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1 Bruna da Silva Rocha Sardinha 
2 Maria Elizabete Molinete 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Letras-Português (FLC26877LED) – Prática do 
Módulo V - 10/07/2024. 
ESTUDOS LITERÁRIOS 
Conto 
 
Bruna da Silva Rocha Sardinha¹ 
Maria Elizabete Molinete ² 
 
 
RESUMO 
 
O trabalho realizado expõe um breve estudo sobre os Gêneros literários, fazendo uma 
discursão específica sobre o Conto. A abordagem metodológica do meu estudo consiste em 
uma pesquisa secundária, por meio de livros físicos e da internet. Apropriei-me dos 
instrumentos online e fisicos para obter dados qualitativas que viabilizassem a apuração de 
ideias que comprovasse ou negasse a importância do conto para o desenvolvimento da 
literatura e do individuo que fizesse uso dele. Estudando o material de pesquisa, observei 
que os escritores e pesquisadores mencionados na fundamentação teórica não têm uma 
visão coesa a respeito do conto, mas entre eles há uma concordância, que o conto 
possuem uma grande relevância no desenvolvimento do literatura e dos seus leitores. 
Também é reconhecido que o conto passou por uma grande evolução durante os anos, 
os arquivos publicados e relatados nos mostram que desde tempos antigos ele é objeto 
de estudo pelos os escritores. Neste trabalho foi evidenciado a importância do conto como 
um gênero épico, ele foi e é muitos importante para o desenvolvimento da literatura, 
mesmo antes de ser categorizado como gênero literário já vinha trazendo mudaças 
significativas para que a literatura fosse reconhecida e os leitores vinham se beneficiando 
das suas atribuições. 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Este trabalho expõe um breve estudo sobre os Gêneros literários, fazendo uma 
alusão específica sobre o Conto, e a sua utilização como elemento de observação nas 
atividades do ensino. 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89pica
2 
 
 
 
O que são gêneros literários? 
 
Segundo a escritora Adriana Lopes, Gêneros literários são as categorizações dos 
textos literários a partir de alguns critérios, como semântica, contexto e estrutura. LOPES, 
Adriana (2018). 
 
O que é Conto? 
 
Na definição arcaica o mini dicionário Aurélio escolar, diz que o “Conto é uma 
narração falado ou escrita. Engodo, embuste. 
 
A elaboração do paper com o tema sugerido pela a universidade é referente à 
prática interdisciplinar, alusivo ao modulo V do curso de Letras-Português. 
 
O presente estudo foi realizado através de uma revisão teórica que está contida 
nos escritos de alguns autores que falam sobre o assunto indicado pela universidade. 
 
O objetivo deste estudo é apresentar o conto e suas contribuições para o 
desenvolvimento da literatura e dos seus leitores. 
 
O trabalho está organizado da seguinte forma: 
Primeiro parágrafo da fundamentação teórica argumenta sobre o significado do 
género, no segundo e terceiro discorre sobre escritores que relatam a respeito da 
literatura, já no quarto e quinto parágrafos faz alusão a fusão das duas palavras, Gênero 
mais Literário. 
 
No sexto parágrafo discorre sobre a Semântica, um ramo da linguística e da sua 
importância no contexto literário, no sétimo é realizada uma discursão sobre os gêneros 
literários; No oitavo paragrafo enumera-se os gêneros literários. 
 
A partir do nono paragrafo inicia-se um grande debate a respeito do Conto, 
considerado um gênero épico. 
 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89pica
3 
 
 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
Gênero: 
 
Segundo o dicionário Michaelis, no contexto do tema, a palavra Gênero significa 
“Estilo característico de um artista ou escritor, que distingue suas obras daquelas de 
outros artistas e escritores.” 
 
