório de Gestão Fiscal, conforme estabelece o ar go 54
da Lei Complementar Federal nº 101/2000;
Emi r relatório sobre a execução dos orçamentos que deve ser encaminhado com a prestação de contas
anual de governo, em atendimento ao disposto no ar go 47, Parágrafo único., e no ar go 51 da Lei
Complementar Estadual nº 202/2000;
Promover a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial dos órgãos e
en dades da administração pública quanto à legalidade, à legi midade e à economicidade;
Verificar o cumprimento dos requisitos estabelecidos na Lei Complementar Federal nº 101/2000 para a
concessão de renúncia de receitas;
Dar ciência ao tular da unidade sobre a ocorrência de atos e fatos ilegais ou ilegí mos pra cados por
agentes públicos na u lização de recursos públicos, indicando as providências a serem adotadas para a
sua correção, inclusive para que instaure tomada de contas especial sempre que tomar conhecimento de
qualquer irregularidade causadora de danos ao erário;
Realizar exame e avaliação da prestação de contas anual do órgão ou en dade e dos responsáveis sob seu
controle, emi ndo relatório e parecer;
Emi r parecer sobre a legalidade de atos de admissão de pessoal;
Prestar informações individualizadas sobre as ações realizadas no âmbito da unidade sob seu controle,
em cumprimento às decisões do Tribunal de Contas que tenham recomendado ou determinado a adoção
de providências administra vas ou a instauração de tomada de contas especial e respec vos resultados;
Coordenar e promover a remessa de dados e informações exigidos pelo Tribunal em meio informa zado,
das unidades sob seu controle;
Receber no ficação de alerta emi da por meio dos sistemas informa zados do Tribunal de Contas e dar
ciência formal às autoridades competentes;
Acompanhar a atualização do rol de responsáveis do órgão ou en dade sob seu controle;
Verificar a correta composição da prestação de contas anual;
Supervisionar a divulgação da prestação de contas de gestão na internet, na forma e prazos estabelecidos
pela Legislação;
Desempenhar outras tarefas correlatas.
33. AUDITOR DE CONTROLE INTERNO
a) Descrição do Cargo:
Realizar as a vidades relacionadas a Auditoria Interna. Examinar a regularidade e avaliar a eficiência da
gestão administra va e dos resultados alcançados, bem como apresentar subsídios para o
aperfeiçoamento dos procedimentos administra vos, sempre alinhada aos obje vos e metas fixados pela
Administração. Promover a éca e a transparência na gestão pública, melhorando a responsividade e a
prestação de contas à sociedade.
b) Requisitos:
Curso superior completo na área de Ciências Contábeis; Registro no respec vo órgão fiscalizador da
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profissão;
Curso especifico na área de Controle Interno.
c) A vidades Típicas:
Elaboração de Relatórios de Controle Interno;
Elaboração de Relatórios Diversos (Atos de Pessoal, Receita Pública, Dívida A va, Despesas e Receitas,
Licitações e Contratos, análise de obras);
Análise Patrimonial;
Realização de processos de Auditoria;
Manifestar-se acerca da análise procedida pelos setores competentes sobre a prestação de contas de
recursos concedidos e sobre a tomada de contas especial, indicando o cumprimento das normas legais e
regulamentares, concordando ou não com a conclusão da análise feita pela unidade competente,
emi ndo relatório e parecer; Executar auditorias, fiscalizações, diligências e demais ações de controle e
de apoio à gestão, nas suas diversas modalidades, relacionadas à aplicação de recursos públicos, bem
como à administração desses recursos, examinando a legalidade, legi midade, impessoalidade,
moralidade, publicidade, economicidade, eficiência e efe vidade dos atos governamentais, em seus
aspectos financeiro, orçamentário, contábil, patrimonial e operacional, podendo, inclusive, apurar atos ou
fatos pra cados por agentes públicos ou privados na u lização de recursos do Município;
Realizar estudos e trabalhos técnicos que promovam o incremento da transparência pública, a
par cipação da sociedade civil na prevenção da corrupção e o fortalecimento do controle social;
Realizar estudos e trabalhos técnicos que contribuam para a promoção da é ca e para o fortalecimento
da integridade das ins tuições públicas;
Executar outras tarefas da mesma natureza ou nível de dificuldades.
34. ARQUITETO
a) Descrição do Cargo:
Par cipar no planejamento e desenvolvimento urbano da cidade.
b) Requisitos:
Curso superior completo na área de atuação e; Registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão.
c) A vidades Típicas:
Efetuar a vidades de assistência técnica, supervisão, controle e fiscalização na área de arquitetura das
obras e/ou serviços da Prefeitura Municipal;
Orientar procedimentos em processos de licitação, no que tange a a vidades de sua área de
competência;
Elaborar projetos, assim como executar e dirigir projetos de arquitetura, próprias ou realizada por
terceiros, relacionadas à construção, ampliação, manutenção edificações e outras obras públicas ou
par culares, estudando caracterís cas e especificações do projeto, preparando plantas, orçamento de
custos, técnica de execução e outras obras, a fim de assegurar o cumprimento dos padrões de finalidades
exigidos;
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Assessoramento na área de arquitetura;
Elaboração, acompanhamento e execução de projetos ins tucionais;
Acompanhar e avaliar em períodos determinados o patrimônio público, transcrevendo relatórios sobre
possíveis melhorias;
Coordenar projetos de urbanismo e arquitetura desenvolvidos no município; Análise de projetos da
Prefeitura Municipal;
Orientar outros setores na área técnica;
Análise de projetos arquitetônicos ou urbanís cos; Elaborar pareceres técnicos;
Executar outras tarefas da mesma natureza ou nível de dificuldades.
35. ANALISTA DE SISTEMAS
a) Descrição do Cargo:
Desenvolver e implantar sistemas informa zados, dimensionando requisitos e funcionalidade do sistema,
especificando sua arquitetura, escolhendo ferramentas de desenvolvimento, especificando programas,
codificando aplica vos.
b) Requisitos:
Diploma ou cer ficado, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de nível superior
em Engenharia de Sistemas, Informá ca, Sistemas ou Ciências da Computação, Sistemas de Informação
ou Processamento de Dados, fornecido por ins tuição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da
Educação. Conhecimento em linguagem de programação Delphi, PHP e banco de dados MySQL.
Conhecimento em metodologia de desenvolvimento (UML).
c) A vidades Típicas:
Administrar ambiente informa zado;
Prestar suporte técnico ao usuário e treiná-lo; Elaborar documentação técnica;
Estabelecer padrões;
Coordenar projetos e oferecer soluções para ambientes informa zados e pesquisar tecnologias em
informá ca;
Dimensionar, implementar e gerenciar redes de computadores (cabeadas e wireless);
Gerenciar hardware, so ware e sistemas operacionais de computadores-servidores e seus disposi vos;
Administração de so ware e hardware;
Instalação, administração e monitoramento de redes/internet; Instalação e configuração de sistemas
informa zados; Implementação e monitoramento de backup`s de segurança;
Análise, desenvolvimento e implementação de sistemas (so wares) informa zados; Manutenção
preven va e treinamento;
Avaliação e parecer técnico para ampliação/adequação de sistemas e equipamentos;
Gerenciamento e garan a da integridade das informações;
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Executar outras tarefas da mesma natureza ou nível de dificuldades.
36. ARQUIVISTA
a) Descrição do Cargo:
Promover a guarda, preservação e correto uso de documentos em arquivos, dirigindo as a vidades do
departamento de documentação corrente e intermediária no âmbito do Arquivo Histórico Municipal, por
meio do planejamento, orientação, arquivamento e acompanhamento do processo documental e
informa vo.
b) Requisitos:
Ensino Superior Completo em Arquivologia;
Registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão;
c) A vidades Típicas:
Atuar de acordo com princípios de qualidade e é ca, visando o constante alinhamento aos obje vos do
município;
Manter atualizados os indicadores e informações per nentes à área de atuação, observando os
procedimentos internos e legislação aplicável, visando à adequada e imediata disponibilidade dos
mesmos;
Zelar pela guarda, preservação e manutenção de acervos documentais de ordem textual, manuscrita e/ou
de outra especificidade;
Promover medidas necessárias à conservação dos documentos;
Orientar quanto aos procedimentos de acondicionamento e manuseio do acervo; Restaurar, quando
necessário, documentos e livros que se encontrem deteriorados; U lizar técnicas, materiais e
conhecimentos específicos;
Organizar os documentos de acordo com o seu grau de importância, a fim de decidir o seu tempo de
guarda;
Elaborar ou par cipar da criação de sistemas de gerenciamento eletrônico de informações;
Incen var a implantação de uma polí ca de gestão documental para conscien zar a todos sobre o ciclo
vital dos documentos e o papel do arquivo no processo decisório da ins tuição;
Organizar exposições histórico-educa vas, divulgando o acervo e o trabalho nele realizado;
Atender pesquisadores/consulentes da ins tuição, ou não, orientando sobre o correto manuseio dos
documentos, respeitando a legislação no que diz respeito ao acesso e sigilo aos documentos;
Prezar pela atualização das informações dos acervos, promovendo o intercâmbio com outras ins tuições,
bem como auxiliando nos trabalhos de pesquisa cien fica, técnico-
administra va ou histórica;
Orientar quanto à iden ficação, classificação, arranjo e descrição dos documentos, bem como na
elaboração de instrumentos de pesquisa para uma rápida e eficaz recuperação do documento;
Buscar atualizações e aprimoramento profissional, através de cursos, palestras e estudos, acompanhando
o progresso das pesquisas e inovações desenvolvidasno campo arquivís co;
Realizar a vidades técnico-administra vas quando necessário, solicitando a compra e manutenção de
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Realizar a vidades técnico-administra vas quando necessário, solicitando a compra e manutenção de
materiais e equipamentos, construindo laudos/pareceres técnicos e administra vos e representando
oficialmente a ins tuição;
Preparar, desenvolver e coordenar ações educa vas e/ou culturais, ministrando cursos e palestras,
preparando visitas técnicas e estabelecendo estratégias para o público alvo, bem como preparar material
educa vo, par cipar da formação/capacitação de profissionais de arquivos e orientar estagiários;
Executar outras tarefas da mesma natureza ou nível de dificuldades.
37. BIBLIOTECÁRIO
a) Descrição do Cargo:
Receber, fazer triagem, efetuar o processamento técnico do material comprado ou doado, realizar
levantamento de novas necessidades no acervo, bem como mantê-lo e
conservá-lo. Atender e orientar os usuários nas consultas.
b) Requisitos:
Curso superior completo na área de atuação;
Registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão;
c) A vidades Típicas:
Receber o material comprado ou doado, fazer a triagem do acervo de acordo com as normas técnicas e
registrá-lo em livro próprio e/ou sistema, possibilitando sua posterior u lização nas consultas;
Efetuar processamento técnico, realizando análise, tombamento, classificação e catalogação do material,
a fim de que passe a fazer parte do acervo da biblioteca; Efetuar o levantamento de dados e esta s cos
da movimentação do acervo;
Realizar levantamento da necessidade de atualização e melhoria do acervo, bem como divulgar os novos
tulos e materiais adquiridos;
Registrar o emprés mo e devolução do acervo para os sócios cadastrados, bem como efetuar sua
reposição no local determinado;
Restaurar o acervo e/ou encaminhar para serviço especializado a fim de mantê-lo
disponível à consulta e condições de uso;
Orientar os Auxiliares de Biblioteca quanto à aplicação das normas técnicas; Efetuar o registro da baixa do
patrimônio dos livros re rados do acervo;
Aperfeiçoar o espaço sico e acervo da biblioteca, tornando-a atra va e funcional;
Realizar outras atribuições compa veis com sua área de atuação;
Executar a Lei do Sistema Municipal de Cultura e a lei do tombamento em conjunto com o Conselho
Municipal de Polí ca Cultural de Guaramirim - CMPCG, e o equipe da Fundação Cultural de Guaramirim;
Executar outras tarefas da mesma natureza ou nível de dificuldades.
38. CONTADOR
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a) Descrição do Cargo:
Organizar e dirigir os trabalhos inerentes a contabilidade da ins tuição, orientando sua execução e
par cipando dos mesmos.
b) Requisitos:
Curso superior completo na área de atuação;
Registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão;
c) A vidades Típicas:
Organizar os trabalhos inerentes a contabilidade;
Planejar o sistema de registros e operações contábeis atendendo às necessidades administra vas e as
exigências legais;
Inspecionar regularmente a escrituração contábil;
Controlar e par cipar dos trabalhos de análise e conciliação de contas; Proceder ou orientar a
classificação e avaliação das despesas;
Elaborar relatórios sobre a situação, econômica e financeira da en dade, e encerramento do exercício,
balanço anual;
Acompanhar a formalização de contratos no aspecto contábil;
Analisar, acompanhar e fiscalizar a implantação e a execução de sistemas financeiros e contábeis;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
39. TÍTULO DO CARGO: FISCAL AMBIENTAL
a) Descrição do Cargo:
Fiscalizar as a vidades, sistemas e processos produ vos; acompanhar e monitorar as a vidades efe vas
ou potencialmente poluidoras, causadores de degradação ou promotoras de distúrbios, além das
u lizadoras de bens naturais.
b) Requisitos:
Ensino Superior em Agronomia, Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Ambiental, Engenharia Ambiental 
Sanitarista/Sanitária, Engenharia Ambiental e Urbana, Engenharia Florestal, Engenharia Química, 
Tecnologia Ambiental, Gestão Ambiental, Geologia, Bacharelado em Biologia, Bacharelado em Geografia 
ou Bacharelado em Química.
Registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão.
Ensino Superior em Agronomia, Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Ambiental, Engenharia Ambiental
Sanitarista/Sanitária, Engenharia Ambiental e Urbana, Engenharia Florestal, Engenharia Química,
Engenharia Civil, Tecnologia Ambiental, Gestão Ambiental, Geologia, Biologia, Geografia, Química ou
Ciências Ambientais.
Registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão. (Redação dada pela Lei Complementar nº
203/2023)
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c) A vidades Típicas:
Observar e fazer respeitar a correta aplicação da legislação municipal ambiental vigente; Fiscalizar os
prestadores de serviços, os demais agentes econômicos, o poder público e a população em geral no que
diz respeito às alterações ambientais, conforme o caso, decorrentes de seus atos;
Revisar e lavrar autos de infração e aplicar multas em decorrência da violação à legislação ambiental
vigente;
Requisitar aos entes públicos ou privados, sempre que entender necessário, os documentos per nentes
às a vidades de controle, regulação e fiscalização;
Programar e supervisionar a execução das a vidades de controle, regulação e fiscalização na área
ambiental;
Analisar e dar parecer nos processos administra vos rela vos as a vidades de controle, regulação e
fiscalização na área ambiental;
Apresentar propostas de adequação, aprimoramento e modificação da legislação ambiental do Município;
Verificar a observância das normas e padrões ambientais vigentes;
Proceder a inspeção e apuração das irregularidades e infrações através do processo competente;
Instruir sobre o estudo ambiental e a documentação necessária a solicitação de licença e regularização
ambiental;
Emi r laudos, pareceres e relatórios técnicos sobre matéria ambiental; Executar outras tarefas de mesma
natureza e nível de dificuldade.
40. FISCAL DE CONSTRUÇÃO E POSTURA
a) Descrição do Cargo:
Orientar e fiscalizar as a vidades e obras de construção civil, por meio de vistorias, inspeções e análises
técnicas de locais, a vidades, obras, projetos e processos, visando o cumprimento da legislação
municipal, em especial as Leis do Plano Diretor, do Código de Obras, Código de Posturas e demais
legislações, com competência para aplicação das sanções previstas.
b) Requisitos:
Ensino superior em engenharia civil ou arquitetura. Registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão.
c) A vidades Típicas:
Atuar de acordo com princípios de qualidade e é ca, visando o constante alinhamento aos obje vos do
município;
Manter atualizados os indicadores e informações per nentes à área de atuação, observando os
procedimentos internos e legislação aplicável, visando à adequada e imediata disponibilidade dos
mesmos;
Desenvolver tarefas concernentes à fiscalização de obras par culares e posturas municipais;
Lavrar auto de infração e embargo de obras executadas em desacordo com o projeto aprovado ou em
descumprimento à legislação per nente; Fazer cumprir a legislação de posturas e obras municipais; Lavrar
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descumprimento à legislação per nente; Fazer cumprir a legislação de posturas e obras municipais; Lavrar
autos de infração para imposiçãode multas; Cumprir diligências;
Atribuições picas à fiscalização de posturas municipais;
Executar serviços de fiscalização quanto ao atendimento das posturas municipais, visando sempre o
interesse público;
Fiscalizar as obras, loteamentos e congêneres exercidas no município;
Preencher formulários, relatórios e demais documentos ins tuídos pela Prefeitura
Municipal;
Analisar, manifestar, fundamentar e emi r parecer conclusivo para decisão em autos dos processos e
demais procedimentos administra vos, dentro do prazo previsto na legislação vigente;
Proceder a orientação de contribuinte, munícipe e sujeito passivo no tocante à aplicação da legislação
vigente;
Fiscalizar as condições dos logradouros públicos, em especial o livre escoamento das águas pluviais;
Fiscalizar a colocação de palanques, mesas e cadeiras nas calçadas, com obediência às normas municipais;
Fiscalizar a limpeza nos imóveis, fechamento de imóveis, construção, manutenção e a u lização dos
passeios públicos e a conservação e limpeza das vias e logradouros públicos;
Auxiliar na fiscalização de canalização de esgoto, comunicando às autoridades competentes as
irregularidades verificadas;
Fiscalizar os sistemas sanitários das obras (fossa e filtro);
Fiscalizar, constatar, apurar e comunicar todo e qualquer fato à autoridade ou setor competente,
obje vando a atualização dos cadastros municipais;
Atuar nos procedimentos administra vos em relação às permissões efetuadas pela Prefeitura Municipal
de Alvará de Habite-se;
Executar outras tarefas correlatas as atribuições do cargo determinadas pelo superior imediato, quando
for o caso.
41. FISCAL DE DESMONTES E PARCELAMENTO DO SOLO
a) Descrição do Cargo:
Exercer a vidades relacionadas com a fiscalização de a vidades de desmontes, parcelamento do solo e
mineração, além dos u lizadores de bens naturais, a construção de ruas e estradas, pavimentação e
sinalização viária, a verificação da execução de sistemas de infraestrutura, como drenagem e saneamento,
distribuição de água, equipamentos de iluminação pública, técnicas de terraplenagem.
b) Requisitos:
Curso superior completo em Engenharia Ambiental, e/ou Civil, e/ou Geologia, e/ou
Arquitetura e Urbanismo;
Registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão;
c) A vidades Típicas:
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Apurar denúncias de extração ilegal de minério e/ou parcelamento do solo irregular; Planejar, controlar e
avaliar os resultados das ações de fiscalização;
Coordenar e gerir o planejamento e a execução da ação de fiscalização da a vidade mineraria no
município, bem como os serviços de terraplenagem públicos ou par culares, no que concerne ao
cumprimento dos projetos e especificações a respeito às normas e posturas municipais, estaduais e
federais, lançamento de autos de infração e registros de irregularidades encontradas para efeito de
providências administra vas; Executar serviços de fiscalização em de a vidades de desmontes,
parcelamento do solo e mineração, públicos ou par culares;
Observar e fazer respeitar a correta aplicação da legislação Municipal, Estadual e Federal vigente;
Fiscalizar os prestadores de serviços, os demais agentes econômicos, o poder público e a população em
geral no que diz respeito às alterações ambientais, conforme o caso, decorrentes de seus atos;
Revisar e lavrar autos de infração e aplicar multas em decorrência da violação à legislação ambiental
vigente;
Lançar os cálculos das infrações;
Requisitar aos entes públicos ou privados, sempre que entender necessário, os documentos per nentes
às a vidades de controle, regulação e fiscalização;
Programar e supervisionar a execução das a vidades de controle, regulação e fiscalização na área da
fiscalização;
Analisar e dar parecer nos processos administra vos rela vos às a vidades de controle, regulação e
fiscalização na área;
Apresentar propostas de adequação, aprimoramento e modificação da legislação do Município;
Verificar a observância das normas e padrões vigentes;
Proceder à inspeção e apuração das irregularidades e infrações através do processo competente;
Instruir sobre o desmonte, parcelamento do solo e mineração e a documentação necessária a solicitação
de licença e regularização destes;
Emi r laudos, declarações, pareceres e relatórios técnicos sobre a matéria;
Emi r relatórios de trabalhos semanalmente ao diretor e/ou secretário da Secretaria de Planejamento e
Desenvolvimento Urbano;
Efetuar vistorias de verificação de infraestrutura e emi r declarações da mesma; Fiscalizar e instruir as
obras de terraplenagem;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
42. FISCAL DO PROCON
a) Descrição do Cargo:
Contribuir com o cumprimento da legislação de proteção e defesa do consumidor, a fim de evitar conflitos
e equilibrar as relações de consumo envolvidas entre as partes, apurando e comprovando prá cas
infra vas, lavrando autos de infração, bem como, educando fornecedores e consumidores.
b) Requisitos:
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Ensino Superior Completo em Administração, Ciências Contábeis e/ou Direito; Carteira Nacional de
Habilitação categoria B.
c) A vidades Típicas:
Executar serviços de auditoria no mercado de consumo, efetuando diligências e vistorias, visando ao fiel
cumprimento das legislações de proteção e defesa do consumidor, bem como subsidiar com informações
verídicas os processos de denúncias ou reclamações de consumidores;
Fiscalizar os estabelecimentos industriais, comerciais e prestadores de serviços
(públicos e privados), bem como as condições de seus produtos; Apurar as infrações contra o consumidor;
Examinar documentos fiscais, livros comerciais e de estoque, bem como demais documentos correlatos;
Apurar consultas e denúncias apresentadas por en dades representa vas ou pessoas jurídicas, de direito
público ou privado, bem como consumidores individuais;
Efetuar ações de fiscalização em atendimento das reclamações, notadamente aquelas que necessitam de
verificação in loco para a comprovação da possível prá ca infra va;
Interditar estabelecimentos, de acordo com a legislação vigente, por decisão da autoridade administra va
do órgão de defesa do consumidor;
No ficar infratores, de acordo com a legislação vigente, solicitando a apresentação de documentos e/ou
informações necessárias para a apuração de prá cas infra vas contra a classe consumerista;
Lavrar Autos de Infração, de Apreensão e de Constatação, bem como no ficações às empresas por
infringências às normas previstas na legislação consumerista, ou ainda, conceder prazos para a resolução
de irregularidades, por infringências às normas previstas na Legislação consumerista, ou para apuração de
prá cas infra vas contra os consumidores nos casos de constatação e no ficação;
Subsidiar decisão da instância superior, quando couber, elaborando relatórios de fiscalização, autuação,
visitas e/ou outros;
Orientar consumidores, produtores e prestadores de serviços sobre os fundamentos da relação de
consumo, segundo os preceitos legais, visando subsidiá-los com informações per nentes;
Executar outras tarefas correlatas às acima descritas, a critério de seu superior imediato e/ou conforme
demanda.
43. FISCAL TRIBUTARISTA
a) Descrição do Cargo:
Fiscalizar estabelecimentos industriais, comerciais e prestadores de serviços, garan ndo o cumprimento
de normas e regulamentos estabelecidos pela polí ca tributária.
b) Requisitos:
Ensino Superior em Administração, Economia, Ciências Contábeis ou Direito. Carteira Nacional de
Habilitação categoria B.
c) A vidades Típicas:
Executar a fiscalização de estabelecimentos industriais, comerciaise prestadores de serviços, naquilo que
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Executar a fiscalização de estabelecimentos industriais, comerciais e prestadores de serviços, naquilo que
for de competência tributária do Município - ou de outros entes quando celebrado o devido convênio -
verificando se estão cadastrados e os recolhimentos de taxas e tributos municipais devidamente
efetuados, com vistas à legislação;
Verificar a situação cadastral dos contribuintes, no ficando aqueles que estão com a situação cadastral
irregular;
Efetuar levantamento e verificações em estabelecimentos quanto ao recolhimento do imposto sobre
serviços;
Informar os contribuintes quanto ao cumprimento de leis e regulamentos fiscais para orientar, munícipes;
Efetuar autorização e impressão de notas fiscais, auten cação de livros fiscais, homologação de baixa de
a vidades, processos fiscais, parcelamento de ISS e emissão de Documento de Arrecadação Municipal
(DAM);
Elaborar relatórios de vistorias realizadas, no ficando o encontrado e as irregularidades, com vistas a uma
análise para a aplicação de penalidades;
Manter-se atualizado sobre polí ca fiscal tributária, acompanhando as alterações e divulgações feitas em
publicações especializadas, colaborando para difundir a legislação vigente;
Efetuar apuração do ISS devido nos pedidos de parcelamento em confissão espontânea;
Analisar os requerimentos de devolução de pagamento indevido, consultas tributárias, requerimento
diversos, pronúncia em recursos tributários;
Exercer o controle em cada operação/tarefa, observando os parâmetros de qualidade e segurança
estabelecidas, avaliando-os e registrando se necessários os resultados ob dos, bem como ler e
interpretar normas, procedimentos e especificações, e/ou orientações gerais a respeito das a vidades a
serem desenvolvidas;
U lizar veículo oficial para execução das tarefas do cargo, quando necessário;
Atender o contribuinte por telefone e/ou pessoalmente obje vando orientá-los e propiciar, solução de
seus problemas;
Realizar outras atribuições compa veis com sua área de atuação.
44. HISTORIADOR
a) Descrição do Cargo:
Estudar a História em suas diversas abrangências temporais, desenvolver pesquisa com diferentes fontes
documentais (iconográficos, textuais, entrevistas, depoimentos,
biografias), possibilitando o conhecimento da Historio Local e Regional, bem como organizar, classificar e
preservar os documentos do acervo de acordo com as normas de arquivís cas.
b) Requisitos:
Curso superior completo em História;
c) A vidades Típicas:
Consultar as diversas fontes de informações sobre a época a ser estudada, pesquisando arquivos,
bibliotecas, crônicas e publicações, a fim de obter dados necessários à elaboração de seu trabalho;
Selecionar dados per nentes ao trabalho a ser desenvolvido, examinando sua auten cidade de valor
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rela vo, para extrair conclusões;
Avaliar os acontecimentos que envolvem a História estabelecendo possibilidades futuras, baseando-se em
estudos, análises, e comparações entre conhecimentos, para ampliar o âmbito de compreensão das
realidades pregressas e atuais da humanidade;
Desenvolver pesquisas sobre diversos temas importantes da História local;
Conhecer e aplicar métodos e técnicas de pesquisa histórica bem como desenvolver a vidades de História
oral para subsidiar pesquisas históricas;
Conhecer e arranjar os documentos históricos e outras fontes de informação, conforme técnicas
arquivís cas vigentes;
Incen var a implantação de uma polí ca de gestão documental para conscien zar a todos sobre o ciclo
vital dos documentos e o papel do arquivo no processo decisório da ins tuição e no resgate da História do
Município;
Promover intercâmbio com outras ins tuições para prover o acervo com novas informações;
Elaborar ou par cipar da criação de sistemas de gerenciamento eletrônico de informações;
Organizar exposições histórico-educa vas para o conhecimento da História do Município, uma maior
conscien zação da preservação dos documentos, divulgando o acervo e os trabalhos realizados;
Atender pesquisadores/consulentes orientando-os sobre os documentos existentes no acervo e as
possibilidades de pesquisa;
Promover medidas necessárias à preservação dos documentos;
Acompanhar o progresso das pesquisas e inovações desenvolvidas no campo arquivís co para atualização
e aprimoramento funcional;
Orientar quanto à classificação, iden ficação, arranjo e descrição dos documentos, bem como na
elaboração de instrumentos de pesquisa, para uma rápida recuperação das informações neles con das;
Organizar documentos, avaliando grau de importância para decidir o tempo de guarda através de tabela
de temporalidade;
Garan r a guarda, preservação e manutenção de acervos documentais de ordem textual, manuscrita ou
de outra especificidade;
Auxiliar na organização de documentos de arquivos públicos, possibilitando a pesquisa histórica e
arquivís ca;
Elaborar pareceres, informes técnicos e relatórios realizando pesquisas, entrevistas, fazendo observações
e sugerindo medidas para implantação, desenvolvimento e aperfeiçoamento de a vidades em sua área
de atuação;
Executar a Lei do Sistema Municipal de Cultura e a lei do tombamento em conjunto com o Conselho
Municipal de Polí ca Cultural de Guaramirim - CMPCG, e o equipe da Fundação Cultural de Guaramirim;
Realizar outras atribuições compa veis com sua área de atuação.
45. ENGENHEIRO AGRÔNOMO
a) Descrição do Cargo:
Elaborar e analisar projetos de engenharia, bem como prestar assessoria para secretarias, fundações e
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autarquias do município em assuntos relacionados à sua área de atuação.
b) Requisitos:
Curso Superior na área de atuação, com cer ficado reconhecido pelo MEC e registro no órgão fiscalizador
da profissão.
c) A vidades Típicas:
Desenvolver estudos, projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias, pareceres e divulgação técnica das
a vidades que por sua natureza se inclua no âmbito de sua profissão;
Orientar procedimentos em processos de pesquisa, experimentação de serviços técnicos especializados,
no que tange as a vidades de sua área de competência; Executar a vidades de supervisão, planejamento,
projetos em geral voltados a exploração de recursos naturais e desenvolvimentos da produção
agropecuária; Realizar outras atribuições compa veis com sua área de atuação.
