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Aula 2 de produção textual e Exercícios de fixação

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AULA 2 DE PRODUÇÃO TEXTUAL 1 ESCREVER MISSÃO IMPOSSÍVEL
Escrevi e escrevi, mas não disse nada! Eu não sei escrever! Bloqueei! Não consigo escrever! Já chega! Não consigo escrever mais nada! É comum ouvir enunciados como os apresentados aqui. Quem nunca vivenciou uma crise em frente a uma folha de papel em branco?
Por que colocar as nossas ideias no papel, em alguns momentos, é tão difícil? Será mesmo?
Nesta aula, vamos entender que escrever pode sim ser uma “missão possível”! Não vamos pensar que, para escrever, é preciso ter inspiração. Na verdade, para escrever bem, é preciso, como dizem, transpiração. A tarefa pode não ser fácil no início, mas é, sem dúvida, muito prazerosa. Afinal, o que é “escrever bem”? Como conseguir isso?
Em algumas situações da vida, falamos sem pensar e acabamos em arrependimento. Nos contextos da língua falada, não podemos voltar atrás. No entanto, isso não acontece na língua escrita. Nela, podemos refletir sobre o que vamos abordar em nosso texto. O planejamento serve exatamente para isso.
Planejar faz parte da execução de uma atividade. Um arquiteto, antes de construir a casa, faz uma planta. O empresário planeja a sua indústria antes de começar as suas atividades. O Estado programa a aplicação dos recursos. Imagine o caos de oferecer uma festa de aniversário, convidar seus amigos e não planejar nada! Você acha que a festa seria um sucesso? Será que você e seus convidados ficariam satisfeitos?
Planejar é importante!
Abordamos um determinado tema, ou seja, já sabemos sobre o que vamos escrever. As ideias surgem. Temos, portanto, uma (ou mais) ideia, e agora? Precisamos planejar o que vamos escrever! Se você planejar o seu texto, você conseguirá expor suas ideias com mais clareza. Sem isso, você estará mais suscetível a ter dificuldades, pode se perder e acabar tendo como resultado um texto superficial.
Por isso, ter um plano é fundamental para tornar o seu texto mais claro. Assim, organizamos o nosso pensamento e não caímos no erro de repetir as ideias. O plano representa a estrutura do que vamos abordar. 
O segundo passo é preencher essa estrutura. Ao construir o plano, trabalhamos a organização do nosso texto: o que vem primeiro, o que virá em seguida, etc. Desse modo, organizamos o conjunto.
É importante salientar que, ao longo da nossa produção, trabalhamos com um plano provisório, responsável por nos ajudar a delimitar o assunto abordado, a estabelecer as partes do texto a ser construído. 
Uma versão mais definitiva do plano vai surgindo à medida que desenvolvemos o texto.
Nesse momento, trabalhamos a organização das ideias, o modo como vamos desenvolvê-las e apresentá-las no texto ao nosso leitor. Podemos concluir, portanto, que o esquema estabelecido, inicialmente, é um guia para o caminho percorrido; não há um “único plano” ou um “plano ideal”. Tudo depende do nosso propósito ao construir um texto.
Como se planeja um texto?
A tarefa é árdua: riscamos, anotamos, rasgamos a folha, recomeçamos e assim por diante. Propomos uma sugestão de direcionamento. Primeiramente, vamos pensar sobre o próprio ato de escrever: por que escrever? Para quem escrever? Qual é o meu objetivo ao escrever? Com isso em mente, é hora de apresentar ao seu leitor o assunto que será abordado. Em seguida, vamos desenvolver as ideias, formando assim o corpo do texto. Por fim, vamos finalizá-lo, apresentar ao leitor um fechamento sobre o que escrevemos.
Pensando no meu leitor...
A regra básica da comunicação é “Alguém diz alguma coisa a uma outra pessoa”. Por essa razão, quando produzimos um texto escrito, sempre escrevemos a alguém. Esse “alguém” pode ser um leitor identificado, conhecido ou não. Assim, os colunistas escrevem aos leitores 
