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Aula Loteamentos Urbanos

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Universidade	
  de	
  Itaúna	
  
Faculdade	
  de	
  Arquitetura	
  e	
  Urbanismo	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Loteamentos	
  Urbanos	
  
	
  
	
  	
  
	
  
	
  
	
  	
  	
  	
  
Projeto	
  VII	
  	
  	
  	
  
Izabela	
  Naves	
  e	
  Jurema	
  Rugani	
  
	
  
LEGISLAÇÃO	
  
Legislação	
  
•  No	
  Brasil	
  os	
  loteamentos	
  estão	
  regulamentados	
  pela	
  Lei	
  
Federal	
  no	
  6.766,	
  de	
  19	
  de	
  dezembro	
  de	
  1979,	
  que	
  dispõe	
  
sobre	
  o	
  parcelamento	
  do	
  solo	
  para	
  fins	
  urbanos.	
  
–  O	
  parcelamento	
  do	
  solo	
  urbano	
  poderá	
  ser	
  feito	
  mediante	
  loteamento	
  
ou	
  desmembramento.	
  
•  Loteamento:	
  a	
  subdivisão	
  de	
  gleba	
  em	
  lotes	
  desUnados	
  a	
  edificação,	
  com	
  abertura	
  
de	
  novas	
  vias	
  de	
  circulação,	
  de	
  logradouros	
  públicos	
  ou	
  prolongamento,	
  
modificação	
  ou	
  ampliação	
  das	
  vias	
  existentes.	
  
•  Desmembramento:	
  a	
  subdivisão	
  de	
  gleba	
  em	
  lotes	
  desUnados	
  a	
  edificação,	
  com	
  
aproveitamento	
  do	
  sistema	
  viário	
  existente,	
  desde	
  que	
  não	
  implique	
  na	
  abertura	
  
de	
  novas	
  vias	
  e	
  logradouros	
  públicos,	
  nem	
  no	
  prolongamento,	
  modificação	
  ou	
  
ampliação	
  dos	
  já	
  existentes.	
  
Legislação	
  
•  Lote:	
  terreno	
  servido	
  de	
  infra-­‐estrutura	
  básica	
  cujas	
  
dimensões	
  atendam	
  aos	
  índices	
  urbanísUcos	
  definidos	
  pelo	
  
plano	
  diretor	
  ou	
  lei	
  municipal	
  para	
  a	
  zona	
  em	
  que	
  se	
  situe.	
  	
  
•  infra-­‐estrutura	
  básica	
  dos	
  parcelamentos:	
  consUtuída	
  pelos	
  
equipamentos	
  urbanos	
  de	
  escoamento	
  das	
  águas	
  pluviais,	
  
iluminação	
  pública,	
  esgotamento	
  sanitário,	
  abastecimento	
  de	
  
água	
  potável,	
  energia	
  elétrica	
  pública	
  e	
  domiciliar	
  e	
  vias	
  de	
  
circulação.	
  	
  
Legislação	
  
•  A	
  infra-­‐estrutura	
  básica	
  dos	
  parcelamentos	
  situados	
  nas	
  zonas	
  
habitacionais	
  declaradas	
  por	
  lei	
  como	
  de	
  interesse	
  social	
  
(ZHIS)	
  consisUrá,	
  no	
  mínimo,	
  de:	
  	
  
–  I	
  -­‐	
  vias	
  de	
  circulação;	
  	
  
–  II	
  -­‐	
  escoamento	
  das	
  águas	
  pluviais;	
  	
  
–  III	
  -­‐	
  rede	
  para	
  o	
  abastecimento	
  de	
  água	
  potável;	
  e	
  
–  IV	
  -­‐	
  soluções	
  para	
  o	
  esgotamento	
  sanitário	
  e	
  para	
  a	
  energia	
  elétrica	
  
domiciliar.	
  	
