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Texto sobre a democracia de Robert Dahl parte 2 do livro. Na primeira parte do livro. Dahl nos dá exemplos de associações dentro do que seria uma parte da democracia. De como as pessoas se reúnem com um propósito e comum e decidem, dessa forma, trabalhar em cima de uma constituição. Em que todos, por terem igualdade política nenhum acima ou abaixo, debatem qual seria a melhor forma de salientar normas, leis e outras formas de comportamento ético social na sociedade. O autor também revela quatro características para que a democracia seja, de fato, executada. Tais como: a participação efetiva, igualdade de votos, entendimento esclarecido e controle do programa de planejamento. Segundo o autor seria propício que o exercício democrático seguisse essas vias de regra. Só assim as pessoas ou representantes da população poderiam chegar a um resultado mais benéfico. A partir da participação efetiva o candidato(a) poderia ter acesso a qualquer informação e propaga-la aos demais afim de obter conhecimento total. A igualdade de votos seria para manter a importância e o mesmo valor de voto para qualquer um(a) que esteja disposto a debater e conhecer o projeto de lei ou qualquer outra coisa nesse âmbito. O entendimento esclarecido talvez seja um dos mais importantes dentro de um governo democrático. Pois é só assim que as pessoas que têm poder de aceitar ou recusar qualquer proposta que venha a mudar e estabelecer novas formas de conhecimento e comportamento diante da sociedade tenham diante do assunto um conhecimento prévio ou aprofundado sobre. Dessa forma, há mais facilidade para que ocorra um debate claro e progressista no sentido de viabilizar sempre uma melhoria dentro do governo democrático. Por fim, o controle do programa de planejamento, do qual, os membros têm o direito de escolher quais questões são mais urgentes ou de que forma é preferível votar ou discutir sobre elas. Então, fica claro que as três características anteriores são infindáveis. – Por que a democracia? O autor explica nesse capítulo porque a democracia se faz necessária e exemplifica o início de sua luta nos séculos XIX e XX. No qual ocorreram diversas formas de governos que traíram os direitos dos indivíduos de serem amparados pelo Estado de seu país. Ao explicar a legitimidade da democracia vê-se porque outras formas de governo não poderiam ser aceitas e que não dariam acesso a população de intervir em tal forma de governabilidade. O autor passeia pelos argumentos de algumas personalidades que dizem que o povo não tem capacidade para decidir a vida política de um país e por isso que essa parte deve-se deixar aos cuidados de uma minoria ínfima ou apenas de uma pessoa que é o caso do ditador e outras formas de representação política. O capítulo em questão explica que a democracia é a única chave para que a população possa ter direitos fundamentais e que só a partir dela é que se há, de fato, o reconhecimento desses direitos que embasam o cidadão em suas escolhas políticas na vida. Tais como o direito de falar e ser ouvido, o direito à vida e à liberdade e o direito de ser reconhecido dentro do estado democrático em que vive. E que a forma de governo sendo democrática dará base para que esse(a) cidadão/cidadã possa escolher que futuro dá a sua vida. Importante acentuar que o autor também retrata que a democracia pode ser atingida até certo ponto, mas nunca o seu ideal. Dessa forma, conclui-se que os Estados em que há a democracia a tornam sociável e alcançável a partir da execução de alguns conceitos chaves como a liberdade de expressão, o direito fundamental e a participação do cidadão/cidadã dentro do estado em várias esferas. Salientar também que existem pontos característicos da vida que estão fora de alcance da democracia construir e validar. Como a forma em que se vive, se a vida será plena de gozação ou não. Isso cabe às formas de comportamento e escolha do indivíduo. Então, a democracia assegura: - Impede os governos cruéis e tiranos. - Assegura a liberdade individual. - Assegura os direitos fundamentais da pessoa humana. - Promove o desenvolvimento humano. - Somente a democracia pode firmar responsabilidade moral e social. - Promove a política igualitária. - As democracias modernas não lutam contra as outras. Portanto, a democracia se faz necessária para todas essas conquistas e a prevalência delas. – Por que a igualdade política I? Igualdade Intrínseca
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