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Anamnese: Importância e Exame Físico

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Anamnese
Anamnese é um termo usado para designarmos o relato da doença e toda sua história, é uma entrevista que ajuda o profissional no diagnóstico e com isto traçar o objetivo e conduta no tratamento.
importância - objetivo da avaliação: proporcionar dados ou informações a respeito de alguma coisa ou alguém para a elaboração de um plano de tratamento ou avaliação;
1. Identificação do paciente(nome, estado civil, sexo, cor, profissão, endereço, naturalidade, telefone, responsável etc.);
2.Queixa principal (QP): Em poucas palavras, o profissional registra a queixa principal, o motivo que levou o paciente a procurar ajuda.
3.História da doença atual (HDA): No histórico da doença actual é registrado tudo que se relaciona quanto à doença actual: sintomatologia, época de início, história da evolução da doença, entre outros. A clássica tríade: Quando, como e onde isto é quando começou, onde começou e como começou. Em caso de dor, deve-se caracterizá-la por completo.
4.História médica pregressa ou História patológica pregressa (HMP ou HPP): Adquire-se informações sobre toda a história médica do paciente, mesmo das condições que não estejam relacionadas com a doença atual.
5.Histórico familiar (HF): Neste histórico é perguntado ao paciente sobre sua família e suas condições de trabalho e vida. Procura-se alguma relação de hereditariedade das doenças.
6.História pessoal (fisiológica) e história social: Procura-se a informação sobre a ocupação do paciente,como: onde trabalha, onde reside, se é tabagista, alcoolista ou faz uso de outras drogas. Se viajou recentemente, se possui animais de estimação (para se determinar a exposição a agentes patogênicos ambientais). Suas atividades recreativas, se faz uso de algum tipo de medicamentos (inclusive os da medicina alternativa),pois estas informações são muito valiosas para o médico levantar hipóteses de diagnóstico.
7.Revisão de sistemas: Esta revisão, também conhecida como interrogatório sintomatológico, anamnese especial/específica ou Interrogatório Sobre os Diversos Aparelhos (ISDA), consiste num interrogatório de todos os sistemas do paciente, permitindo ao médico levantar hipóteses de diagnósticos.
As principais perguntas que se referem à dor, nos dão bons indicativos para continuação da anamnese. São elas:
Onde dói? (o paciente deve mostrar o local) ,Quando começou? ,Como começou? (súbito ou progressivo)
EXAME FÍSICO
INSPEÇÃO
• Tem início no momento em que se entra em contato com o paciente.
Requer o uso da visão, audição, tato e olfato.
São investigados os segmentos ,corporais e áreas mais restritas
TIPOS DE INSPEÇÃO 
• Ainspeçãopodeser: estática e dinâmica.
• A estática é realizada com o paciente em repouso, observando os contornos anatômicos ou as partes estanques do corpo, como, por exemplo, a forma do tóraxeacabeça.
• Na dinâmica se observa os movimentos de determinadosegmento.Ex:amplituderespiratória
TIPOS DE PALPAÇÃO :Palpação superficial:
- Utiliza-se as mãos espalmadas com as polpas digitais em movimentos rotativos e rápidos nas regiões do abdôme. Permite reconhecer a sensibilidade, a integridade anatômica e a tensão da parede abdominal.
Palpação profunda e percussão:- Posicione o paciente em decúbito lateral direito, mantenha-se à direita com o dorso voltado para a cabeceira da cama. Com as mãos paralelas fletidas em garra, deslize-as desde a linha axilar média E, hipocôndrio E até o epigastro
-PUNTIPRESSAO:Compressão realizada com um objeto pontiagudo. Ex.: avaliação da sensibilidade de uma área
DIGITOPRESSAO
VITROPRESSAO:Processo que consiste em apoiar uma lâmina de vidro sobre a pele ao nível de uma lesão, para apreciar a cor que ela apresenta quando é privada de sangue.
FRICÇÃO COM ALGODAO
CLASSIFICAÇÃO DOS SONS
Som maciço (cabeceira da cama / parede / bloco de madeira)transmite a sensação de dureza e resistência, é encontrado em regiões desprovidas de ar. É decorrentedapercussãoderegiõessólidas. – EX: coxa(músculo),fígado,coração,baçoerins.