Literatura: 
O Escritor Massaud Moisés (1996,p.14), diz que “[...] literatura é expressão, pela 
palavra escrita, dos conteúdos de ficção.” 
Já a escritora Maria Mendes diz que : 
 
A Literatura deriva do latim “littera” e significa letra. Existem muitas definições 
para o termo e seria impossível atribuir a arte da palavra em um conceito. Uma 
dessas acepções muito conhecidas é a do filósofo grego Aristóteles: “arte literária 
é mimese (imitação); é a arte que imita pela palavra”. E complementa: "o imitar é 
congênito no homem (e nisso difere dos outros viventes, pois de todos, é ele o 
mais imitador e, por imitação, apreende as primeiras lições), e os homens se 
comprazem no imitado". O filósofo quis dizer que imitar a realidade faz parte e os 
homens sentem encanto nisso. MENDES, Maria (2018). 
 
Então, fazendo a fusão das duas palavra o que seriam Gêneros Literários? 
 
Na visão de MENDES, Maria (2018), Gêneros literários são as divisões feitas em 
obras literárias conforme as características de seu conteúdo, propriedades formais, 
critérios de estrutura, semântica, além de outros aspectos. 
 
O Dicionário Brasileiro de Lingua Portuguesa, Enciclopédia (2024), conta que: 
 
Semântica é um ramo da linguística que estuda o significado das 
palavras, frases e textos de uma língua. 
A semântica divide-se em: 
 Descritiva ou sincrônica: estuda o sentido atual das palavras 
 Histórica ou diacrônica: estuda as mudanças que as palavras sofreram no 
tempo e no espaço. 
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/lingua-portuguesa/generos-literarios
4 
 
 
 
O estudo do significado das palavras pode ser dividido em sinonímia, antonímia, 
homonímia e paronímia. 
O Professor de Português e Literatura, SOUZA, Warley (2024), com licenciatura e 
mestrado em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), defende a tese 
que: 
 
Os gêneros literários são: o narrativo, que se refere a contação de histórias; o lírico, 
que é a expressão subjetiva de ideias e emoções e o dramático, que em sua maneira de 
vê são as instruções para a encenação teatral. Os escritos literários foram divididos por 
tipo, isso aconteceu nos tempos mais antigos. Os primeiros que escreveram sobre esse 
assunto foram os filósofos Platão, em (428-347 a. C.) e Aristóteles em (384-322 a. C.). 
SOUZA, Warley (2024). 
 
Agora entrando em nosso assunto específico, o que é o CONTO? 
Segundo a Enciclopédia, “Conto é um gênero textual marcado pela narrativa curta, 
escrita em prosa e de menor complexidade em relação aos romances. A origem dos 
contos está relacionada à tradição de contar histórias de forma verbal. Quando 
transcritas, essas mesmas histórias (que geralmente seguem uma trama única) resultam 
em uma narrativa concisa que pode ser lida em pouquíssimo tempo.” 
 
 Um exemplo de conto é “Uma ideia toda azul”, de Marina Colasanti. 
 
Um dia o Rei teve uma ideia. Era a primeira da vida toda, e tão maravilhado 
ficou com aquela ideia azul, que não quis saber de contar aos ministros. 
Desceu com ela para o jardim, correu com ela nos gramados, brincou com ela 
de esconder entre outros pensamentos, encontrando-a sempre com igual 
alegria, linda ideia dele toda azul. Brincaram até o Rei adormecer encostado 
numa árvore. 
Foi acordar tateando a coroa e procurando a ideia, para perceber o perigo. 
Sozinha no seu sono, solta e tão bonita, a ideia poderia ter chamado a atenção 
de alguém. 
Bastaria esse alguém pegá-la e levar. É tão fácil roubar uma ideia: Quem 
jamais saberia que já tinha dono? 
Com a ideia escondida debaixo do manto, o Rei voltou para o castelo. Esperou 
a noite. Quando todos os olhos se fecharam, saiu dos seus aposentos, 
atravessou salões, desceu escadas, subiu degraus, até chegar ao Corredor das 
Salas do Tempo. 
Portas fechadas, e o silêncio. 
5 
 