FOLHA 2 AULA ESCREVER MISSÃO POSSÍVEL
de um determinado jornal. Não sabemos dizer se é o fulano ou beltrano, mas sabemos que o leitor daquele jornal apresenta um determinado perfil.
Você pode estar pensando no que acontece quando escrevemos um diário. Quem será o nosso leitor? Nós mesmos (por que não?) ou até nossas próximas gerações. A ideia é registrar um fato para sua lembrança em um momento futuro.
Pensamos no nosso leitor, mas também não podemos nos esquecer da nossa intenção ao produzir o texto, assim como das ideias que vão compor esse material e do modo como vamos organizá-lo para o nosso destinatário, não é mesmo?
E as ideias? Como surgem?
Partimos sempre do conhecido, daquilo que já temos armazenado, não é mesmo? Sendo assim, escrevemos com mais facilidade sobre um assunto do nosso interesse, cujos conteúdos sejam dominados por nós. Se você é um especialista em restauração de objetos de arte conseguirá escrever mais facilmente, por exemplo, sobre o papel dos restauradores na preservação da nossa cultura do que alguém que nem conheça essa atividade. Então, só podemos escrever sobre assuntos que façam parte da nossa vida cotidiana? Será que precisamos ser especialistas em um determinado assunto para conseguir escrever sobre ele?
Partimos sempre do conhecido, daquilo que já temos armazenado, não é mesmo? Sendo assim, escrevemos com mais facilidade sobre um assunto do nosso interesse, cujos conteúdos sejam dominados por nós. Se você é um especialista em restauração de objetos de arte conseguirá escrever mais facilmente, por exemplo, sobre o papel dos restauradores na preservação da nossa cultura do que alguém que nem conheça essa atividade. Então, só podemos escrever sobre assuntos que façam parte da nossa vida cotidiana? Será que precisamos ser especialistas em um determinado assunto para conseguir escrever sobre ele?
Independentemente do tema escolhido, após ter uma “enxurrada” de ideias sobre o assunto, você deve ter em mente a melhor forma de apresentá-las ao leitor. 
Lembre-se: a ordem de apresentação das ideias, no texto, é um importante facilitador para o processo de construção do sentido do seu leitor. Em caso de dúvidas, entre em contato com o seu professor on-line.
Como começar um texto?
O que faz você se interessar por um filme? O que o leva a passar dos seus primeiros minutos e assistir à película até o final? Certamente, você respondeu que o início do filme é fundamental para que você se interesse pelo desenrolar da história, não é mesmo? Pois é, assim como, em um primeiro encontro, queremos chamar a atenção do nosso pretendente, em um texto, isso também acontece.
Uma apresentação bem feita atrai o olhar do leitor ao nosso texto e o leva a percorrê-lo até o final. Por isso, podemos dizer que “ganhamos” o nosso leitor na introdução, o ponto de partida de tudo. Isso vale para a produção de qualquer texto. A introdução dever ser “atraente” até mesmo em uma tese de doutorado, por exemplo, ainda que seja um texto que circule no meio acadêmico.
Segundo Boaventura (2007, p. 16), definição e indicação são requisitos imprescindíveis a qualquer introdução. O escritor deve, primeiramente, definir a questão a ser apresentada, de modo a despertar o interesse do leitor. Em seguida, ele deve indicar o caminho a ser seguido pelo leitor na construção do sentido do texto. Afinal de contas, todo leitor que se propõe a ler um determinado texto quer saber o que será tratado naquele material.
Para que a ideia seja apresentada adequadamente ao leitor, antes de tudo é preciso que o próprio produtor do texto tenha em mente exatamente o que deseja abordar em seu texto. Por isso, delimitar o assunto a ser tratado é também um grande desafio para um escritor competente. Veja a seguir um exemplo de plano de introdução.