  
Legislação	
  
•  Não	
  será	
  permiUdo	
  o	
  parcelamento	
  do	
  solo:	
  
–  I	
  -­‐	
  em	
  terrenos	
  alagadiços	
  e	
  sujeitos	
  a	
  inundações,	
  antes	
  de	
  tomadas	
  
as	
  providências	
  para	
  assegurar	
  o	
  escoamento	
  das	
  águas;	
  
–  Il	
  -­‐	
  em	
  terrenos	
  que	
  tenham	
  sido	
  aterrados	
  com	
  material	
  nocivo	
  à	
  
saúde	
  pública,	
  sem	
  que	
  sejam	
  previamente	
  saneados;	
  
–  III	
  -­‐	
  em	
  terrenos	
  com	
  declividade	
  igual	
  ou	
  superior	
  a	
  30%	
  (trinta	
  por	
  
cento),	
  salvo	
  se	
  atendidas	
  exigências	
  específicas	
  das	
  autoridades	
  
competentes;	
  
–  IV	
  -­‐	
  em	
  terrenos	
  onde	
  as	
  condições	
  geológicas	
  não	
  aconselham	
  a	
  
edificação;	
  
–  V	
  -­‐	
  em	
  áreas	
  de	
  preservação	
  ecológica	
  ou	
  naquelas	
  onde	
  a	
  poluição	
  
impeça	
  condições	
  sanitárias	
  suportáveis,	
  até	
  a	
  sua	
  correção.	
  
Legislação	
  
•  I	
  -­‐	
  as	
  áreas	
  desUnadas	
  a	
  sistema	
  de	
  circulação,	
  a	
  implantação	
  
de	
  equipamento	
  urbano	
  e	
  comunitário,	
  bem	
  como	
  a	
  espaços	
  
livres	
  de	
  uso	
  público,	
  serão	
  proporcionais	
  à	
  densidade	
  de	
  
ocupação	
  	
  
–  A	
  percentagem	
  de	
  áreas	
  públicas	
  prevista	
  no	
  inciso	
  I	
  deste	
  arUgo	
  não	
  
poderá	
  ser	
  inferior	
  a	
  35%	
  (trinta	
  e	
  cinco	
  por	
  cento)	
  da	
  gleba,	
  salvo	
  nos	
  
loteamentos	
  desUnados	
  ao	
  uso	
  industrial	
  cujos	
  lotes	
  forem	
  maiores	
  do	
  
que	
  15.000	
  m²	
  (quinze	
  mil	
  metros	
  quadrados),	
  caso	
  em	
  que	
  a	
  
percentagem	
  poderá	
  ser	
  reduzida.	
  
–  Consideram-­‐se	
  comunitários	
  os	
  equipamentos	
  públicos	
  de	
  educação,	
  
cultura,	
  saúde,	
  lazer	
  e	
  similares.	
  
–  Consideram-­‐se	
  urbanos	
  os	
  equipamentos	
  públicos	
  de	
  abastecimento	
  
de	
  água,	
  serviços	
  de	
  esgostos,	
  energia	
  elétrica,	
  coletas	
  de	
  águas	
  
pluviais,	
  rede	
  telefônica	
  e	
  gás	
  canalizado.	
  
Legislação	
  
•  II	
  -­‐	
  os	
  lotes	
  terão	
  área	
  mínima	
  de	
  125m²	
  (cento	
  e	
  vinte	
  e	
  cinco	
  metros	
  
quadrados)	
  e	
  frente	
  mínima	
  de	
  5	
  (cinco)	
  metros,	
  salvo	
  quando	
  o	
  
loteamento	
  se	
  desUnar	
  a	
  urbanização	
  específica	
  ou	
  edificação	
  de	
  
conjuntos	
  habitacionais	
  de	
  interesse	
  social,	
  previamente	
  aprovados	
  pelos	
  
órgãos	
  públicos	
  competentes;	
  
•  III	
  -­‐	
  ao	
  longo	
  das	
  águas	
  correntes	
  e	
  dormentes	
  e	
  das	
  faixas	
  de	
  domínio	
  
público	
  das	
  rodovias	
  e	
  ferrovias,	
  será	
  obrigatória	
  a	
  reserva	
  de	
  uma	
  faixa	
  
não-­‐edificável	
  de	
  15	
  (quinze)	
  metros	
  de	
  cada	
  lado,	
  salvo	
  maiores	
  
exigências	
  da	
  legislação	
  específica;	
  
