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Universidade de Itaúna Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Loteamentos Urbanos Projeto VII Izabela Naves e Jurema Rugani LEGISLAÇÃO Legislação • No Brasil os loteamentos estão regulamentados pela Lei Federal no 6.766, de 19 de dezembro de 1979, que dispõe sobre o parcelamento do solo para fins urbanos. – O parcelamento do solo urbano poderá ser feito mediante loteamento ou desmembramento. • Loteamento: a subdivisão de gleba em lotes desUnados a edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes. • Desmembramento: a subdivisão de gleba em lotes desUnados a edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes. Legislação • Lote: terreno servido de infra-‐estrutura básica cujas dimensões atendam aos índices urbanísUcos definidos pelo plano diretor ou lei municipal para a zona em que se situe. • infra-‐estrutura básica dos parcelamentos: consUtuída pelos equipamentos urbanos de escoamento das águas pluviais, iluminação pública, esgotamento sanitário, abastecimento de água potável, energia elétrica pública e domiciliar e vias de circulação. Legislação • A infra-‐estrutura básica dos parcelamentos situados nas zonas habitacionais declaradas por lei como de interesse social (ZHIS) consisUrá, no mínimo, de: – I -‐ vias de circulação; – II -‐ escoamento das águas pluviais; – III -‐ rede para o abastecimento de água potável; e – IV -‐ soluções para o esgotamento sanitário e para a energia elétrica domiciliar. Legislação • Não será permiUdo o parcelamento do solo: – I -‐ em terrenos alagadiços e sujeitos a inundações, antes de tomadas as providências para assegurar o escoamento das águas; – Il -‐ em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública, sem que sejam previamente saneados; – III -‐ em terrenos com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento), salvo se atendidas exigências específicas das autoridades competentes; – IV -‐ em terrenos onde as condições geológicas não aconselham a edificação; – V -‐ em áreas de preservação ecológica ou naquelas onde a poluição impeça condições sanitárias suportáveis, até a sua correção. Legislação • I -‐ as áreas desUnadas a sistema de circulação, a implantação de equipamento urbano e comunitário, bem como a espaços livres de uso público, serão proporcionais à densidade de ocupação – A percentagem de áreas públicas prevista no inciso I deste arUgo não poderá ser inferior a 35% (trinta e cinco por cento) da gleba, salvo nos loteamentos desUnados ao uso industrial cujos lotes forem maiores do que 15.000 m² (quinze mil metros quadrados), caso em que a percentagem poderá ser reduzida. – Consideram-‐se comunitários os equipamentos públicos de educação, cultura, saúde, lazer e similares. – Consideram-‐se urbanos os equipamentos públicos de abastecimento de água, serviços de esgostos, energia elétrica, coletas de águas pluviais, rede telefônica e gás canalizado. Legislação • II -‐ os lotes terão área mínima de 125m² (cento e vinte e cinco metros quadrados) e frente mínima de 5 (cinco) metros, salvo quando o loteamento se desUnar a urbanização específica ou edificação de conjuntos habitacionais de interesse social, previamente aprovados pelos órgãos públicos competentes; • III -‐ ao longo das águas correntes e dormentes e das faixas de domínio público das rodovias e ferrovias, será obrigatória a reserva de uma faixa não-‐edificável de 15 (quinze) metros de cada lado, salvo maiores exigências da legislação específica; • IV -‐ as vias de loteamento deverão arUcular-‐se com as vias adjacentes oficiais, existentes ou projetadas, e harmonizar-‐se com a topografia local. Legislação • ÁREA DE RESERVA TÉCNICA (lei Federal 6.766 de 19 de Dezembro de 1979) • área mínima: 35% da área do imóvel à execução de vias e área insUtucional para futuros empreendimentos em beneocio da sociedade, que passarão ao domínio do município no ato de registro do loteamento • Incluso: ruas e passeios, não sendo o suficiente será repassado uma