46. ENGENHEIRO AMBIENTAL
a) Descrição do Cargo:
Atuar na preservação da qualidade da água, do ar e do solo a par r de diagnós co, manejo, controle e
recuperação de ambientes urbanos e rurais. Inves gar, avaliar, adaptar e implantar sistemas de produção
ambientalmente viáveis, a recuperação de áreas degradadas e a diminuição e o monitoramento dos
processos e a vidades causadores de impactos ambientais. Elaborar propostas alterna vas para o
tratamento de poluentes e para a u lização racional de recursos naturais.
b) Requisitos:
Ensino Superior em Engenharia Ambiental, registro no órgão fiscalizador (CREA).
c) A vidades Típicas:
Análise de riscos ambientais; Auditoria e diagnós cos ambientais; Avaliação de impactos ambientais;
Educação e sensibilização ambiental;
Gestão de recursos naturais e conservação da natureza;
Ordenamento do território (uso do solo), planejamento regional e urbano; Regulamentação e
normalização ambiental;
Acompanhar e vistoriar projetos de licenciamento ambiental;
Executar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; Supervisionar, coordenar e
orientar tecnicamenteprojetos ambientais;
Analisar projetos para licenciamento ambiental; Executar estudos de viabilidade técnico-econômica;
Conduzir trabalhos técnicos;
Executar outras tarefas de mesma natureza e mesmo nível de dificuldade.
47. ENGENHEIRO CIVIL
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a) Descrição do Cargo:
Efetuar a vidades de assistência técnica, supervisão, controle e fiscalização de obras e/ou serviços de
engenharia da Prefeitura Municipal. Orientar procedimentos em processos de licitação, no que tange a
a vidades de sua área de competência, elaborar projetos, assim como executar e dirigir obras civis,
próprias ou realizada por empreiteiras, relacionadas à construção, ampliação, manutenção e reparos de
pontes, estradas, edificações e outras obras públicas ou par culares, estudando caracterís cas e
especificações do projeto, preparando plantas, orçamento de custos, técnica de execução e outras obras,
a fim de assegurar o cumprimento dos padrões de finalidades exigidos.
b) Requisitos:
Curso superior completo na área de atuação e; Registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão.
c) A vidades Típicas:
Manutenção e conservação de estradas e pontes;
Manutenção e conservação de obras públicas (escolas, prédios, praças, etc.); Par cipar da elaboração de
processos licitatórios de obras e/ou serviços;
Fiscalizar, acompanhar e emi r pareceres técnicos sobre as obras civis da Prefeitura;
Elaborar relatório de a vidades;
Executar outras tarefas de mesma natureza e mesmo nível de dificuldade.
48. ENGENHEIRO FLORESTAL
a) Descrição do Cargo:
Elaborar projetos para preservação dos recursos renováveis, conservação de ecossistemas, estudos para
preservação e conservação de parques e reservas naturais, relatórios de impacto ambiental, executar
obras e serviços técnicos em engenharia rural em construções para fins florestais, atuar em a vidades
relacionadas com: construções de madeira; silvimetria e inventário; recursos naturais renováveis; ecologia
e defesa sanitária; propagação de espécies florestais; viveiros florestais; manejo de florestas para
produção de madeira e outros produtos; desenvolvimento de processos tecnológicos, industrialização e
comercialização de produtos florestais; geoprocessamento e sensoriamento remoto; planejamento,
administração economia e crédito para fins florestais. Atuar em perícias, planejamento, desenvolvimento
e administração de programas ou projetos voltados para a: produção de florestas; proteção da
biodiversidade; manejo de bacias hidrográficas; recuperação de áreas degradadas; avaliação de impactos
ambientais; educação ambiental e ecoturismo; unidades de conservação; manejo de fauna; sistemas
agroflorestais.
b) Requisitos:
Ensino superior em Engenharia Florestal, registro no órgão fiscalizador (CREA).
c) A vidades picas:
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Análise de projetos e pareceres técnicos; Avaliação de impactos ambientais; Projetos topográficos;
Gestão de recursos naturais e conservação da natureza; Regulamentação e norma zação ambiental;
Análise de projetos para licenciamento ambiental;
Executar outras tarefas de mesma natureza e mesmo nível de dificuldade.
49. ENGENHEIRO SANITARISTA
a) Descrição do Cargo:
Controle sanitário do ambiente; captação e distribuição de água; tratamento de água, esgoto e resíduos;
controle de poluição; drenagem; higiene e conforto de ambiente; seus serviços afins e correlatos.
b) Requisitos:
Graduação em nível superior em Engenharia Sanitária, registro no órgão fiscalizador.
c) A vidades Típicas:
Sistemas de abastecimento de água, incluindo captação, adução, reservação, distribuição e tratamento de
água;
Sistemas de distribuição de excretas e de águas residuárias (esgoto) em soluções individuais ou sistemas
de esgotos, incluindo tratamento;
Coleta, transporte e tratamento de resíduos sólidos (lixo);
Controle sanitário do ambiente, incluindo o controle de poluição ambiental;
Controle de vetores biológicos transmissores de doenças (artrópodes e roedores de importância para a
saúde pública);
Instalações prediais hidrossanitárias;
Saneamento de edificações e locais públicos, tais como piscinas, parques e áreas de lazer, recreação e
esporte em geral;
Saneamento dos alimentos;
Executar outras tarefas de mesma natureza e mesmo nível de dificuldade.
50. PROFESSOR DE MÚSICA COM HABILITAÇÃO EM TROMPETE E TROMPA
a) Descrição do Cargo:
Docência nas turmas de música (especificamente trompete e trompa) da Casa da
Cultura.
b) Requisitos:
Curso superior de licenciatura plena em música, reconhecida pelo MEC; ou Curso superior de licenciaturas
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plenas, reconhecidas pelo MEC, e especialização em musicalização.
c) A vidades Típicas:
Par cipar na elaboração da proposta pedagógica da Casa da Cultura;
Elaborar e cumprir o plano de trabalho segundo a proposta pedagógica da en dade; Zelar pela
aprendizagem dos alunos;
Ministrar os dias le vos e as horas-aula estabelecidos;
Par cipar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento
profissional;
Colaborar com as a vidades de ar culação com as famílias e a comunidade;
Cumprir as determinações da Casa da Cultura;
Atuar na estruturação e manutenção da Banda Municipal escolhendo repertório, organizando ensaios e
disponibilizando-a a par cipar de eventos abertos ao público; Exercício das atribuições inerentes ao
ensino de musicalização e dos instrumentos específicos descritos no cargo;
Ministrar aulas de Teoria Musical, trompete e trompa para turmas da Casa da Cultura;
Trabalhar as técnicas instrumentais dos instrumentos, incen var o estudo específico do instrumento,
fazer arranjos musicais e trabalhar diversos repertórios;
Incen var a formação de grupo, promover eventos e apresentações em bene cio do município;
Executar tarefas de mesma natureza ou nível de dificuldade.
51. PROFESSOR DE MÚSICA COM HABILITAÇÃO EM TUBA, EUFONIO E TROMBONE DE VARA
a) Descrição do Cargo:
Docência nas turmas de música (especificamente Tuba, Eufônio e Trombone de Vara)
da Casa da Cultura.
b) Requisitos:
Curso superior de licenciatura plena em música, reconhecida pelo MEC; ou Curso superior de licenciaturas
plenas, reconhecidas pelo MEC, e especialização em musicalização.
c) A vidades Típicas:
Par cipar na elaboração da proposta pedagógica da Casa da Cultura;
Elaborar e cumprir o plano de trabalho segundo a proposta pedagógica da en dade; Zelar pela
aprendizagem dos alunos;
Ministrar os dias le vos e as horas-aula estabelecidos;
Par cipar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento
profissional;
Colaborar com as a vidades de ar culação com as famílias e a comunidade; Cumprir as determinações da
Casa da Cultura;
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Casa da Cultura;
Atuar na estruturação e manutenção da Banda Municipal escolhendo repertório, organizando ensaios e
disponibilizando-a a par cipar de eventos abertos ao público; Exercício das atribuições inerentes ao
ensino de musicalização e dos instrumentos específicos descritos no cargo;
Ministrar aulas de Teoria Musical, Tuba, Eufônio e Trombone de Vara para turmas da
Casa da Cultura;
Trabalhar as técnicas instrumentais dos instrumentos, incen var o estudo específico do instrumento,
fazer arranjos musicais e trabalhar diversos repertórios;
Incen var a formação de grupo, promover eventos e apresentações em bene cio do município;
Executarsobre o salário base, no qual o servidor es ver situado, pago em
rubrica dis nta.
§ 2º Na contagem do tempo de serviço considera-se a data da nomeação em cargo de provimento
efe vo, ou quando for o caso, a data do úl mo progresso funcional, efe vamente concedido.
§ 3º Os empregados públicos, regidos pela Lei Complementar nº 16/2007, terão direito ao adicional
por tempo de serviço, que será contado a par r da publicação desta lei.
CAPÍTULO VIII
DO TEMPO DE SERVIÇO
Art. 35. É contado para todos os efeitos o tempo de serviço público prestado ao Município, suas
autarquias e fundações.
Art. 36. A apuração do tempo de serviço será feita em dias, que serão conver dos em anos, considerados
estes como de trezentos e sessenta e cinco dias.
Art. 37. Além das ausências ao serviço previstas em lei, são considerados como de efe vo exercício para
efeito de contagem do tempo de serviço, os afastamentos em virtude de:
I - desempenho de mandato ele vo federal, estadual ou municipal;
II - júri e outros obrigatórios por lei;
III - licenças previstas em lei;
§ 1º É vedada a contagem cumula va de tempo de serviço prestado concomitantemente em mais de
um cargo ou função de órgãos ou en dades da União, Estado, Distrito Federal e Município, autarquia,
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fundação pública, sociedade de economia mista e empresa pública;
§ 2º A contagem do tempo de serviço, se dará mediante cer dão expedida pelos órgãos competentes
da Administração, requerida pelo servidor.
CAPÍTULO IX
DO VENCIMENTO E DA REMUNERAÇÃO
Art. 38. É assegurada a isonomia de vencimentos para cargos iguais, ressalvadas as vantagens de caráter
individual, especialmente as de caráter por tempo de serviço e progresso funcional, inclusive vigentes até
a data da sanção da presente Lei, e as rela vas à natureza ou ao local de trabalho.
Art. 39. Deve ser respeitado o piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério
público da educação básica, conforme a Lei Federal nº 11.738/2008.
Parágrafo único. Na composição da jornada de trabalho, observar-se-á o limite máximo de 2/3 (dois
terços) da carga horária para o desempenho das a vidades de interação com os educandos.
Art. 40. Quando autorizado expressamente pelo servidor, poderá haver consignação em folha de
pagamento a favor de terceiros.
CAPÍTULO X
DA GRATIFICAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO
Art. 41. Aos servidores detentores de pós-graduação em área correlata com as atribuições de seu cargo,
será pago um adicional de gra ficação, conforme segue:
I - Pós-graduação: Adicional de 15% (quinze por cento) sobre o vencimento básico;
II - Mestrado: Adicional de 18% (dezoito por cento) sobre o vencimento básico;
III - Doutorado: Adicional de 22% (vinte e dois por cento) sobre o vencimento básico.
§ 1º Os referidos adicionais não serão cumula vos, nem entre os tulos citados, e nem por mais de
um tulo.
§ 2º O referido adicional não integrará o salário para nenhum efeito.
§ 3º Os empregados públicos, regidos pela Lei Complementar nº 16/2007, terão direito ao adicional
disposto neste ar go, a par r da publicação desta lei.
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CAPÍTULO XI
DAS LICENÇAS
CAPÍTULO XI
DOS AFASTAMENTOS (REDAÇÃO DADA PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 213/2024)
Seção I
Das Disposições Gerais
Art. 42. Conceder-se-á licença ao servidor e empregado público, regido pela Lei Complementar nº
16/2007:
I - por mo vo de doença em pessoa da família;
II - para tratamento da própria saúde;
III - para serviço militar obrigatório;
IV - para tratar de interesses par culares;
V - para a vidade polí ca;
VI - para doação de órgãos vitais;
VII - para maternidade e à adotante;
VIII - para aperfeiçoamento; (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 199/2023)
Art. 43. Terminada a licença o servidor reassumirá imediatamente o exercício do cargo, salvo nos casos
de prorrogação de o cio ou a pedido, retornando a sua lotação de origem.
Parágrafo único. O pedido de prorrogação será apresentado 30 (trinta) dias antes do fim do prazo da
licença e se indeferido, contar-se-á como de licença o período compreendido entre a data do seu término
e a do conhecimento do despacho.
Art. 44. A competência para a concessão de licença será do Chefe de Poder, dos Dirigentes de Autarquias
e Fundações Públicas ins tuídas e man das pelo Município.
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e Fundações Públicas ins tuídas e man das pelo Município.
Art. 45. O servidor em gozo de licença comunicará ao seu chefe imediato o local onde poderá ser
encontrado.
Seção II
Da Licença Por Mo vo de Doença em Pessoa da Família
Art. 46. O servidor efe vo poderá obter licença por mo vo de doença em cônjuge, companheiro, filhos,
enteados, pais, madrasta e padrasto, desde que prove ser indispensável a sua assistência pessoal sendo o
servidor a pessoa disponível para o cuidado, e esta não possa ser prestada simultaneamente com o
exercício do cargo, o que deverá ser apurado através de inspeção médica e acompanhamento social.
§ 1º A licença de que trata este ar go deverá ser de no mínimo 15 (quinze) dias e não poderá
ultrapassar o prazo de 6 (seis) meses.
§ 2º A licença será concedida com redução de 50% (cinquenta por cento) da remuneração do cargo
efe vo, até 60 (sessenta) dias, podendo ser prorrogada por mais 60 (sessenta) dias, mediante parecer de
médico designado pela Secretaria Municipal de Saúde, excedendo estes prazos, sem remuneração.
Art. 47. Somente será permi da a concessão de uma licença para cada CID na mesma pessoa.
Art. 48. O requerimento deverá ser endereçado à Secretaria que o servidor es ver vinculado, que
encaminhará à Secretaria de Saúde e posteriormente ao Setor de Recursos Humanos.
§ 1º O afastamento poderá ser imediato apenas em caso de urgência e emergência, situações em que
a necessidade não puder ser prevista. Os casos que não se enquadram em urgência e emergência, como
cirurgia agendada, o requerimento deverá ser realizado com antecedência de 30 (trinta) dias.
§ 2º Nos casos de urgência deverá acontecer a inspeção de assistente social dentro de 5 (cinco) dias a
par r do afastamento e, nos casos de procedimentos agendados a inspeção deverá ser realizada nos 5
(cinco) dias subsequentes a data do procedimento.
§ 3º A Secretaria de Saúde agendará consulta médica dentro de 5 (cinco) dias a par r do afastamento,
nos casos de urgência e, nos 5 (cinco) dias subsequentes a data do procedimento nos casos de
procedimentos agendados.
Art. 49. Perderá a licença o servidor que exercer outra a vidade remuneratória no período em que
es ver licenciado e, sofrerá as penalidades previstas nesta lei.
Seção III
Da Licença Para Tratamento da Própria Saúde
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Art. 50. O servidor efe vo impossibilitado de exercer o cargo por mo vo de saúde será concedida licença
pelo órgão oficial competente ou por médico habilitado, a pedido do interessado ou "ex-officio".
Art. 51. Os 15 (quinze) primeiros dias ficarão a cargo do Município arcar com a remuneração devida ao
servidor impossibilitado, sendo que após decorrido o período de carência, o servidor que ainda es ver
impossibilitado para o trabalho, será devido o auxílio-doença conforme dispõe o art. 59 da Lei Federal nº
8.213/91, ficando este a cargo da União.
Seção IV
Da Licença Para Serviço Militar Obrigatório
Art. 52. Ao servidor que for convocado para o serviço militar ou estágios militares obrigatórios, bem
como para o cumprimento de outros serviços públicos obrigatóriostarefas de mesma natureza ou nível de dificuldade.
52. PROFESSOR DE CANTO CORAL
a) Descrição do Cargo:
Planejar e realizar a prá ca de Canto Coral (infanto-juvenil e de adultos), congregando alunos dos diversos
cursos man dos pela ins tuição;
b) Requisitos:
Licenciatura em Música e experiência comprovada no mínimo de 1 ano de par cipação em a vidades de
cultura ou educacional em Canto Coral.
c) A vidades Típicas:
Par cipar do planejamento, execução e avaliação de propostas pedagógicas e a vidades didá cas,
culturais e ar s cas;
Zelar pela aprendizagem dos alunos;
Realizar o controle de frequência dos alunos;
Ministrar os dias le vos e as horas-aula estabelecidos;
Par cipar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento; Conhecer a fisiologia da voz e a
fundamentação teórica do canto;
Elaborar, executar e avaliar programas de ensino do canto para os diferentes cursos oferecidos pela
ins tuição e desenvolver outras a vidades docentes, culturais e ar s cas;
Orientar oficinas e a vidades de canto coral visando o desenvolvimento de habilidades ar s cas
relacionadas a canto e formação de coral;
Incen var a formação de grupo, promover eventos e apresentações em bene cio do município;
Executar tarefas de mesma natureza ou nível de dificuldade.
53. TOPÓGRAFO
a) Descrição do Cargo:
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Efetuar nivelamentos e avaliações topográficas de uma área ou terreno, acusando suas medidas.
b) Requisitos:
Graduação média em Agrimensura.
c) A vidades Típicas:
Executar levantamento cadastral;
Realizar levantamentos al métricos e planimétricos;
Realizar topografias especiais (industriais, subterrâneas, ba métricas); Medir ângulos e distâncias;
Determinar coordenadas geográficas e planoretangulares (UTM); Transportar coordenadas;
Determinar norte Verdadeiro e norte magné co;
Demarcar, medir e elaborar croqui de áreas em campo; Realizar operações geodésicas;
Elaborar relatório;
Locar obras de sistema de transporte, obras civis, industriais e rurais; Locar parcelamento de solo, offset,
linha de transmissão;
Delimitar glebas;
Definir limites e confrontações;
Materializar marcos e pontos topográficos; Aviventar rumos magné cos;
Definir escopo, metodologia, logís ca;
Especificar e quan ficar equipamentos, acessórios e materiais;
Dimensionar equipes de campo: técnicos, topógrafos e auxiliares e de escritório:
desenhistas e calculista;
Elaborar planilha de custos e cronograma sico-financeiro;
Interpretar fotos terrestres, fotos aéreas, mapas, cartas, plantas, relevos para implantação de linhas de
exploração;
Iden ficar acidentes geométricos, pontos de apoio para georeferenciamento e amarração;
Coletar dados geométricos;
Calcular declinação magné ca, convergência meridiana, norte verdadeiro, áreas de terrenos, volumes
para movimento de solo, distâncias, azimutes e coordenadas, concordâncias ver cal e horizontal, curvas
de nível por interpolação, offset, greide; Coletar dados para atualização de plantas cadastrais;
Elaborar planta topográfica, conforme normas da ABNT; Elaborar representações gráficas;
Definir po de documento, escalas e cálculos cartográficos;
Definir sistema de projeção;
Res tuir fotografias aéreas; Editar documentos cartográficos; Reambular fotografia aérea;
Executar tarefas de mesma natureza ou nível de dificuldade.
54. PROFISSIONAL DE TURISMO
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a) Descrição do Cargo:
Realizar a vidades relacionadas ao turismo do Município envolvendo En dades, Escolas, Associações e
divulgando as potencialidades do Município de Guaramirim.
b) Requisitos:
Curso Superior completo na área de Turismo e/ou Especialização na área.
c) A vidades Típicas:
Desenvolver polí cas públicas para alavancar as a vidades de turismo no Município; Conscien zar e
sensibilizar a Sociedade para a importância do Turismo enquanto instrumento de crescimento econômico,
geração de trabalho e melhoria na qualidade de vida da população;
Mobilizar a comunidade para a preservação do patrimônio natural e cultural;
Es mular fortalecimento das relações do poder público com a inicia va privada, visando a parceria na
busca de soluções em bene cio da comunidade;
Planejar, coordenar e executar projetos para o desenvolvimento das a vidades turís cas do Município.
55. ADVOGADO
a) Descrição do Cargo:
Representar em juízo ou fora dele a ins tuição ou pessoa nas ações em que estes forem autores, réus ou
interessados, acompanhando o andamento do processo e prestando assistência jurídica para defender
direitos e interesses.
b) Requisitos:
Curso superior completo na área de atuação e; Carteira da OAB;
c) A vidades picas desempenhadas na Procuradoria-Geral: Elaborar peças técnicas em geral,
defendendo a en dade; Assis r os órgãos na elaboração e interpretação de contratos; Emi r pareceres;
Realizar estudos específicos sobre temas e problemas jurídicos de interesse da en dade;
Tratar e solucionar assuntos jurídicos; Redigir ou elaborar documentos jurídicos;
Prestar informações e esclarecimentos sobre Legislação e Normas no âmbito da administração;
Executar outras tarefas de mesma natureza e mesmo nível de dificuldade.
d) A vidades picas desempenhadas na área social: Oferecer atendimento de advocacia pública;
Receber denúncias;
Prestar orientação jurídica aos usuários da Polí ca de Assistência Social; Fazer encaminhamentos
processuais;
Proferir palestras sobre os direitos dos usuários do serviço;
Esclarecer procedimentos legais aos técnicos dos serviços socioassistenciais;
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Par cipar de palestras informa vas à comunidade;
Fazer estudo permanente acerca do tema da violência e direitos humanos; Capacitar agentes
mul plicadores;
Manter atualizado os registros de todos os atendimentos; Par cipar de todas as reuniões da equipe.
Realizar atendimento jurídico social a indivíduos e famílias, quando detectada a necessidade de
orientação, encaminhamento e acompanhamento do caso o que poderá ser de forma individual ou em
grupo;
Prestar orientação jurídica à equipe de trabalho, balizando e informando os técnicos e a Coordenação
quanto aos limites e disposi vos legais do caso;
Conduzir os atendimentos aos usuários da polí ca de assistência social com base no princípio da
autonomia de modo a capacitá-los ao entendimento da exigibilidade dos seus direitos e
responsabilidades;
Encaminhar os usuários para os órgãos competentes, es mulando o acesso à jus ça, haja vista a função
do orientador jurídico do CREAS pautar-se na orientação do usuário e assessoramento da equipe técnica e
coordenação;
Subsidiar os técnicos na elaboração de relatórios, o cios e planos de intervenção, a serem encaminhados
ao Ministério Público, Varas Especializadas e demais órgãos de Defesa;
Realizar visitas domiciliares para orientação na área do direito, iden ficada a excepcionalidade do caso e
ou impossibilidade de comparecimento do usuário ao equipamento;
Par cipar, no âmbito jurídico, da construção do Plano Individual de Atendimento - PIA; Cooperar na
elaboração dos relatórios de solicitações de unificação, adequação, subs tuição, regressão e
encerramento das medidas socioeduca vas;
Realizar o acompanhamento processual dos adolescentes com proposições de unificação, adequação,
subs tuição, regressão e encerramento das medidas socioeduca vas, sem retorno, buscando formas de
celeridade processual;
Realizar atendimentos, junto com o técnico de referência, aos adolescentes encaminhados ao CREAS, para
PSC e LA, com intuito de orientação ao adolescente e sua famíliaquanto à medida aplicada, de acordo
com o planejamento da equipe de cada
CREAS;
Ir periodicamente Vara da Infância e Juventude, Família, Violência Domés ca e ou outras, para realização
de diligências e coleta de informações;
Acessar, acompanhar e requisitar informações dos processos junto ao Sistema de Jus ça e outras
instâncias, visando às orientações e encaminhamentos necessários aos indivíduos e famílias, observada a
possibilidade do caso;
Par cipar de audiências de jus ficação de descumprimento de medidas socioeduca vas junto à Vara
Infracional da Infância e Juventude, conforme necessidade apontada pela equipe;
Par cipar das reuniões de equipe e de rede, visando à discussão de casos e a ação interdisciplinar e
contribuir para a disseminação das legislações relacionadas ao Sistema de Garan a;
Contribuir para não judicialização dos serviços socioassistenciais; Executar outras tarefas de mesma
natureza e mesmo nível de dificuldade.
56. ASSISTENTE SOCIAL
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a) Descrição do Cargo:
Atuar junto aos serviços socioassistenciais, orientando, acolhendo, realizando estudos e diagnós cos
socioeconômicos, processando a inclusão de famílias no sistema de proteção social público (se
necessário), contribuindo para prevenção e/ou reparação das violações dos direitos, bem como para o
fortalecimento das famílias no desempenho de sua função prote va.
b) Requisitos:
Graduação em Serviço Social, com registro no CRESS (Conselho Regional de Serviço
Social).
c) A vidades Típicas:
c) A vidades Típicas na área social: (Redação dada pela Lei Complementar nº 208/2024)
Escolher e adaptar o instrumental de inves gação à ação profissional; Analisar e interpretar os dados
ob dos no estudo sócio - econômico realizado;
Relacionar e conhecer a rede de serviços sociais existentes na região;
Desenvolver pesquisas cien ficas próprias da área;
Propor medidas para reformulação de polí cas sociais vigentes e/ou apresentar e fundamentar a
definição de novas polí cas sociais;
Par cipar de programas de socorro a população em situação de calamidade pública, no atendimento e
defesa de seus interesses e necessidades;
Realizar a vidade mul disciplinares, socioeduca vas com a comunidade;
Liberdade na realização de seus estudos e pesquisas, resguardados os direitos de par cipação de
indivíduos ou grupos envolvidos em seus trabalhos;
U lizar abordagens individuais, familiares ou grupais na perspec va de atendimento às necessidades
básicas e acesso aos direitos, bens e equipamentos públicos, com vistas à ampliação do acesso dos
indivíduos e da cole vidade aos direitos sociais;
Realizar pesquisas para iden ficação das demandas e reconhecimento das situações de vida da
população, que subsidiem a formulação dos planos de Assistência Social; Formular e executar os
programas, projetos, bene cios e serviços próprios da Assistência Social;
Elaborar, executar e avaliar os planos municipais de Assistência Social, buscando interlocução com as
diversas áreas e polí cas públicas, com especial destaque para as polí cas de Seguridade Social;
Formular e defender a cons tuição de orçamento público necessário à implementação do plano de
Assistência Social;
Favorecer a par cipação dos/as usuários/as e movimentos sociais no processo de elaboração e avaliação
do orçamento público;
Planejar, organizar e administrar o acompanhamento dos recursos orçamentários nos bene cios e
serviços socioassistenciais;
Realizar estudos sistemá cos com a equipe, na perspec va de análise conjunta da realidade e
planejamento cole vo das ações, o que supõe assegurar espaços de reunião e reflexão no âmbito das
equipes mul profissionais;
Contribuir para viabilizar a par cipação dos/as usuários/as no processo de elaboração e avaliação do
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plano de Assistência Social;
Prestar assessoria e consultoria aos órgãos da Administração Pública e movimentos sociais em matéria
relacionada à polí ca de Assistência Social e acesso aos direitos civis, polí cos e sociais da cole vidade;
Es mular a organização cole va e orientar/as os usuários/as e trabalhadores/as da polí ca de Assistência
Social a cons tuir en dades representa vas;
Ins tuir espaços cole vos de socialização de informação sobre os direitos socioassistenciais e sobre o
dever do Estado de garan r sua implementação; Assessorar os movimentos sociais na perspec va de
iden ficação de demandas, fortalecimento do cole vo, formulação de estratégias para defesa e acesso
aos direitos; Realizar visitas, perícias técnicas, laudos, informações e pareceres sobre acesso e
implementação da polí ca de Assistência Social;
Realizar estudos socioeconômicos para iden ficação de demandas e necessidades sociais;
Organizar os procedimentos e realizar atendimentos individuais e/ou cole vos; Par cipar nos Conselhos
municipais, estaduais e nacional de Assistência Social na condição de conselheiro/a;
Prestar assessoria aos conselhos, na perspec va de fortalecimento do controle democrá co e ampliação
da par cipação de usuários/as e trabalhadores/as;
Organizar e coordenar seminários e eventos para debater e formular estratégias cole vas para
materialização da polí ca de Assistência Social;
Par cipar na organização, coordenação e realização de conferências municipais, estaduais e nacional de
Assistência Social e afins;
Elaborar projetos cole vos e individuais de fortalecimento do protagonismo dos/as
usuários/as;
Acionar os sistemas de garan a de direitos, com vistas a mediar seu acesso pelos/as usuários/as;
Desempenhar tarefas administra vas: Cadastrar usuários, en dades e recursos; controlar fluxo de
documentos; administrar recursos financeiros; controlar custos; controlar dados esta s cos; u lizar
recursos de informá ca;
Executar outras tarefas de mesma natureza e mesmo nível de dificuldade.
d) A vidades Típicas na área da educação:
Subsidiar a elaboração de projetos pedagógicos, planos e estratégias, a par r de conhecimentos de
polí cas sociais, bem como do exercício e da defesa dos direitos civis, polí cos e sociais da cole vidade;
Par cipar da elaboração, execução e avaliação de polí cas públicas voltadas à educação;
Intermediar e facilitar o acesso aos bens e serviços rela vos aos programas e polí cas sociais para a
melhoria do processo de ensino-aprendizagem;
Intervir e orientar situações de dificuldades no processo de ensino e aprendizagem quando há evasão
escolar e infrequência escolar;
Atuar em processos de ingresso, regresso, permanência e sucesso do estudante;
Garan r a qualidade dos serviços oferecidos de modo a assegurar o pleno desenvolvimento da criança e
do adolescente como sujeitos de direitos;
Aprimorar a relação entre a escola, a família e a comunidade de modo a mi gar as formas de preconceito
e favorecer o processo de inclusão e permanência do estudante com necessidades educa vas especiais
na perspec va da educação inclusiva;
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Atuar junto às famílias no enfrentamento das situações de ameaça, violação e não acesso aos direitos
humanos e sociais;
Atuar na ampliação e fortalecimento da par cipação familiar e comunitária em projetos oferecidos pelo
sistema de ensino;
Realizar assessoria técnica junto à gestão escolar;
Fortalecer o acompanhamento e o monitoramento do acesso, da permanência e do aproveitamento
escolar dos beneficiários de programas de transferência de renda e de todos os estudantes;
Monitorar a rede de serviços assegurando proteção de criançase adolescentes ví mas de violência
domés ca, de in midação sistemá ca (bullying);
Promover ações de combate a qualquer po de discriminação;
Contribuir com conhecimento técnico na formação con nuada de profissionais da rede pública de
educação básica;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade. (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 208/2024)
57. PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA
a) Descrição do Cargo:
Promover o desenvolvimento bio-psico-fisiológico dos munícipes de Guaramirim, visando a promoção do
bem-estar e da qualidade de vida dos mesmos, por meio da prestação de serviços que favoreçam o
desenvolvimento da educação e da saúde, bem como o bem-estar social, contribuindo para a capacitação
e/ou restabelecimento de níveis adequados de desempenho e condicionamento fisiocorporal dos seus
beneficiários.
b) Requisitos:
Formação: Bacharelado em Educação Física, com registro no CREF - Conselho Regional de Educação Física.