Portanto, devemos agir como pescadores: usar a introdução como uma isca apetitosa aos leitores à leitura de todo o texto.
FOLHA 3 AULA E DE PRODUÇÃO TEXTUAL I
Depois da introdução, precisamos desenvolver o nosso texto em partes e finalizá-lo com uma conclusão.
Desenvolver o assunto do texto em partes é uma maneira interessante de facilitar a vida do nosso leitor. Ao planejar a divisão do texto, temos em mente tornar a interação produtor-leitor mais dinâmica, pois cada ideia será desenvolvida separadamentesem, entretanto, esquecermos o todo do texto.
Finalmente, é necessário concluir o texto. Chegou o momento de retomar as ideias que foram apresentadas para que o leitor possa relembrar o caminho percorrido ao longo do seu processo de leitura. A conclusão, portanto, é uma boa forma de resumir o que foi trabalhado no texto.
Não queremos apresentar, aqui, um modelo pronto, uma “receita de bolo” a ser seguida para construir um bom texto. Por isso, vamos apenas exemplificar o plano da exposição 
da seguinte maneira.
1) Introdução – anúncio do tema.
 Fornecer a ideia geral do tema,
• Situar na história, na teoria, no espaço e no tempo.
• Motivar para prender a atenção.
• Fornecer as ideias diretrizes.
• Anunciar o plano.
2) Corpo da exposição – o desenvolvimento por partes.
3) Conclusão – o resumo marcante.
Os mitos do “escrever bem”.
Assim como acontece quando falamos, ao escrever um texto queremos ser lidos, e mais: queremos que o nosso leitor entenda o que escrevemos e goste daquilo que leu. Para isso, precisamos “escrever bem” o nosso texto. O que significa “ escrever bem?”
 Alguns autores destacam a capacidade de ser conciso, ou seja, de dizer muito com poucas palavras como uma qualidade fundamental do bom escritor. No entanto, como salienta Carneiro (2001), “escrever bem não se resume à concisão e, muito menos, às qualidades literárias do texto”. O autor afirma que a tarefa não é assim tão difícil:
(...) basta evitarmos certos conceitos ultrapassados e prestarmos muita atenção a todos os elementos que participam do ato comunicativo em que estamos inseridos. Quanto mais adequados estivermos a esses elementos, melhor escreveremos. Como tais elementos variam, também se devem modificar as qualidades da escritura e talvez aí esteja o segredo: na adequação à variação. Escrever bem, antecipando nossa conclusão, é produzir estratégias comunicativas adequadas, ou seja, variar segundo as circunstâncias.” (CARNEIRO, 2001, p. 20.)
Escrevendo com qualidade
Ao escrever um texto, devemos pensar em alguns fatores, que serão responsáveis pela qualidade daquilo que produzimos. Sautchuk (2011, p. 5) destaca alguns fatores de decisão e de escolha envolvidos nesse ato:
1. para quem estou escrevendo – é o destinatário, o leitor.
2. por que estou escrevendo – é o seu objetivo, a sua intenção.
3. o que vou escrever – é o conteúdo do texto.
4. como vou escrever – é o formato, o molde do texto e também a maneira como você via expressar as ideias no papel, a “aparência” escrita do seu texto, construída por meio das palavras, das frases.
	Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		1.
		Quando fazemos uma pesquisa sobre um assunto que não conhecemos bem, ou sobre o qual não estamos estudando, buscamos, muitas vezes, textos e referências de autores diversos. No entanto, pesquisar não quer dizer simplesmente encontrar referências e copiá-las. Com base nisso, analise a afirmativa: Escrever textos dissertativos, resenhas, fazer pesquisas acadêmicas são tarefas para as quais podemos utilizar o plágio criativo PORQUE toda cópia é plágio, mas o plágio criativo pressupõe a apropriação do texto e a reescrita pelo pesquisador. A respeito dessa afirmação, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
	