• Som Submaciço é a variação de som maciço, ocorre devidapresençadearemquantidaderestrita. – EX: parênquima pulmonar e um órgão sólido – infecção de umlobopulmonar
 Som Timpânico ( caixa vazia / pequeno tambor) é encontrado em cavidades fechadas, recobertas por membranasflexíveis,quecontenhamar.Acompanhaa sensaçãodeelasticidade. – EX: intestinosetraube(fundodoestômago).
• Som Pulmonar (colchão de mola / caixa com pedaços de isopor / livro grosso colocado sobre a mesa). Resultado das vibrações pulmonares e das respectivas vias aéreas transmitidas à parede torácia
ASCULTA
Procedimento que consiste na utilização do sentido da audição para ouvir sons ou ruídos produzidos pelos órgãos, que são decorrentes da vibração das suas estruturas na superfície corporal, como na avaliação dos ruídos respiratórios, cardíacos, circulatórios e intestinais.
• A Ausculta direta - é executada por aplicação direta daorelhaaocorpo. • A Ausculta Indireta – é a que utiliza o estetoscópio. Outrotipodeestetoéodepinar(obstetrícia). • Estetoscópio- Introduzido por Laennec na metade doséculoXIX.
Exame de sons pulmonares e cardíacos, exame do abdômen
Sonspulmonares normais:
a) Sopro glótico- passagem do ar pela traquéia b) Murmúrio vesicular- causado pela distensão dopulmão
Onde empregamos a ausculta? • Nos pulmões (murmúrios vesiculares), coração (bulhas cardíacas), vasos (sopros), abdome (ruídos hidroaéreos no intestino e peristalse no estomago 
Sons pulmonares patológicos:
a) Sibilos b) Estertores bolhosos c) Estertores creptantes
EXAMES COMPLEMENTARES�
Exames laboratoriais ,Rx, Eletroencefalograma (EEG),Eletromiografia (EMG)Eletrocardiograma (ECG),Teste ergométrico ,e Ergoespirométrico,Tomografia computadorizada,Ressonância magnética.
SINAIS VITAIS>São os sinais das funções orgânicas básicas, sinais clínicos de vida, que refletem o equilíbrio ou o desequilíbrio resultante das interações entre os sistemas do organismo e uma determinada doença “ 
Podem ser verificados após anamnese e como parte inicial do exame físico.
Por serem os mesmos relacionados com a própria existência da vida, recebem o nome de sinais vitais.
� Pulso � Freqüência Respiratória � Pressão Arterial � TemperaturA
O QUE ESSAS MEDIDAS REVELAM? 
Essas medidas revelam a eficácia das funções corporais circulatória, respiratória, renal e endócrina. Em razão de sua importância são denominados sinais vitais 
AFERIÇÃO DOS SINAIS VITAIS É SIMPLES? 
Os sinais vitais são uma forma rápida e eficiente de monitorização da condição do cliente ou de identificação de problemas e de avaliação da resposta do cliente a prescrição médica e fisioterapêutica.
QUANDO VERIFICAR SINAIS VITAIS?
Na admissão, prescrição médica, protocolos antes e depois de administração de medicações que afetam funções vitais, na presença de alterações nas condições físicas do cliente, antes e após procedimentos invasivos.
Diferença entre sinal e sintoma? 
Sinal – evidência objetiva ou manifestação da doença. Ex: hipertermia, bradicardia, edema, vômito...
Sintoma – fenômeno físico ou mental que causa queixas, sendo um estado subjetivo: dor, tontura, mal estar, cefaléia.
Fatores que alteram os sinais vitais (SSVV):Sono e repouso; Idade;
Exercícios; Emoções, Fator hormonal
VIAS DE PERDA CALOR
� IRRADIAÇÃO � EVAPORAÇÃO � CONVECÇÃO � CONDUÇÃO
Mecanismos para regular a perda de calor
Reduzir a perda de calor – vasoconstricção dos vasos periféricos, redução da superfície corporal exposta, redução da atividade das glândulas sudoríparas, melhoria do isolamento térmico,...