Carteira Nacional de Habilitação (CNH) categoria B.
c) A vidades Típicas:
Planejar, organizar, controlar e supervisionar, a vidades por meio de intervenções, legi madas por
diagnós cos, u lizando-se de métodos e técnicas específicas de consulta, de avaliação, de prescrição e de
orientação de sessões de a vidades sicas e/ou despor vas e intelec vas, com fins educacionais,
recrea vos e de promoção da saúde, atuando em equipes interdisciplinares e mul disciplinares,
observando a legislação per nente e o Código de É ca Profissional;
Responder por planos e projetos de promoção de saúde e prevenção de doenças, prezando por uma
maior qualidade de vida dos munícipes:
- Idealizando e viabilizando projetos;
- Estudando e apresentando dicas de saúde a população;
- Realizando trabalhos com grupos, de acordo com sua necessidade e capacidade de realização de
exercícios e assimilação de conteúdo;
- Apoiando a vidades socioeduca vas, recrea vas, culturais, despor vas com pessoas de diversas faixas
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etárias, conforme planejamento do serviço;
- Prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria, por meio da realização de treinamentos
especializados, par cipando de equipes mul disciplinares e interdisciplinares e elaborando informes
técnicos, cien ficos e pedagógicos na área de a vidades sicas e do desporto;
- Avaliar o resultado de programas, aplicando métodos de aferição adequados aos pos de a vidades
desenvolvidas, a fim de verificar o grau de aproveitamento e desenvolvimento do público alvo;
- Organizar, coordenar e atuar na prá ca da ginás ca laboral, prestando orientações quando à pra ca de
exercícios durante a jornada de trabalho, realizando palestras de conscien zação, treinando e
acompanhando estagiários e demais membros da equipe envolvidos com o programa;
- Planejar e executar ações socioeduca vas, oficinas, que promovam a educação e integração social de
crianças, jovens, adultos e/ou idosos, u lizando técnicas didá cas específicas às necessidades e faixa
etária;
- Fortalecer a autoes ma e autonomia do usuário e família que u lizam os serviços da assistência social
do município, superando traumas sofridos através da realização de a vidades recrea vas e despor vas
com pessoas de diversas faixas etárias, conforme planejamento do serviço;
Deslocar-se até o local que será realizado o trabalho, seja internamente ou em campo;
Demais a vidades correlatas ao graduado em Educação Física;
Executar outras tarefas de mesma natureza e mesmo nível de dificuldade. (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 201/2023)
58. PEDAGOGO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
a) Descrição do Cargo:
Zelar pelo bom relacionamento de todos os envolvidos no processo de desenvolvimento de ações e
a vidades no Sistema Único de Assistência Social - SUAS;
b) Requisitos:
Formação em Pedagogia
c) A vidades Típicas:
Fazer busca a va de usuários;
Realizar visitas domiciliares e/ou ins tucionais para o desenvolvimento do trabalho;
Executar atendimentos mul disciplinar, intersetorial, cole vos e/ou individuais visando o
desenvolvimento dos usuários conforme sua faixa etária no serviço realizado;
Acompanhar os usuários de forma individual e/ou familiar durante a execução das ações e a vidades;
Desenvolver a vidades em grupo;
Realizar reuniões com as famílias e/ou responsáveis;
Acompanhar a par cipação dos usuários nos Serviços desenvolvidos pela Polí ca de Assistência Social no
município;
Realizar o preenchimento dos sistemas de informação, registro das ações desenvolvidas e planejamento
do trabalho;
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Par cipar no planejamento das ações dos Serviços, Programas e Projetos, juntamente com os demais
membros das equipes de referência/técnicos;
Realizar palestras para divulgação dos serviços;
Colaborar para a elaboração de materiais gráficos e didá cos;
Promover e par cipar de capacitação con nuada com os demais membros das equipes de referência/
técnicos;
Realizar outras a vidades afins com os demais membros das equipes de referência/técnicos e usuários da
Polí ca de Assistência;
Executar outras tarefas de mesma natureza e mesmo nível de dificuldade. (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 201/2023)
II - Grupo II - A vidades Operacionais e de Administração Geral (OAG)
1. AGENTE ADMINISTRATIVO
a) Descrição do Cargo:
Executar a vidades qualificadas de nível médio, envolvendo orientação, análise, interpretação e aplicação
de conhecimentos específicos relacionados aos setores em que executam suas a vidades, visando
desenvolvimento, cumprimento e aprimoramento de ro nas, procedimentos administra vos e serviços
gerais de secretaria.
b) Requisitos:
Ensino médio completo; Conhecimento em informá ca;
c) A vidades Típicas:
Realizar os serviços administra vos no órgão público em que es ver vinculado, como os de digitação,
redação de correspondência e outros atos oficiais, fichamento, cadastramento, elaboração de
documentos, realização de cálculos, atendimento ao público e correlatos, observadas as instruções da
chefia imediata;
Dar andamento aos procedimentos administra vos, fazendo as devidas anotações e alimentação de
sistema;
Classificar, organizar e arquivar documentos recebidos;
Obter informações de fontes determinadas e autorizadas pela chefia imediata, fornecendo-as aos
interessados;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
2. AGENTE DE DEFESA CIVIL
a) Descrição do Cargo:
Cargo de apoio as a vidades desempenhadas pela Diretoria de Defesa Civil.
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Cargo de apoio as a vidades desempenhadas pela Diretoria de Defesa Civil.
b) Requisitos:
Ensino médio completo e carteira nacional de habilitação B.
c) A vidades Típicas:
Programar ações de medidas não-estruturais e medidas estruturais;
Auxiliar no recebimento, na execução na distribuição e no controle de suprimentos necessários em
situações de desastres/emergências em conjunto com a Secretaria de Desenvolvimento Social e
Habitação, ou demais órgãos que necessitem do equipamento necessário para o socorro às ví mas e/ou
patrimônio;
Atender ao público no seu local de trabalho e nas a vidades operacionais em campo; Registrar
ocorrências verificadas em seu horário de trabalho preenchendo formulário interno de acordo com o
sinistro ocorrido;
Dirigir viaturas, lanchas e botes da Defesa Civil, ou sob responsabilidade expressa desta;
Operar rádios portáteis e/ou estações fixas e móveis, recebendo e transmi ndo mensagens de interesse
da Defesa Civil;Par cipar de vistorias em imóveis, encostas, árvores, bem como outros locais que poderão colocar em
risco a segurança da comunidade, redigindo formulário interno de acordo com cada sinistro;
Iden ficar e cadastrar locais públicos ou privados para u lização de abrigo em caso de situação
emergencial;
No ficar, embargar e interditar obras e imóveis em risco, assim como solicitar demolição após vistoria,
quando se fizer necessário;
Atuar em caso de emergência ou incidentes de pequeno, médio e grandes proporções, calamidade
pública, incêndio, acidentes químicos, nuclear e radiológico, acidentes em via pública entre outros,
apresentando-se prontamente, mesmo não havendo comunicação formal;
Recepcionar e cadastrar familiar em abrigos organizando o espaço sico de acordo com o sexo e faixa
etária, solicitando alimentação, atendimento médico, social e outras necessidades afins;
Ministrar palestras para a comunidade em geral, a fim de informar à sociedade as ações da Defesa Civil e
medidas de proteção civil;
Zelar pela manutenção de máquinas, equipamentos e seus implementos, limpando-os,
lubrificando-os de acordo com as instruções de manutenção do fabricante, comunicando ao chefe
qualquer irregularidade ou avaria;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
3. AGENTE ESCOLAR
a) Descrição do Cargo:
Atuar em secretaria, biblioteca ou sala de informá ca, conforme necessidade da unidade educacional;
b) Requisitos:
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Ensino Médio Completo; Conhecimento em informá ca: Word, Excel, internet.
c) A vidades Típicas:
Zelar pelos documentos e equipamentos de toda unidade escolar;
Respeitar a comunidade escolar: profissionais da educação; pais; alunos e visitantes; Digitar relatórios,
atas e outros pos de documentos, providenciando a expedição e/ou arquivamento dos mesmos;
Digitar correspondências, circulares, tabelas, gráficos e outros documentos, apresentando-os na forma
padronizada ou segundo seu próprio critério, para providenciar a reprodução e despacho dos mesmos;
Redigir a correspondência e documentos de ro na, obedecendo aos padrões estabelecidos de forma e
es lo para assegurar o funcionamento do sistema de comunicação interna e externa;
Recepcionar as pessoas que se dirigem ao seu setor, tomando ciência dos assuntos a serem tratados, para
encaminhá-las ao local conveniente ou prestar-lhes as informações desejadas;
Organizar e manter um arquivo privado de documentos referentes à Secretaria da Escola, procedendo a
classificação, e quetagem e guarda dos mesmos, para conservá - los e facilitar a consulta;
Fazer a coleta e o registro de dados de interesses referentes ao setor, comunicando-se com as fontes de
informação e efetuando as anotações necessárias, para possibilitar a preparação de relatórios ou estudos
de chefia;
Fazer chamadas telefônicas, requisições de material diverso; Acompanhar a Direção em reuniões;
Fazer matrícula, preparar cadastro de alunos, arquivar documentação, emi r atestados de vaga e
frequência, manter atualizados os dados do histórico escolar de cada aluno, ser responsável pela
digitação e informação dos dados do Censo Escolar, manter atualizado o so ware de gestão escolar,
elaborar relatórios.
Zelar pelo bom andamento e atendimento aos leitores, prestando-lhes informações sobre as publicações
existentes na biblioteca;
Realizar e controlar emprés mos domiciliares de livros;
Organizar e manter atualizados fichários simples da classificação dos livros e dos leitores;
Desdobrar ou agrupar fichas de livros, periódicos e outras publicações, tendo por modelo fichas matrizes;
Conferir os livros nas estantes para verificar se estão nos devidos lugares; Manter o silêncio nas salas de
leitura;
Zelar pela manutenção do conjunto de equipamentos, programas, procedimentos, normas e demais
recursos através dos quais se aplica a Polí ca de Segurança com relação ao uso e acesso as informações
disponibilizadas nas salas de informá ca das ins tuições de ensino;
Cumprir com responsabilidade as suas obrigações e deveres, mantendo sigilo sobre o acervo de
informações;
Orientar todo o pessoal que u liza os equipamentos da ins tuição com relação ao uso dos mesmos,
garan ndo que todos tenham consciência de que devem u lizar com responsabilidade respeitando as
normas de uso e segurança, para evitar riscos de erros humanos;
Orientar quanto ao respeito à proibição de não usar, inspecionar, copiar ou armazenar programas de
computador ou qualquer outro material, em violação da legislação de propriedade intelectual per nente;
Auxiliar na organização de documentos da execução de recursos financeiros das escolas;
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Fazer orçamentos;
Auxiliar na prestação de contas;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
4. AGENTE DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE
a) Descrição do Cargo:
O Agente de Vigilância em Saúde é o profissional vinculado ao setor de Vigilância em Saúde da Secretaria
Municipal de Saúde que devidamente capacitado deverá executar ações de prevenção e controle de
agravos a Saúde Pública, seguindo as orientações dos setores da Vigilância em Saúde conforme os
protocolos e determinações das Secretarias Municipal e Estadual de Saúde e do Ministério da Saúde.
b) Requisitos:
Ensino médio completo, possuir carteira nacional de habilitação A e B.
c) A vidades Típicas:
Par cipar das a vidades referentes a Campanhas e Programas do Ministério da Saúde, da Secretarias
Estadual e Municipal de Saúde;
Desenvolver a vidades de promoção e prevenção à Saúde em conformidade com as estratégias da
Vigilância em Saúde;
Executar ações de Vigilância a Vetores, Hospedeiros e Reservatórios de doenças transmissíveis;
Executar ações de controle e prevenção de Zoonoses;
Realizar visitas a domicílios e a estabelecimentos orientando a população quanto aos riscos à Saúde;
Executar outras tarefas da mesma natureza e nível de dificuldade.
5. ASSISTENTE DE SUPORTE EM MICROINFORMÁTICA
a) Descrição do Cargo:
Executar a vidades de manutenção, apoio e controle da rede de informá ca da Prefeitura de Guaramirim
e seus setores vinculados. Sanar eventuais problemas de Hardware e So ware através de troca de peças,
configurações, instalações e alterações necessárias. Montar rede de computadores, bem como configura-
las. Prestar suporte ao usuário.
b) Requisitos:
Ensino médio completo;
Cer ficado de curso com carga horária mínima de 44 horas em montagem e manutenção de micros e
correlatos;
Experiência de 12 (doze) meses em suporte de microinformá ca;
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Experiência de 12 (doze) meses em suporte de microinformá ca;
Conhecimentos em arquitetura de computadores, hardware, montagem de microcomputadores, sistemas
operacionais e aplica vos, instalações, internet, suporte, redes, protocolos e cabeamento;
Possuir CNH (Carteira Nacional de Habilitação) categoria B.
c) A vidades Típicas:
Instalar equipamentos mul mídia (datashow, computadores, notebooks e periféricos), acompanhando o
funcionamento nos diversos eventos das Secretarias;
Dar suporte para instalação e manutenção de so ware e hardware;
Dar suporte para instalação, administração e monitoramento de redes e internet; Dar suporte para
instalação e configuração de so wares;
Realização de backups de segurança;
Manutenção preven va de equipamentos de informá ca;
Dirigir veículos oficiais quando houver necessidade de deslocamento para realização das atribuições do
seu cargo;
Executar outras tarefas da mesma natureza e nível de dificuldade.
6. CADASTRADORa) Descrição do Cargo:
Efetuar vistorias e medições de terrenos e edificações, a fim de obter os dados corretos de cada estrutura,
mantendo a base de dados do Município atualizada: entrevistando o contribuinte, desenhando croquis,
preenchendo bole ns específicos, montando caixa de quadra, calculando áreas territoriais e prediais,
realizando outros procedimentos per nentes ao desenvolvimento dos trabalhos e u lizando-se dos
materiais apropriados para o desenvolvimento de suas a vidades;
b) Requisitos:
Curso técnico de edificações, ou curso técnico em agrimensura ou curso técnico de geomensura;
Curso de AutoCAD, curso de informá ca básica e office;
Registro no CREA.
c) A vidades picas:
Efetuar a interpretação de Escrituras Públicas, projetos de plantas e/ou outros;
Manter o sistema atualizado de acordo com a realidade no Município, possibilitando o correto cálculo de
IPTU e também a promoção do atendimento aos contribuintes;
Efetuar a transcrição e atualização no sistema;
Compilar os dados dos bole ns;
Realizar processos de solicitação de desmembramento;
Auxiliar profissionais na elaboração de seus projetos, bem como atender a população em geral que busca
informações sobre seus imóveis;
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Prestar atendimento telefônico e presencial, informando aos munícipes, corretores de imóveis e
profissionais liberais sobre a localização dos imóveis, suas dimensões e demais informações necessárias
que constam na base de dados;
Interpretar matrículas imobiliárias, a fim de auxiliar na localização dos imóveis, servindo como base para
alterações no sistema;
Atualizar os dados cadastrais no sistema específico e emi r documentos solicitados via protocolo como
cer dões e espelhos de cadastro;
Responder às solicitações de numeração de imóveis solicitados com emissão de cer dão;
Realizar busca de matrículas de interesse da Prefeitura e verificar plantas de alvarás de construção,
solicitações de habite-se, plantas de atualizações, desmembramentos e parcelamentos para atualização
dos cadastros imobiliários no sistema;
Atender ao público e realizar a vidades de medições, coletas de dados, fotografias, e demais a vidades
de campo;
Observar e fazer respeitar a correta aplicação da legislação Municipal, Estadual e Federal vigente;
Lançar os cálculos das infrações;
Analisar e dar parecer nos processos administra vos rela vos as a vidades de controle, regulação e
fiscalização na área;
Apresentar propostas de adequação, aprimoramento e modificação da legislação do Município;
Verificar a observância das normas e padrões vigentes;
Proceder a inspeção e apuração das irregularidades e infrações através do processo competente;
Emi r laudos, declarações, pareceres e relatórios técnicos sobre a matéria dos cadastros;
Emi r relatórios de trabalhos semanalmente ao diretor e ou secretário da secretaria de planejamento e
desenvolvimento urbano;
Efetuar vistorias de verificação de imóveis e edificações e emi r declarações ou efetuar cadastros da
mesma;
Executar outras tarefas da mesma natureza e nível de dificuldade.
7. INSEMINADOR ARTIFICIAL
a) Descrição do cargo:
Executar trabalhos próprios de inseminação ar ficial e auxiliar nos trabalhos do médico veterinário;
b) Requisitos:
Primeiro Grau completo e;
Experiência comprovada na área de atuação.
c) A vidades Típicas:
Realizar trabalhos de inseminação ar ficial;
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Manejar equipamentos diversos des nados a produção animal; U lizar equipamentos de segurança
recomendados;
Executar tarefas de manutenção dos equipamentos u lizados;
Iden ficar e apontar animas com problemas de fer lidade ou doenças; Par cipar de a vidades de
extensão rural;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
8. INSPETOR DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
a) Descrição do cargo:
Inspeção da saúde do animal aba do para consumo humano.
b) Requisitos:
Ensino fundamental completo;
Experiência comprovada na área de atuação.
c) A vidades Típicas:
Fazer inspeção nas carcaças de animais aba dos;
Verificar a qualidade dos produtos de origem animal em animais de abate para fins de consumo humano,
antes, durante e após o abate, em abatedouros frigoríficos, conforme a legislação vigente;
Manejar equipamentos diversos des nados a produção animal; Realizar trabalhos inerentes à criação e
guarda de animais; Executar tarefas de manutenção do equipamento u lizado; U lizar os equipamentos
de segurança recomendados;
Iden ficar e apontar animais com problemas de fer lidade, doenças, reprodução; Inspecionar e orientar o
armazenamento, o transporte e a comercialização de produtos de origem animal;
Inspecionar e orientar empresas alimen cias quanto a segurança alimentar, conforme a legislação
vigente;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade;
9. INSTRUTOR DE ARTES CÊNICAS
a) Descrição do Cargo:
Exercício das atribuições inerentes ao ensino de artes cênicas.
b) Requisitos:
Ensino médio completo, curso em Artes Cênicas (teatro) e experiência comprovada de no mínimo 1 ano
de par cipação em a vidades de cultura ou educacional em Artes Cênicas.
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c) A vidades Típicas:
Orientar os alunos na aprendizagem de pres digitação, auxiliando os alunos quanto à caracterização,
orientando-os na escolha de ves menta, máscaras, maquiagem, acessórios entre outros;
Elaborar ou selecionar pequenas peças e esquetes cômicos, de acordo com o nível de aprendizagem dos
alunos e o interesse do público em geral;
Ensaiar com os alunos, pantomimas e outras pequenas peças cômicas para apresentação ao público em
geral;
Acompanhar e supervisionar o trabalho de cada aluno, apontando e corrigindo falhas operacionais, para
assegurar a eficiência da aprendizagem;
Avaliar os resultados da aprendizagem para verificar o aproveitamento e o grau de qualificação dos
alunos;
Mo var e aconselhar os alunos, a fim de contribuir para a incorporação de hábitos e a tudes que
facilitem o desenvolvimento psicossocial dos mesmos;
Elaborar, coordenar e desenvolver com os alunos eventos a serem apresentados à comunidade;
Incen var a formação de grupo, promover eventos e apresentações em bene cio do município;
Elaborar programas de a vidades, baseando-se na comprovação de necessidades, capacidades e
obje vos visados;
Executar tarefas de mesma natureza ou nível de dificuldade.
10. INSTRUTOR DE DANÇA COM HABILITAÇÃO EM BALÉ
a) Descrição do Cargo:
Docência nas turmas de dança (especificamente Balé e Balé infan l) da Casa da
Cultura.
b) Requisitos:
Ensino médio completo, curso técnico em dança com especialização em Balé, comprovação no mínimo de
1 ano de atuação em a vidades de cultura ou educacional em balé.
c) A vidades Típicas:
Par cipar na elaboração da proposta pedagógica da Casa da Cultura;
Elaborar e cumprir o plano de trabalho segundo a proposta pedagógica da en dade; Zelar pela
aprendizagem dos alunos;
Ministrar os dias le vos e as horas-aula estabelecidas;
Par cipar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento
profissional;
Exercício das atribuições inerentes ao ensino de dança e das categorias específicas descritas no cargo;
Ministrar aulas de Dança, Balé e Balé infan l para turmas da Casa da Cultura; Colaborar com as a vidades
de ar culação com as famílias e a comunidade;
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Cumprir as determinações da Casa da Cultura;
Atuar na estruturaçãoe manutenção de um grupo de Balé Infan l escolhendo coreografias, organizando
ensaios e disponibilizando-a a par cipar de eventos abertos ao público em bene cio do município;
Executar tarefas de mesma natureza ou nível de dificuldade.
11. INSTRUTOR DE PERCUSSÃO
a) Descrição do Cargo:
Exercício das atribuições inerentes ao ensino de musicalização e de percussão.
b) Requisitos:
Ensino médio completo, curso técnico em percussão, comprovação no mínimo 1 ano de atuação em
a vidades de cultura ou educacional em percussão.
c) A vidades Típicas:
Planejar e ministrar aulas de percussão em diferentes níveis;
Executar o instrumento, conhecer a fundamentação teórica do mesmo;
Executar e avaliar programas de ensino de percussão para os diferentes cursos oferecidos pela ins tuição
e desenvolver outras a vidades docentes, culturais e ar s cas;
Zelar pela aprendizagem dos alunos;
Realizar o controle de frequência dos alunos;
Ministrar os dias le vos e as horas-aula estabelecidas;
Par cipar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento;
Trabalhar as técnicas instrumentais, incen var o estudo específico do instrumento, fazer arranjos musicais
e trabalhar diversos repertórios;
Incen var a formação de grupo, promover eventos e apresentações em bene cio do município;
Elaborar programas de a vidades, baseando-se na comprovação de necessidades, capacidades e
obje vos visados;
Executar tarefas de mesma natureza ou nível de dificuldade.
12. INSTRUTOR DE VIOLÃO
a) Descrição do Cargo:
Exercício das atribuições inerentes ao ensino de musicalização e do instrumento de violão.
b) Requisitos:
Ensino médio completo, curso técnico em Violão e experiência comprovada de no mínimo 1 ano de
par cipação em a vidades de cultura ou educacional em Violão.
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c) A vidades Típicas:
Planejar e ministrar aulas de violão em diferentes níveis;
Executar o seu instrumento, conhecer a fundamentação teórica do mesmo;
Executar e avaliar programas de ensino de violão para os diferentes cursos oferecidos pela ins tuição e
desenvolver outras a vidades docentes, culturais e ar s cas;
Zelar pela aprendizagem dos alunos;
Realizar o controle de frequência dos alunos;
Ministrar os dias le vos e as horas-aula estabelecidas;
Par cipar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento;
Trabalhar as técnicas instrumentais, incen var o estudo específico do instrumento, fazer arranjos musicais
e trabalhar diversos repertórios;
Incen var a formação de grupo, promover eventos e apresentações em bene cio do município;
Elaborar programas de a vidades, baseando-se na comprovação de necessidades, capacidades e
obje vos visados;
Executar tarefas de mesma natureza ou nível de dificuldade.
13. ATENDENTE DE FARMÁCIA
a) Descrição do Cargo:
Separar medicamentos e produtos afins, de acordo com a prescrição ou receita médica, sob orientação do
profissional farmacêu co.
b) Requisitos:
Ensino Médio completo.
c) A vidades Típicas:
Interpretar prescrições e receitas médicas;
Entregar medicamentos diariamente e produtos afins; Separar requisições e receitas;
Auxiliar na reposição de medicamento e produtos;
Auxiliar no controle de validade dos medicamentos e insumos; Auxiliar na organização do estoque;
Receber, conferir, organizar e encaminhar medicamentos e produtos correlatos;
Executar tarefas de mesma natureza ou nível de dificuldade.
14. TÉCNICO EM INFORMÁTICA
a) Descrição do Cargo:
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Atuar em prol do bom funcionamento e uso dos microcomputadores, so ware e todo aparato envolvido
na área de tecnologia de informação do município. Apoiar a execução de a vidades de maior
complexidade sob orientação dos Analistas de Sistemas, aplicando os padrões, normas e procedimentos
definidos e compar lhando conhecimento técnico com a equipe de trabalho, visando garan r a
segurança, integridade e confiabilidade dos equipamentos e informações, prestando suporte aos usuários
sempre que necessário e transmi ndo o conhecimento necessário para que eles possam executar suas
operações por conta própria.
b) Requisitos:
Ensino médio completo e curso técnico na área de tecnologia da informação, reconhecido pelo MEC;
Carteira de Habilitação na categoria B.
c) A vidades picas:
Assessorar na implantação de novos sistemas bem como resolver ou buscar auxílio de profissional
competente referente a sistemas de suma importância para o bom funcionamento dos serviços da
Prefeitura;
Auxiliar na instalação e configuração de sistemas;
Buscar orçamento e avaliação técnica para ampliação de sistemas e aquisição de equipamentos;
Garan r a integridade de todas as informações;
Dar suporte e treinamento às diversas áreas do município no uso dos sistemas e serviços de TI da
Prefeitura, Portal Municipal e demais sites de interesse da Prefeitura, estando disponível para atender os
chamados de menos complexidade, corrigindo possíveis falhas ou mau funcionamento dos sistemas e
equipamentos, registrando as
solicitações/ocorrências de problemas e/ou soluções e mantendo-os sempre atualizados, disponíveis e
seguros;
Colaborar nos projetos da área de Tecnologia da Informação;
Instalar, configurar e prestar manutenção lógica e/ou suporte aos equipamentos de comunicação de
dados (a vos de rede), de toda a rede do município, de acordo com as polí cas de segurança,
obedecendo a topologia estabelecida para a rede, visando sua estabilidade funcional e eficiência;
Instalar so wares e outras adaptações/modificações, bem como formatar microcomputadores e efetuar a
manutenção preven va dos mesmos, visando garan r melhor desempenho dos equipamentos e
disponibilizar a atualização dos recursos existentes;
Criar documentos complementares como manuais de ajuda, instruções de operação ou de acertos de
consistência, atualizando e incluindo procedimentos a cada nova situação ocorrida, para que esta
documentação possa auxiliar as a vidades dos setores;
Oferecer suporte em TI às diversas áreas do município, estando disponível para orientar usuários, atender
chamados, corrigindo possíveis falhas ou mau funcionamento do sistema e equipamentos, registrando as
solicitações/ocorrências de problemas e/ou
soluções;
Instalar, programar, configurar e customizar os recursos de TI, de acordo com os procedimentos
operacionais e padrões técnicos pré-definidos;
Realizar testes em condições operacionais simuladas, visando verificar se o programa executa
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corretamente dentro do especificado e com a performance adequada;
Encaminhar, acompanhar, conferir o retorno dos equipamentos enviados para reparos fora da Secretaria;
Dirigir veículos oficiais quando houver necessidade de deslocamento para realização das atribuições do
seu cargo;
Executar tarefas de mesma natureza ou nível de dificuldade.
15. TÉCNICO EM ENFERMAGEM
a) Descrição do Cargo:
Atender as necessidades dos enfermos, atuando sob supervisão do enfermeiro ou do médico, bem como,
realizar outras tarefas junto as unidades básicas de saúde.
b) Requisitos:
Ensino médio completo, curso Técnico em Enfermagem com registro no COREN/SC.
c) A vidades Típicas:
Controlar sinais vitais dos pacientes, u lizando aparelhos de ausculta e pressão para registrar anomalias;
Ministrar medicamentos e tratamentos, observando horários, posologia e outros dados prescritos;
Fazer e trocar cura vos, u lizando noções de primeiros socorros ou observando prescrições;
Preparar pacientes para consultas médicas e exames; Conferir e acondicionar o material a ser esterilizado;Esterilizar material, instrumental, ambientes e equipamentos;
Zelar pela assepsia, conservação e limpeza do material, instrumental, ambientes e equipamentos,
des nados a uso médico cirúrgico;
Armazenar e distribuir o material esterilizado;
Recolher o material para análises clínicas;
Buscar material e/ou equipamento no almoxarifado, mediante entrega de requisição; Transportar e
entregar pedidos de materiais e resultados de exames laboratoriais, quando solicitados;
Verificar medicamentos recebidos; Iden ficar medicação a ser administrada;
Preparar medicação prescrita;
Verificar via de administração;
Preparar paciente para medicação (jejum, desjejum); Mensurar paciente (peso, altura);
Puncionar acesso venoso;
Controlar administração de vacinas;
Fiscalizar validade de materiais e medicamentos;
Organizar medicamentos e materiais de uso de paciente e de posto de enfermagem; Desinfetar aparelhos
e materiais;
Esterilizar instrumental;
Acondicionar perfurocortante para descarte; Descartar material contaminado;
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Acondicionar perfurocortante para descarte; Descartar material contaminado;
Seguir protocolo em caso de contaminação ou acidente;
Suprir demandas da equipe;
Executar tarefas de mesma natureza ou nível de dificuldade.