	Ambas as asserções são proposições falsas.
	
	
	As duas asserções são proposições verdadeiras e a segunda não é uma justificativa da primeira.
	
	
	A primeira asserção é uma proposição falsa e a segunda é verdadeira.
	
	 
	As duas asserções são proposições verdadeiras e a segunda é uma justificativa da primeira.
	
	
	A primeira asserção é uma proposição verdadeira e a segunda é falsa.
	
	
	
		2.
		Procurando bem
Todo mundo tem pereba
Marca de bexiga ou vacina
E tem piriri, tem lombriga, tem ameba
Só a bailarina que não tem
(De Chico Buarque, Ciranda da Bailarina)
Quando o autor escreveu essa bela ciranda, tinha um público específico em mente. Assim, para escrever bem o planejamento, devemos levar em conta não apenas a estrutura do texto, mas também, os seguintes itens, COM EXCEÇÃO DE:
	
	
	
	
	
	concisão.
	
	
	 objetivo.
	
	
	conteúdo.
	
	
	 destinatário.
	
	 
	métrica.
	 Gabarito Comentado
	
	
		3.
		Podemos entender por TEXTO:
	
	
	
	
	
	Um aglomerado de muitas palavras.
	
	 
	Unidade que expressa sentido completo e pode ser composta apenas por uma palavra.
	
	
	Um aglomerado de poucas palavras.
	
	
	Frases dispostas de forma linear mesmo sem conexão.
	
	
	Palavras que estão conectadas umas às outras expressando algum sentido.
	
	
	
		4.
		Planejar é preciso para escrever bem. Um bom planejamento divide o texto em três etapas: introdução, desenvolvimento e conclusão. Baseados nessa estrutura, podemos encontrar na introdução os seguintes itens, EXCETO:
	
	
	
	
	
	Esclarece o conteúdo apresentado.
	
	 
	Desenvolve o tema proposto.
	
	 
	Apresenta a ideia geral do texto.
	
	
	Situa no espaço e no tempo.
	
	
	      Pretende prender a atenção.
	 Gabarito Comentado
	
	
		5.
		Vejamos a semelhança entre os trechos dos poemas: Minha terra tem palmeiras,/ Onde canta o Sabiá;/ As aves, que aqui gorjeiam,/ Não gorjeiam como lá. (de Gonçalves Dias, Canção do Exílio) Minha terra não tem palmeiras.../ E em vez de um mero sabiá,/ Cantam aves invisíveis/ Nas palmeiras que não há. (de Mário Quintana, Uma Canção) Se eu tenho de morrer na flor dos anos/ Meu Deus! Não seja já;/ Eu quero ouvir na laranjeira, à tarde, Cantar o sabiá!/ (de Casimiro de Abreu, Canção do Exílio) Esses poemas foram escritos por autores diferentes, contudo, podemos perceber que todos os textos se conectam, utilizando vocábulos do mesmo campo semântico, tratando de um tema em comum. Essa prática de construção de textual é conhecida como:
	
	
	
	
	
	texto narrativo.
	
	
	prática discursiva.
	
	
	coerência textual.
	
	 
	coesão sequencial.
	
	 
	plágio criativo.
	 Gabarito Comentado
	
	
		6.
		Receita para lavar palavra suja
Mergulhe a palavra em água sanitária. Depois de dois dias de molho, quarar ao sol do meio dia.
Algumas palavras, quando alvejadas ao sol, adquirem consistência de certeza, por exemplo, a palavra vida. Existem outras, e a palavra amor é uma delas, que são muito encardidas e desgastadas pelo uso, o que recomenda esfregar e bater insistentemente na pedra, depois enxaguar em água corrente.
[...]
Conviva com a palavra durante alguns dias.
Deixe que se misture em seus gestos, que passeie pelas expressões dos seus sentidos.
 (Viviane Mosé)
Aquele que pretende escrever bem, trabalha a palavra e o texto como um ourives. Assim, para escrever bem, NÃO podemos afirmar que:
	
	
	
	
	
	Devemos ler bastante.
	
	
	Devemos delimitar o tema.
	
	 
	Precisamos fazer rimas.
	
	
	Precisamos escrever sempre.
	
	
	Precisamos planejar.
	 Gabarito Comentado
	Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		1.
		Quando fazemos uma pesquisa sobre um assunto que não conhecemos bem, ou sobre o qual não estamos estudando, buscamos, muitas vezes, textos e referências de autores diversos. No entanto, pesquisar nãoquer dizer simplesmente encontrar referências e copiá-las. Com base nisso, analise a afirmativa: Escrever textos dissertativos, resenhas, fazer pesquisas acadêmicas são tarefas para as quais podemos utilizar o plágio criativo PORQUE toda cópia é plágio, mas o plágio criativo pressupõe a apropriação do texto e a reescrita pelo pesquisador. A respeito dessa afirmação, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
	
	Ambas as asserções são proposições falsas.
	