 
 
Que sala escolher? 
Diante de cada porta o Rei parava, pensava, e seguia adiante. Até chegar à 
Sala do Sono. 
Abriu. Na sala acolchoada os pés do Rei afundavam até o tornozelo, o olhar se 
embaraçava em gazes, cortinas e véus pendurados como teias. Sala de quase 
escuro, sempre igual. O Rei deitou a ideia adormecida na cama de marfim, 
baixou o cortinado, saiu e trancou a porta. 
A chave prendeu no pescoço em grossacorrente. E nunca mais mexeu nela. 
O tempo correu seus anos. Ideias o Rei não teve mais, nem sentiu falta, tão 
ocupado estava em governar. Envelhecia sem perceber, diante dos educados 
espelhos reais que mentiam a verdade. Apenas, sentia-se mais triste e mais só, 
sem que nunca mais tivesse tido vontade de brincar nos jardins. 
Só os ministros viam a velhice do Rei. Quando a cabeça ficou toda branca, 
disseram-lhe que já podia descansar, e o libertaram do manto. 
Posta a coroa sobre a almofada, o Rei logo levou a mão à corrente. 
Ninguém mais se ocupa de mim — dizia atravessando salões e descendo 
escadas a caminho das Salas do Tempo — ninguém mais me olha. Agora 
posso buscar minha linda ideia e guardá-la só para mim. 
Abriu a porta, levantou o cortinado. 
Na cama de marfim, a ideia dormia azul como naquele dia. 
Como naquele dia, jovem, tão jovem, uma ideia menina. E linda. Mas o Rei não 
era mais o Rei daquele dia. Entre ele e a ideia estava todo o tempo passado lá 
fora, o tempo todo parado na Sala do Sono. Seus olhos não viam na ideia a 
mesma graça. Brincar não queria, nem rir. Que fazer com ela? Nunca mais 
saberiam estar juntos como naquele dia. 
Sentado na beira da cama o Rei chorou suas duas últimas lágrimas, as que 
tinha guardado para a maior tristeza. 
Depois baixou o cortinado, e deixando a ideia adormecida, fechou para sempre 
a porta. 
A chave prendeu no pescoço em grossa corrente. E nunca mais mexeu nela. 
COLASANTI, Marina (1998). 
 Outro exemplo de conto é “A cartomante” de Machado de Assis, confira parte da 
prosa: 
 
Um dia, porém, recebeu Camilo uma carta anônima, que lhe chamava imoral e 
pérfido, e dizia que a aventura era sabida de todos. Camilo teve medo, e, para 
desviar as suspeitas, começou a rarear as visitas à casa de Vilela. Este notou-lhe 
as ausências. Camilo respondeu que o motivo era uma paixão frívola de rapaz. 
Candura gerou astúcia. As ausências prolongaram-se, e as visitas cessaram 
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inteiramente. Pode ser que entrasse também nisso um pouco de amor-próprio, 
uma intenção de diminuir os obséquios do marido, para tornar menos dura a 
aleivosia do ato. [...] ASSIS, Machado de (1994). 
 
Sobre o conto, Márcia Fernandes (2011-2024), professora licenciada em Letras, 
explica que são raros os personagens e locais, porque a história é curta e impossível 
incluir diversos lugares e personalidades diferentes nesse tipo de texto literário. 
 
Ela lista vários tipos de contos, como os realistas, os populares, os fantásticos, os 
de terror, os de humor, os infantis, os psicológicos e os de fadas. FERNANDES, Márcia 
(2011-2024). 
 