16. TÉCNICO AGRÍCOLA
a) Descrição do Cargo:
Desenvolver a vidades de assistência técnica junto aos agricultores, dentro da área de sua competência.
b) Requisitos:
Ensino médio completo, curso Técnico Agrícola com registro no órgão fiscalizador da profissão.
c) A vidades Típicas:
Organizar o trabalho em propriedades agrícolas, promovendo a aplicação de técnicas novas ou o
aperfeiçoamento de tratamento e cul vo da terra;
Orientar agricultores na execução racional do plan o, adubação, cultura, colheita e beneficiamento das
espécies vegetais, orientando a respeito de técnica, máquinas, equipamentos agrícolas e fer lizantes
adequados;
Executar, quando necessário, esboços e desenhos técnicos de sua especialidade, seguindo especificações
técnicas e outras indicações, para representar graficamente operações e técnicas de trabalho;
Fazer a coleta e análise de amostras de terra;
Ajudar a examinar animais afetados por alguma enfermidade ou lesão;
Estudar as causas que originam os surtos epidêmicos realizando autópsias de animais; Dedicar-se ao
melhoramento da produção e da exploração de espécies animais;
Orientar os criadores quanto a adoção de medidas sanitárias e alimentares a serem tomadas;
Executar serviços de extensão rural aos agricultores do município; Executar outras tarefas de mesma
natureza e nível de dificuldade.
17. CUIDADOR SOCIAL
a) Descrição do Cargo:
Desenvolver a vidades junto aos serviços de acolhimento municipais com crianças e adolescentes,
permanente ou transitória, ou que estejam em situação de vulnerabilidade social acolhidos ou não sob
alguma medida de proteção.
b) Requisitos:
Ensino Médio Completo.
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c) A vidades Típicas:
Par cipar da elaboração, execução e avaliação de planos personalizados para cada ingresso nos
programas;
Planejar e desenvolver, em conformidade com a proposta pedagógica, a vidades lúdicas, sociais, culturais
e de ro nas pessoais diárias - como higiene pessoal e alimentação;
Executar serviços nos abrigos e programas sociais, orientar para que a criança adquira hábitos de higiene,
colaborar nos trabalhos técnicos rela vos a projetos básicos de ação, propiciar um ambiente de condições
próprias de uma família, orientando e apoiando as crianças e adolescentes colocados sob seus cuidados,
realizando e organizando as tarefas per nentes a um lar;
Es mular as crianças e os adolescentes a assumirem a responsabilidade de seus atos e a conquista
grada va da sua autonomia;
Orientar as crianças e adolescentes sobre a importância das normas de convivência comunitária;
Tornar a hora das refeições um momento de aprendizagem de boas maneiras e de encontro com a
família;
Favorecer a interação entre irmãos, sejam biológicos ou sociais, exercendo o papel de mediador nos
conflitos, contribuindo para a formação das crianças e adolescentes; Par cipar e contribuir para o
processo de reintegração familiar das crianças e adolescentes, quando for o caso, ou auxiliar na resolução
de conflitos;
Par cipar da vida escolar das crianças e adolescentes, acompanhando e apoiando nas suas tarefas diárias;
Favorecer e es mular nas crianças e adolescentes a prá ca de esportes, brincadeiras, o gosto pela dança,
música e leitura;
Ensinar as crianças e adolescentes, no limite de sua maturidade e disponibilidade, a par ciparem das
tarefas domés cas de um lar, tais como: organização dos espaços, cuidados com plantas e animais,
cuidados com seus pertences pessoais, cuidados com higiene pessoal, calçados, material escolar, livros e
brinquedos;
Zelar pela integridade sica, emocional e mental das crianças e adolescentes;
Cumprir a jornada de trabalho em conformidade com a demanda do serviço (plantões ou outras jornadas
de ro na);
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
18. ENTREVISTADOR SOCIAL
a) Descrição do Cargo:
Profissional responsável por entrevistar as famílias e preencher os formulários de cadastramento nos
domicílios das famílias, nos postos de atendimento ou em ações i nerantes. Também realiza atendimento
às famílias no que se refere ao Cadastro Único, presta as informações às famílias afetas ao processo de
entrevista e aos obje vos do Cadastro Único, atua no processo de triagem, iden fica demandas das
famílias e orienta sobre os programas usuários do Cadastro Único.
b) Requisitos:
Ensino Médio Completo.
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c) A vidades Típicas:
Consultar, operar e monitorar dados e informações registradas em documentos/formulários sicos/
eletrônicos e nos sistemas web/on-line; atendimento individual; busca a va de famílias; visitas
domiciliares; orientações acerca de serviços, programas e bene cios municipais, estaduais e federais;
Seguir orientações e norma vas do Cadastro Único;
Par cipar de ação de comunitárias;
Par cipar de reuniões;
Possibilitar a garan a de acesso dos usuários aos seus direitos; Iden ficar direito violado;
Orientar assis dos/usuários e familiares;
Encaminhar assis dos/usuários e/ou familiares a rede de serviços socioassistenciais; Denunciar situação
de risco;
Agendar visitas;
Organizar ro nas administra vas;
Realizar devolu vas referente a solicitações internas e externas;
Divulgar junto aos usuários as a vidades desenvolvidas nos equipamentos em que es verem atuando e
da Rede Socioassistencial quando per nente;
Coletar informações, dados para pesquisas, diagnós cos, para e fundamentação das ações da equipe
mul disciplinar, auxiliar na tabulação, conforme orientação do coordenador da pesquisa;
Par cipar de interação com a equipe interdisciplinar, por meio de grupos de estudo, cursos de
capacitação ou reuniões, quando solicitado;
Manter atualizada a documentação referente ao programa(s)/equipamento(s) público(s)
em que es ver inserido;
Realimentar os registros sob sua responsabilidade; Par cipar de grupos de trabalho quando solicitado;
Cumprir orientações e a vidades administra vas, per nentes a função; Executar outras tarefas de mesma
natureza e nível de dificuldade.
19. ORIENTADOR SOCIAL
a) Descrição do Cargo:
Visa garan r a atenção, defesa e proteção a pessoas em situações de vulnerabilidade, risco pessoal e
social, que possuem vínculos familiares, de baixa e média complexidade, mas também aquelas pessoasque se encontram com vínculos familiares e sociais comprome dos e/ou rompidos, casos e situações de
alta complexidade. Procuram assegurar seus direitos, abordando-as, sensibilizando-as, iden ficando suas
necessidades e demandas, desenvolvendo a vidades de resgate, inserção e reinserção social, sob uma
supervisão técnica.
b) Requisitos:
Ensino Médio Completo; Noções Básicas de Informá ca.
c) A vidades Típicas:
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Possibilitar a garan a de acesso dos usuários aos seus direitos; iden ficar direito violado; orientar
assis dos/usuários e familiares; encaminhar assis dos/usuários e/ou familiares a rede de serviços
socioassistenciais; denunciar situação de risco; solicitar resgate de assis dos/usuários; resgatar assis dos/
usuários; acompanhar assis dos/usuários a atendimentos;
Abordar assis dos/usuários: através de visitas domiciliares, verificação de denúncias, receber pedido de
ajuda da família; acolher as demandas espontâneas; atender solicitações das demandas; percorrer os
perímetros do território de abrangência aonde es ver alocado; iden ficar demandas a vas e reprimidas;
Realizar trabalhos de sensibilização dos usuários: criando vínculos, trabalho de conscien zação dos riscos
sociais; es mular nos usuários desejo de mudança de vida; aconselhar; resgatar autoes ma; despertar
ap dões e habilidades; desenvolver as a vidades em conjunto e/ou com a supervisão da equipe técnica
mul disciplinar; contribuir na organização de reuniões e a vidades grupais cole vas e socioeduca vas;
convidar usuários para par cipar de a vidade socioeduca va; acompanhar reuniões socioeduca vas;
desenvolver dinâmica de grupo; construir hábitos; sugerir mudanças de comportamento; desenvolver
oficinas; realizar a vidades ar s cas; realizar a vidades de lazer e cultura (externas); realizar a vidades
voltadas para a espiritualidade; realizar a vidades recrea vas e espor vas; realizar a vidades
pedagógicas lúdicas; realizar acompanhamento pedagógico;
Planejar trabalho em conjunto com a equipe mul disciplinar: definir obje vos, metas, metodologia de
trabalho, estratégias de atuação, cronograma pautando-se pelas ações e planejamentos elaborados para
o equipamento em que es ver lotado e da equipe mul disciplinar local; mapear áreas e definir público-
alvo, organizar roteiro de visitas, planejar eventos, ações estas decidas em conjunto com a equipe de
acordo com o perfil e as demandas dos usuários, pautando-se suas ações segundo as necessidades do
público-alvo e das necessidades apresentadas pelas demandas locais, segundo as diretrizes da Polí ca da
Assistência Social e implementação do Sistema Único de Assistência Social;
Avaliar processo de trabalho: analisar resultados, avaliar ações; contribuir na análise de casos, na
avaliação e acompanhamento da reinserção dos usuários e núcleo familiar e na troca de experiências
junto a equipe mul disciplinar; realizar acolhida qualificada dos usuários nos equipamentos públicos em
que es verem lotados; elaborar relatórios de atendimento e acompanhamento; realizar cadastramento
dos usuários; preencher documentos; encaminhar documentação oficial; contribuir no fluxo de
informações junto aos usuários e comunidades; contribuir na mobilização destes nas a vidades grupais e
reuniões junto aos usuários/comunidade e Rede Socioassistencial Local; agendar visitas; organizar ro nas
administra vas; realizar devolu vas referente a solicitações internas e externas; divulgar junto aos
usuários as a vidades desenvolvidas nos equipamentos em que es verem atuando e da Rede
Socioassistencial quando per nente;
Demonstrar competências pessoais: trabalhar em equipe; servir de exemplo; inspirar confiança; buscar
iden ficação e empa a; despertar esperança; exercitar a vidade de escuta qualificada; agir sob pressão;
demonstrar capacidade de compreensão;
contornar situações adversas; demonstrar entusiasmo; respeitar diferenças; demonstrar cria vidade;
assumir riscos; demonstrar coragem; demonstrar persistência; tomar decisões; demonstrar facilidade de
comunicação; administrar conflitos; demonstrar autocontrole; demonstrar capacidade de negociação;
permanecer em estado de alerta; Realizar cadastramento e acolhimento dos usuários de forma
qualificada nos equipamentos públicos e/ou programas em que es ver inserido: iden ficando-as,
realizando a pré-triagem e os encaminhamentos necessários; prestar informações e orientações à
comunidade; orientar os usuários quanto a sua cidadania, pontuado os seus direitos e deveres,
mo vando-as a transformar a sua condição social, informando sobre a rede de atendimento social;
proporcionar a vidades socioeduca vas aos usuários quanto a cuidados pessoais, alimentação das
crianças, adolescentes, adultos e idosos incen vando a aquisição de hábitos saudáveis, buscando apoio
dos profissionais da rede sócio assistencial, sob supervisão técnica; relatar as a vidades desenvolvidas e/
ou ocorrências verificadas, efetuando registros rela vos aos atendimentos; acompanhar crianças,
adolescentes, adultos, idosos e portadores de necessidades especiais, quando necessário nos
equipamentos públicos; contribuir no acompanhamento escolar dos usuários inseridos nos serviços e
programas da assistência social;
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programas da assistência social;
Realizar acompanhamento sobre o desenvolvimento de adolescentes inseridos em programas voltados a
este público, tais como: inserção no mercado de trabalho; cursos de qualificação profissional; estágios;
bem como nos cumprimentos de medidas socioeduca vas em meio aberto (orientador);
efetuar registros de dados inerentes a estes temas;
U lizar e ar cular, sob supervisão técnica, os recursos comunitários propondo, organizando e
acompanhando a vidades educa vas, recrea vas e/ou culturais;
Acompanhar a vidades socioeduca vas per nentes à programação do equipamento público e/ou
programa em que es ver lotado;
Operacionalizar, sob orientação técnica, tarefas em projetos e programas sociais; Auxiliar os profissionais
técnicos na condução de tarefas sociais, promovendo encontros e reuniões de trabalho com a
comunidade;
Assis r a equipe técnica no levantamento de dados e informações para a elaboração de planos e
programas de trabalho social;
Acompanhar a implantação de novos projetos na comunidade, auxiliando na elaboração de material
didá co e prestando informações, quando necessário, seguindo diretrizes da Polí ca de Assistência Social;
Coletar informações, dados para pesquisas, diagnós cos, para e fundamentação das ações da equipe
mul disciplinar, auxiliar na tabulação, conforme orientação do coordenador da pesquisa;
Par cipar de interação com a equipe interdisciplinar, por meio de grupos de estudo, cursos de
capacitação ou reuniões, quando solicitado;
Manter atualizada a documentação referente ao programa(s)/equipamento(s) público(s)
em que es ver inserido;
Realimentar os registros sob sua responsabilidade; Par cipar de grupos de trabalho quando solicitado;
cumprir orientações e a vidades administra vas, per nentes a função;
Acompanhar a programação dos cursos e demais a vidades de Capacitação e Geração de Renda, sob
supervisão técnica do Coordenador do Programa;
Divulgar os cursos e oficinas, observando diretrizes e prazos estabelecidos pelos equipamentos públicos/
programas e projetos em que es ver atuando este profissional;
Realizar as inscrições dos cursos de profissionalização e demais procedimentos necessários ao
cumprimento das normas ins tucionais;
Estabelecer contato com lideranças doentorno, conforme orientação técnica, para a divulgação dos
serviços e/ou possíveis parcerias;
Cuidar, controlar o uso adequado dos bens patrimoniais das unidades em que es ver lotado;
Sugerir parcerias que oportunizem aos usuários a u lização das prá cas e dos conhecimentos adquiridos
nos cursos, par cipando dos eventos sempre que necessário;
Mobilizar e acompanhar os usuários nos eventos de encerramento cole vo; Realizar a abordagem da
população de/na rua em situação de risco social;
Acompanhar o técnico em atendimento a vi mizados em domicílios;
Estabelecer diálogos e triagem inicial das situações, criando vínculos com a população alvo, visando a
inserção na rede de atendimento social;
Realizar a pré-triagem, registrando e encaminhando as pessoas para o atendimento básico de cuidados
pessoais, higienização, atendimento de saúde (médico e odontológico), albergagem, alimentação e
triagem social;
Acionar os órgãos competentes, em conjunto com o técnico, no caso de contenção das pessoas atendidas
e dar os encaminhamentos necessários;
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Observar rigorosamente a população atendida e na suspeita de porte de objetos estranhos à ro na do
atendimento social (armas, drogas, etc.), em conjunto com o técnico, acionar os órgãos competentes;
Acompanhar as pessoas encaminhadas para recâmbio a outros Municípios e Estados quando necessário;
Realizar o retorno domiciliar/familiar, quando necessário;
Acompanhar o usuário em visitas à familiares, visando aproximação e resgate de vínculos comprome dos
ou rompidos, sob supervisão técnica;
Desempenhar outras tarefas correlatas aos equipamentos sociais/ projetos e programas relacionados
tanto na proteção básica, como na proteção especial.
20. INSTRUTOR DE DANÇA COM HABILITAÇÃO EM DANÇAS URBANAS
a) Descrição do Cargo:
Docência nas turmas de danças urbanas da Secretaria de Cultura.
b) Requisitos:
Ensino médio completo, curso técnico em dança com especialização em Dança Urbana, comprovação no
mínimo de 1 ano de atuação em a vidades de cultura ou educacional em dança urbana.
c) A vidades Típicas:
Par cipar na elaboração da proposta pedagógica da Secretaria de Cultura;
Elaborar e cumprir o plano de trabalho segundo a proposta pedagógica da en dade;
Zelar pela aprendizagem dos alunos;
Ministrar os dias le vos e as horas-aula estabelecidas;
Par cipar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento
profissional;
Exercício das atribuições inerentes ao ensino de dança e das categorias específicas descritas no cargo;
Ministrar aulas de danças urbanas para turmas da Secretaria de Cultura;
Colaborar com as a vidades de ar culação com as famílias e a comunidade;
Cumprir as determinações da Secretaria de Cultura;
Atuar na estruturação e manutenção de um grupo de Dança Urbana, escolhendo coreografias,
organizando ensaios e disponibilizando-a a par cipar de eventos abertos ao público em bene cio do
município;
Executar tarefas de mesma natureza ou nível de dificuldade. (Redação acrescida pela Lei Complementar
nº 201/2023)
III - Grupo III - Magistério (MAG)
1. PROFESSOR DE MÚSICA
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a) Descrição do Cargo:
Desenvolvimento do processo do ensino-aprendizagem propriamente dito, sob a forma de a vidades
técnico-pedagógicas de planejamento, execução e avaliação; ministração de aulas; produção/organização
de processos de aprendizagem; Adaptação de materiais e a vidades para a promoção par cipação do
processo de integração de educandos especiais; par cipação em reuniões administra vas, pedagógicas e
de APPs; par cipação no processo de planejamento, desenvolvimento e avaliação, inerentes às unidades
escolares e ao sistema municipal de ensino de educação infan l e fundamental.
b) Requisitos:
Curso superior de licenciatura plena em música, reconhecida pelo MEC; ou Curso superior de licenciaturas
plenas, reconhecidas pelo MEC, e especialização em musicalização.
c) A vidades Típicas: Ministrar aulas;
Exercício das atribuições inerentes ao ensino de musicalização na educação infan l e no ensino
fundamental;
Trabalhar as técnicas instrumentais, incen var o estudo específico do instrumento, fazer arranjos musicais
e trabalhar diversos repertórios;
Promover o canto cole vo;
Propiciar o repertório de manifestações populares, folclóricas e a diversidade cultural Promover o ensino
de música e a vidades extraclasse relacionadas com o desenvolvimento da formação musical;
Es mular o desenvolvimento das capacidades fundamentais do aluno, nos aspectos:
cogni vo, sico, afe vo e social, respeitando as diferenças individuais e as necessidades educacionais
especiais;
Promover situações que incen vem a aprendizagem dos alunos nas ações de auto-
organização, saúde e bem estar, possibilitando o desenvolvimento da autonomia; Elaborar, executar e
avaliar o planejamento das a vidades, replanejando sempre que necessário, a par r da observação
constante dos obje vos propostos, visando a construção do conhecimento e a mediação de experiências
e aprendizagens; Apresentar os planejamentos e relatórios descri vos ao superior, para apreciação e
acompanhamento, sempre que solicitado;
Lançar no sistema de gestão da Secretaria de Educação os planejamentos, avaliações, registro de
frequência diária, relatórios e demais documentos necessários para garan r um histórico escolar
completo;
U lizar estratégias adequadas nas ações pedagógicas diárias, variando os métodos e as técnicas de
acordo com os interesses e necessidades dos alunos;
Ensinar e promover o exercício da cidadania, o respeito mútuo e a noção de valores;
U lizar e enfa zar a pesquisa, baseando-se na curiosidade e interesses do aluno; Oportunizar a vidades
significa vas em contato com objetos socioculturais, tais como livros, revistas, brinquedos, filmes,
músicas, pinturas, ves mentas, os mais variados possíveis;
Avaliar o desenvolvimento do aluno durante as a vidades de ro na e planejadas, u lizando de registros
individuais e cole vos, para subsidiar o instrumento avalia vo;
Elaborar a avaliação individual dos alunos, baseada em observações e registros realizados, de acordo com
as orientações do superior imediato e do calendário estabelecido pela Secretaria Municipal de Educação,
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para ser entregue aos pais/responsáveis;
Par cipar coopera vamente da construção do Projeto Polí co Pedagógico, do Plano Anual, do Regimento
da Ins tuição, de reuniões, encontros e demais eventos promovidos pela ins tuição e/ou Secretaria de
Educação;
Elaborar programas, planos de curso ou de aula, no que for de sua competência, primando pela qualidade
do processo educa vo e adequando-os às Propostas Curriculares para a Educação Básica de acordo com
os documentos nacionais e municipais vigentes e ao Projeto Polí co Pedagógico da ins tuição;
Buscar subsídios teóricos para manter-se atualizado em sua área de atuação e pautar sua prá ca
pedagógica;
Orientar e acompanhar os alunos em suas dificuldades, procedendo ao encaminhamento daquelas cujas
soluções estejam fora de suas competências; Estabelecer parceria com os pais/responsáveis, mantendo
diálogo e oferecendo informações per nentes ao seu trabalho e ao aluno quando solicitado;
Par cipar do planejamento, coordenação, controle e execução de programas par cipa vos adotados pela
administração pública;
Comunicar ao serviço de coordenação pedagógica ou ao gestor a infrequência do aluno e toda suspeita
de violência domés ca;
U lizar a hora a vidade para a realização de a vidades extraclasse,tais como:
planejamento, organização e avaliação das a vidades pedagógicas, além de estudos e atualização;
Executar tarefas de mesma natureza ou nível de dificuldade.
2. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL
a) Descrição do Cargo:
Ministrar aulas do Berçário ao Pré II de acordo com o plano de aulas em sua área
(disciplina) de especialização.
b) Requisitos:
Habilitação específica de Grau Superior em Pedagogia ou Normal Superior a nível de graduação ob da em
curso de duração plena.
c) A vidades Típicas:
Exercício das atribuições inerentes ao magistério, na Educação Infan l de Berçário ao Pré II. Promover às
crianças o direito à atenção individual, ao contato com a natureza, ao movimento em espaços amplos, à
proteção, ao afeto e à amizade, à liberdade de expressar seus sen mentos e a desenvolver sua iden dade
cultural, é ca e religiosa; Es mular o desenvolvimento das capacidades fundamentais da criança, nos
aspectos: cogni vo, sico, afe vo e social, respeitando as diferenças individuais e as necessidades
educacionais especiais;
Auxiliar a criança na sua adaptação e integração à ins tuição; Receber as crianças, pais/familiares de
forma respeitosa e cordial;
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Desenvolver a vidades lúdicas, como componente importante na função cogni va, emocional e social da
criança;
Oferecer um ambiente seguro, aconchegante e es mulante para as crianças;
Organizar os espaços de forma a contribuir para o desenvolvimento das crianças, observando a disposição
de materiais, brinquedos, a vidades e outros;
Es mular as crianças a colaborarem nas tarefas de organização e arrumação dos brinquedos e materiais
u lizados;
Alimentar, acompanhar e auxiliar na alimentação das crianças, atendendo suas necessidades e
oferecendo alimentos variados, adequados e de acordo com o cardápio estabelecido pela Secretaria de
Educação;
Orientar as crianças sobre a u lização de talheres e louças, visando uma postura correta e autônoma
como também enfa zar a importância de uma alimentação variada e saudável e evitando o desperdício;
Oferecer frequentemente água e demais líquidos, buscando manter a hidratação constante da criança;
Auxiliar as famílias no processo de desfraldamento das crianças;
Realizar as trocas de fraldas, de roupas e dar banho sempre que necessário observando o bem estar e
aspecto pessoal da criança;
Ves r/trocar as roupas das crianças levando em conta sempre o clima e a temperatura;
Incen var e auxiliar a ida e uso correto do banheiro;
Preparar e acompanhar o momento do descanso das crianças de forma agradável e afetuosa;
Realizar a higiene bucal/escovação das crianças na ausência do profissional de saúde ou quando não for
responsabilidade desse;
Es mular e par cipar da construção de hábitos de higiene junto às crianças, valorizando-os como
educa vos e importantes para a saúde;
Proporcionar o banho de sol em locais e horários adequados;
Par cipar e interagir nas brincadeiras com as crianças e dar assistência a elas nas brincadeiras livres e/ou
no parque;
Comunicar o profissional de saúde da ins tuição ou superior imediato ao perceber algum aparente
sintoma ou alteração no estado de saúde da criança;
Possibilitar a par cipação das crianças nos eventos que ocorram na ins tuição; Promover a inclusão de
todas as crianças, respeitando suas par cularidades e caracterís cas;
U lizar a agenda das crianças como forma de comunicação entre ins tuição/família e família/ins tuição,
informando fatos significa vos rela vos às crianças, através de bilhetes e verificar a assinatura dos pais/
responsáveis nesses;
Organizar e zelar pelos pertences da criança, tais como: mochila, roupas, calçados, agenda e outros;
Realizar os registros de frequência, alimentação e outros solicitados pela direção;
Elaborar, executar e avaliar o planejamento das a vidades, replanejando sempre que necessário, a par r
da observação constante dos obje vos propostos, visando a construção do conhecimento e a mediação
de experiências e aprendizagens;
Apresentar os planejamentos e relatórios descri vos ao superior, para apreciação e acompanhamento,
sempre que solicitado;
Lançar no sistema de gestão da Secretaria de Educação os planejamentos, avaliações, registro de
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frequência diária, relatórios e demais documentos necessários para garan r um histórico escolar
completo;
U lizar estratégias adequadas nas ações pedagógicas diárias, variando os métodos e as técnicas de
acordo com os interesses e necessidades das crianças;
Ensinar e promover o exercício da cidadania, o respeito mútuo e a noção de valores; U lizar e enfa zar a
pesquisa, baseando-se na curiosidade e interesses da criança; Oportunizar a vidades significa vas em
contato com objetos sócio-culturais, tais como livros, revistas, brinquedos, filmes, músicas, pinturas,
ves mentas; os mais variados possíveis;
Avaliar o desenvolvimento da criança durante as a vidades de ro na e planejadas, u lizando de registros
individuais e cole vos, para subsidiar o instrumento avalia vo; Elaborar a avaliação individual das
crianças, baseadas em observações e registros realizados, de acordo com as orientações do superior
imediato e do calendário estabelecido pela Secretaria Municipal de Educação, para ser entregue aos
pais/responsáveis;
Par cipar coopera vamente da construção do Projeto Polí co Pedagógico, do Plano
Anual, do Regimento da Ins tuição, de reuniões, encontros e demais eventos promovidos pela ins tuição
e/ou Secretaria de Educação;
Elaborar programas, planos de curso ou de aula, no que for de sua competência, primando pela qualidade
do processo educa vo e adequando-os às Propostas Curriculares para a Educação Infan l, nacional e
municipal e ao Projeto Pedagógico da ins tuição;
Buscar subsídios teóricos para manter-se atualizado em sua área de atuação e pautar sua prá ca
pedagógica;
Orientar e acompanhar as crianças em suas dificuldades, procedendo ao encaminhamento daquelas cujas
soluções estejam fora de suas competências;
Estabelecer parceria com os pais/responsáveis, mantendo diálogo e oferecendo informações per nentes
ao seu trabalho e à criança quando solicitado;
Observar criteriosamente a entrega da criança, podendo ser realizada apenas para pessoas autorizadas
formalmente pela família ou responsáveis;
Par cipar do planejamento, coordenação, controle e execução de programas par cipa vos adotados pela
administração pública;
Comunicar ao serviço de coordenação pedagógica ou ao gestor a infrequência do aluno e toda suspeita
de violência domés ca;
U lizar a hora a vidade para a realização de a vidades extraclasse, tais como:
planejamento, organização e avaliação das a vidades pedagógicas, além de estudos e atualização;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
3. PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL
a) Descrição do Cargo:
Ministrar aulas do 1º ao 5º ano de acordo com o plano de aulas em sua área (disciplina)
de especialização.
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b) Requisitos:
Habilitação específica de Grau Superior em Pedagogia ou Normal Superior a nível de graduação ob da em
curso de duração plena.
c) A vidades Típicas:
Exercer das atribuições inerentes ao magistério, de 1º ao 5º ano ou em programas de alfabe zação;
Elaborar plano de trabalho aplicável à unidade de ensino de acordo com o Projeto Pedagógico da Escola e
a Proposta Curricular do Município, definindo obje vos gerais e específicos, metodologias, estratégias de
ensino, instrumentos e critérios de avaliação, prevendo o estudo de temas transversais, entre outros, depor lei, será concedida licença sem
prejuízo de direitos e vantagens de seu cargo, sem vencimento.
Art. 53. O servidor desincorporado reassumirá o exercício do cargo dentro do prazo de 30 (trinta) dias,
contados da data da desincorporação.
Art. 54. Ao servidor que houver feito curso para ser admi do como oficial da reserva das Forças Armadas
será também concedida licença sem vencimentos durante os estágios prescritos pelos regulamentos
militares.
Seção V
Da Licença Para Tratar de Interesses Par culares
Art. 55. A critério da Administração poderá ser concedida ao servidor efe vo e estável licença para tratar
de assuntos par culares, sem remuneração, pelo prazo de 02 (dois) anos consecu vos, podendo ser
prorrogado por igual período.
§ 1º A licença poderá ser interrompida a qualquer tempo, a pedido do servidor ou no interesse do
serviço, devendo, neste caso, o mesmo reassumir imediatamente o serviço.
§ 2º Em caso de interrupção no interesse do serviço, a licença poderá ser renovada até a
complementação do prazo anteriormente concedido.
§ 3º Poderá ser concedida a licença para tratar de assuntos par culares ao empregado público,
regidos pela Lei Complementar nº 16/2007, após 03 (três) anos de efe vo exercício.
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Art. 56. Ao servidor que usufruir da licença pelo período de 02 (dois) anos, não conceder-se-á nova
licença antes de decorridos 02 (dois) anos do término da anterior.
Art. 57. Não conceder-se-á licença ao servidor nomeado para outro cargo efe vo ou removido antes de
completar 03 (três) anos no exercício, ou que esteja respondendo a processo disciplinar.
Art. 58. O servidor aguardará em exercício a decisão sobre o pedido de licença, que lhe será comunicada
no prazo de até 30 (trinta) dias.
Art. 59. Ao servidor ocupante de cargo em comissão ou em exercício de função de confiança não
conceder-se-á, nessa qualidade, licença para tratar de interesses par culares.
Art. 60. Terminada a licença, o servidor reassumirá imediatamente o exercício, salvo nos casos de
prorrogação de o cio ou a pedido, ou de aposentadoria.
Seção VI
Da Licença Para A vidade Polí ca
Art. 61. O servidor terá direito a licença, sem remuneração, durante o período que mediar entre a sua
escolha em convenção par dária, como candidato a cargo ele vo, e a véspera do registro de sua
candidatura perante a Jus ça Eleitoral.
Art. 62. A par r do registro da candidatura e até o décimo dia seguinte ao da eleição, o servidor fará jus à
licença como se em efe vo exercício es vesse, com a remuneração do cargo efe vo.