	
	As duas asserções são proposições verdadeiras e a segunda não é uma justificativa da primeira.
	
	
	A primeira asserção é uma proposição falsa e a segunda é verdadeira.
	
	 
	As duas asserções são proposições verdadeiras e a segunda é uma justificativa da primeira.
	
	
	A primeira asserção é uma proposição verdadeira e a segunda é falsa.
	
	
	
		2.
		Procurando bem
Todo mundo tem pereba
Marca de bexiga ou vacina
E tem piriri, tem lombriga, tem ameba
Só a bailarina que não tem
(De Chico Buarque, Ciranda da Bailarina)
Quando o autor escreveu essa bela ciranda, tinha um público específico em mente. Assim, para escrever bem o planejamento, devemos levar em conta não apenas a estrutura do texto, mas também, os seguintes itens, COM EXCEÇÃO DE:
	
	
	
	
	
	concisão.
	
	
	 objetivo.
	
	
	conteúdo.
	
	
	 destinatário.
	
	 
	métrica.
	 Gabarito Comentado
	
	
		3.
		Podemos entender por TEXTO:
	
	
	
	
	
	Um aglomerado de muitas palavras.
	
	 
	Unidade que expressa sentido completo e pode ser composta apenas por uma palavra.
	
	
	Um aglomerado de poucas palavras.
	
	
	Frases dispostas de forma linear mesmo sem conexão.
	
	
	Palavras que estão conectadas umas às outras expressando algum sentido.
	
	
	
		4.
		Planejar é preciso para escrever bem. Um bom planejamento divide o texto em três etapas: introdução, desenvolvimento e conclusão. Baseados nessa estrutura, podemos encontrar na introdução os seguintes itens, EXCETO:
	
	
	
	
	
	Esclarece o conteúdo apresentado.
	
	 
	Desenvolve o tema proposto.
	
	 
	Apresenta a ideia geral do texto.
	
	
	Situa no espaço e no tempo.
	
	
	      Pretende prender a atenção.
	 Gabarito Comentado
	
	
		5.
		Vejamos a semelhança entre os trechos dos poemas: Minha terra tem palmeiras,/ Onde canta o Sabiá;/ As aves, que aqui gorjeiam,/ Não gorjeiam como lá. (de Gonçalves Dias, Canção do Exílio) Minha terra não tem palmeiras.../ E em vez de um mero sabiá,/ Cantam aves invisíveis/ Nas palmeiras que não há. (de Mário Quintana, Uma Canção) Se eu tenho de morrer na flor dos anos/ Meu Deus! Não seja já;/ Eu quero ouvir na laranjeira, à tarde, Cantar o sabiá!/ (de Casimiro de Abreu, Canção do Exílio) Esses poemas foram escritos por autores diferentes, contudo, podemos perceber que todos os textos se conectam, utilizando vocábulos do mesmo campo semântico, tratando de um tema em comum. Essa prática de construção de textual é conhecida como:
	
	
	
	
	
	texto narrativo.
	
	
	prática discursiva.
	
	
	coerência textual.
	
	 
	coesão sequencial.
	
	 
	plágio criativo.
	 Gabarito Comentado
	
	
		6.
		Receita para lavar palavra suja
Mergulhe a palavra em água sanitária. Depois de dois dias de molho, quarar ao sol do meio dia.
Algumas palavras, quando alvejadas ao sol, adquirem consistência de certeza, por exemplo, a palavra vida. Existem outras, e a palavra amor é uma delas, que são muito encardidas e desgastadas pelo uso, o que recomenda esfregar e bater insistentemente na pedra, depois enxaguar em água corrente.
[...]
Conviva com a palavra durante alguns dias.
Deixe que se misture em seus gestos, que passeie pelas expressões dos seus sentidos.
 (Viviane Mosé)
Aquele que pretende escrever bem, trabalha a palavra e o texto como um ourives. Assim, para escrever bem, NÃO podemos afirmar que:
	
	
	
	
	
	Devemos ler bastante.
	
	
	Devemos delimitar o tema.
	
	 
	Precisamos fazer rimas.
	
	
	Precisamos escrever sempre.
	
	
	Precisamos planejar.
	 Gabarito Comentado

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