Também menciona alguns exemplos de contos registrados pelos grandes contistas 
brasileiros que são: A Cartomante, de Machado de Assis, o Gato Vaidoso, de Monteiro 
Lobato, Presépio, de Carlos Drummond de Andrade, Feliz Aniversário, de Clarice 
Lispector, A Caçada, de Lygia Fagundes Telles, Conto de Verão n.º 2: Bandeira Branca, 
de Luis Fernando Verissimo e “O Vampiro de Curitiba”, de Dalton Trevisan. FERNANDES, 
Márcia (2011-2024). 
 
 
3. METODOLOGIA 
 
O estudo executado para que fosse desenvolvido este trabalho foi elaborado através 
de pesquisa bibliográfica, por se tratar de uma exame sobre alguns escritores do tema 
mencionado, que buscava saber sobre a relevância do conto para o desenvolvimento da 
literatura e também do intelecto dos seus leitores. 
 
Neste trabalho fora sintetizado a importância do conto para o desenvolvimento 
intelectual do estudante que se propõe aprender, através da história e dos conceitos já 
conhecidos durante toda biografia da humanidade. 
 
A abordagem metodológica do meu estudo consiste em uma pesquisa secundária, por 
meio de livros físicos e da internet. 
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Apropriei-me dos instrumentos online e fisícos para obter dados qualitativas que 
viabilizassem a apuração de ideias que comprovasse ou negasse a importância do conto para 
o desenvolvimento da literatura e do individou que fizesse uso dele. 
 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
 Estudando o material de pesquisa, observei que os escritorores e pesquisadores 
mencionados na fundamentação teórica não têm uma visão coesa a respeito do conto, 
mas entre eles há uma concordância, que o conto possue uma grande relevância no 
desenvolvimento do literatura e dos seus leitores. 
 
Também é reconhecido que o conto passou por uma grande evolução durante os 
anos, os arquivos publicados e relatados nos mostram que desde tempos antigos ele é 
objeto de estudo pelos os escritores. 
 
Neste trabalho foi evidenciado a importância do conto como um gênero épico, ele 
foi e é muitos importante para o desenvolvimento da literatura, mesmo antes de ser 
categorizado como gênero literário já vinha trazendo mudaças segnificativas para que a 
literatura fosse reconhecida e os leitores vinham se beneficiando das suas atribuições. 
 
Nos livros atuais os contos populares são muito utilizados. Vejamos uma prosa de 
Ruth Guimarães escrito em 1972, intitulado “ Os dois papudos”. 
 
FIGURA 01 – Os dois papudos. 
Fonte: Extraído de COSTA, Cibele Lopresti; MARCHERTTI, Greta (2018. P44). 
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89pica
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FIGURA 02 – Os dois papudos. 
 
Fonte: Extraído de COSTA, Cibele Lopresti; MARCHERTTI, Greta (2018. P45). 
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FIGURA 03 – Os dois papudos. 
 
Fonte: Extraído de COSTA, Cibele Lopresti; MARCHERTTI, Greta (2018. P46). 
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A Narrativa, concisa, mas muito interessante. Fala sobre dois personagens que 
apresentavam uma deformação no rosto como grande papadas; não era algo agradável, 
mas uma das personalidades relevava e se divertia com o problema. 
 
A história começa referindo-se ao primeiro deles, que prosava, cantava e dançava, 
porque na sua filosofia a vida é curta e deve ser aproveitada. No percurso da fábula fala 
se de um povoado vinhinho, de uma festa de casamento, de uma viola que levava debixo 
do braço, comentando sobre seu comportamento, diz que ele bebeu mais do que o 
custume, por esse motivo na quela noite foi impedido de voltar para casa. 
 
 A narração continua falando sobre o primeiro personagem, dizendo que ele era 
muito festeiro, mas também era bom de trabalho. Voltando para casa encontrou uma roda 
de anões cantando e se divertindo, ele entrou na brincadeira. Quando tudo acabou um 
dos anões perguntou o que ele queria por ter tocado a festa, resultado, perdeu seu papo, 
pois foi arrancado por seus novos amigos. Muito feliz voltou para casa. 
 