Seção VII
Da Licença Para Doação de órgãos Vitais
Art. 63. Ao servidor doador de órgãos vitais poderá ser concedida licença, sendo que o período da licença
será precedido de exames por médico habilitado ou junta médica oficial.
§ 1º A licença será concedida sem prejuízo da remuneração do cargo efe vo, pelo período necessário
es pulado pelo órgão oficial ou médico devidamente habilitado, com ra ficação da Secretaria Municipal
de Saúde, não podendo exceder ao período de 04 (quatro) meses.
§ 2º Em se tratando de doação de órgãos para membro da família, a licença poderá ser concedida
pelo tempo necessário à sua reabilitação, não podendo, neste caso, exceder ao período de 6 (seis) meses.
Seção VIII
Da Licença à Gestante e ao Adotante
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Da Licença à Gestante e ao Adotante
Art. 64. Será concedida licença à servidora gestante por um período de 180 (cento e oitenta) dias
consecu vos, sem prejuízo da remuneração, mediante inspeção médica, sendo os primeiros 120 (cento e
vinte) dias concedidos pelo Regime Geral de Previdência Social - INSS e os demais 60 (sessenta) dias
concedidos e remunerados pela en dade a qual a servidora é vinculada.
§ 1º A licença à gestante poderá ter início no período compreendido entre 28 (vinte e oito) dias antes
da data prevista para o parto e a ocorrência deste, salvo antecipação por prescrição médica.
§ 2º No caso de nascimento prematuro, a licença terá início a par r do parto.
§ 3º Ocorrido o parto, sem que tenha sido requerida a licença, poderá esta ser concedida mediante
apresentação da cer dão de nascimento e vigorará a par r da data do evento.
§ 4º No caso de aborto não criminoso será concedida licença para tratamento de saúde a critério
médico, em conformidade com o art. 395 da CLT.
§ 5º Ocorrendo o parto sem que as férias do exercício tenham sido gozadas e havendo solicitação por
parte da servidora, as mesmas serão concedidas imediatamente após a licença, iniciando-se nº 1º
(primeiro) dia ú l seguinte ao término desta.
Art. 65. O servidor público municipal, ainda que solteiro, que adotar ou ob ver a guarda judicial para fins
de adoção de criança e/ou adolescente de até 14 (quatorze) anos, será concedida licença adoção, nos
termos da licença à gestante, de forma remunerada, para ajustamento do adotado ao novo lar.
§ 1º A licença deverá ser requerida no prazo de até 05 (cinco) dias úteis contados do trânsito em
julgado da sentença concessiva da adoção ou da publicação da autorização judicial de guarda para fins de
adoção.
§ 2º Em caso de adoção por cônjuges ou companheiros, sendo ambos servidores públicos do Poder
Legisla vo, Poder Execu vo, suas Autarquias e Fundações Públicas deste Município, a licença será
concedida apenas a um deles, conforme opção dos mesmos.
§ 3º Ocorrendo a devolução da criança e/ou adolescente sob guarda, o servidor, sob pena de
responder nas esferas civil, penal e administra va, deverá comunicar imediatamente o fato ao órgão ao
qual é vinculado, cessando a licença.
§ 4º Quando houver a adoção ou guarda judicial para fins de adoção de mais de uma criança em
tempo concomitante, é devida uma única licença ao adotante.
§ 5º Aplicam-se à licença ao adotante, no que couber, as regras da licença à gestante.
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Seção IX
Do Afastamento Para Luto e Casamento
Art. 66. Sem qualquer prejuízo, mediante comprovação, poderá o servidor ausentar-se do serviço:
I - no decurso de 09 (nove) dias consecu vos, por falecimento do cônjuge, do pai ou mãe ou de filhos;
II - no decurso de 09 (nove) dias consecu vos em razão de casamento.
§ 1º As ausências previstas neste ar go não poderão ser acumuladas para u lização posterior.
§ 2º Os casos omissos neste capítulo devem seguir a Consolidação das Leis do Trabalho (Decreto-Lei
Federal nº 5.452, de 1º de maio de 1943).
Seção X
Da Licença Para Aperfeiçoamento (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 199/2023)
Art. 66-A O servidor ou empregado público terá direito à licença sem remuneração quando for
convocado, designado ou aprovado para par cipar de cursos, congressos, seminários, mestrado,
doutorado, ou qualquer aperfeiçoamento que torne impossível a sua realização conjuntamente ao
exercício do cargo, mediante jus fica va e expressa autorização da autoridade a que es ver vinculado.
§ 1º O aperfeiçoamento deve ter correlação com as atribuições do cargo do servidor ou empregado
público solicitante.
§ 2º O período da licença será igual ao período do aperfeiçoamento pretendido. (Redação acrescida
pela Lei Complementar nº 199/2023)
Seção XI
Do Afastamento Para Servir a Outro órgão ou En dade (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
213/2024)
Art. 66-B A cessão é o ato pelo qual o agente público, sem suspensão ou interrupção do vínculo funcional
com o órgão ou a en dade de origem, passa a ter exercício em outro órgão ou outra en dade. (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 213/2024)modo a cumprir com a legislação vigente;
Planejar a vidades sistema zadas, desafiadoras e condizentes aos conteúdos e habilidades propostas,
es mulando os alunos e contribuindo com o desenvolvimento do seu aprendizado;
Contribuir para a formação do aluno para o exercício da plena cidadania;
Promover um clima favorável à aprendizagem, ao bem-estar e ao desenvolvimento afe vo, emocional e
social dos educandos;
Orientar e acompanhar os alunos em suas dificuldades de aprendizagem, procedendo ao
encaminhamento daqueles em que as soluções estejam fora de sua competência, preenchendo
documentação exigida;
Comunicar ao serviço de coordenação pedagógica ou ao gestor a infrequência do aluno e toda suspeita
de violência domés ca;
Zelar pela aprendizagem de todos os alunos, oferecendo recursos e estratégias de ensino diferenciadas,
considerando suas diferenças culturais, econômicas, étnicas, sociais, cogni vas e religiosas;
Oportunizar momentos de estudos focando a recuperação da aprendizagem dos alunos sempre que o seu
desempenho for abaixo do esperado;
U lizar metodologia adequada à faixa etária dos educandos, es mulando seu processo de
desenvolvimento cogni vo;
Apresentar domínio de classe com autoridade, respeito e cooperação, mantendo o bom relacionamento
com os alunos;
Orientar os alunos na realização das a vidades propostas;
Desenvolver, em seus alunos, hábitos e a tudes de conservação ambiental;
Avaliar o aluno de forma con nua e sistemá ca no processo de ensino e de aprendizagem, u lizando
diferentes instrumentos de avaliação (apresentação oral de pesquisas, observações sistemá cas dos
alunos, prova, autoavaliação), conforme Projeto Pedagógico da escola e Proposta Curricular do Município;
Corrigir as a vidades desenvolvidas, esclarecendo dúvidas quanto às dificuldades apresentadas pelos
alunos;
Colaborar com as a vidades de ar culação da escola com as famílias e a comunidade, par cipando de
reuniões com pais, recebendo-os pessoalmente, individualmente ou em grupo, conforme Projeto
Pedagógico da escola;
Par cipar e colaborar em eventos previstos no calendário escolar (conselhos de classe, reuniões
pedagógicas, a vidades culturais e espor vas, entre outros).
Executar o registro das avaliações e o fechamento e registro de médias parciais e finais dos alunos;
Respeitar e cumprir prazos estabelecidos pela coordenação/gestão para a entrega de projetos, relatórios,
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planos de cursos, planejamentos, avaliações e outros documentos; Avisar, com antecedência, a direção da
escola, quando não puder cumprir seu horário de trabalho, disponibilizando seu planejamento para que
os alunos não tenham prejuízo na aprendizagem;
Atualizar-se con nuamente na área de atuação, através de pesquisas, cursos de extensão, seminários,
congressos, leitura de livros especializados, entre outros, para a permanente melhoria da formação
acadêmica e da qualidade do ensino;
Par cipar de encontros e cursos de formação con nuada oferecidos pela Secretaria
Municipal de Educação;
Fazer adequação curricular e avaliação para alunos com Necessidades Educa vas Especiais com ou sem
deficiências de acordo com a o Projeto Pedagógico da Escola e orientações dos profissionais da Educação
Especial (CAED, APAE, AMA);
Realizar escolha de materiais pedagógicos, bem como do livro didá co (PNLD) de acordo com o Projeto
Pedagógico da escola e Proposta Curricular do Município;
U lizar o livro didá co como suporte enriquecedor da prá ca pedagógica;
Es mular o desenvolvimento das capacidades fundamentais da criança, nos aspectos:
cogni vo, sico, afe vo e social, respeitando as diferenças individuais e as necessidades educacionais
especiais;
Executar a vidades de cuidado, alimentação e higiene pessoal;
Promover situações que incen vem a aprendizagem das crianças nas ações de auto - organização, saúde e
bem estar, possibilitando o desenvolvimento da autonomia; Elaborar, executar e avaliar o planejamento
das a vidades, replanejando sempre que necessário, a par r da observação constante dos obje vos
propostos, visando a construção do conhecimento e a mediação de experiências e aprendizagens;
Apresentar os planejamentos e relatórios descri vos ao superior, para apreciação e acompanhamento,
sempre que solicitado;
U lizar estratégias adequadas nas ações pedagógicas diárias, variando os métodos e as técnicas de
acordo com os interesses e necessidades das crianças;
Ensinar e promover o exercício da cidadania, o respeito mútuo e a noção de valores;
U lizar e enfa zar a pesquisa, baseando-se na curiosidade e interesses da criança; Oportunizar a vidades
significa vas em contato com objetos socioculturais, tais como livros, revistas, brinquedos, filmes,
músicas, pinturas, ves mentas; os mais variados possíveis;
Avaliar o desenvolvimento da criança durante as a vidades de ro na e planejadas, u lizando de registros
individuais e cole vos, para subsidiar o instrumento avalia vo;
Elaborar a avaliação individual das crianças, baseadas em observações e registros realizados, de acordo
com as orientações do superior imediato e do calendário estabelecido pela Secretaria Municipal de
Educação, para ser entregue aos pais/responsáveis;
Par cipar coopera vamente da construção do Projeto Pedagógico, do Plano Anual, do Regimento da
Ins tuição, de reuniões, encontros e demais eventos promovidos pela ins tuição e/ou Secretaria de
Educação;
Elaborar programas, planos de curso ou de aula, no que for de sua competência, primando pela qualidade
do processo educa vo e adequando-os às Propostas Curriculares para a Educação Infan l, nacional e
municipal e ao Projeto Pedagógico da ins tuição;
Lançar no sistema de gestão da Secretaria de Educação os planejamentos, avaliações, registro de
frequência diária, relatórios e demais documentos necessários para garan r um histórico escolar
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completo;
Buscar subsídios teóricos para manter-se atualizado em sua área de atuação e pautar sua prá ca
pedagógica;
Orientar e acompanhar as crianças em suas dificuldades, procedendo ao encaminhamento daquelas cujas
soluções estejam fora de suas competências; Estabelecer parceria com os pais/responsáveis, mantendo
diálogo e oferecendo informações per nentes ao seu trabalho e à criança quando solicitado;
Par cipar do planejamento, coordenação, controle e execução de programas par cipa vos adotados pela
administração pública;
U lizar a hora a vidade para a realização de a vidades extraclasse, tais como:
planejamento, organização e avaliação das a vidades pedagógicas, além de estudos e atualização;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
4. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA
a) Descrição do Cargo:
Ministrar aulas de Educação Física a fim de propiciar a construção e desenvolvimento do conhecimento
rela vo aos aspectos psicomotor, afe vo-social e cogni vo do educando, levando-o ao exercício da
cidadania. Exercer a vidades de Educação Física que incorporem os campos da coordenação,
planejamento, supervisão e execução de processos avalia vos educacionais.
b) Requisitos:
Curso superior completo com Licenciatura em Educação Física; Registro no respec vo órgão fiscalizador
da profissão.
c) A vidade Típicas:
Ministrar aulas de Educação Física para a Educação Básica; Par cipar de equipes mul disciplinares e
interdisciplinares;
Elaborar informes técnicos, cien ficos e pedagógicos, todos nas áreas de a vidades sicas;
Orientar e mediar a prá ca das a vidades sicas dentro do ambiente escolar; Oportunizar o
desenvolvimento de habilidades corporaise a par cipação na vivência das a vidades culturais, como
jogos, lutas, ginás cas e danças;
Realizar e promover, por meio da avaliação antropométrica, o autocuidado; Desenvolver estudos e
formular metodologias capazes de promover competências gerais relacionadas às a vidades sicas/
corporais;
Es mular alunos e comunidade escolar a um equilíbrio sico, mental e espiritual; Trabalhar a disciplina e
mo vação de forma harmônica e con nua por meio da educação do corpo e da mente para ser um ser
humano saudável e um ambiente melhor; Elaborar plano de trabalho aplicável à unidade de ensino de
acordo com o Projeto Pedagógico da Escola e a Proposta Curricular do Município, definindo obje vos
gerais e específicos, metodologias, estratégias de ensino, instrumentos e critérios de avaliação, prevendo
o estudo de temas transversais, entre outros, de modo a cumprir com a legislação vigente;
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Planejar a vidades sistema zadas, desafiadoras e condizentes aos conteúdos e habilidades propostas,
es mulando os alunos e contribuindo com o desenvolvimento do seu aprendizado;
Contribuir para a formação do aluno para o exercício da plena cidadania;
Promover um clima favorável à aprendizagem, ao bem-estar e ao desenvolvimento afe vo, emocional e
social dos educandos;
Orientar e acompanhar os alunos em suas dificuldades de aprendizagem, procedendo ao
encaminhamento daqueles em que as soluções estejam fora de sua competência, preenchendo
documentação exigida;
Comunicar ao serviço de coordenação pedagógica ou ao gestor a infrequência do aluno e toda suspeita
de violência domés ca;
Zelar pela aprendizagem de todos os alunos, oferecendo recursos e estratégias de ensino diferenciadas,
considerando suas diferenças culturais, econômicas, étnicas, sociais, cogni vas e religiosas;
Oportunizar momentos de estudos focando a recuperação da aprendizagem dos alunos sempre que o seu
desempenho for abaixo do esperado;
U lizar metodologia adequada à faixa etária dos educandos, es mulando seu processo de
desenvolvimento cogni vo;
Apresentar domínio de classe com autoridade, respeito e cooperação, mantendo o bom relacionamento
com os alunos;
Orientar os alunos na realização das a vidades propostas;
Desenvolver, em seus alunos, hábitos e a tudes de conservação ambiental;
Avaliar o aluno de forma con nua e sistemá ca no processo de ensino e de aprendizagem, u lizando
diferentes instrumentos de avaliação (apresentação oral de pesquisas, observações sistemá cas dos
alunos, prova, autoavaliação), conforme Projeto Pedagógico da escola e Proposta Curricular do Município;
Corrigir as a vidades desenvolvidas, esclarecendo dúvidas quanto às dificuldades apresentadas pelos
alunos;
Colaborar com as a vidades de ar culação da escola com as famílias e a comunidade, par cipando de
reuniões com pais, recebendo-os pessoalmente, individualmente ou em grupo, conforme Projeto
Pedagógico da escola;
Par cipar e colaborar em eventos previstos no calendário escolar (conselhos de classe, reuniões
pedagógicas, a vidades culturais e espor vas, entre outros);
Executar o registro das avaliações e o fechamento e registro de médias parciais e finais dos alunos;
Respeitar e cumprir prazos estabelecidos pela coordenação/gestão para a entrega de projetos, relatórios,
planos de cursos, planejamentos, avaliações e outros documentos;
Avisar, com antecedência, a direção da escola, quando não puder cumprir seu horário de trabalho,
disponibilizando seu planejamento para que os alunos não tenham prejuízo na aprendizagem;
Atualizar-se con nuamente na área de atuação, através de pesquisas, cursos de extensão, seminários,
congressos, leitura de livros especializados, entre outros, para a permanente melhoria da formação
acadêmica e da qualidade do ensino;
Par cipar de encontros e cursos de formação con nuada oferecidos pela Secretaria
Municipal de Educação;
Fazer adequação curricular e avaliação para alunos com Necessidades Educa vas Especiais com ou sem
deficiências de acordo com a o Projeto Pedagógico da Escola e orientações dos profissionais da Educação
Especial (CAED, APAE, AMA);
Realizar escolha de materiais pedagógicos, bem como do livro didá co (PNLD) de acordo com o Projeto
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Pedagógico da escola e Proposta Curricular do Município;
U lizar o livro didá co como suporte enriquecedor da prá ca pedagógica;
Es mular o desenvolvimento das capacidades fundamentais da criança, nos aspectos:
cogni vo, sico, afe vo e social, respeitando as diferenças individuais e as necessidades educacionais
especiais;
Promover situações que incen vem a aprendizagem das crianças nas ações de auto - organização, saúde e
bem-estar, possibilitando o desenvolvimento da autonomia; Elaborar, executar e avaliar o planejamento
das a vidades, replanejando sempre que necessário, a par r da observação constante dos obje vos
propostos, visando a construção do conhecimento e a mediação de experiências e aprendizagens;
Apresentar os planejamentos e relatórios descri vos ao superior, para apreciação e acompanhamento,
sempre que solicitado;
U lizar estratégias adequadas nas ações pedagógicas diárias, variando os métodos e as técnicas de
acordo com os interesses e necessidades das crianças;
Ensinar e promover o exercício da cidadania, o respeito mútuo e a noção de valores;
U lizar e enfa zar a pesquisa, baseando-se na curiosidade e interesses da criança; Oportunizar a vidades
significa vas em contato com objetos socioculturais, tais como livros, revistas, brinquedos, filmes,
músicas, pinturas, ves mentas; os mais variados possíveis;
Avaliar o desenvolvimento da criança durante as a vidades de ro na e planejadas, u lizando de registros
individuais e cole vos, para subsidiar o instrumento avalia vo;
Elaborar a avaliação individual das crianças, baseadas em observações e registros realizados, de acordo
com as orientações do superior imediato e do calendário estabelecido pela Secretaria Municipal de
Educação, para ser entregue aos
pais/responsáveis;
Par cipar coopera vamente da construção do Projeto Pedagógico, do Plano Anual, do Regimento da
Ins tuição, de reuniões, encontros e demais eventos promovidos pela ins tuição e/ou Secretaria de
Educação;
Elaborar programas, planos de curso ou de aula, no que for de sua competência, primando pela qualidade
do processo educa vo e adequando-os às Propostas
Curriculares para a Educação Infan l e o Ensino Fundamental de acordo com os documentos nacionais e
municipais vigentes e ao Projeto Polí co Pedagógico da ins tuição;
Buscar subsídios teóricos para manter-se atualizado em sua área de atuação e pautar sua prá ca
pedagógica;
Orientar e acompanhar as crianças em suas dificuldades, procedendo ao encaminhamento daquelas cujas
soluções estejam fora de suas competências; Estabelecer parceria com os pais/responsáveis, mantendo
diálogo e oferecendo informações per nentes ao seu trabalho e à criança quando solicitado;
Par cipar do planejamento, coordenação, controle e execução de programas par cipa vos adotados pela
administração pública;
Lançar no sistema de gestão da Secretaria de Educação os planejamentos, avaliações, registro de
frequência diária, relatórios e demais documentos necessários para garan r um histórico escolar
completo;
U lizar a hora a vidade para a realização de a vidades extraclasse, tais como:
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planejamento, organização e avaliação das a vidades pedagógicas, além de estudos e atualização;Desenvolver tarefas correlatas compa veis com a natureza de suas atribuições.
5. PROFESSOR DE ARTES
a) Descrição do Cargo:
Ministrar aulas de Artes de Berçário ao 9º ano, promovendo o desenvolvimento integral do aluno e
desenvolvendo o seu olhar sensível e cria vo.
b) Requisitos:
Licenciatura Plena em Artes Visuais
Diploma de conclusão de curso de licenciatura plena em Artes, Artes Visuais, Artes Plás cas, Artes
Cênicas, Teatro, Música ou Dança. (Redação dada pela Lei Complementar nº 203/2023)
c) A vidades Típicas: Ministrar aulas de Artes;
Par cipar de equipes mul disciplinares e interdisciplinares;
Planejar e ministrar aulas apresentando as diversas linguagens ar s cas (visuais, teatro, dança e música),
considerando o desenvolvimento de cada faixa etária; Promover a vidades u lizando diversos materiais e
suportes, nos diferentes espaços internos e externos;
Es mular o desenvolvimento das capacidades fundamentais do aluno, nos aspectos:
cogni vo, sico, afe vo e social, respeitando as diferenças individuais e as necessidades educacionais
especiais;
Promover situações que incen vem a aprendizagem dos alunos nas ações de auto - organização, saúde e
bem estar, possibilitando o desenvolvimento da autonomia; Elaborar, executar e avaliar o planejamento
das a vidades, replanejando sempre que necessário, a par r da observação constante dos obje vos
propostos, visando a construção do conhecimento e a mediação de experiências e aprendizagens;
Apresentar os planejamentos e relatórios descri vos ao superior, para apreciação e acompanhamento,
sempre que solicitado;
Lançar no sistema de gestão da Secretaria de Educação os planejamentos, avaliações, registro de
frequência diária, relatórios e demais documentos necessários para garan r um histórico escolar
completo;
U lizar estratégias adequadas nas ações pedagógicas diárias, variando os métodos e as técnicas de
acordo com os interesses e necessidades dos alunos;
Ensinar e promover o exercício da cidadania, o respeito mútuo e a noção de valores; U lizar e enfa zar a
pesquisa, baseando-se na curiosidade e interesses do aluno; Oportunizar a vidades significa vas em
contato com objetos socioculturais, tais como livros, revistas, brinquedos, filmes, músicas, pinturas,
ves mentas, os mais variados possíveis;
Avaliar o desenvolvimento do aluno durante as a vidades de ro na e planejadas, u lizando de registros
individuais e cole vos, para subsidiar o instrumento avalia vo; Elaborar a avaliação individual dos alunos,
baseada em observações e registros realizados, de acordo com as orientações do superior imediato e do
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calendário estabelecido pela Secretaria Municipal de Educação, para ser entregue aos
pais/responsáveis;
Par cipar coopera vamente da construção do Projeto Polí co Pedagógico, do Plano
Anual, do Regimento da Ins tuição, de reuniões, encontros e demais eventos promovidos pela ins tuição
e/ou Secretaria de Educação;
Elaborar programas, planos de curso ou de aula, no que for de sua competência, primando pela qualidade
do processo educa vo e adequando-os às Propostas Curriculares para a Educação Básica de acordo com
os documentos nacionais e municipais vigentes e ao Projeto Polí co Pedagógico da ins tuição;
Buscar subsídios teóricos para manter-se atualizado em sua área de atuação e pautar sua prá ca
pedagógica;
Orientar e acompanhar os alunos em suas dificuldades, procedendo ao encaminhamento daquelas cujas
soluções estejam fora de suas competências;
Estabelecer parceria com os pais/responsáveis, mantendo diálogo e oferecendo informações per nentes
ao seu trabalho e ao aluno quando solicitado;
Par cipar do planejamento, coordenação, controle e execução de programas par cipa vos adotados pela
administração pública;
Comunicar ao serviço de coordenação pedagógica ou ao gestor a infrequência do aluno e toda suspeita
de violência domés ca;
U lizar a hora a vidade para a realização de a vidades extraclasse, tais como:
planejamento, organização e avaliação das a vidades pedagógicas, além de estudos e atualização;
Desenvolver tarefas correlatas compa veis com a natureza de suas atribuições.
6. TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS
a) Descrição do Cargo:
Efetuar comunicação entre surdos e ouvintes, surdos e surdos, surdos e surdo-cegos, surdo-cego e
ouvintes, por meio das Libras para a língua oral e vice-versa; interpretar, em Língua Brasileira de Sinais
Língua Portuguesa, as a vidades didá co-pedagógicas e culturais desenvolvidas nas ins tuições de
educação básica, de forma a viabilizar o acesso aos conteúdos curriculares; atuar nos processos sele vos
para cursos na ins tuição de ensino e nos concursos públicos; atuar no apoio à acessibilidade aos serviços
e às a vidades-fim das ins tuições de ensino, eventos, palestras e repar ções públicas; prestar seus
serviços em depoimentos em juízo, em órgãos administra vos ou policiais.
b) Requisitos:
Graduação em Curso de Licenciatura com cer ficado do curso de Prolibras para tradutor/intérprete de
Libras e/ou no mínimo 300 (trezentas) horas de Curso em Libras.
Comprovar proficiência em banca examinadora.
c) A vidades Típicas:
Facilitar e mediar a comunicação entre surdos e ouvintes, realizando a tradução/interpretação simultânea
ou consecu va da língua brasileira de sinais e da língua portuguesa para a pessoa surda, traduzindo falas,
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diálogos, palestras, explanações orais, reuniões, entre outros eventos desenvolvidos pelo Município ou a
pedido deste;
Processar as informações apresentadas em sala de aula na língua fonte, fazendo escolhas lexicais,
estruturais, semân cas e pragmá cas na língua alvo que devem se aproximar o mais apropriadamente
possível da informação dada na língua fonte; Planejar, antecipadamente, em conjunto com o professor
responsável pela disciplina ou série, as suas possibilidades de atuação e limites no trabalho a ser
executado; Promover o desenvolvimento de processos, estratégias e técnicas de tradução e interpretação,
executando e acompanhando projetos educacionais voltados à educação inclusiva;
Par cipar de a vidades extraclasse, tais como palestras, cursos, jogos, encontros, debates, visitas e/ou
outros eventos, também em conjunto com a turma em que exercite a a vidade como intérprete;
Manter-se atualizado, trocando experiências com outros profissionais da Unidade
Escolar ou com a Secretaria de Educação;
Manter contato com a comunidade surda e a cultura dos surdos, bem como par cipar de formações e
cursos de atualização e aperfeiçoamento e das a vidades e avaliações exigidas pelo órgão nacional
regulador da categoria;
Melhorar a sua atuação con nuadamente, avaliando sistema camente sua atuação profissional, através
do desempenho dos surdos e ouvintes beneficiados com o seu serviço de interpretação;
7. PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA
a) Descrição do Cargo:
Ministrar aulas de 1º ao 9º ano, de acordo com o plano de aulas em sua área (disciplina)
de especialização.
b) Requisitos:
Licenciatura Plena em Letras com habilitação em Língua Inglesa, ou curso superior em área
correspondente e complementação nos termos da legislação vigente.
c) A vidades Típicas:
Exercer as atribuições inerentes ao magistério, no ensino fundamental de 1º ao 9º ano ou em programas
de alfabe zação;
Par cipar da elaboração da proposta do estabelecimento de ensino;
Elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;
Zelar pela aprendizagem dos alunos, dando condições para a manutenção da saúde sica e psíquica dos
alunos;
Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos demenor rendimento;
Ministrar os dias le vos e horas-aula estabelecidos, além de par cipar integralmente dos períodos
dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;
Colaborar com as a vidades de ar culações da escola, com as famílias e a comunidade; Es mular o
desenvolvimento das capacidades fundamentais do aluno, nos aspectos:
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cogni vo, sico, afe vo e social, respeitando as diferenças individuais e as necessidades educacionais
especiais;
Promover situações que incen vem a aprendizagem dos alunos nas ações de auto - organização, saúde e
bem estar, possibilitando o desenvolvimento da autonomia;
Elaborar, executar e avaliar o planejamento das a vidades, replanejando sempre que necessário, a par r
da observação constante dos obje vos propostos, visando a construção do conhecimento e a mediação
de experiências e aprendizagens;
Apresentar os planejamentos e relatórios descri vos ao superior, para apreciação e acompanhamento,
sempre que solicitado;
Realizar com clareza, precisão e presteza, toda escrituração referente à execução da programação,
frequência e aproveitamento dos alunos.
Lançar no sistema de gestão da Secretaria de Educação os planejamentos, avaliações, registro de
frequência diária, relatórios e demais documentos necessários para garan r um histórico escolar
completo;
U lizar estratégias adequadas nas ações pedagógicas diárias, variando os métodos e as técnicas de
acordo com os interesses e necessidades dos alunos;
Ensinar e promover o exercício da cidadania, o respeito mútuo e a noção de valores;
U lizar e enfa zar a pesquisa, baseando-se na curiosidade e interesses do aluno; Oportunizar a vidades
significa vas em contato com objetos socioculturais, tais como livros, revistas, brinquedos, filmes,
músicas, pinturas, ves mentas, os mais variados possíveis;
Avaliar o desenvolvimento do aluno durante as a vidades de ro na e planejadas, u lizando de registros
individuais e cole vos, para subsidiar o instrumento avalia vo;
Elaborar a avaliação individual dos alunos, baseada em observações e registros realizados, de acordo com
as orientações do superior imediato e do calendário estabelecido pela Secretaria Municipal de Educação,
para ser entregue aos pais/responsáveis;
Par cipar coopera vamente da construção do Projeto Polí co Pedagógico, do Plano
Anual, do Regimento da Ins tuição, de reuniões, encontros e demais eventos promovidos pela ins tuição
e/ou Secretaria de Educação;
Elaborar programas, planos de curso ou de aula, no que for de sua competência, primando pela qualidade
do processo educa vo e adequando-os às Propostas Curriculares para a Educação Básica de acordo com
os documentos nacionais e municipais vigentes e ao Projeto Polí co Pedagógico da ins tuição;
Buscar subsídios teóricos para manter-se atualizado em sua área de atuação e pautar sua prá ca
pedagógica;
Orientar e acompanhar os alunos em suas dificuldades, procedendo ao encaminhamento daquelas cujas
soluções estejam fora de suas competências; Estabelecer parceria com os pais/responsáveis, mantendo
diálogo e oferecendo informações per nentes ao seu trabalho e ao aluno quando solicitado;
Par cipar do planejamento, coordenação, controle e execução de programas par cipa vos adotados pela
administração pública;
Comunicar ao serviço de coordenação pedagógica ou ao gestor a infrequência do aluno e toda suspeita
de violência domés ca;
U lizar a hora a vidade para a realização de a vidades extraclasse, tais como: planejamento, organização
e avaliação das a vidades pedagógicas, além de estudos e atualização.