Aumentar a perda de calor – vasodilatação dos vasos periféricos, aumento da atividade das glândulas sudoríparas, aumento da freqüência respiratória, aumento da hidratação da pele, aumento da área exposta, ingerir líquidos (↑sudorese)
MEDICAMENTOS
Morfina - pode provocar aumento da temperatura 
Acido acetilsalicílico - antipirético
Paracetamol - antipirético
Anti-inflamatórios não esteroides – antipirético
A temperatura corporal pode ser mensurada em diferentes regiões do corpo:ORAL, RETAL/VAGINAL,AXILAR,INGUINAL
VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA
O termômetro deve estar com a coluna de mercúrio abaixo do valor mínimo, desinfetado (algodão umedecido com álcool 70º) e seco.
� Antes de iniciar o procedimento: Lavar as mãos.
Calce luvas de procedimentos se necessário, Valores de temperatura (T) axilar:
Hipotermia: temperatura abaixo de 36ºC. Normotermia: temperatura entre 36 e 36,8ºC.
Febrícula: temperatura entre 36,9ºC e 37,4ºC. Estado febril: temperatura entre 37,5ºC e 38ºC Febre: temperatura entre 38ºC e 39ºC. Pirexia ou hipertermia: temperatura entre 39,1ºC e 40º. Aferição Oral Contraindicado nos casos de: Para pacientes inconscientes, Desorientados ou propensos a convulsões; Em crianças muito novas ou bebês;
Aferição Retal Contraindicado nos casos de:
• Pacientes com diarreia; • Cirurgias (ou ferimentos) retais ou próstata recente, porque pode ocorrer danos nos tecidos inflamados
Sinais de febre :Vermelhidão, Lábios ressequidos. ,Respiração rápida, Pulso acelerado Delírios ,Convulsões
CONSIDERAÇÕES NA AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA
Hipertermia – Infecção, reações alérgicas, TCE, PIC elevada
Aumento do consumo – gasto energético 
Hipotermia - Proteção neuronal – objetivo terapêuticA
CLASSIFICAÇÃO DA FEBRE> Febre Constante – Hipertermia diária com variações de 1ºC. Ex: Sepse, febre tifoide.
Febre Recorrente – Períodos de apirexia (semanas /dias) intercalados com crises febris.
Febre Intermitente - Períodos de crises febris (dias/horas) intercalados com apirexia. Ex: Malária (de 2 em 2dias).
Febre Remitente – Hipertermia diária, Ex: Tuberculose, SIDA.
Internação – exposição prolongada ao sol, atividades físicas de trabalho ou desportivas extremas, ambientes com sobrecargas de calor. O calor deprime a função hipotalâmica, o individuo não transpira.
Perda da capacidade termorreguladora.
Sinais e sintomas – tonteira, confusão, delírio, sede, náuseas, câimbras, distúrbios visuais, pele quente e seca. Temperatura superior a 40,6º. Ocorre lesão em células e órgãos.
Se o paciente se tornar inconsciente com pupilas fixas indica lesão neurológica permanente
Elevação do pulso : Dor; Emoções (medo, excitação, angústia, alegria); 
Exercício físico; Temperatura elevada; Ingestão de refeição; 
Hipoxemia e hipóxia; Grandes ferimentos, traumatismos; 
Obesidade; Gravidez; Drogas estimulantes.
Diminuição do Pulso: Depressores (drogas);
Freqüência do pulso diminui com idade. Estados de choque
Nomenclatura : para alterações na freqüência cardíaca
Ritmo Frequência 
Bradicárdico Menor que 60 bpm 
Normocárdio ou sinusal 60 a 100 bpm 
Taquicárdico Maior que 100 bpm
Lembrete:Para uma aferição correta deve-se colocar a ponta dos dedos indicador, médio e anular sobre a artéria escolhida, fazendo leve pressão (pressão muito forte pode interromper o fluxo sanguíneo, interferindo na verificação);Se o pulso for rítmico, contar 1/4 de minuto e multiplicar por quatro, Caso seja arrítmico; contar um minuto inteiro; Não verificar com as mãos frias, porque pode interferir no resultado; Evitar verificação do pulso em membros afetados de pacientes neurológicos e vasculares;
Não verificar pulso em membro com fistula arteriovenosa em pacientes com DRC;
Técnica: 01 - Lavar as mãos; 02 - Manter o paciente em posição confortável, preferencialmente em repouso; 03 - Colocar as polpas dos dedos médio e indicador sobre a artéria radial;04 - Pressionar suavemente ate localizar os batimentos; 05 - Fixar o polegar suavemente sobre o dorso do punho do paciente 06 - Procurar sentir bem o pulso antes de iniciar a contagem; 07 - Contar as pulsações durante 1 minuto, avaliando frequência, volume e ritmo; 08 - Lavar as mãos; 09 - Registrar. 