área em terrenos para que seja aUngida a área mínima descrita na consulta prévia • loteamentos com a finalidade industrial com lotes maiores que 15.000,00m2 à percentual poderá ser reduzido dos 35%. Legislação • PLANO DIRETOR • Com base no plano diretor, observará as diretrizes de arruamentos, zoneamento, área de reserva técnica, tamanho dos lotes, desUno final das redes de galerias de águas pluviais e esgotos. • DIRETRIZES DE ARRUAMENTO, GALERIAS PLUVIAIS E REDES DE ESGOTO. • O loteador deverá manter os alinhamentos propostos pela prefeituraquanto às projeções das ruas conUdas no plano diretor do município, e também observar se é possível a ligação das redes de galerias de águas pluviais e redes de esgoto nas redes existentes no entorno, levando em consideração a bacia de contribuição e o dimensionamento existente das redes, para que não exceda sua capacidade gerando assim futuros transtornos aos munícipes e ao município. Legislação • ZONEAMENTO • O zoneamento é a base de todo o processo de loteamento, o zoneamento consiste em definir as caracterísUcas de uso do solo, tais como residencial, comercial, industrial, área verdes e área de expansão urbana, as caracterísUcas como tamanho do lote (área mínima), a testada do lote no sendo de meio da quadra como também no lote de esquina, recuos laterais e frontais, taxa de ocupação, coeficiente de aproveitamento e área de estacionamento são especificadas de acordo com cada zoneamento. Legislação • Planta Típica de Zoneamento de uma Cidade -‐ Fonte: STODULSKI, 2006. Introdução • O desenvolvimento do projeto de parcelamento se dá em quatro fases: – Conhecimento das diretrizes emiUdas pela prefeitura, após o conhecimento dos dados iniciais; – Estudo preliminar, em que se delineia o plano urbanísUco; – Projeto básico, em que se dá o detalhamento do sistema viário e a dimensão dos lotes; – Projeto execuUvo, em que as obras de infra-‐estrutura e detalhes construUvos são projetados. Conceitos • Projeto UrbanísUco: é a base do loteamento. Etapa em que haverá definição da distribuição das ruas, lotes, áreas verdes, áreas de lazer e demais equipamentos urbanos. • No projeto contem as seguintes informações técnicas: -‐ Projeto de adaptação do Parcelamento de Solo. -‐ Projeto em escala 1:1000 do projeto urbanísUco, contendo: + Elementos da topografia existente. + Curvas de nível de metro em metro. + Sistemas de Vias, com a respecUva hierarquia. + Quadras contendo os lotes com seus números e área. + Delimitação das áreas públicas, “non aedificandi”, correspondentes ao sistema de lazer. + Indicação do senUdo de escoamento das águas pluviais. + Indicação de área para implantação de equipamentos públicos. + Quadros informaUvos Introdução • Parcelamento do solo: intenção de planejamento e o primeiro ato de construção da cidade • implantação de loteamento: – finalidade: somente criação de lotes à danoso para o espaço urbano à cidades com baixa qualidade de vida. • A criação de lotes: criação do solo urbano à geração de moradias, comércios, serviços, indústrias, insUtuições públicas, etc. • loteamentos à perfil da vila à distrito à cidades e metrópoles. • infra-‐estrutura adequada de serviços e bens públicos: menos problemas para a cidade. ORGANIZAÇÃO TERRITORIAL A lógica da localização da moradia em relação ao comércio e serviços locais Fonte: Campos Filho, 2012 O Conceito de unidade ambiental de moradia Fonte: Campos Filho, 2012 O Módulo básico da malha cerrada de transporte coleUvo Fonte: Campos Filho, 2012 Tipo 1: cidade jardim horizontal (até 2 pavimentos) Tipo 2: cidade jardim semi-‐horizontal (até 6 pavimentos) Tipo 3: cidade jardim verUcal (até 10 pavimentos) Fonte: Campos Filho, 2012 Tipo 4: cidade jardim verUcal (sem limite de altura) Tipo 5: cidade jardim de gabarito mistura de casas e ediocios com vários pavimentos) Tipo 6: máximo de usos locais e diversificados por perto Fonte: Campos Filho, 2012 Tecido urbano com centralidades variadas de acessibilidade diferenciada Fonte: Campos Filho, 2012 A