•  IV	
  -­‐	
  as	
  vias	
  de	
  loteamento	
  deverão	
  arUcular-­‐se	
  com	
  as	
  vias	
  adjacentes	
  
oficiais,	
  existentes	
  ou	
  projetadas,	
  e	
  harmonizar-­‐se	
  com	
  a	
  topografia	
  local.	
  
Legislação	
  
•  ÁREA	
  DE	
  RESERVA	
  TÉCNICA	
  (lei	
  Federal	
  6.766	
  de	
  19	
  de	
  Dezembro	
  de	
  
1979)	
  
•  área	
  mínima:	
  35%	
  da	
  área	
  do	
  imóvel	
  à	
  execução	
  de	
  vias	
  e	
  área	
  
insUtucional	
  para	
  futuros	
  empreendimentos	
  em	
  beneocio	
  da	
  sociedade,	
  
que	
  passarão	
  ao	
  domínio	
  do	
  município	
  no	
  ato	
  de	
  registro	
  do	
  loteamento	
  
•  Incluso:	
  ruas	
  e	
  passeios,	
  não	
  sendo	
  o	
  suficiente	
  será	
  repassado	
  uma	
  área	
  
em	
  terrenos	
  para	
  que	
  seja	
  aUngida	
  a	
  área	
  mínima	
  descrita	
  na	
  consulta	
  
prévia	
  
•  loteamentos	
  com	
  a	
  finalidade	
  industrial	
  com	
  lotes	
  maiores	
  que	
  
15.000,00m2	
  à	
  	
  percentual	
  poderá	
  ser	
  reduzido	
  dos	
  35%.	
  	
  
Legislação	
  
•  PLANO	
  DIRETOR	
  	
  
•  Com	
  base	
  no	
  plano	
  diretor,	
  observará	
  as	
  diretrizes	
  de	
  arruamentos,	
  
zoneamento,	
  área	
  de	
  reserva	
  técnica,	
  tamanho	
  dos	
  lotes,	
  desUno	
  final	
  das	
  
redes	
  de	
  galerias	
  de	
  águas	
  pluviais	
  e	
  esgotos.	
  	
  
•  DIRETRIZES	
  DE	
  ARRUAMENTO,	
  GALERIAS	
  PLUVIAIS	
  E	
  REDES	
  DE	
  ESGOTO.	
  	
  
•  O	
  loteador	
  deverá	
  manter	
  os	
  alinhamentos	
  propostos	
  pela	
  prefeituraquanto	
  às	
  projeções	
  das	
  ruas	
  conUdas	
  no	
  plano	
  diretor	
  do	
  município,	
  e	
  
também	
  observar	
  se	
  é	
  possível	
  a	
  ligação	
  das	
  redes	
  de	
  galerias	
  de	
  águas	
  
pluviais	
  e	
  redes	
  de	
  esgoto	
  nas	
  redes	
  existentes	
  no	
  entorno,	
  levando	
  em	
  
consideração	
  a	
  bacia	
  de	
  contribuição	
  e	
  o	
  dimensionamento	
  existente	
  das	
  
redes,	
  para	
  que	
  não	
  exceda	
  sua	
  capacidade	
  gerando	
  assim	
  futuros	
  
transtornos	
  aos	
  munícipes	
  e	
  ao	
  município.	
  	