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
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8. PROFESSOR DE ENSINO RELIGIOSO
a) Descrição do Cargo:
Ministrar aulas de 1º ao 9º ano, de acordo com o plano de aulas em sua área (disciplina)
de especialização.
b) Requisitos:
Licenciatura Plena em Ensino Religioso, ou curso superior em área correspondente e complementação
nos termos da legislação vigente.
c) A vidades Típicas:
Exercício das atribuições inerentes ao magistério, no ensino fundamental de 1º ao 9º
ano ou em programas de alfabe zação;
Elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;
Zelar pela aprendizagem dos alunos;
Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;
Ministrar os dias le vos e horas-aula estabelecidos, além de par cipar integralmente dos períodos
dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;
Colaborar com as a vidades de ar culações da escola, com as famílias e a comunidade; Es mular o
desenvolvimento das capacidades fundamentais do aluno, nos aspectos: cogni vo, sico, afe vo e social,
respeitando as diferenças individuais e as necessidades educacionais especiais;
Promover situações que incen vem a aprendizagem dos alunos nas ações de auto - organização, saúde e
bem estar, possibilitando o desenvolvimento da autonomia;
Elaborar, executar e avaliar o planejamento das a vidades, replanejando sempre que necessário, a par r
da observação constante dos obje vos propostos, visando a construção do conhecimento e a mediação
de experiências e aprendizagens;
Apresentar os planejamentos e relatórios descri vos ao superior, para apreciação e acompanhamento,
sempre que solicitado;
Lançar no sistema de gestão da Secretaria de Educação os planejamentos, avaliações, registro de
frequência diária, relatórios e demais documentos necessários para garan r um histórico escolar
completo;
U lizar estratégias adequadas nas ações pedagógicas diárias, variando os métodos e as técnicas de
acordo com os interesses e necessidades dos alunos;
Ensinar e promover o exercício da cidadania, o respeito mútuo e a noção de valores;
U lizar e enfa zar a pesquisa, baseando-se na curiosidade e interesses do aluno; Oportunizar a vidades
significa vas em contato com objetos socioculturais, tais como livros, revistas, brinquedos, filmes,
músicas, pinturas, ves mentas, os mais variados possíveis;
Avaliar o desenvolvimento do aluno durante as a vidades de ro na e planejadas, u lizando de registros
individuais e cole vos, para subsidiar o instrumento avalia vo;
Elaborar a avaliação individual dos alunos, baseada em observações e registros realizados, de acordo com
as orientações do superior imediato e do calendário estabelecido pela Secretaria Municipal de Educação,
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as orientações do superior imediato e do calendário estabelecido pela Secretaria Municipal de Educação,
para ser entregue aos
pais/responsáveis;
Par cipar coopera vamente da construção do Projeto Polí co Pedagógico, do Plano Anual, do Regimento
da Ins tuição, de reuniões, encontros e demais eventos promovidos pela ins tuição e/ou Secretaria de
Educação;
Elaborar programas, planos de curso ou de aula, no que for de sua competência, primando pela qualidade
do processo educa vo e adequando-os às Propostas Curriculares para a Educação Básica, de acordo com
os documentos nacionais e municipais vigentes e ao Projeto Polí co Pedagógico da ins tuição;
Buscar subsídios teóricos para manter-se atualizado em sua área de atuação e pautar sua prá ca
pedagógica;
Orientar e acompanhar os alunos em suas dificuldades, procedendo ao encaminhamento daquelas cujas
soluções estejam fora de suas competências;
Estabelecer parceria com os pais/responsáveis, mantendo diálogo e oferecendo informações per nentes
ao seu trabalho e ao aluno quando solicitado;
Par cipardo planejamento, coordenação, controle e execução de programas par cipa vos adotados pela
administração pública;
Comunicar ao serviço de coordenação pedagógica ou ao gestor a infrequência do aluno e toda suspeita
de violência domés ca;
U lizar a hora a vidade para a realização de a vidades extraclasse, tais como:
planejamento, organização e avaliação das a vidades pedagógicas, além de estudos e atualização;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
9. PROFESSOR DE MATEMÁTICA
a) Descrição do Cargo:
Ministrar aulas de 1º ao 9º ano, de acordo com o plano de aulas em sua área (disciplina)
de especialização.
b) Requisitos:
Licenciatura Plena em Matemá ca, ou curso superior em área correspondente e complementação nos
termos da legislação vigente.
c) A vidades Típicas:
Exercício das atribuições inerentes ao magistério, no ensino fundamental de 1º ao 9º
ano ou em programas de alfabe zação;
Par cipar da elaboração da proposta do estabelecimento de ensino;
Elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;
Zelar pela aprendizagem dos alunos;
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Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;
Ministrar os dias le vos e horas-aula estabelecidos, além de par cipar integralmente dos períodos
dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;
Colaborar com as a vidades de ar culações da escola, com as famílias e a comunidade; Es mular o
desenvolvimento das capacidades fundamentais do aluno, nos aspectos:
cogni vo, sico, afe vo e social, respeitando as diferenças individuais e as necessidades educacionais
especiais;
Promover situações que incen vem a aprendizagem dos alunos nas ações de auto-
organização, saúde e bem estar, possibilitando o desenvolvimento da autonomia; Elaborar, executar e
avaliar o planejamento das a vidades, replanejando sempre que necessário, a par r da observação
constante dos obje vos propostos, visando a construção do conhecimento e a mediação de experiências
e aprendizagens; Apresentar os planejamentos e relatórios descri vos ao superior, para apreciação e
acompanhamento, sempre que solicitado;
Lançar no sistema de gestão da Secretaria de Educação os planejamentos, avaliações, registro de
frequência diária, relatórios e demais documentos necessários para garan r um histórico escolar
completo;
U lizar estratégias adequadas nas ações pedagógicas diárias, variando os métodos e as técnicas de
acordo com os interesses e necessidades dos alunos;
Ensinar e promover o exercício da cidadania, o respeito mútuo e a noção de valores; U lizar e enfa zar a
pesquisa, baseando-se na curiosidade e interesses do aluno;
Oportunizar a vidades significa vas em contato com objetos socioculturais, tais como livros, revistas,
brinquedos, filmes, músicas, pinturas, ves mentas, os mais variados possíveis;
Avaliar o desenvolvimento do aluno durante as a vidades de ro na e planejadas, u lizando de registros
individuais e cole vos, para subsidiar o instrumento avalia vo; Elaborar a avaliação individual dos alunos,
baseada em observações e registros realizados, de acordo com as orientações do superior imediato e do
calendário estabelecido pela Secretaria Municipal de Educação, para ser entregue aos pais/responsáveis;
Par cipar coopera vamente da construção do Projeto Polí co Pedagógico, do Plano Anual, do Regimento
da Ins tuição, de reuniões, encontros e demais eventos promovidos pela ins tuição e/ou Secretaria de
Educação;
Elaborar programas, planos de curso ou de aula, no que for de sua competência, primando pela qualidade
do processo educa vo e adequando-os às Propostas
Curriculares para a Educação Básica de acordo com os documentos nacionais e municipais vigentes e ao
Projeto Polí co Pedagógico da ins tuição;
Buscar subsídios teóricos para manter-se atualizado em sua área de atuação e pautar sua prá ca
pedagógica;
Orientar e acompanhar os alunos em suas dificuldades, procedendo ao encaminhamento daquelas cujas
soluções estejam fora de suas competências; Estabelecer parceria com os pais/responsáveis, mantendo
diálogo e oferecendo informações per nentes ao seu trabalho e ao aluno quando solicitado;
Par cipar do planejamento, coordenação, controle e execução de programas par cipa vos adotados pela
administração pública;
Comunicar ao serviço de coordenação pedagógica ou ao gestor a infrequência do aluno e toda suspeita
de violência domés ca;
U lizar a hora a vidade para a realização de a vidades extraclasse, tais como: planejamento, organização
Lei Complementar 190 2022 de Guaramirim SC https://leismunicipais.com.br/a/sc/g/guaramirim/lei-complementar/20...
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e avaliação das a vidades pedagógicas, além de estudos e atualização.
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
10. PROFESSOR DE HISTÓRIA
a) Descrição do Cargo:
Ministrar aulas de 1º ao 9º ano, de acordo com o plano de aulas em sua área (disciplina)
de especialização.
b) Requisitos:
Licenciatura Plena em História, ou curso superior em área correspondente e complementação nos termos
da legislação vigente.
c) A vidades Típicas:
Exercício das atribuições inerentes ao magistério, no Ensino Fundamental de 1º ao 9º
ano ou em programas de alfabe zação;
Par cipar da elaboração da proposta do estabelecimento de ensino;
Elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;
Zelar pela aprendizagem dos alunos;
Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;
Ministrar os dias le vos e horas-aula estabelecidos, além de par cipar integralmente dos períodos
dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;
Colaborar com as a vidades de ar culações da escola, com as famílias e a comunidade; Es mular o
desenvolvimento das capacidades fundamentais do aluno, nos aspectos: cogni vo, sico, afe vo e social,
respeitando as diferenças individuais e as necessidades educacionais especiais;
Promover situações que incen vem a aprendizagem dos alunos nas ações de auto - organização, saúde e
bem estar, possibilitando o desenvolvimento da autonomia;
Elaborar, executar e avaliar o planejamento das a vidades, replanejando sempre que necessário, a par r
da observação constante dos obje vos propostos, visando a construção do conhecimento e a mediação
de experiências e aprendizagens;
Apresentar os planejamentos e relatórios descri vos ao superior, para apreciação e acompanhamento,
sempre que solicitado;
Lançar no sistema de gestão da Secretaria de Educação os planejamentos, avaliações, registro de
frequência diária, relatórios e demais documentos necessários para garan r um histórico escolar
completo;
U lizar estratégias adequadas nas ações pedagógicas diárias, variando os métodos e as técnicas de
acordo com os interesses e necessidades dos alunos;
Ensinar e promover o exercício da cidadania, o respeito mútuo e a noção de valores;
U lizar e enfa zar a pesquisa, baseando-se na curiosidade e interesses do aluno; Oportunizar a vidades
significa vas em contato com objetos socioculturais, tais como livros, revistas, brinquedos, filmes,
Lei Complementar 190 2022 de Guaramirim SC https://leismunicipais.com.br/a/sc/g/guaramirim/lei-complementar/20...
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músicas, pinturas, ves mentas, os mais variados possíveis;
Avaliar o desenvolvimento do aluno durante as a vidades de ro na e planejadas, u lizando de registros
individuais e cole vos, para subsidiar o instrumento avalia vo;
Elaborar a avaliação individual dos alunos, baseada em observações e registros realizados, de acordo com
as orientações do superior imediato e do calendário estabelecido pela SecretariaMunicipal de Educação,
para ser entregue aos
pais/responsáveis;
Par cipar coopera vamente da construção do Projeto Polí co Pedagógico, do Plano Anual, do Regimento
da Ins tuição, de reuniões, encontros e demais eventos promovidos pela ins tuição e/ou Secretaria de
Educação;
Elaborar programas, planos de curso ou de aula, no que for de sua competência, primando pela qualidade
do processo educa vo e adequando-os às Propostas
Curriculares para a Educação Básica de acordo com os documentos nacionais e municipais vigentes e ao
Projeto Polí co Pedagógico da ins tuição;
Buscar subsídios teóricos para manter-se atualizado em sua área de atuação e pautar sua prá ca
pedagógica;
Orientar e acompanhar os alunos em suas dificuldades, procedendo ao encaminhamento daquelas cujas
soluções estejam fora de suas competências; Estabelecer parceria com os pais/responsáveis, mantendo
diálogo e oferecendo informações per nentes ao seu trabalho e ao aluno quando solicitado;
Par cipar do planejamento, coordenação, controle e execução de programas par cipa vos adotados pela
administração pública;
Comunicar ao serviço de coordenação pedagógica ou ao gestor a infrequência do aluno e toda suspeita
de violência domés ca;
U lizar a hora a vidade para a realização de a vidades extraclasse, tais como: planejamento, organização
e avaliação das a vidades pedagógicas, além de estudos e atualização.
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
11. PROFESSOR DE GEOGRAFIA
a) Descrição do Cargo:
Ministrar aulas de 1º ao 9º ano, de acordo com o plano de aulas em sua área (disciplina)
de especialização.
b) Requisitos:
Licenciatura Plena em Geografia, ou curso superior em área correspondente e complementação nos
termos da legislação vigente.
c) A vidades Típicas:
Exercício das atribuições inerentes ao magistério, no ensino fundamental de 1º ao 9º
ano ou em programas de alfabe zação;
Par cipar da elaboração da proposta do estabelecimento de ensino;
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Elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;
Zelar pela aprendizagem dos alunos;
Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;
Ministrar os dias le vos e horas-aula estabelecidos, além de par cipar integralmente dos períodos
dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;
Colaborar com as a vidades de ar culações da escola, com as famílias e a comunidade; Es mular o
desenvolvimento das capacidades fundamentais do aluno, nos aspectos:
cogni vo, sico, afe vo e social, respeitando as diferenças individuais e as necessidades educacionais
especiais;
Promover situações que incen vem a aprendizagem dos alunos nas ações de auto-
organização, saúde e bem estar, possibilitando o desenvolvimento da autonomia; Elaborar, executar e
avaliar o planejamento das a vidades, replanejando sempre que necessário, a par r da observação
constante dos obje vos propostos, visando a construção do conhecimento e a mediação de experiências
e aprendizagens; Apresentar os planejamentos e relatórios descri vos ao superior, para apreciação e
acompanhamento, sempre que solicitado;
Lançar no sistema de gestão da Secretaria de Educação os planejamentos, avaliações, registro de
frequência diária, relatórios e demais documentos necessários para garan r um histórico escolar
completo;
U lizar estratégias adequadas nas ações pedagógicas diárias, variando os métodos e as técnicas de
acordo com os interesses e necessidades dos alunos;
Ensinar e promover o exercício da cidadania, o respeito mútuo e a noção de valores;
U lizar e enfa zar a pesquisa, baseando-se na curiosidade e interesses do aluno; Oportunizar a vidades
significa vas em contato com objetos socioculturais, tais como livros, revistas, brinquedos, filmes,
músicas, pinturas, ves mentas, os mais variados possíveis;
Avaliar o desenvolvimento do aluno durante as a vidades de ro na e planejadas, u lizando de registros
individuais e cole vos, para subsidiar o instrumento avalia vo;
Elaborar a avaliação individual dos alunos, baseada em observações e registros realizados, de acordo com
as orientações do superior imediato e do calendário estabelecido pela Secretaria Municipal de Educação,
para ser entregue aos pais/responsáveis;
Par cipar coopera vamente da construção do Projeto Polí co Pedagógico, do Plano
Anual, do Regimento da Ins tuição, de reuniões, encontros e demais eventos promovidos pela ins tuição
e/ou Secretaria de Educação;
Elaborar programas, planos de curso ou de aula, no que for de sua competência, primando pela qualidade
do processo educa vo e adequando-os às Propostas
Curriculares para a Educação Básica de acordo com os documentos nacionais e municipais vigentes e ao
Projeto Polí co Pedagógico da ins tuição;
Buscar subsídios teóricos para manter-se atualizado em sua área de atuação e pautar sua prá ca
pedagógica;
Orientar e acompanhar os alunos em suas dificuldades, procedendo ao encaminhamento daquelas cujas
soluções estejam fora de suas competências; Estabelecer parceria com os pais/responsáveis, mantendo
diálogo e oferecendo informações per nentes ao seu trabalho e ao aluno quando solicitado;
Par cipar do planejamento, coordenação, controle e execução de programas par cipa vos adotados pela
Lei Complementar 190 2022 de Guaramirim SC https://leismunicipais.com.br/a/sc/g/guaramirim/lei-complementar/20...
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administração pública;
Comunicar ao serviço de coordenação pedagógica ou ao gestor a infrequência do aluno e toda suspeita
de violência domés ca;
U lizar a hora a vidade para a realização de a vidades extraclasse, tais como: planejamento, organização
e avaliação das a vidades pedagógicas, além de estudos e atualização.
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
12. PROFESSOR DE CIÊNCIAS
a) Descrição do Cargo:
Ministrar aulas de 1º ao 9º ano, de acordo com o plano de aulas em sua área (disciplina)
de especialização.
b) Requisitos:
Licenciatura Plena em Ciência, ou curso superior em área correspondente e complementação nos termos
da legislação vigente.
c) A vidades Típicas:
Exercício das atribuições inerentes ao magistério, no ensino fundamental de 1º ao 9º
ano ou em programas de alfabe zação;
Par cipar da elaboração da proposta do estabelecimento de ensino;
Elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;
Zelar pela aprendizagem dos alunos;
Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;
Ministrar os dias le vos e horas-aula estabelecidos, além de par cipar integralmente dos períodos
dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;
Colaborar com as a vidades de ar culações da escola, com as famílias e a comunidade; Es mular o
desenvolvimento das capacidades fundamentais do aluno, nos aspectos:
cogni vo, sico, afe vo e social, respeitando as diferenças individuais e as necessidades educacionais
especiais;
Promover situações que incen vem a aprendizagem dos alunos nas ações de auto - organização, saúde e
bem estar, possibilitando o desenvolvimento da autonomia;
Elaborar, executar e avaliar o planejamento das a vidades, replanejando sempre que necessário, a par r
da observação constante dos obje vos propostos, visando a construção do conhecimento e a mediação
de experiências e aprendizagens; Apresentar os planejamentos e relatórios descri vos ao superior, para
apreciação e acompanhamento, sempre que solicitado;
Lançar no sistema de gestão da Secretaria de Educação os planejamentos, avaliações, registro de
frequência diária, relatórios e demais documentos necessários para garan r um histórico escolar
completo;
U lizar estratégiasadequadas nas ações pedagógicas diárias, variando os métodos e as técnicas de
Lei Complementar 190 2022 de Guaramirim SC https://leismunicipais.com.br/a/sc/g/guaramirim/lei-complementar/20...
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acordo com os interesses e necessidades dos alunos;
Ensinar e promover o exercício da cidadania, o respeito mútuo e a noção de valores; U lizar e enfa zar a
pesquisa, baseando-se na curiosidade e interesses do aluno;
Oportunizar a vidades significa vas em contato com objetos socioculturais, tais como livros, revistas,
brinquedos, filmes, músicas, pinturas, ves mentas, os mais variados possíveis;
Avaliar o desenvolvimento do aluno durante as a vidades de ro na e planejadas, u lizando de registros
individuais e cole vos, para subsidiar o instrumento avalia vo; Elaborar a avaliação individual dos alunos,
baseada em observações e registros realizados, de acordo com as orientações do superior imediato e do
calendário estabelecido pela Secretaria Municipal de Educação, para ser entregue aos pais/responsáveis;
Par cipar coopera vamente da construção do Projeto Polí co Pedagógico, do Plano Anual, do Regimento
da Ins tuição, de reuniões, encontros e demais eventos promovidos pela ins tuição e/ou Secretaria de
Educação;
Elaborar programas, planos de curso ou de aula, no que for de sua competência, primando pela qualidade
do processo educa vo e adequando-os às Propostas
Curriculares para a Educação Básica de acordo com os documentos nacionais e municipais vigentes e ao
Projeto Polí co Pedagógico da ins tuição;
Buscar subsídios teóricos para manter-se atualizado em sua área de atuação e pautar sua prá ca
pedagógica;
Orientar e acompanhar os alunos em suas dificuldades, procedendo ao encaminhamento daquelas cujas
soluções estejam fora de suas competências; Estabelecer parceria com os pais/responsáveis, mantendo
diálogo e oferecendo informações per nentes ao seu trabalho e ao aluno quando solicitado;
Par cipar do planejamento, coordenação, controle e execução de programas par cipa vos adotados pela
administração pública;
Comunicar ao serviço de coordenação pedagógica ou ao gestor a infrequência do aluno e toda suspeita
de violência domés ca;
U lizar a hora a vidade para a realização de a vidades extraclasse, tais como: planejamento, organização
e avaliação das a vidades pedagógicas, além de estudos e atualização.
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
13. PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA
a) Descrição do Cargo:
Ministrar aulas de 1º ao 9º ano, de acordo com o plano de aulas em sua área (disciplina)
de especialização.
b) Requisitos:
Licenciatura Plena em Letras com habilitação em Língua Portuguesa, ou curso superior em área
correspondente e complementação nos termos da legislação vigente.
c) A vidades Típicas:
Exercício das atribuições inerentes ao magistério, no ensino fundamental de 1º ao 9º
Lei Complementar 190 2022 de Guaramirim SC https://leismunicipais.com.br/a/sc/g/guaramirim/lei-complementar/20...
145 of 172 27/11/2025, 15:53
Exercício das atribuições inerentes ao magistério, no ensino fundamental de 1º ao 9º
ano ou em programas de alfabe zação;
Par cipar da elaboração da proposta do estabelecimento de ensino;
Elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;
Zelar pela aprendizagem dos alunos;
Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;
Ministrar os dias le vos e horas-aula estabelecidos, além de par cipar integralmente dos períodos
dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;
Colaborar com as a vidades de ar culações da escola, com as famílias e a comunidade; Es mular o
desenvolvimento das capacidades fundamentais do aluno, nos aspectos:
cogni vo, sico, afe vo e social, respeitando as diferenças individuais e as necessidades educacionais
especiais;
Promover situações que incen vem a aprendizagem dos alunos nas ações de auto - organização, saúde e
bem estar, possibilitando o desenvolvimento da autonomia;
Elaborar, executar e avaliar o planejamento das a vidades, replanejando sempre que necessário, a par r
da observação constante dos obje vos propostos, visando a construção do conhecimento e a mediação
de experiências e aprendizagens; Apresentar os planejamentos e relatórios descri vos ao superior, para
apreciação e acompanhamento, sempre que solicitado;
Lançar no sistema de gestão da Secretaria de Educação os planejamentos, avaliações, registro de
frequência diária, relatórios e demais documentos necessários para garan r um histórico escolar
completo;
U lizar estratégias adequadas nas ações pedagógicas diárias, variando os métodos e as técnicas de
acordo com os interesses e necessidades dos alunos;
Ensinar e promover o exercício da cidadania, o respeito mútuo e a noção de valores;
U lizar e enfa zar a pesquisa, baseando-se na curiosidade e interesses do aluno; Oportunizar a vidades
significa vas em contato com objetos socioculturais, tais como livros, revistas, brinquedos, filmes,
músicas, pinturas, ves mentas, os mais variados possíveis;
Avaliar o desenvolvimento do aluno durante as a vidades de ro na e planejadas, u lizando de registros
individuais e cole vos, para subsidiar o instrumento avalia vo; Elaborar a avaliação individual dos alunos,
baseada em observações e registros realizados, de acordo com as orientações do superior imediato e do
calendário estabelecido pela Secretaria Municipal de Educação, para ser entregue aos pais/responsáveis;
Par cipar coopera vamente da construção do Projeto Polí co Pedagógico, do Plano
Anual, do Regimento da Ins tuição, de reuniões, encontros e demais eventos promovidos pela ins tuição
e/ou Secretaria de Educação;
Elaborar programas, planos de curso ou de aula, no que for de sua competência, primando pela qualidade
do processo educa vo e adequando-os às Propostas Curriculares para a Educação Básica de acordo com
os documentos nacionais e municipais vigentes e ao Projeto Polí co Pedagógico da ins tuição;
Buscar subsídios teóricos para manter-se atualizado em sua área de atuação e pautar sua prá ca
pedagógica;
Orientar e acompanhar os alunos em suas dificuldades, procedendo ao encaminhamento daquelas cujas
soluções estejam fora de suas competências; Estabelecer parceria com os pais/responsáveis, mantendo
diálogo e oferecendo informações per nentes ao seu trabalho e ao aluno quando solicitado;
Par cipar do planejamento, coordenação, controle e execução de programas par cipa vos adotados pela
Lei Complementar 190 2022 de Guaramirim SC https://leismunicipais.com.br/a/sc/g/guaramirim/lei-complementar/20...
146 of 172 27/11/2025, 15:53
administração pública;
Comunicar ao serviço de coordenação pedagógica ou ao gestor a infrequência do aluno e toda suspeita
de violência domés ca;
U lizar a hora a vidade para a realização de a vidades extraclasse, tais como:
planejamento, organização e avaliação das a vidades pedagógicas, além de estudos e atualização;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
14. PROFESSOR DE ESPORTES
a) Descrição do Cargo:
Ministrar aulas de esportes a nível elementar, a fim de a var o interesse dos alunos ao domínio de
habilidades fundamentais ao desenvolvimento de suas potencialidades e treinar prá cas espor vas.
b) Requisitos:
Portador do cer fica de conclusão do curso de educação sica e registro no órgão que fiscaliza o exercício
da função.
c) A vidades Típicas:
Fazer treinamento em todas as áreas espor vas;
Fazer exercícios prepara vos para a prá ca de esporte; Elaborar e acompanhar compe ções e
campeonatos;
Promover brincadeiras, gincanas com os alunos das escolas do município; Realizar serviços técnicos na
área;
Orientar e acompanhar os outros professores na área espor va;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
IV - Grupo IV - Transportese Serviços Auxiliares (TSA)
1. AGENTE DE MANUTENÇÃO.
a) Descrição do Cargo:
Executar serviços manuais e/ou braçais, tais como: construção e conservação de ruas, estradas, pontes,
bueiros, parques, jardins, coleta de lixo, a vidades de cemitério e outros serviços. Carregar e descarregar
viaturas em geral. Auxiliar em serviços de calceteiro, pedreiros, carpinteiros, criação de hortas escolares e
outros.
b) Requisitos:
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Alfabe zação ou experiência na área de atuação.
c) A vidades Típicas:
Auxiliar através de serviços manuais a construção e manutenção de estradas, calçamentos, pontes,
bueiros, prédios e outros serviços;
Acompanhar as viaturas para cargas e descargas;
Fazer a conservação de ruas, unidades escolares e de saúde; Executar outras tarefas de mesma natureza e
nível de dificuldade.
2. AGENTE DE SERVIÇOS GERAIS
 a) Descrição do Cargo:
Executar serviços de limpeza e higiene nas instalações dos prédios da Prefeitura, ou serviços de copa, 
cozinha.
 b) Requisitos:
Conclusão das séries iniciais e/ou experiência comprovada na área de atuação.
 c) A vidades Típicas:
Executar trabalho ro neiro de conservação, manutenção e limpeza em geral de pá os, jardins, vias, 
dependências internas e externas dos prédios vinculados a prefeitura, patrimônios e bens imóveis para 
atender as necessidades de conservação, manutenção e limpeza;
Lavar e limpar cômodos, banheiros, pá os, pisos, carpetes, terraços e demais dependências dos prédios 
vinculados ao Município;
Fazer retoques na limpeza durante o dia, esvaziando lixeiras, limpando mesas de trabalho e o piso, 
quando necessário, mantendo a higiene de dependências e áreas de circulação;
Realizar a limpeza de banheiros, lavando paredes, portas e janelas, limpando e desinfetando pias e 
sanitários;
Coletar, acondicionar e des nar o lixo;
U lizar e conservar o material de limpeza, mantendo-os guardados em locais seguros e adequados, 
evitando a u lização indevida dos mesmos;
Repor nos banheiros toalhas, papel higiênico e sabão líquido;
Polir objetos, peças e placas metálicas;
Zelar pela conservação e economia dos materiais sob sua responsabilidade; Preparar e servir café, chá, 
água, etc, Remover, transportar e arrumar móveis e materiais diversos;
Executar outras tarefas administra vas do mesmo nível de dificuldade. (Revogado pela Lei Complementar
nº 201/2023)
3. AUXILIAR DE CRECHE
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a) Descrição do Cargo:
Servir as crianças nas necessidades diárias, cuidando de sua higiene, orientando-as nas distrações,
auxiliando-as nas refeições, para garan r o bem-estar e o desenvolvimento sadio das mesmas.
b) Requisitos:
Ensino médio completo.
c) A vidades Típicas:
Auxiliar na organização e funcionamento da ins tuição;
Colaborar com todas as a vidades desenvolvidas pelos profissionais rela vas às crianças;
Recepcionar as crianças e pais/familiares de forma respeitosa e cordial;
Garan r às crianças atendimento o mais individualizado possível, pautado no afeto, respeito e liberdade
de expressão;
Auxiliar as crianças na sua adaptação e integração na ins tuição;
Auxiliar no desenvolvimento dos hábitos de higiene; Atuar na higienização das crianças;
Acompanhar as crianças ao banheiro, ensinando-as o uso correto deste;
Realizar a troca de fraldas com os cuidados de higiene necessários;
Realizar as trocas de roupas e dar banho sempre que necessário e cuidar do aspecto pessoal da criança;
Ves r/trocar as roupas da criança levando em conta sempre o clima e a temperatura;
Alimentar, acompanhar e auxiliar na alimentação e hidratação da criança, atendendo suas necessidades e
oferecendo água frequentemente, alimentos variados e adequados, procurando evitar desperdícios;
Es mular a criança em todos os aspectos de seu desenvolvimento: afe vo, social, cogni vo, emocional e
em diferentes linguagens;
Realizar a vidades que es mulem o desenvolvimento motor da criança;
Efe var o lúdico e o faz de conta, u lizando de literatura infan l e outras estratégias nas ações diárias do
trabalho pedagógico planejado pelo professor regente e professor de disciplina específica;
Par cipar e acompanhar as crianças nas aulas de disciplina específica de acordo com os componentes
curriculares vigentes;
Incen var a criança para a organização de materiais e ambientes u lizados;
Preparar e acompanhar o momento do descanso da criança de forma agradável e afetuosa.