estruturação do tecido urbano e os quatro níveis de centralidade Fonte: Campos Filho, 2012 NOÇÕES GERAIS Hierarquização viária Fonte: Mesquita, 2008 Fonte: Mascaró, 1997. Fonte: Mascaró, 1997. Fonte: FIDEM, 2004. Fonte: Mascaró, 1997. Fonte: Mascaró, 1991. Fonte: Morez, 1986 Fonte: Morez, 1986 Fonte: FIDEM, 2004. Fonte: Morez, 1986 REDES Energia, água, esgoto e drenagem pluvial Rede de distribuição de energia Fonte: Mascaró, 1997. Esquema geral de um sistema de fornecimento energia elétrica . alternaUvas técnicas para a iluminação pública Tratam-‐se de soluções que podem garanUr uma boa convivência, que vão desde a uUlização de materiais desenvolvidos especificamente para áreas arborizadas, como o braço longo, até projetos especiais de compaUbilização, como a iluminação em segundo nível e postes ornamentais: • 1. braço longo: o braço longo para área arborizada possui uma projeção horizontal cinco vezes maior que o braço tradicional, de forma a manter a luminária fora da copa das árvores. • 2. lumináriaem segundo nível: esta instalação uUliza luminárias nos postes da rede de energia abaixo da copa das árvores, para garanUr a iluminação aos pedestres. • 3. postes ornamentais: os postes ornamentais são postes exclusivos de iluminação pública e são instalados com projetos de rede subterrânea. alternaUvas técnicas para a iluminação pública Fonte: CEMIG, 2011. Fonte: CEMIG, 2011. Distâncias mínimas recomendadas entre redes aéreas e árvores Fonte: Mascaró, 1997. • Elementos básicos do sistema de drenagem pluvial convencional • Fonte: Mascaró, 1997. Drenagem pluvial Drenagem no traçado das vias Harmonização entre pavimentos viários e deságües pluviais Fonte: Mascaró, 1997. Principais Upos de boca de lobo -‐ Fonte: Mascaró, 1997. Fonte: Mascaró, 1997. Fonte: Mascaró, 1997. Fonte: Mascaró, 1997. Fonte: Mascaró, 1997. Jogo de bocas de lobo colocadas adequadamente para impedir o alagamento da faixa de pedestres. Fonte: Mascaró, 1997. Fonte: Mascaró, 1997. Drenagem Desenho planialUmétrico dos cruzamentos Condução superficial de águas e cruzamentos de ruas de diferentes hierarquias Fonte: Mascaró, 1997. Fonte: Mascaró, 1997. Fonte: Mascaró, 1997. Fonte: Mascaró, 1997. Fonte: Morez, 1986 Fonte: Mascaró, 1989. Saneamento Básico • Esquema conceitual do sistema sanitário composto pela rede de água potável e rede de esgoto • Fonte: Mascaró, 1997. Esquema geral do sistema urbano de abastecimento de água Potável Fonte: Mascaró, 1997. Rede de água potável Esquema de um Sistema de Esgoto Sanitário com seus órgãos consUtuintes. Fonte: Mascaró, 1996. Rede de esgoto sanitário Rede de esgoto sanitário Esquema }pico de uma rua com rede de esgoto sanitário FONTE: Mascaró, 1996. FONTE: Neufert; Neff, 2013. VIAS Traçado viário • As vias urbanas atuais consUtuem-‐se de duas partes: – o leito carroçável: desUnado ao trânsito de veículos e ao escoamento das águas pluviais; – o passeio: desUnados ao trânsito de pedestres e limitados fisicamente pelo conjunto de meios-‐fios. • Compreendem-‐se por vias para pedestres: os passeios laterais das ruas, as pistas de atleUsmo, os caminhos em parques e praças, além dos caminhos internos nos conjuntos habitacionais. • Podem ser de dois Upos: as com tráfego eventual de veículos e as exclusivas para pedestres. Fonte: Mascaró, 1997. Desenho da Rua para atender sua função prioritária Fonte: Mascaró, 1997. As diferentes capacidades de suporte do sistema de circulação Fonte: Campos Filho, 2012 Fonte: Mascaró, 1997. bom para a rua bom para a construção Fonte: Mascaró, 1997. Fonte: Mascaró, 1997. Larguras de vias Fonte: Mascaró, 1997. Limitações pela declividade longitudinal das vias para veículos. Fonte: Mascaró, 1997. Desníveis necessários nos cruzamentos de ruas entre si, nos diferentes níveis hierárquicos Cruzamento de uma rua principal com forte declividade, com uma rua secundária com declividade baixa. Fonte: Mascaró, 1997. Terrenos com declividades fortes Alteração de declividade de ruas principais em cruzamentos Fonte: Mascaró, 