  
Legislação	
  
•  ZONEAMENTO	
  	
  
•  O	
  zoneamento	
  é	
  a	
  base	
  de	
  todo	
  o	
  processo	
  de	
  loteamento,	
  o	
  zoneamento	
  
consiste	
  em	
  definir	
  as	
  caracterísUcas	
  de	
  uso	
  do	
  solo,	
  tais	
  como	
  residencial,	
  
comercial,	
  industrial,	
  área	
  verdes	
  e	
  área	
  de	
  expansão	
  urbana,	
  as	
  
caracterísUcas	
  como	
  tamanho	
  do	
  lote	
  (área	
  mínima),	
  a	
  testada	
  do	
  lote	
  no	
  
sendo	
  de	
  meio	
  da	
  quadra	
  como	
  também	
  no	
  lote	
  de	
  esquina,	
  recuos	
  
laterais	
  e	
  frontais,	
  taxa	
  de	
  ocupação,	
  coeficiente	
  de	
  aproveitamento	
  e	
  
área	
  de	
  estacionamento	
  são	
  especificadas	
  de	
  acordo	
  com	
  cada	
  
zoneamento.	
  	
  
Legislação	
  
•  Planta	
  Típica	
  de	
  Zoneamento	
  de	
  uma	
  Cidade	
  	
  -­‐	
  Fonte:	
  STODULSKI,	
  2006.	
  	
  
Introdução	
  
•  O	
  desenvolvimento	
  do	
  projeto	
  de	
  parcelamento	
  se	
  dá	
  em	
  quatro	
  fases:	
  
–  Conhecimento	
  das	
  diretrizes	
  emiUdas	
  pela	
  prefeitura,	
  após	
  o	
  
conhecimento	
  dos	
  dados	
  iniciais;	
  
–  Estudo	
  preliminar,	
  em	
  que	
  se	
  delineia	
  o	
  plano	
  urbanísUco;	
  
–  Projeto	
  básico,	
  em	
  que	
  se	
  dá	
  o	
  detalhamento	
  do	
  sistema	
  viário	
  e	
  a	
  
dimensão	
  dos	
  lotes;	
  
–  Projeto	
  execuUvo,	
  em	
  que	
  as	
  obras	
  de	
  infra-­‐estrutura	
  e	
  detalhes	
  
construUvos	
  são	
  projetados.	
  
	
  
Conceitos	
  
•  Projeto	
  UrbanísUco:	
  é	
  a	
  base	
  do	
  loteamento.	
  Etapa	
  em	
  que	
  haverá	
  
definição	
  da	
  distribuição	
  das	
  ruas,	
  lotes,	
  áreas	
  verdes,	
  áreas	
  de	
  lazer	
  e	
  
demais	
  equipamentos	
  urbanos.	
  	
  
•  No	
  projeto	
  contem	
  as	
  seguintes	
  informações	
  técnicas:	
  
-­‐	
  Projeto	
  de	
  adaptação	
  do	
  Parcelamento	
  de	
  Solo.	
  
-­‐	
  Projeto	
  em	
  escala	
  1:1000	
  do	
  projeto	
  urbanísUco,	
  contendo:	
  
	
   	
  +	
  Elementos	
  da	
  topografia	
  existente.	
  	
  
	
   	
  +	
  Curvas	
  de	
  nível	
  de	
  metro	
  em	
  metro.	
  	
  
	
   	
  +	
  Sistemas	
  de	
  Vias,	
  com	
  a	
  respecUva	
  hierarquia.	
  
	
   	
  +	
  Quadras	
  contendo	
  os	
  lotes	
  com	
  seus	
  números	
  e	
  área.	
  
	
   	
  +	
  Delimitação	
  das	
  áreas	
  públicas,	
  “non	
  aedificandi”,	
  correspondentes	
  
	
   	
  	
  	
  	
  ao	
  sistema	
  de	
  lazer.	
  
	
   	
  +	
  Indicação	
  do	
  senUdo	
  de	
  escoamento	
  das	
  águas	
  pluviais.	
  
	
   	
  +	
  Indicação	
  de	
  área	
  para	
  implantação	
  de	
  equipamentos	
  públicos.	
  