Par cipar e interagir nas brincadeiras com a criança;
Dar assistência à criança nas brincadeiras livres e/ou no parque;
Promover a inclusão de todas as crianças respeitando suas par cularidades e caracterís cas;
Organizar e zelar pelos pertences da criança, tais como: mochilas, roupas, calçados, agendas e outros;
Observar criteriosamente a entrega da criança, podendo ser realizada apenas para pessoas autorizadas
formalmente pela família ou responsáveis;
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Responsabilizar-se na ausência do professor regente no atendimento e cuidado com a criança;
Par cipar coopera vamente da construção do Projeto Polí co Pedagógico, reuniões, encontros e demais
eventos promovidos pela ins tuição ou Secretaria de Educação;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
4. AUXILIAR DE TOPOGRAFIA
a) Descrição do Cargo:
Auxiliar o Topógrafo nas suas a vidades de ro na.
b) Requisitos:
Primeiro Grau completo.
c) A vidades Típicas:
Sob supervisão do Topógrafo: Fazer medições de áreas;
Elaborar memorial descri vo;
Fazer projeção de elevações de terrenos; Transportar equipamentos e materiais;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
5. AUXILIAR DE VETERINÁRIO
a) Descrição do Cargo:
Executar trabalhos próprios des nados à criação, tratamento e alimentação de animais.
b) Requisitos:
Portador do cer ficado de conclusão do curso de 1º Grau e comprovada a experiência na área.
c) A vidades Típicas:
Auxiliar em trabalhos de inseminação ar ficial; Auxiliar na aplicação de soros e vacinas;
Auxiliar na execução de projetos de experimentação e realização de aulas prá cas; Realizar trabalhos
inerentes à criação e guarda de animais;
Executar tarefas de manutenção do equipamento u lizado; Executar outras tarefas de mesma natureza e
nível de dificuldade.
6. AUXILIAR DE HIGIENE BUCAL
a) Descrição do Cargo:
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Auxiliar o profissional Odontólogo nas ro nas de Gabinete.
b) Requisitos:
Ensino fundamental e comprovada experiência na área.
c) A vidades Típicas: Esterilização de Materiais; Auxiliar o Den sta em cirurgias;
Manutenção da ordem no gabinete; Controle do atendimento de pacientes;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
7. MECÂNICO
a) Descrição do Cargo:
Montar, proceder a manutenção e reparar equipamentos mecânicos, bem como executar a manutenção
preven va e corre va de maquinário.
b) Requisitos:
1º Grau completo e;
Conhecimento específico e/ou experiência de 02 (dois) meses na área de atuação.
c) A vidades Típicas:
Montar, desmontar, ajustar, instalar, manutenir e reparar aparelhos e equipamentos mecânicos como:
máquinas, motores, veículos, embarcações, etc;
Preparar es ma vas detalhadas das quan dades e custos dos materiais e mão-de-obra necessários à
execução dos projetos;
Auxiliar na aplicação das normas de organização e métodos;
Lubrificar pontos determinados das partes móveis; Avaliar o resultado do trabalho executado;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade;OBS.: Os servidores deste grupo serão designados de acordo com sua especialidade, tais como: veículos
automotores, calefação, embarcações, motores, máquinas, etc.
8. MERENDEIRA
 a) Descrição do Cargo:
Auxiliar nas diversas tarefas relacionadas com a vidades can na, cozinha e distribuição de merenda 
escolar, tais como preparação de alimentos, limpeza e conservação das dependências do local e dos 
equipamentos existentes.
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 b) Requisitos:
Conclusão das séries iniciais. (Ensino Fundamental I)
 c) A vidades Típicas:
Realizar as seguintes a vidades na cozinha/copa, estoque de alimentos e refeitório das unidades 
escolares, secretarias ou departamentos da Prefeitura:
Preparar as refeições e lanches, de acordo com as indicações do cardápio escolar;
Acompanhar o recebimento das mercadorias, conferindo se as quan dades de alimentos equivalem 
àquelas indicadas no comprovante de entrega da empresa fornecedora;
Verificar o estado de conservação/qualidade dos alimentos, durante o ato de entrega das mercadorias;
Armazenar os gêneros pouco perecíveis no estoque de alimentos, respeitando a data de validade 
(primeiro que vence, primeiro que sai);
Acondicionar os alimentos congelados e refrigerados nos equipamentos de congelamento e refrigeração;
Selecionar as verduras, as frutas, os cereais, os grãos e as carnes para preparação dos alimentos;
Higienizar os hor fru granjeiros, prezando pela segurança alimentar;
Submeter os alimentos ao cozimento ou prepará-los, conforme orientações indicadas na embalagem 
(diluição, adição de açúcar, adição de leite etc.);
Manter a ordem e a limpeza da cozinha, procedendo à coleta e lavagem dos pratos, talheres, travessas, 
panelas e higienização dos panos de prato; Realizar a limpeza dos equipamentos e utensílios da cozinha;
Realizar a limpeza da área sica da cozinha (teto, paredes, piso, janelas, portas e telas); Realizar a limpeza 
do estoque de alimentos (área sica, móveis e equipamentos); Realizar a limpeza do refeitório (mesas, 
cadeiras e balcão de distribuição dos alimentos/
mesa de apoio);
Recolher o lixo diariamente;
Preencher o controle de estoque mensalmente;
Comunicar às nutricionistas quando as quan dades de alimentos, enviadas semanalmente e 
mensalmente para a unidade escolar, es verem excessivas ou reduzidas para o número de alunos 
atendidos;
Par cipar de cursos, palestras e treinamentos no âmbito da alimentação escolar; Manter a apresentação 
e higiene pessoal, conforme as normas exigidas para manipuladores de alimentos (usar paramentação 
completa, higienizar frequentemente as mãos, atentar para o asseio pessoal);
Receber do nutricionista e da direção da escola as instruções necessárias; Distribuir as refeições, no 
horário indicado pela direção da escola;
Cuidar da manutenção do material e do local sob seus cuidados; Executar outras tarefas da mesma 
natureza e nível de dificuldade. (Revogado pela Lei Complementar nº 201/2023)
9. MOTORISTA AUTOMÓVEL/FURGÃO
a) Descrição do Cargo:
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Dirigir e conservar automóveis e comionetas u lizados no transporte de passageiros, de acordo com
i nerário e instruções específicas, observando as regras de trânsito, operando os equipamentos
acoplados ao veículo.
b) Requisitos:
Ensino fundamental completo, 01 (um) ano de experiência profissional comprovada na Carteira de
Trabalho e Previdência Social ou contrato de trabalho com órgão público e possuir Carteira Nacional de
Habilitação para dirigir Automóvel e Furgão.
c) A vidades Típicas:
Vistoriar o veículo, verificando estado dos pneus, nível de combus vel, óleo e água; Testar os freios e a
parte elétrica;
Dirigir o veículo, observando as normas de trânsito;
Providenciar a manutenção do veículo, comunicando as falhas e solicitando reparos necessários;
Efetuar reparos de emergência no veículo;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
10. MOTORISTA DE AMBULÂNCIA
a) Descrição do Cargo:
Dirigir e conservar automóveis e camionetas, u lizados no transporte de passageiros e doentes da área da
saúde, de acordo com i nerário e instruções específicas, observando as regras de trânsito, operando os
equipamentos acoplados ao veículo.
b) Requisitos:
Ensino fundamental completo, ou com 01 (um) ano de experiência, e possuir Carteira
Nacional de Habilitação para dirigir ambulância.
c) A vidades Típicas:
Vistoriar o veículo, verificando estado dos pneus, nível de combus vel, óleo e água; Testar os freios e a
parte elétrica;
Dirigir o veículo, observando as normas de trânsito;
Providenciar a manutenção do veículo, comunicando as falhas e solicitando reparos necessários;
Efetuar reparos de emergência no veículo;
Par cipar de cursos de atualização e reciclagem de conhecimentos disponibilizados pelo órgão a que está
vinculado;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.
11. MOTORISTA CAMINHÃO
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 a) Descrição do Cargo:
Dirigir e conservar caminhões e ônibus, u lizados no transporte de cargas e pessoas em geral, de acordo 
com i nerário e instruções específicas, observando as regras de trânsito, operando os equipamentos 
acoplados ao veículo.
 b) Requisitos:
Ensino Fundamental completo ou com 01 (um) ano de experiência, e possuir Carteira
Nacional de Habilitação para dirigir caminhões.
 c) A vidades Típicas:
Vistoriar o veículo, verificando estado dos pneus nível de combus vel, óleo e água; Testar os freios e a 
parte elétrica;
Dirigir o veículo, observando as normas de trânsito;
Providenciar a manutenção do veículo, comunicando as falhas e solicitando reparos necessários;
Efetuar reparos de emergência no veículo;
Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade. (Revogado pela Lei Complementar nº
201/2023)
12. MOTORISTA DE ÔNIBUS
a) Descrição do Cargo:
Dirigir o veículo, acionando os comandos de marcha e direção, conduzindo-o em trajeto determinado, de
acordo com as regras de trânsito e instruções recebidas, para efetuar o transporte de cargas, servidores e/
ou estudantes.
b) Requisitos:
Nível fundamental de escolaridade e Carteira Nacional de Habitação - categoria D.
c) A vidades Típicas:
Zelar pelos veículos e pela vida das pessoas que u lizam o transporte; Respeitar as leis de trânsito;
Manter documentação dos veículos atualizada perante os órgãos competentes;
Realizar revisão periódica conforme recomendação de fábrica;
Respeitar a comunidade escolar: profissionais da educação, pais, alunos e visitantes; Vistoriar o veículo,
verificando o estado dos pneus, o nível de combus vel, água e óleo do cárter, e testando freios e parte
elétrica, cer ficando-se de suas condições de funcionamento, e se necessário providenciar o
abastecimento e reparos;
Informar defeitos do veículo, preenchendo ficha específica no almoxarifado, para ser encaminhada ao
chefe da manutenção;
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Portar os documentos do veículo e zelar pela sua conservação;
Controlar a carga e descarga do material transportado, orientando a sua arrumação no veículo para evitar
acidentes;
Fazer a entrega da merenda escolar;
Transportar servidores ou pacientes, sempre que necessário, aos locais des nados; Carregar e
descarregar os materiais u lizados pelos profissionais;
Fazer o transporte dos alunos da sua residência até a escola e trajeto contrário; Recolher o veículo após a
jornada de trabalho,conduzindo-o à garagem da Prefeitura;
Colaborar com a limpeza dos veículos, mantendo-os bem apresentáveis;
Executar outras tarefas correlatas ao cargo e/ou determinadas pelo superior imediato.
13. OPERADOR DE ESCAVADEIRA
 a) Descrição do Cargo:
Operar escavadeira hidráulica, na abertura, conservação e limpeza de vias públicas, abertura de valas e 
vias públicas, serviços de escavação e terraplanagem.
 b) Requisitos:
Ensino Fundamental completo, experiência mínima de 06 (seis) meses e possuir
Carteira Nacional de Habilitação - categoria C.
 c) A vidades Típicas:
Manobrar a máquina, manipular os comandos de marcha e direção;
Acionar as alavancas/ controle de comando para posicionar o mecanismo segundo as necessidades do 
trabalho;
Executar serviços de terraplanagem e escavação;
Manobrar a máquina, nivelar a super cie ou deslocar a terra para outro lugar; Executar a manutenção da 
máquina, lubrificando-a e efetuando pequenos reparos;
Executar outras tarefas de mesma natureza e mesmo nível de dificuldade. (Revogado pela Lei
Complementar nº 201/2023)
14. OPERADOR DE MÁQUINA AGRÍCOLA
a) Descrição do Cargo:
Operar máquinas leves, providas de pá mecânica, caçambas, martelo e/ou lâminas. Escavar e mover
materiais dis ntos, nivelar solos, cravar estacas.
b) Requisitos:
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Ensino Fundamental e CNH C.
c) A vidades Típicas:
Operar trator, máquinas leves, montadas sobre rodas ou esteiras com implementos agrícolas ou providas
de pá mecânica, caçambas, martelo e/ou lâminas, escavando e movendo terra, cascalho, areia e materiais
análogos, nivelando solos, cravando estacas, aprofundando e/ou alargando leitos de rio, a fim de se dar
andamento a projetos aprovados;
Executar a manutenção da máquina, lubrificando-a e efetuando pequenos reparos;
Executar outras tarefas de mesma natureza e mesmo nível de dificuldade.
15. OPERADOR DE MÁQUINA RODOVIÁRIA
a) Descrição do Cargo:
Operar carregadeira e retroescavadeiras, na abertura, conservação e limpeza de vias públicas,
compactação devias públicas, compactação de solo e abertura de valas.
b) Requisitos:
Ensino fundamental completo e CNH Categoria C.
c) A vidades Típicas:
Manobrar a máquina, manipular os comandos de marcha e direção do trator, de niveladora ou da pá
mecânica;
Movimentar a lâmina da niveladora de pá mecânica ou da borda inferior da pá;
Acionar as alavancas de controle para posicionar o mecanismo segundo as necessidades do trabalho;
Manobrar a máquina, acionar os comandos para empurrar a terra solta, rebaixar as partes mais altas e
nivelar a super cie ou deslocar a terra para outro lugar;
Executar a manutenção da máquina, lubrificando-a e efetuando pequenos reparos;
Executar outras tarefas de mesma natureza e mesmo nível de dificuldade.
16. OPERADOR MOTONIVELADORA
a) Descrição do Cargo:
Operar motoniveladora, na abertura, conservação e limpeza de vias públicas, compactação de vias
públicas, compactação de solo e abertura de valas.
b) Requisitos:
Ensino fundamental completo, ou com 01 (um) ano de experiência, e possuir Carteira
Nacional de Habilitação/Categoria Profissional.
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c) A vidades Típicas:
Manobrar a máquina, manipular os comandos de marcha e direção do trator, de niveladora ou da pá
mecânica;
Movimentar a lâmina da niveladora de pá mecânica ou da borda inferior da pá;
Acionar as alavancas de controle para posicionar o mecanismo segundo as necessidades do trabalho;
Manobrar a máquina, acionar os comandos para empurrar a terra solta, rebaixar as partes mais altas e
nivelar a super cie ou deslocar a terra para outro lugar; Executar a manutenção da máquina, lubrificando-
a e efetuando pequenos reparos;
Executar outras tarefas de mesma natureza e mesmo nível de dificuldade.
17. OPERADOR RETROESCAVADEIRA
 a) Descrição do Cargo:
Operar retroescavadeiras, na abertura, conservação e limpeza de vias públicas, compactação de vias 
públicas, compactação de solo e abertura de valas.
 b) Requisitos:
Ensino fundamental completo, ou com 01 (um) ano de experiência, e possuir Carteira
Nacional de Habilitação/Categoria Profissional.
 c) A vidades Típicas:
Manobrar a máquina, manipular os comandos de marcha e direção do trator, de niveladora ou da pá 
mecânica;
Movimentar a lâmina da niveladora de pá mecânica ou da borda inferior da pá;
Acionar as alavancas de controle para posicionar o mecanismo segundo as necessidades do trabalho;
Manobrar a máquina, acionar os comandos para empurrar a terra solta, rebaixar as partes mais altas e 
nivelar a super cie ou deslocar a terra para outro lugar;
Executar a manutenção da máquina, lubrificando-a e efetuando pequenos reparos;
Executar outras tarefas de mesma natureza e mesmo nível de dificuldade. (Revogado pela Lei
Complementar nº 201/2023)
18. RECEPCIONISTA
 a) Descrição do Cargo:
Recepcionar membros da comunidade e visitantes procurando iden ficá-los, averiguando suas 
pretensões para prestar-lhes informações e/ou encaminhá-los a pessoas ou setores procurados.
 b) Requisitos:
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Ensino médio completo.
 c) A vidades Típicas:
Atender chamadas telefônicas; Anotar recados;
Prestar informações;
Registrar as visitas e os telefonemas recebidos; Auxiliar em pequenas tarefas de apoio administra vo;
Executar outras tarefas de mesma natureza e mesmo nível de dificuldade. (Revogado pela Lei
Complementar nº 201/2023)
19. AUXILIAR DE CUIDADOR SOCIAL
a) Descrição do Cargo:
Auxiliar e prestar apoio aos cuidadores de crianças e adolescentes e sob sua supervisão: Cuidar da
alimentação, higiene e proteção de crianças ou adolescentes em situação de acolhimento ins tucional em
abrigo municipal; organizar o ambiente propiciando espaço sico e a vidades adequadas ao grau de
desenvolvimento da cada criança e/ou adolescente; auxiliar a criança e/ou adolescente na lida com sua
história de vida, no fortalecimento de autoes ma e construção de iden dade; organizar arquivo de
fotografias e registros individuais sobre o desenvolvimento de cada criança e/ou adolescente, de modo a
preservar sua história de vida, acompanhar os serviços de saúde, escola e outros serviços requeridos no
co diano (quando se mostrar necessário e per nente um profissional de nível superior deverá, também,
par cipar desse acompanhamento); auxiliar na preparação da criança e/ou adolescente para o
desligamento do acolhimento ins tucional, sendo para tanto orientado e supervisionado por um
profissional de nível superior; executar cuidados básicos de proteção; Atender as normas de higiene e
segurança do trabalho; Executar outras a vidades correlatas.
b) Requisitos:
Ensino Fundamental Completo.
c) A vidades Típicas:
Auxiliar o Cuidador na execução dos serviços nos abrigos e programas sociais, tais como:
Orientar para que a criança adquira hábitos de higiene;
Colaborar nos trabalhos técnicos rela vos a projetos básicos de ação;
Propiciar um ambiente de condições próprias de uma família, orientando e apoiando as crianças e
adolescentes colocados sob seus cuidados, realizando e organizando as tarefas per nentes a um lar;
Es mular as crianças e os adolescentes a assumirem a responsabilidade de seus atos e a conquista
grada va da sua autonomia;
Orientar as crianças e adolescentes sobre a importância das normas de convivência comunitária;
Tornar a hora das refeições um momento de aprendizagem de boas maneiras e de encontro com a
família;
Favorecer a interação entre irmãos, sejam biológicos ou sociais, exercendo o papel de mediadorArt. 66-C O servidor poderá ser cedido para ter exercício em outro órgão ou en dade dos Poderes da
União, dos Estados, ou do Distrito Federal e dos Municípios, nas seguintes hipóteses:
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I - para exercício de cargo em comissão ou função de confiança;
II - em casos previstos em leis específicas.
§ 1º Na hipótese do inciso I, o ônus da remuneração será do órgão ou en dade cessionária, podendo
ser man do o ônus para o cedente nos casos do inciso II.
§ 2º Não haverá cessão sem:
I - o pedido do cessionário;
II - a concordância do cedente; e
III - a concordância do agente público.
§ 3º A cessão será concedida por prazo indeterminado.
Art. 66-D A cessão poderá ser encerrada, a qualquer momento, por ato unilateral do cedente, do
cessionário ou do agente público cedido.
§ 1º O retorno do agente público ao órgão ou à en dade de origem, quando requerido pelo cedente,
será realizado por meio de no ficação ao cessionário.
§ 2º Na hipótese de cessão em curso há mais de um ano, o cessionário poderá exigir a manutenção
da cessão, no interesse da administração pública, pelo prazo de até um mês, contado da data de
recebimento da no ficação do cedente ou do requerimento do agente público.
§ 3º Não atendida a no ficação de que trata o § 1º no prazo estabelecido, o agente público será
no ficado diretamente pelo cedente para se apresentar ao órgão ou à en dade de origem no prazo de
um mês, contado da data de recebimento da no ficação pelo agente público, sob pena de caracterização
de ausência imo vada. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 213/2024)
CAPÍTULO XII
DO DIREITO DE PETIÇÃO
Art. 67. É assegurado ao servidor o direito de requerer ao Poder Público, em defesa de direito ou
interesse pessoal.
Art. 68. O requerimento será dirigido à autoridade competente para decidi-lo e encaminhado por
intermédio daquele a que es ver imediatamente subordinado o requerente.
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intermédio daquele a que es ver imediatamente subordinado o requerente.
Art. 69. Cabe pedido de reconsideração, dentro do prazo de 30 (trinta) dias da decisão recorrida, para a
autoridade que houver expedido o ato ou proferido a primeira decisão, não podendo ser renovado.
Parágrafo único. O requerimento e o pedido de reconsideração de que tratam os ar gos anteriores
deverão ser despachados no prazo de 05 (cinco) dias e decididos dentro de 30 (trinta) dias, e em caso de
provimento do pedido de reconsideração os efeitos da decisão retroagirão a data do ato impugnado.
Art. 70. O direito de requerer prescreve:
I - em 02 (dois) anos, quanto a atos de demissão e de cassação de aposentadoria ou disponibilidade,
ou que afetem interesse patrimonial e créditos resultantes das relações de trabalho;
II - em 120 (cento e vinte) dias nos demais casos, salvo quando outro prazo for fixado em lei.
Parágrafo único. O prazo de prescrição será contado da data da publicação do ato impugnado ou da
data da ciência pelo interessado, quando o ato não for publicado.
Art. 71. O pedido de reconsideração interrompe a prescrição.
Art. 72. Para o exercício do direito de pe ção é assegurada vista do processo ou documento, fora da
repar ção, por 05 (cinco) dias úteis, ao servidor ou a procurador por ele cons tuído.
CAPÍTULO XIII
DOS DEVERES, PROIBIÇÕES, RESPONSABILIDADES E PENALIDADES
Seção I
Dos Deveres
Art. 73. São deveres do servidor:
I - exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo;
II - ser leal as ins tuições a que servir;
III - observar as normas legais e regulamentares;
IV - cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais;
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V - atender com presteza:
a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo;
b) às requisições para a defesa da Fazenda Pública.
c) à expedição de cer dões requeridas para defesa de direito ou esclarecimento de situações de
interesse pessoal;
VI - levar as irregularidades de que ver ciência em razão do cargo ao conhecimento da autoridade
superior ou, quando houver suspeita de envolvimento desta, ao conhecimento de outra autoridade
competente para apuração;
VII - zelar pela economia do material e conservação do patrimônio público;
VIII - guardar sigilo sobre o assunto da repar ção;
IX - manter conduta compa vel com a moralidade administra va;
X - ser assíduo e pontual ao serviço;
XI - tratar com urbanidade as pessoas;
XII - representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder;
XIII - observar normas de segurança e medicina do trabalho estabelecidas, bem como o uso
obrigatório dos equipamentos de proteção que lhe forem disponibilizados.
Art. 74. Por mo vo de crença religiosa, de convicção filosófica ou polí ca, o servidor não poderá ser
privado de quaisquer de seus direitos, sofrer discriminação em sua vida funcional, nem se eximir do
cumprimento de seus deveres.
Seção II
Das Proibições
Art. 75. Ao servidor é proibido:
I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;
II - re rar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da
repar ção;
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III - recusar fé a documentos públicos;
IV - opor resistência injus ficada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço;
V - cometer a pessoa estranha à repar ção, fora dos casos previstos em lei, desempenho de
atribuição que seja de sua responsabilidade ou de seu subordinado;
VI - coagir ou aliciar subordinados no sen do de filiarem-se a associação profissional ou sindical, ou a
par do polí co;
VII - valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da
função pública;
VIII - par cipar de gerência ou administração de empresa privada, de sociedade civil, ou exercer o
comércio, exceto na qualidade de acionista, co sta ou comanditário, em contratos com a Administração;
IX - cons tuir-se procurador de partes ou servir de intermediário perante a Administração Pública
Direta e Indireta do Município, exceto quando se tratar de bene cios previdenciários ou assistenciais de
parentes, em linha reta ou colateral, até o segundo grau civil, cônjuge ou companheiro;
X - receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas
atribuições;
XI - proceder de forma desidiosa;
XII - u lizar pessoal ou recursos materiais de repar ção em serviços ou a vidades par culares;
XIII - exercer quaisquer a vidades que sejam incompa veis com o exercício do cargo e com o horário
de trabalho;
XIV - cometer a outro servidor, atribuições estranhas ao cargo que ocupa, exceto em situações de
emergência e transitórias.
XV - prestar falso testemunho em processo administra vo disciplinar;
XVI - falsificar ou usar documentos que saiba falsificados;
Parágrafo único. A vedação de que trata o inciso VIII deste ar go não se aplica nos seguintes casos:
I - par cipação nos conselhos de administração e fiscal de empresas ou en dades em que a União
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detenha, direta ou indiretamente, par cipação no capital social ou em sociedade coopera va cons tuída
para prestar serviços a seus membros;
II - gozo de licença para o trato de interesses par culares, observada a legislação sobre conflito de
interesses.
Seção III
Dasnos
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Favorecer a interação entre irmãos, sejam biológicos ou sociais, exercendo o papel de mediador nos
conflitos, contribuindo para a formação das crianças e adolescentes;
Par cipar e contribuir para o processo de reintegração familiar das crianças e adolescentes, quando for o
caso, ou auxiliar na resolução de conflitos;
Par cipar da vida escolar das crianças e adolescentes, acompanhando e apoiando nas suas tarefas diárias;
Favorecer e es mular nas crianças e adolescentes a prá ca de esportes, brincadeiras, o gosto pela dança,
música e leitura;
Ensinar as crianças e adolescentes, no limite de sua maturidade e disponibilidade, a par ciparem das
tarefas domés cas de um lar, tais como: organização dos espaços, cuidados com plantas e animais,
cuidados com seus pertences pessoais, cuidados com higiene pessoal, calçados, material escolar, livros e
brinquedos;
Zelar pela integridade sica, emocional e mental das crianças e adolescentes;
Cumprir a jornada de trabalho em conformidade com a demanda do serviço (plantões ou outras jornadas
de ro na);
Executar outras tarefas de mesma natureza e mesmo nível de dificuldade.
V - Grupo V - Cargos Isolados (CIS)
1. CALCETEIRO
a) Descrição do Cargo:
Executar, sob supervisão direta, trabalhos de corte de pedra, pavimentação de ruas e estradas com
paralelepípedos ou lajota, bem como recuperação de ruas e pavimentação.
b) Requisitos:
Conclusão da 4ª série do 1º Grau e/ou
Experiência comprovada na área de atuação.
c) A vidades Típicas:
Executar serviços de calçamento e pavimentação de avenidas, ruas e estradas com paralelepípedos ou
lajotas;
Executar as reformas e conservação de calçamento e pavimentação de avenidas, ruas e estradas;
Supervisionar o corte de pedras para os calçamentos;
Executar outras tarefas de mesma natureza e mesmo nível de dificuldade.
2. DIGITADOR
a) Descrição do Cargo:
Executar serviços de computação como digitador de serviços contábeis, empenhos, ordens de
pagamento, folhas de pagamento, IPTU, cadastros diversos e serviços gerais de digitação.
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pagamento, folhas de pagamento, IPTU, cadastros diversos e serviços gerais de digitação.
b) Requisitos:
Ensino médio completo;
Experiência comprovada na a vidade específica.
c) A vidades Típicas:
Digitar em computador os lançamentos contábeis;
Executar através de digitação todos os serviços com empenhamento, liquidação e pagamento da despesa,
folha de pagamento e todos os serviços de digitação;
Executar outras tarefas de mesma natureza e mesmo nível de dificuldade.
3. FISCAL DE OBRAS
a) Descrição do Cargo:
Exercer a vidade relacionadas com a fiscalização de obras públicas ou par culares, no que concerne ao
cumprimento dos projetos e especificações a respeito às normas e posturas municipais, lançamento de
autos de infração e registros de irregularidades encontradas para efeito de providências administra vas.
b) Requisitos:
Ensino médio completo e/ou
01 (um) ano de experiência comprovada na área de atuação.
c) A vidades Típicas:
Executar serviços de fiscalização em obras públicas ou par culares; Fazer cumprir as normas do Código
Obras e Código de Posturas;
Lançar ato de infração e registro de irregularidades para efeito de providências administra vas;
Lançar os cálculos das infrações;
Fazer a fiscalização de todos contribuintes de taxas contribuição de melhorias e outras receitas municipais
sobre obras e postura;
Executar outras tarefas de mesma natureza e mesmo nível de dificuldade.
4. FISCAL DE TRIBUTOS
a) Descrição do Cargo:
Realizar a vidades da área financeira levantando dados, recebendo e conferindo documentos, bem como
coordenar e organizar os trabalhos relacionados com rendas.
b) Requisitos:
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Ensino médio completo.
c) A vidades Típicas:
Levantar, consolidar dados e elaborar mapas, gráficos e demonstra vos;
Receber, conferir, preparar, codificar e remeter documentos para processamento; Submeter os dados
provenientes de processamento a procedimentos predeterminados para verificação de sua qualidade;
Proceder à crí ca e correção de documentos, dados e informações;
Acompanhar a emissão e distribuição de listagens, relatórios e outros documentos; Coordenar trabalhos
relacionados com arquivamento de documentos;
Organizar e atualizar os dossiês, coletâneas e ementários de legislação;
Manter em condições de consulta imediata a documentação técnica indispensável ao desenvolvimento
das a vidades;
Informar sobre assuntos microfilmados;
Atender ao contribuinte e agentes arrecadadores sobre procedimento de sua área de atuação;
Preparar termos de juntada, revelia, antecedentes fiscais e outros que se refiram a processos fiscais;
Calcular e atualizar os valores dos débitos parcelados;
Calcular, sob orientação, os acréscimos legais em processos de exigência do crédito tributário;
Preparar, sob orientação, expedientes, estudar e informar processo de pequena complexidade;
Examinar a parte formal de processo, cer ficando-se de que se encontram em condições de serem
julgados;
Colaborar no preparo e na redação de relatórios;
Preencher termos, in mações, cer dões e outros formulários usados em serviço; Executar operações
preliminares para efeito de isenção ou cobrança dos tributos;
Acompanhar, atualizar e distribuir coletânea e ementário de legislação;
Controlar a entrega de no ficações e providenciar o arquivamento de avisos de recebimento;
Executar trabalhos de pequena complexidade, de textos e expedientes diversos;
Auxiliar na elaboração de manuais;
Auxiliar na execução da programação orçamentária e financeira;
Executar outras tarefas de mesma natureza e mesmo nível de dificuldade.