1997. Fonte: FIDEM, 2004. VIA EM CORTE VIA EM CORTE E ATERRO VIA EM ATERRO Fonte: Morez, 1986 Fonte: Morez, 1986 Traçado de vias em terrenos acidentados Fonte: Mascaró, 1997. Traçado de vias em terrenos acidentados: reduzindo a inclinação Fonte: Mascaró, 2003. Fonte: Mascaró, 1997. Fonte: Mascaró, 1997. Fonte: FIDEM, 2004. • Entroncamento de ruas quase paralelas e declividade contrário Fonte: Mascaró, 1997. Fonte: Mascaró, 1997. Fonte: Mascaró, 1997. Fonte: FIDEM, 2004. Pavimentação • Outro aspecto importante é a determinação dos raios de curvatura nos cruzamentos. • Quanto maior for o raio, mais confortável será o tráfego, e maiores serão as áreas pavimentadas • um raio de curvatura médio de 8 metros, determinam que os cruzamentos ocupem de 20 a 25% da área total pavimentada Fonte: Mascaró, 1997. Raios de curvatura nos cruzamentos das vias Ruas sem saída DESENHO UNIVERSAL Desenho Universal • Desenho Universal é aquele que visa atender a maior gama de variações possíveis das caracterísUcas antropométricas e sensoriais da população”. (ABNT – NBR-‐9050/04) • Desenho Universal é a concepção de espaços, artefatos e produtos que visam atender simultaneamente todas as pessoas, com diferentes caracterísUcas antropométricas e sensoriais, de forma autônoma,segura e confortável, consUtuindo-‐se nos elementos ou soluções que compõem a acessibilidade. (Dec. Nº 5.296/04, Art. 8º, Inciso IX) Conceitos Conceito de Acessibilidade É a possibilidade ou condição que se oferece às pessoas portadoras de deficiências ou limitações osicas para o acesso, com segurança e autonomia, a espaços de uso público ou coleUvo (ediocios de condomínios, praças, estádios, clubes, hotéis, motéis ...) ao livre trânsito nos logradouros, ao uso de mobiliários públicos (telefones , caixas de correio...) e uUlização de prédios e equipamentos de uso comunitário (escolas, hospitais, postos de saúde, etc.). Conceitos Fonte: hp://apnendenovaodessa.blogspot.com.br/2012_04_22_archive.html Fonte: Desenho Universal Habitação de Interesse Social. Estado de São Paulo. Fonte: Desenho Universal Habitação de Interesse Social. Estado de São Paulo. Fonte: Desenho Universal Habitação de Interesse Social. Estado de São Paulo. Fonte: Desenho Universal Habitação de Interesse Social. Estado de São Paulo. Fonte: Desenho Universal Habitação de Interesse Social. Estado de São Paulo. Fonte: Desenho Universal Habitação de Interesse Social. Estado de São Paulo. BIBLIOGRAFIA • BRASIL. Lei Federal n° 6.766 de 19 de dezembro de 1979. Disponível em: <hp:// www.presidencia.gov.br>. Acesso em: 3 jun. 2006. • BRASIL. Lei Federal n° 7.803 de 18 de julho de 1989. Disponível em: <hp:// www.presidencia.gov.br>. Acesso em: 3 jun. 2006. • BRASIL. Lei Federal n°9.785 de 29 de janeiro de 1999. Disponível em: <hp:// www.presidencia.gov.br>. Acesso em: 3 jun. 2006. • BRASIL. Lei Federal n° 10257 de 10 de julho de 2001. Disponível em: <hp:// www.presidencia.gov.br>. Acesso em: 3 jun. 2006. • STODULSKI, Leocir. Manual de Aprovação de Loteamentos. Monografia. União Dinâmica de Faculdades Cataratas. Curso de Engenharia Civil. Foz do Iguaçu, 2006. • MESQUITA, Adailson Pinheiro. Parcelamento do Solo Urbano e suas Diversas Formas. CuriUba: IESDE Brasil S.A., 2008. • MASCARÓ, Juan Luís. Desenho Urbano e Custos de Urbanização. 2 ed.. Porto Alegre: Luzzao, 1989. • MASCARÓ, Juan Luís. Infra-‐estrutura habitacional alternaAva. Porto Alegre: Sagra, 1991. • MASCARÓ, Juan Luís. Manual de Loteamentos e Urbanização. 2 ed.. Porto Alegre: Sagra Luzzao, 1997. • MASCARÓ, Juan Luís. Loteamentos Urbanos. Porto Alegre: Mascaró, 2003. • GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Desenho Universal Habitação de Interesse Social. Estado de São Paulo. s.d. Bibliografia Complementar BRASIL. Ministério das cidades. PolíUca Nacional de Habitação. Cadernos MCidades 4 – Habitação. Brasília, DF: Ministério das Cidades, 2004. 