Locais de Aferição:
As artérias em que com freqüência são verificados os pulsos:
Artéria Temporal,Artéria Carótidas,Artéria Braquial,Artéria Radial,Artéria Inguinal, Artéria Femoral, Artéria Poplítea, Artéria Tibial posterior, Artéria Pediosa.
Controle Fisiológico
O controle é feito pelos os níveis de concentração de oxigênio. O2 e Gás Carbônico - CO2 no sangue.
FINALIDADE DA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA: Avaliar a freqüência (número de ciclos de inspiração e expiração); Ritmo (regularidade desses ciclos); Profundidade (volume do ar inalado e exalado em cada respiração); Som dos movimentos respiratórios (ruídos)
RITMO> RESPIRAÇÃO POR MINUTO.
APNEIA:AUSENCIA DE MOVIMENTO RESPIRATÓRIO
EUPNEIA (NORMAL) 16A 20RPM
TAQUIPNÉIA: ACIMA DE 20RPM
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA:
Amplitude – Caracteriza-se pela quantidade de ar inspirado e que corresponde ao grau de expansão do movimento da parede torácica.
Profunda – Expansão completa dos pulmões com uma expiração completa (respiração normal).Superficial – Quando entra nos pulmões uma pequena quantidade de ar, sendo difícil observar o movimento ventilatório. 
Ritmo – Intervalo de tempo entre os ciclos respiratórios. Regular Irregular 
As principais alterações respiratórias são:
� APNÉIA: As respirações cessam por vários segundos. Mais de 4 minutos lesão cerebral, óbito. �
 DISPNÉIA: Dificuldade para respirar, aumento do esforço ventilatório, uso de musculatura acessória. � 
DISPNÉIA PAROXÍSTICA NOTURNA: paciente acorda com dispneia � 
ORTOPNÉIA: condição anormal na qual o paciente precisa sentar-se ou ficar de pé para respirar. 
HIPERVENTILAÇÃO: Freqüência e a profundidade das respirações aumentam. � HIPOVENTILAÇÃO: Freqüência e a profundidade das respirações diminuem.
Respiração de Cheyne – Stokes: alterna períodos de hiperpnéia e apneia. Relativamente comum em crianças e idosos durante o sono. Causada em casos de uremia, insuficiência cardíaca, depressão respiratória induzida por medicamentos e lesão cerebral (hemisférios cerebrais e diencéfalo) 
Respiração de Biot ou atáxica: irregularidade imprevisível. Causada por depressão respiratória e lesão cerebral (bulbar).
Respiração de Kusmaull: respiração profunda secundária à acidose metabólica. Pode ter freqüência alta, norma e lenta. No paciente comatoso, suspeita-se de infarto, hipóxia ou hipoglicemia que comprometem o mesencéfalo ou ponte.
 Tipo - (de acordo com os músculos utilizados predominantemente na respiração) Torácica (mais frequente na mulher) Abdominal Diafragmática (mais frequente no homem) Com ou sem uso dos músculos acessórios (escalenos e esternocleidomastóideo), com tiragem supra clavicular, tiragem dos espaços intercostais (dilatação anormal da caixa torácica em que os músculos abdominais são usados na respiração). Simetria da Expansão Torácica Simétrica Assimétrica – havendo assimetria ou limitações de mobilização num dos lados, o lado da limitação é quase sempre o lado afetado) – Direito ou Esquerdo. 
A Frequência é o número de ciclos respiratórios (cr) - inspiração e expiração completas por minuto. 
A Ausculta direta - é executada por aplicação diretadaorelha ao corpo.