 Para resumir a história ele tinha um amigo ambicioso que também era dotado de 
papo, que com muita insistência descobriu o que acontecera, fez o mesmo procedimento, 
mas no final pediu que queria ter o que seu companheiro rejeitou, pensava que era 
riqueza, mas seu amigo tinha rejeitado o papo, assim ganhou mais um papo por cima do 
que já tinha. 
 
 Moral da história cuidado com o que fala ou deseja! 
 
Por um período de tempo a pesquisadora realizou uma ampla investigação pelo 
território do país para coletar, selecionar e organizar histórias tradicionais. 
 
Segundo Ruth Guimarães a narrativa apresentada é tirada de uma história do 
imaginário popular brasileiro, que fora transmitida verbalmente de filhos para filhos até ser 
registrada por ela nos anais da literatura em forma de conto. 
 
 
4. CONCLUSÃO 
 
Concluí que por meio da averiguação de obras consagradas da literatura cientifica, o 
estudante que inicia sua vida como pesquisador pode se tornar uma pessoa mais conciente e 
tomar decisões mais assertivas a cerca de fatos que antes era escondido para ele. 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
11 
 
 
 
ASSIS, Machado de. Obra Completa. Rio de Janeiro : Nova Aguilar 1994. v. II. Disponível 
em:. Acesso em: 08 de jul de 2024. 
COLASANTI, Marina. Uma ideia toda azul. 19.ed. São Paulo: Global Editora, 1998. 
.Acesso em: 09 de jul de 2024. 
COSTA, Cibele Lopresti; MARCHERTTI, Greta. Ensino Fundamental - 6º ano: Língua 
Portuguesa. 2ª Ed. São Paulo: Geração Alpha, 2018. 
FERNANDES, Márcia. Conto: o que é, características e tipos (com exemplos). Toda 
Matéria: conteúdo escolares, 2011-2024. Disponível 
em:. Acesso em: 06 de jul de 2024. 
 
Gênero. In: MICHAELIS: Dicionário Brasileiro da Lingua Portuguesa. 2024. Disponível 
em:. Acesso em: 09 jul. 2024. 
 
LOPES, Adriana. GÊNEROS LITERÁRIOS. Educa Mais Brasil, 21 de jul de 2018. 
Disponível em: . Acesso em: 06 de jul de 2024. 
 
MENDES, Maria. A arte através das palavras. Educa Mais Brasil, 2018. Disponível 
em:. 
Acesso em: 06 de jul de 2024. 
 
Miniaurélio Século XXI Escolar: O minidicionário da língua portuguesa / Aurelio Buarque 
de Hollanda Ferreira ; coordenação e edição Margarida dos Anjos, Marina Baird Ferreira; 
lexicografia Margarida dos Anjos ... [et al.]. 4 ed. Ver. Ampliada.- Rio de Janeiro : Nova 
Fronteira, 2000, p181. 
 
MOISES, Massaud. A anásile literária. 14. ed. São Paulo: Editora Cultrix, 1996 p. 243. 
 
Semântica. In: ENCICLOPÉDIA: Língua Portuguesa. 2024. Disponível 
em:. Acesso em: 09 jul. 2024. 
 
https://machado.mec.gov.br/obra-completa-lista
https://pt.slideshare.net/slideshow/uma-ideia-toda-azul-marina-colasantipdf/253801358
https://www.todamateria.com.br/conto/
https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/G%C3%AAnero/
https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/G%C3%AAnero/
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/lingua-portuguesa/generos-literarios
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/lingua-portuguesa/generos-literarios
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/lingua-portuguesa/generos-literarios
https://www.significados.com.br/lingua-portuguesa/
https://www.significados.com.br/semantica/
12 
 
 
 
SOUZA, Warley.“Gêneros literários”; Brasil Escola, 2024. Disponível em:. Acesso em: 08 de jul de 
2024. 
 
 
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/generos-literarios.htm

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