5. FISCAL SANITÁRIO
a) Descrição do Cargo:
Fiscalização das condições sanitárias dos estabelecimentos comerciais que trabalham na área de
Alimentação e Saúde; Verificar as condições de Higiene e Saneamento das
Comunidades.
b) Requisitos:
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Ensino médio completo;
c) A vidades Típicas:
Visitar estabelecimentos com a finalidade de verificar as condições de higiene e Limpeza dos mesmos;
Autuar os estabelecimentos em situação irregular; Fazer relatórios de visitas;
Prestar esclarecimentos quanto às normas de higiene e limpeza; Preencher os formulários devidos, para
execução dos trabalhos; Executar demais tarefas inerentes à função;
Executar outras tarefas de mesma natureza e mesmo nível de dificuldade.
6. FISIOTERAPEUTA
a) Descrição do Cargo:
Atuar nas a vidades especificas de fisioterapia, visando reabilitação global do paciente u lizando
protocolos e procedimentos específicos; realizar diagnós cos específicos;
analisar condições sicas dos pacientes. Orientar pacientes, familiares, cuidadores e responsáveis do
paciente. Desenvolver programas de prevenção, promoção de saúde e qualidade de vida; exercer
a vidades técnico-cien ficas.
b) Requisitos:
Curso Superior completo em Fisioterapia e registro no respec vo órgão fiscalizador da profissão.
c) A vidades Típicas:
Avaliar o quadro e prescrever a terapêu ca adequada ao caso;
Atuar nas áreas de ortopedia, traumatologia, pneumologia, neurologia e reumatologia, u lizando
recursos de eletroterapia, mecanoterapia, massoterapia, termoterapia, cinesioterapia;
Orientar a adequação de mobiliário, equipamento e a vidades profissionais, segundo as normas de
ergonomia;
Avaliar o estado funcional do paciente, a par r da idenResponsabilidades
Art. 76. O servidor responde civil, penal e administra vamente pelo exercício irregular de suas
atribuições.
Art. 77. A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte em
prejuízo ao erário ou a terceiros.
§ 1º Tratando-se de dano causado a terceiro, responderá o servidor perante a Fazenda Pública, em
ação própria, se infru fera a composição.
§ 2º No caso de multa de trânsito, por infração comprovadamente come da pelo servidor, fica
permi do o desconto em folha desde que precedido de sua expressa anuência ou da instauração de
procedimento administra vo no qual lhe seja assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa.
§ 3º O ressarcimento do dano a que ficar obrigado não exime o servidor da pena disciplinar em que
incorrer.
Art. 78. A responsabilidade penal abrange os crimes e contravenções imputadas ao servidor, nessa
qualidade.
Art. 79. A responsabilidade administra va decorre de ato omissivo ou comissivo, pra cado pelo servidor
no desempenho de seu cargo, emprego ou função.
Art. 80. A responsabilidade administra va do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que
negue a existência do fato ou de sua autoria.
Art. 81. A sanções civis, penais e administra vas poderão cumular-se sendo independentes entre si o seu
processamento e julgamento.
Seção IV
Das Penalidades
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Art. 82. São penalidades disciplinares:
I - advertência;
II - suspensão;
III - demissão;
IV - des tuição de cargo em comissão;
V - des tuição de função comissionada.
Art. 83. Na aplicação das penalidades serão consideradas a natureza e a gravidade da infração come da,
os danos que dela provierem para o serviço público, as circunstâncias agravantes ou atenuantes e os
antecedentes funcionais.
Parágrafo único. O ato de imposição da penalidade mencionará sempre o fundamento legal e a causa
da sanção disciplinar.
Art. 84. A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 75,
incisos I a VI, XIV e XV, e de inobservância de dever funcional previsto nesta e em outra lei,
regulamentação ou norma interna, que não jus fique imposição de penalidade mais grave, devendo ser
aplicada pela chefia imediata ou autoridade superior.
Parágrafo único. A advertência será apurada mediante procedimento administra vo, caso seja
procedente, deverá ser aplicada por escrito, publicada e arquivada junto a ficha funcional do servidor.
Art. 85. A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas com advertência e de
violação das demais proibições que não pifiquem infração sujeita a penalidade de demissão, não
podendo exceder a 30 (trinta) dias.
§ 1º Será punido com suspensão de até 15 (quinze) dias o servidor que, injus ficadamente, recusar-se
a ser subme do a inspeção médica determinada pela autoridade competente, cessando os efeitos da
penalidade uma vez cumprida a determinação.
§ 2º Sempre que houver o trâmite intercorrente de duas ou mais sanções de suspensão, unificar-se-
ão todas para o fim do cálculo de término da suspensão.
Art. 86. As penalidades de advertência e de suspensão terão seus registros cancelados após o decurso de
3 (três) e 5 (cinco) anos de efe vo exercício, respec vamente, se o servidor não houver, nesse período,
pra cado nova infração disciplinar.
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Art. 87. A demissão será aplicada nos seguintes casos:
I - crime contra a Administração Pública;
II - abandono de cargo, emprego ou função;
III - inassiduidade habitual;
IV - pra car ato de improbidade administra va;
V - incon nência pública e conduta escandalosa, na repar ção;
VI - insubordinação grave em serviço;
VII - ofensa sica, em serviço, a servidor ou a par cular, salvo em legí ma defesa própria ou de
outrem;
VIII - ofensa sica fora do serviço, mas em razão dele, contra servidor, salvo em legí ma defesa;
IX - aplicação irregular de dinheiro público;
X - revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;
XI - lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio municipal;
XII - acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas;
XIII - transgressão do art. 75, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII e XVI.
XIV - reincidir em falta punível com suspensão.
Art. 88. A des tuição de cargo em comissão exercido por não ocupante de cargo efe vo será aplicada nos
casos de infração sujeita às penalidades de demissão.
Parágrafo único. Constatada a hipótese de que trata este ar go, a exoneração efetuada será
conver da em des tuição de cargo em comissão.
Art. 89. Detectada a qualquer tempo a acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas, a
autoridade no ficará o servidor para apresentar opção por um dos cargos, empregos ou funções, no
prazo improrrogável de 15 (quinze) dias, contados da data da ciência e, na hipótese de omissão, será
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instaurado Processo Administra vo Disciplinar, para apuração da infração.
§ 1º A opção pelo servidor até o úl mo dia de prazo para defesa configurará sua boa-fé, hipótese em
que se converterá automa camente em pedido de exoneração do outro cargo.
§ 2º Caracterizada a acumulação ilegal e provada a má-fé, aplicar-se-á a pena de demissão ou
des tuição em relação aos cargos, empregos ou funções públicas em regime de acumulação ilegal,
hipótese em que os órgãos ou en dades de vinculação serão comunicados.
Art. 90. Quando o servidor, mediante uma só ação ou omissão, pra car 02 (duas) ou mais faltas
disciplinares, idên cas ou não, aplicar-lhe-á a mais grave das penalidades.
Art. 91. As penalidades disciplinares serão aplicadas:
I - pelo Chefe do Poder Legisla vo, pelo Chefe do Poder Execu vo ou Gestores de Autarquias ou
Fundações Públicas ins tuídas e man das pelo Município, nos casos de demissão, des tuição de cargo
em comissão e suspensão;
II - pelas autoridades administra vas de hierarquia imediatamente inferior àquelas mencionadas no
inciso I, quando se tratar de advertência.
Art. 92. O ato de imposição da penalidade mencionará sempre o fundamento legal e a causa da sanção
disciplinar.
Art. 93. O direito de a Administração Municipal promover ação disciplinar prescreverá:
I - em 05 (cinco) anos, quanto às infrações puníveis com demissão, cassação da disponibilidade ou
des tuição de cargo em comissão e função de confiança;
II - em 02 (dois) anos, quanto à suspensão;
III - em 01 (um) ano, quanto à advertência.
§ 1º O prazo de prescrição começa a contar da data em que o fato punível se tornou conhecido.
§ 2º A abertura de sindicância ou a instauração de processo administra vo disciplinar interrompe a
prescrição, até decisão proferida pela autoridade competente.
§ 3º Interrompido o curso da prescrição, o prazo começará a fluir novamente a par r do término do
prazo legal estabelecido para a conclusão do processo disciplinar ou sindicância, ressalvadas as hipóteses
de prorrogação de prazos previstas na presente Lei Complementar.
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Art. 94. Configura-se abandono de cargo, emprego ou função a ausência intencional ou injus ficada do
servidor ao serviço por mais de 30 (trinta) dias consecu vos.
Art. 95. Entende-se por inassiduidade habitual a falta ao serviço, sem causa jus ficada, por período igual
ou superior a 30 (trinta) dias, interpoladamente, durante o período de 12 (doze) meses.
Art. 96. Na apuração da infraçãopor abandono de cargo, emprego ou função e inassiduidade habitual,
será adotado o procedimento sumário a que se refere o art. 115, observando-se especialmente que:
I - a indicação da materialidade dar-se-á:
a) na hipótese de abandono de cargo, emprego ou função, pela indicação precisa do período de
ausência intencional ou injus ficada do servidor ao serviço superior a 30 (trinta) dias;
b) no caso de inassiduidade habitual, pela indicação precisa dos dias de falta ao serviço sem causa
jus ficada, por período igual ou superior a 30 (trinta) dias interpoladamente, durante o período de 12
(doze) meses.
Art. 97. A demissão ou a des tuição de cargo em comissão incompa biliza o ex-servidor para nova
inves dura em cargo público municipal, pelo prazo de 02 (dois) anos.
CAPÍTULO XIV
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR
Seção I
Disposições Gerais
Art. 98. A autoridade que ver ciência de irregularidade no serviço público é obrigada a promover sua
apuração imediata, mediante sindicância ou processo administra vo disciplinar, assegurada ao acusado
ampla defesa.
Parágrafo único. Os autos serão sempre sigilosos às partes e deverão estar numerados e arquivados
em local especial, visando garan r o direito a imagem e a proteção da moral do inves gado.
Art. 99. As denúncias sobre irregularidades serão objeto de apuração desde que contenham a
iden ficação e o endereço do denunciante e sejam formuladas por escrito, confirmada a auten cidade.
Art. 100. Da denúncia poderá resultar:
I - abertura de sindicância inves ga va, que visa apurar irregularidades imprecisas e difusas, em que
não há ves gio de indicação de autoria, e prescinde da observância dos princípios cons tucionais do
contraditório e da ampla defesa;
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contraditório e da ampla defesa;
II - abertura de processo administra vo disciplinar, quando houver indícios de autoria e
materialidade;
III - arquivamento:
a) por falta de objeto, quando o fato narrado não configurar evidente infração disciplinar ou ilícito
penal;
b) quando constatada a prescrição de que trata o art. 93.
Art. 101. Da sindicância poderá resultar:
I - arquivamento de processo;
II - instauração de processo disciplinar.
Parágrafo único. O prazo para conclusão da sindicância não excederá 30 (trinta) dias, podendo ser
prorrogado por igual período, pela autoridade superior, mediante jus fica va da comissão responsável
pelos trabalhos.
Art. 102. Sempre que o ilícito pra cado pelo servidor ensejar a imposição de penalidade, será obrigatória
a instauração de processo disciplinar.
Seção II do Processo Administra vo Disciplinar
Subseção I
Disposições Sistemá cas
Art. 103. O processo administra vo disciplinar é o instrumento des nado a apurar responsabilidade de
servidor por infração pra cada no exercício de suas atribuições, ou que tenha relação com as atribuições
do cargo em que se encontre inves do.
§ 1º Como medida cautelar e a fim de que o servidor não venha a influir na apuração da
irregularidade, a autoridade instauradora do processo administra vo disciplinar poderá determinar o seu
afastamento do exercício do cargo, pelo prazo de até 60 (sessenta) dias, sem prejuízo da remuneração.
§ 2º O afastamento poderá ser prorrogado por igual prazo, findo o qual cessarão os seus efeitos,
ainda que não concluído o processo.
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Art. 104. O processo administra vo de sindicância e disciplinar serão conduzidos por comissão composta
de 04 (quatro) membros, dentre eles 1 (um) suplente, todos servidores efe vos e estáveis, de hierarquia
ou nível de escolaridade igual, equivalente ou superior à do inves gado, designados pela autoridade
competente, que indicará, dentre eles, o seu presidente.
§ 1º A comissão terá como secretário o servidor designado pelo seu presidente, podendo a indicação
recair em um de seus membros.
§ 2º Não poderá par cipar de Comissão de Sindicância ou Processo Administra vo Disciplinar, o
cônjuge, companheiro ou parente do inves gado, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o
terceiro grau.
§ 3º A ausência jus ficada de um dos membros da Comissão na audiência não comprometerá a sua
realização.
§ 4º A comissão terá dedicação prioritária para a resolução do processo, sendo que os membros não
terão prejuízo em seu vencimento e demais vantagens pecuniárias, permanentes ou temporárias,
estabelecidas por lei.
Art. 105. A comissão exercerá suas a vidades com independência e imparcialidade, assegurado o sigilo
necessário a elucidação do fato ou exigido pelo interesse da administração.
Art. 106. O processo administra vo disciplinar se desenvolve nas seguintes fases:
I - instauração, com a publicação da portaria de instauração do processo, que conterá também a
indicação da comissão responsável;
II - instrução, defesa e relatório;
III - julgamento.
Art. 107. O Presidente da Comissão, após nomear o secretário, determinará a autuação da portaria e das
demais peças existentes e instalará os trabalhos, ordenando a citação do inves gado para apresentar
defesa inicial e indicar provas, inclusive rol de testemunhas até o máximo de 03 (três), com exceção das
testemunhas referidas.
Parágrafo único. O Presidente da Comissão deverá oficiar ao Setor de Recursos Humanos a indiciação
do servidor e a recomendação de indeferimento de qualquer pretensão de afastamento.
Art. 108. Os termos serão lavrados pelo secretário da Comissão e terão forma processual e resumida.
§ 1º A juntada de qualquer documento aos autos será feita por ordem cronológica de apresentação,
devendo o secretário da Comissão rubricar e paginar todas as folhas.
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devendo o secretário da Comissão rubricar e paginar todas as folhas.
§ 2º As reuniões da comissão serão registradas em atas.
Art. 109. A citação do inves gado será feita, preferencialmente, de forma pessoal, admi ndo-se a citação
por correio com aviso de recebimento ou por edital, quando não localizado.
Art. 110. Achando-se o inves gado em lugar incerto e não sabido, será citado por edital, publicado no
Diário Oficial dos Municípios e em jornal de grande circulação regional na localidade do úl mo domicílio
conhecido, para apresentar defesa.
Art. 111. Considerar-se-á revel o inves gado que, regularmente citado, não apresentar defesa no prazo
legal.
§ 1º A revelia será declarada, por termo, nos autos do processo e devolverá o prazo para a defesa.
§ 2º Para defender o inves gado revel, a autoridade instauradora do processo designará um servidor
como defensor da vo, que deverá ser ocupante de cargo efe vo superior ou de mesmo nível, ou ter nível
de escolaridade igual ou superior ao do indiciado.
I - Ao servidor efe vo e estável designado para responder como Defensor Da vo em Processo
Administra vo Disciplinar, será concedida gra ficação correspondente a 1 (uma) UFM (Unidade Fiscal
Municipal), por designação;
II - O servidor nomeado para o desempenho de a vidade de Defensor Da vo receberá, no máximo,
05 (cinco) designações para atuar simultaneamente em processos administra vos disciplinares e receberá
a referida gra ficação ao final do processo pelo qual foi designado.
Art. 112. O inves gado que mudar de endereço fica obrigado a comunicar à comissão o lugar onde
poderá ser encontrado, sob pena de revelia presumida.
Art. 113. O comparecimento voluntário do inves gado perante a Comissão supre a citação.
Art. 114. Apreciada a defesa, a comissão elaborará relatório minucioso, onde resumirá as peças principais
dos autos e mencionará as provas em que se baseou para formar a sua convicção.Subseção II
Do Procedimento Sumário
Art. 115. O procedimento sumário deverá ser adotado somente para apuração das faltas disciplinares de
abandono de cargo, emprego ou função, inassiduidade habitual e acumulação ilegal de cargos, empregos
ou funções públicas.
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§ 1º O prazo para a conclusão do processo administra vo disciplinar subme do ao rito sumário não
excederá 45 (quarenta e cinco) dias, contados da data de publicação do ato que instaurar o processo,
admi da a sua prorrogação até 15 (quinze) dias, quando as circunstâncias o exigirem.
§ 2º O procedimento sumário rege-se pelas disposições desta subseção e da subseção anterior,
observando-se, no que lhe for aplicável, subsidiariamente, as demais disposições desta Lei Complementar.
Art. 116. Na hipótese da apuração da acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas, o
procedimento sumário desenvolver-se-á nas seguintes fases:
I - instauração, com a publicação da portaria de instauração do processo e, simultaneamente indicar a
autoria e a materialidade da transgressão objeto da apuração;
II - instrução sumária, que compreende indiciação, defesa e relatório;
III - julgamento.
§ 1º A indicação da autoria de que trata o inciso I deste ar go, dar-se-á pela indicação das iniciais do
nome completo e matrícula do servidor, e a materialidade pela descrição dos cargos, empregos ou
funções públicas em situação de acumulação ilegal, dos órgãos ou en dades de vinculação, do horário de
trabalho e do correspondente regime jurídico.
§ 2º A Comissão lavrará, até 03 (três) dias úteis após a publicação do ato que instaurou o processo,
termo de indiciação em que serão transcritas as informações de que trata o parágrafo anterior, bem como
promoverá a citação pessoal do servidor indiciado, ou por intermédio de sua chefia imediata, para, no
prazo de 05 (cinco) dias úteis apresentar defesa escrita, assegurando-lhe vista do processo na repar ção.
§ 3º Apresentada a defesa, a Comissão elaborará relatório conclusivo quanto à inocência ou à
responsabilidade do servidor, em que resumirá as peças principais dos autos, indicará o respec vo
disposi vo legal infringido e remeterá o processo à autoridade instauradora para julgamento.
§ 4º No prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados do recebimento do processo, a autoridade julgadora
proferirá a sua decisão.
§ 5º Caracterizada a acumulação ilegal e provada a má-fé, aplicar-se-á a pena de demissão,
des tuição em relação aos cargos, empregos ou funções públicas em regime de acumulação ilegal,
hipótese em que os órgãos ou en dades de vinculação serão comunicados.
Art. 117. Na apuração de abandono de cargo ou inassiduidade habitual o procedimento sumário
desenvolver-se-á nas seguintes fases:
§ 1º A indicação da autoria dar-se-á pela indicação das iniciais do nome completo e matrícula do
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servidor e a indicação da materialidade dar-se-á:
I - na hipótese de abandono de cargo, pela indicação precisa do período de ausência intencional ou
injus ficada do servidor ao serviço por mais de 30 (trinta) dias consecu vos;
II - no caso de inassiduidade habitual, pela indicação dos dias de falta ao serviço sem causa
jus ficada, por período igual ou superior a 30 (trinta) dias interpoladamente, durante os úl mos 12 (doze)
meses.
§ 2º A Comissão lavrará, até 03 (três) dias úteis após a publicação do ato que instaurou o processo,
termo de indiciação em que serão transcritas as informações de que trata o parágrafo anterior, bem como
promoverá a citação pessoal do servidor indiciado ou por edital, quando não localizado, para no prazo de
05 (cinco) dias úteis, apresentar defesa escrita, assegurando-lhe vista do processo na repar ção.
§ 3º Apresentada a defesa, a Comissão elaborará relatório conclusivo quanto à inocência ou à
responsabilidade do servidor, em que resumirá as peças principais dos autos, indicará o respec vo
disposi vo legal infringido e remeterá o processo à autoridade instauradora para julgamento.
§ 4º No prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados do recebimento do processo, a autoridade julgadora
proferirá a sua decisão.
Subseção III
Do Procedimento Ordinário
Art. 118. A citação pessoal será feita, por mandado expedido pelo Presidente da Comissão, apresentando
ao des natário o instrumento correspondente em 02 (duas) vias, o qual conterá a descrição resumida da
imputação e o prazo para a defesa que será de 10 (dez) dias consecu vos, assegurando-lhe vista do
processo na repar ção.
§ 1º Havendo 02 (dois) ou mais inves gados o prazo será comum e de 20 (vinte) dias.
§ 2º Recusando-se o inves gado a receber a citação, deverá o fato ser cer ficado à vista de 02 (duas)
testemunhas.
Art. 119. O prazo para a conclusão do processo disciplinar não excederá 60 (sessenta) dias, contados da
data da publicação do ato que instaurou o processo, admi da a sua prorrogação por igual prazo, quando
as circunstâncias o exigirem.
Parágrafo único. Sempre que necessário, a comissão dedicará tempo integral aos seus trabalhos,
ficando seus membros dispensados do ponto, até a entrega do relatório final.
Art. 120. O processo administra vo disciplinar obedecerá ao princípio do contraditório, assegurada ao
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inves gado ampla defesa, com a u lização de todos os meios e recursos admi dos em direito, se não
manifestamente imper nentes à instrução processual.
Art. 121. Os autos da sindicância integrarão o processo administra vo disciplinar, como peça informa va
da instrução.
Parágrafo único. Na hipótese de o relatório da sindicância concluir que a infração está capitulada
como ilícito penal, a autoridade competente encaminhará cópia dos autos ao Ministério Público,
independentemente da imediata instauração do processo disciplinar.
Art. 122. A Comissão promoverá o interrogatório do inves gado, a tomada de depoimentos, acareações,
inves gações e diligências cabíveis obje vando a coleta de prova, recorrendo quando necessário, a
técnicos e peritos de modo a permi r a completa elucidação dos fatos.
Parágrafo único. A designação dos peritos recairá em servidores com capacidade técnica especializada
e, na falta deles, em pessoas estranhas ao serviço público municipal, assegurada ao inves gado a
faculdade de formular quesitos.
Art. 123. É assegurado ao servidor o direito de acompanhar o processo pessoalmente ou por intermédio
de procurador, arrolar testemunhas, produzir provas e contraprovas, formular quesitos, quando se tratar
de prova pericial.
§ 1º O presidente da comissão poderá denegar pedidos considerados imper nentes, meramente
protelatórios, ou de nenhum interesse para o esclarecimento dos fatos.
§ 2º Será indeferido o pedido de prova pericial, quando a comprovação do fato independer de
conhecimento especial de perito.
Art. 124. As testemunhas serão in madas, através de ato expedido pelo Presidente da Comissão,
devendo a segunda via com assinatura, ser anexada aos autos.
§ 1º Se a testemunha for servidor, a in mação poderá ser feita mediante requisição ao chefe da
repar ção onde serve, com indicação do dia e hora marcados para a audiência.
§ 2º Os mandados serão expedidos com pelo menos 03 (três) dias úteis de antecedência à data da
inquirição, se servidor e, 05 (cinco) dias úteis, se par cular.
§ 3º Se as testemunhas arroladas pela defesa não forem encontradas e o inves gado, in mado para
tanto, não fizer a subs tuição dentro do prazo de 03 (três) dias úteis, prosseguir-se-ános demais termos
do processo.
Art. 125. O servidor que es ver em gozo de férias ou licença prêmio poderá ser in mado para prestar
depoimento ou declarações.
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Art. 126. O depoimento da testemunha será prestado oralmente e reduzido a termo, não sendo lícito
trazê-lo por escrito, o qual será assinado por ela e pelos presentes no ato.
§ 1º As testemunhas serão inquiridas separadamente pelo Presidente da Comissão, devendo o
mesmo adver -las das penas cominadas em caso de falso testemunho.
§ 2º Antes de depor, a testemunha será qualificada e prestará compromisso legal.
§ 3º Não se deferirá o compromisso legal de que trata o § 2º deste ar go:
I - pessoas com deficiência intelectual e aos menores de 16 (dezesseis) anos;
II - em caso de amizade ín ma ou inimizade capital ou parentesco com o inves gado ou denunciante,
em linha reta ou colateral até o 3º (terceiro) grau.
§ 4º Na hipótese de a testemunha não souber ou puder assinar o termo, o Presidente, depois de ler o
documento em voz alta, pedirá a um terceiro que o faça por ela.
§ 5º Na hipótese de depoimentos contraditórios ou que se infirmem, proceder-se-á a acareação entre
os depoentes.
Art. 127. A testemunha não poderá se eximir da obrigação de depor, salvo nas hipóteses previstas em lei.
Parágrafo único. No caso de a testemunha ser servidor, o seu não comparecimento injus ficado
implicará na abertura de processo administra vo disciplinar.
Art. 128. Antes de iniciado o depoimento, o servidor ou seu advogado, se cons tuído, poderão
contraditar a testemunha ou arguir circunstâncias ou defeitos que a tornem suspeita de parcialidade ou
indigna de fé.
Parágrafo único. O Presidente da Comissão fará consignar em ata a contradita ou arguição e a
resposta da testemunha, mas só excluirá a testemunha ou não lhe deferirá compromisso nos casos
previstos no inciso II, do § 3º, do ar go 126.
Art. 129. Se o Presidente verificar que a presença do inves gado, pela sua a tude, poderá influir no
ânimo da testemunha de modo que prejudique a verdade do depoimento, poderá re rá-lo prosseguindo
na inquirição com a presença do seu defensor.
Art. 130. Concluída a inquirição das testemunhas, a comissão promoverá o interrogatório do inves gado.
§ 1º No caso de exis r mais de um inves gado, cada um deles será ouvido separadamente, e, sempre
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que divergirem em suas declarações sobre atos ou circunstâncias, será promovida a acareação entre eles.
§ 2º O procurador do inves gado poderá assis r ao interrogatório, bem como à inquirição das
testemunhas, sendo-lhe vedado interferir nas perguntas e respostas, facultando-lhe reinquiri-las, por
intermédio do presidente da comissão.
Art. 131. Quando houver dúvida sobre a sanidade mental do inves gado, a Comissão, de o cio ou a
pedido do defensor do mesmo, proporá à autoridade competente que ele seja subme do a exame
médico por médico psiquiatra.
Parágrafo único. O incidente de insanidade mental será processado em autos apartados e apensos ao
processo principal, ficando este sobrestado até a apresentação do laudo, sem prejuízo da realização de
diligências imprescindíveis.
Art. 132. Finalizada a instrução, o inves gado e seu advogado, se cons tuído, serão in mados para
apresentar defesa final no prazo de 10 (dez) dias, assegurando-lhes vistas do processo na repar ção.
Parágrafo único. Havendo 02 (dois) ou mais inves gados, o prazo será comum de 20 (vinte) dias.
Art. 133. Apresentada a defesa final, a Comissão elaborará relatório minucioso, no qual resumirá as peças
principais dos autos e mencionará as provas em que se basear para formar a sua convicção.
§ 1º O relatório será sempre conclusivo quanto á inocência ou á responsabilidade do servidor.
§ 2º Reconhecida a responsabilidade do servidor, a comissão indicará o disposi vo legal transgredido.
§ 3º A Comissão apreciará, separadamente, as irregularidades que forem imputadas ao inves gado.
Art. 134. O processo administra vo disciplinar, com o relatório da comissão, será reme do à autoridade
competente para o julgamento.
Art. 135. No prazo de 20 (vinte) dias, contado do recebimento do processo, a autoridade julgadora
proferirá a sua decisão.
Parágrafo único. A autoridade julgadora poderá determinar a realização de diligências, caso em que o
prazo de julgamento será de até 30 (trinta) dias.
Art. 136. É causa de nulidade do processo administra vo disciplinar:
I - incompetência da autoridade que o instaurou;
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II - suspeição e impedimento dos membros da Comissão;
III - a falta dos seguintes termos ou atos:
a) citação, in mação ou no ficação, na forma desta Lei Complementar;
b) prazos para a defesa;
c) recusa injus ficada de promover a realização de perícias ou quaisquer outras diligências
imprescindíveis a apuração da verdade;
IV - inobservância de formalidade essencial a termos ou atos processuais.
Parágrafo único. Verificada a ocorrência de vício insanável, a autoridade competente declarará a sua
nulidade total ordenando, no mesmo ato, a cons tuição de outra comissão para instauração de novo
processo administra vo disciplinar ou declarará a nulidade parcial determinando a reabertura da
instrução para sanar o vício.
Art. 137. Qualquer que seja o resultado do processo, a autoridade julgadora determinará o registro do
fato nos assentamentos individuais do servidor.
Art. 138. O servidor que responder a processo administra vo disciplinar só poderá ser exonerado a
pedido ou aposentado voluntariamente, antes do término do prazo para defesa prévia ou da sua
apresentação, ou após conclusão do processo e o cumprimento da penalidade, caso aplicada.
Parágrafo único. Ocorrida a exoneração fora do prazo permi do, o ato será conver do em demissão,
se for o caso.
Art. 139. Quando a infração es ver capitulada como crime, a Comissão deverá remeter cópia do processo
administra vo disciplinar ao Ministério Público.
Subseção IV
Da Revisão
Art. 140. O processo disciplinar poderá ser revisto, dentro de até dois anos da data da decisão recorrível,
a pedido ou de o cio, quando se aduzirem fatos novos ou circunstâncias susce veis de jus ficar a
inocência do punido ou a inadequação da penalidade aplicada.
§ 1º Em caso de falecimento, ausência ou desaparecimento do servidor inves gado, qualquer pessoa
da família poderá requerer a revisão do processo.
§ 2º No caso de incapacidade mental do servidor, a revisão poderá ser requerida pelo respec vo
curador.
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Art. 141. No processo revisional, o ônus da prova cabe ao requerente.
Art. 142. A simples alegação de injus ça da penalidade não cons tui fundamento para a revisão, que
requer elementos novos, ainda não apreciados no processo originário.
Art. 143. O requerimento de revisão do processo será dirigido ao Prefeito Municipal, que o encaminhará
regularmente e determinará a cons tuição de nova comissão.
Art. 144. A revisão correrá em apenso ao processo originário.
Parágrafo único. Na pe ção inicial, o requerente pedirá dia e hora para produção de provas e
inquirição de até 03 (três) testemunhas que arrolar.
Art. 145. Comissão Revisora terá até 60 (sessenta) dias para a conclusão dos trabalhos, prorrogáveis por
igual prazo, quando as circunstâncias assim o exigirem.
Art. 146. Aplicam-se aos trabalhos da comissão revisora, no que couber,