• A Ausculta Indireta – é a que utiliza o estetoscópio
Hipertensão arterial é o termo usado para indicar pressão arterial acima da normal; 
Hipotensão arterial para indicar pressão arterial abaixo da normal.
Quando a pressão arterial se encontra normal, dizemos que está normotensa. 
FATORES QUE MODIFICÃO A PRESSÃO ARTERIAL:
Idade; • Estresse físico e psicológico; • Gênero; • Raça; • Variabilidade diária; • Medicamentos; • Exercício Físico; • Posicionamento na aferição
A pressão arterial pode ser afetada por vários fatores:
Fatores fisiológicos: Débito Cardíaco. Resistências Periféricas. 
Fatores Físicos: Volume de sangue arterial. Complacência arterial: quantidade de sangue que pode ser armazenada num determinado local da circulação local por aumento da pressão. Complacência = (aumento do volume) / (aumento da pressão
GONIOMETRIA
Introdução
Qualidade Física responsável pela execução voluntária de um movimento de amplitude angular máxima, por uma articulação ou conjunto de articulações, dentro dos limites morfológicos, sem o risco de lesão. Hallmann e Hettinger (1983)
MOBILIDADE: Refere-se ao grau de liberdade de movimento da articulação; • ELASTICIDADE: Refere-seao estiramento elástico dos componentes musculares; • PLASTICIDADE: É o grau de deformação temporária que estruturas musculares e articulações devem sofrer, para possibilitar o movimento. Existe um grau residual de deformação que se mantém após cessada a força aplicada, conhecida como histereses; • MALEABILIDADE: Modificação das tensões parciais da pele, fruto das acomodações necessária
Medida de ângulos articulares presentes nas articulações dos seres humanos.s no segmento considerado.
 É a medida angular do movimento articular.
• Ajuda a fazer o diagnóstico da perda funcional;
• Revela a extensão de um processo de doença;
• Propicia critérios objetivos para determinar a eficácia de um programa de tratamento
Valores Obtidos
Determina a presença ou não de disfunção;
Estabelece um diagnóstico;
Estabelece os objetivos do tratamento;
Finalidade
• É utilizado pelos fisioterapeutas para quantificar a limitação dos ângulos articulares, decidir a intervenção fisioterapêutica mais adequada, documentar a eficácia da intervenção e desenvolver o interesse do paciente pelo programa de tratamento.
Coluna Cervical 
Flexão (0-450) Eixo- Sobre o meato auditivo externo Braço fixo- Perpendicular ao solo Braço móvel- Alinhado com a linha paralela à borda inferior do nariz 
Extensão (0-450) Eixo- Sobre o meato auditivo externo Braço fixo- Perpendicular ao solo Braço móvel- Alinhado com a linha paralela à borda inferior do nariz 
 Flexão Lateral (0-450/600) Eixo- Sobre o processo espinhoso de C7 Braço fixo- Ao longo dos processos espinhosos torácicos Braço móvel- Sobre a protuberância occipital externa 
 Rotação (0-600/750) Eixo- Sobre o centro da cabeça Braço fixo- Alinhado com o acrômio do lado que está sendo medido Braço móvel- Alinhado com a linha paralela à ponta do nariz 
Coluna tóraco-lombar 
 Flexão Mensuração com a fita métrica Inicial- Proximal ao processo espinhoso de C7 e distalmente a S1 Final- No final do movimento, calcular a distância entre as posições inicial e final 
 Flexão lateral Mensuração com a fita métrica Inicial- Colocar uma das pontas da fita métrica sobre a ponta do dedo médio e a outra paralela ao maléolo lateral Final- No final do movimento, calcular a distância entre as posições inicial e final Movimento- Pelas diferenças inter-individuais no comprimento dos braços e do tronco, a quantidade de movimento é determinada pela comparação dos lados Rotação Movimento- Não são realizadas mensurações objetivas, sendo observado o movimento de cada lado. 
Extensão Mensuração com a fita métrica Inicial- Proximal ao processo espinhoso de C7 e distalmente a S1 Final- No final do movimento, calcular a distância entre as posições inicial e final Movimento- Existe uma diferença de aproximadamente 5cm entre as

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