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Resumo do filme 12 Homens e uma Sentença - Filme 1957 (12 Angry Men)

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UNIVESIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE - UFCG
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS - CCJS
UNIDADE ACADÊMICA DE DIREITO – UAD
Aluna: Helora Fernandes Aquino.
Resumo
LUMET, Sidney. “Doze homens e uma sentença”. Filme. 1957.
Após a exposição dos fatos no julgamento de um jovem de 18 anos, suspeito de praticar homicídio contra o pai, o juiz solicita que o júri se reúna em uma sala para darem o veredito. A princípio, muitos dos jurados não estavam interessados e comprometidos efetivamente com o papel que estavam desempenhando ali. Encaravam a situação como uma obrigação inconveniente, querendo decidir aquilo o mais rápido possível, pois seus interesses pessoais eram mais importantes do que um julgamento de um jovem pobre. Assim, muitos consideraram passivamente as provas e os testemunhos, o que era mais cômodo e prático, ficando alheios aos fatos. Para a grande maioria estava elucidado o crime pelo que fora exposto no tribunal. O que poderia levar às conclusões errôneas e precipitadas, ao não avaliarem ou questionarem. Em uma primeira votação, quase unânime, onze dos doze jurados, condenam o réu, esse único jurado que votou pela inocência, o fez por não ter certeza de o réu ser inocente ou culpado, mas por ter dúvida razoável. O que leva o relator do júri a propor uma discussão, já que a decisão não foi uniforme, pois o jurado 8 votou não culpado, gerando revolta nos demais que pensaram ser uma perda de tempo. Mesmo assim, o debate fez com que relembrassem os dados, depoimentos e provas do caso, sendo uma oportunidade para que essas fossem consideradas de forma lógica e clara, mostrando que poderiam ser refutadas, assim realizou o jurado 8, levantando considerações mais racionais dos fatos. Entretanto, alguns jurados não tinham dúvida quanto à culpabilidade do jovem. Pouco a pouco os demais jurados diante da exposição dos dados sob uma nova visão e questionamentos levantado, passavam a votar pela não condenação do réu, pois envolviam-se na discussão e viam a necessidade de debater, já que nas votações que se seguiam não havia uma decisão uniforme. Até, que por unanimidade, os jurados decidem absolver o réu que antes, devido aos seus preconceitos e descompromisso poderia ser condenado à morte, caso não tivessem reavaliado os fatos. 
Palavras-chave: Homicídio. Jurados. Veredito. Discussão. Unanimidade.

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