104 p. hp://www.capacidades.gov.br/biblioteca/detalhar/id/127/Utulo/Cadernos+MCidades+4+-‐+PoliUca +Nacional+de+Habitacao BRASIL. Ministério das Cidades, Secretaria Nacional de Habitação. Assistência Técnica, um Direito de Todos -‐ Construindo uma PolíUca Nacional -‐ Experiências em Habitação de Interesse Social no Brasil. hp://www.capacidades.gov.br/biblioteca BRASIL. Ministério das Cidades, Secretaria Nacional de Habitação. Avanços e Desafios: PolíUca Nacional de Habitação. hp://www.capacidades.gov.br/biblioteca Coleção Habitare hp://www.habitare.org.br/publicacao_colecao.aspx CREA-‐MG. hp://www.crea-‐mg.org.br/publicacoes/Pages/CarUlhas.aspx SÃO PAULO. Governo do Estado de São Paulo. Secretaria de Estado da Habitação. Diretrizes do Desenho Universal na Habitação de Interesse Social no Estado de São Paulo. São Paulo, março de 2010 hp://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/CarUlhas/manual-‐desenho-‐universal.pdf MIGUEL, Jorge M. C. A Casa. Londrina: Eduel, São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2003. PRADO, Adriana; LOPES, Maria Elisabete; ORNSTEIN, Sheila. (org.) Desenho universal: caminhos da acessibilidade no Brasil. São Paulo: Annablume, 2010. Acessibilidade – Legislação Federal § Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989 – dispõe sobre o apoio às pessoas com deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa com Deficiência (Corde), insUtui a tutela jurisdicional de interesses coleUvos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes e dá outras providências; § Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 – Código de Defesa do Consumidor; § Leis nº 10.048 e nº 10.098, de 8 e 19 de dezembro de 2000, respecUvamente, regulamentadas pelo Decreto Federal nº 5.296/04 – estabelecem atendimento prioritário, normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida; § Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 – Estatuto do Idoso; § Decreto-‐lei 5296 de 2 de dezembro de 2004 -‐ Regulamenta as Leis n°s 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade. Bibliografia Complementar Normas Técnicas e Legislações ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2004. NBR NM 313:2007: Elevadores de passageiros – Requisitos de segurança para construção e instalação. Requisitos parUculares para a acessibilidade das pessoas, incluindo pessoas com deficiência. Rio de Janeiro, 2007. NBR 15655-‐1: Plataformas de elevação motorizadas para pessoas com mobilidade reduzida. Requisitos para segurança, dimensões e operação funcional -‐ Parte 1: Plataformas de elevação verUcal. Rio de Janeiro, 2009. Obras de referência CAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal: métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas. São Paulo: Editora Senac, 2007. 272p. CARLETTO, Ana Claudia; CAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal: um conceito para todos. (Realização Mara Gabrilli). São Paulo, 2008. Bibliografia Complementar NORMAS TÉCNICAS (ABNT) – referências: NBR 9050 – Acessibilidade a Edificações Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos; NBR 13994 – Elevadores de Passageiros – Elevadores para Transportes de Pessoa Portadora de Deficiência; NBR 14020 – Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiência – Trem de Longo Percurso; NBR 14021 -‐ Transporte -‐ Acessibilidade no sistema de trem urbano ou metropolitano; NBR 14273 – Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiência no Transporte Aéreo Comercial; NBR 14970-‐1 Acessibilidade em Veículos Automotores-‐ Requisitos de Dirigibilidade; NBR 15250 -‐ Acessibilidade em caixa de auto-‐atendimento bancário; NBR 15320:2005 -‐ Acessibilidade à pessoa com deficiência no transporte rodoviário; NBR 14022:2006 -‐ Acessibilidade em veículos de caracterísUcas urbanas para o transporte coleUvo de passageiro; NBR 15450:2006 -‐ Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviário; NBR 16001 -‐ Responsabilidade social -‐ Sistema da gestão -‐ Requisitos; NBR 15599 -‐ Acessibilidade -‐ Comunicação na Prestação de Serviços. Bibliografia Complementar
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