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* * Bioenergética * * As células musculares armazenam quantidades limitadas de ATP; É necessário um suprimento constante de ATP para o fornecimento da energia necessária à contração; As células musculares podem produzir ATP por meio de uma via ou combinação de três vias metabólicas. * * Vias anaeróbicas Pela quebra da fosfocreatina (PC) Pela degradação da glicose ou glicogênio Vias aeróbicas Via oxidativa * * Produção Anaeróbica de ATP Via ATP-PC Método mais simples e, consequentemente, mais rápido de produzir ATP; Doação de um grupo fosfato e sua energia de ligação da PC ao ADP 1 mol de ATP é produzido a partir de 1 mol de PC PC + ADP creatina quinase ATP + C * * limitada formação de ATP, pois as células musculares armazenam pequenas quantidades de PC; Fornece energia para o início do exercício e durante o exercício de curta duração (inferior a 5s) e alta intensidade; Suprimento que dura alguns poucos segundos; * * Glicólise Degradação de glicose ou glicogênio para formar duas moléculas de piruvato ou lactato; Se a via começa com glicose, irá fornecer duas moléculas de ATP; enquanto que se inicia com glicogênio fornece três moléculas de ATP; * * * * * * * * * * É uma via anaeróbia e ocorre no sarcoplasma da célula muscular. O NAD+ precisa ser reciclado a partir do NADH de modo a garantir a continuidade da glicólise: Havendo O2 disponível em quantidade suficiente, os hidrogênios de NADH podem ser transportados para dentro da mitocôndria e contribuir com a produção aeróbia de ATP. Se não houver O2 disponível para aceitar os hidrogênios na mitocôndria, o piruvato pode aceitar os hidrogênios para formar lactato. * * * * Produção Aeróbia de ATP Ocorre no interior das mitocôndrias e envolve a interação de duas vias metabólicas: Ciclo de Krebs Cadeia de transporte de elétrons (fosforilação oxidativa) * * O ciclo de Krebs completa a oxidação (remoção de hidrogênio) dos carboidratos (piruvato), gorduras (ácidos graxos) ou proteínas (aminoácidos), liberando CO2; Essa energia pode ser utilizada na cadeia de transporte de elétrons a fim de combinar ADP + P1, para ressintetizar ATP * * O oxigênio não participa das reações do ciclo de Krebs, mas é o aceptor final de hidrogênio no fim da cadeia de transportes de elétrons, formando a água. O processo de produção aeróbia de ATP é denominada fosforilação oxidativa, que irá produzir radicais livres. * * Radicais livres são moléculas que possuem um elétron não pareado em sua órbita externa, tornando-se altamente reativos; A quantidade de radicais livres produzidos durante o exercício está diretamente relacionada à velocidade do metabolismo aeróbio. * * Em resumo, a produção aeróbia de ATP ocorre em 3 estágios: Geração da acetil-CoA Oxidação da acetil-CoA no ciclo de Krebs Fosforilação oxidativa (cadeia respiratória) * * * * * * * * * * * * O metabolismo aeróbio de uma molécula de glicose resulta na produção de 32 moléculas de ATP, enquanto a produção aeróbia de ATP a partir da degradação do glicogênio é de 33 ATP; A eficiência da respiração aeróbia é de aproximadamente 34%, com os 66% restantes da energia livre da oxidação da glicose sendo liberados sob forma de calor. * * Os níveis celulares de ATP e e ADP + Pi regulam a velocidade das vias metabólicas envolvidas na produção de ATP Níveis elevados – inibem a produção Níveis baixos de ATP e altos de ADP + Pi - estimulam * *
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