	
   	
  +	
  Quadros	
  informaUvos	
  
Introdução	
  
•  Parcelamento	
  do	
  solo:	
  intenção	
  de	
  planejamento	
  e	
  o	
  primeiro	
  ato	
  de	
  
construção	
  da	
  cidade	
  
•  implantação	
  de	
  loteamento:	
  
–  finalidade:	
  somente	
  criação	
  de	
  lotes	
  à	
  danoso	
  para	
  o	
  espaço	
  urbano	
  
à	
  cidades	
  com	
  baixa	
  qualidade	
  de	
  vida.	
  
•  A	
  criação	
  de	
  lotes:	
  criação	
  do	
  solo	
  urbano	
  à	
  geração	
  de	
  moradias,	
  
comércios,	
  serviços,	
  indústrias,	
  insUtuições	
  públicas,	
  etc.	
  
•  loteamentos	
  à	
  perfil	
  da	
  vila	
  à	
  distrito	
  à	
  cidades	
  e	
  metrópoles.	
  	
  
•  infra-­‐estrutura	
  adequada	
  de	
  serviços	
  e	
  bens	
  públicos:	
  menos	
  problemas	
  
para	
  a	
  cidade.	
  
	
  
	
  
	
  
ORGANIZAÇÃO	
  TERRITORIAL	
  
	
  	
  
	
  
	
  
A	
  lógica	
  da	
  localização	
  da	
  moradia	
  em	
  relação	
  ao	
  comércio	
  e	
  serviços	
  locais	
  
Fonte:	
  Campos	
  Filho,	
  2012	
  
O	
  Conceito	
  de	
  
unidade	
  
ambiental	
  de	
  
moradia	
  
Fonte:	
  Campos	
  Filho,	
  2012	
  
O	
  Módulo	
  básico	
  da	
  malha	
  cerrada	
  de	
  transporte	
  coleUvo	
  
Fonte:	
  Campos	
  Filho,	
  2012	
  
Tipo	
  1:	
  cidade	
  jardim	
  
horizontal	
  (até	
  2	
  
pavimentos)	
  
Tipo	
  2:	
  cidade	
  jardim	
  
semi-­‐horizontal	
  (até	
  6	
  
pavimentos)	
  
Tipo	
  3:	
  cidade	
  jardim	
  
verUcal	
  (até	
  10	
  
pavimentos)	
  Fonte:	
  Campos	
  Filho,	
  2012	
  
Tipo	
  4:	
  cidade	
  jardim	
  
verUcal	
  (sem	
  limite	
  de	
  
altura)	
  
Tipo	
  5:	
  cidade	
  jardim	
  
de	
  gabarito	
  mistura	
  de	
  
casas	
  e	
  ediocios	
  com	
  
vários	
  pavimentos)	
  
Tipo	
  6:	
  máximo	
  de	
  
usos	
  locais	
  e	
  
diversificados	
  por	
  
perto	
  Fonte:	
  Campos	
  Filho,	
  2012	
  
Tecido	
  urbano	
  com	
  centralidades	
  variadas	
  de	
  acessibilidade	
  diferenciada	
  
Fonte:	
  Campos	
  Filho,	
  2012	
  
A	
  estruturação	
  do	
  tecido	
  urbano	
  e	
  os	
  quatro	
  níveis	
  de	
  centralidade	
  
Fonte:	
  Campos	
  Filho,	
  2012	
  
	
  
NOÇÕES	
  GERAIS	
  
Hierarquização	
  viária	
  
Fonte:	
  Mesquita,	
  2008	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  
Fonte:	
  FIDEM,	
  2004.	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1991.	
  
Fonte:	
  Morez,	
  1986	
  
Fonte:	
  Morez,	
  1986	
  
Fonte:	
  FIDEM,	
  2004.	
  
Fonte:	
  Morez,	
  1986	
  
	
  
	
  
	
  
REDES	
  
Energia,	
  água,	
  esgoto	
  e	
  drenagem	
  pluvial	
  
	
  
	
  	
  
	
  
	
  
Rede	
  de	
  distribuição	
  de	
  energia	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  
Esquema	
  geral	
  de	
  um	
  sistema	
  de	
  
fornecimento	
  energia	
  elétrica	
  .	
  	
  
alternaUvas	
  técnicas	
  para	
  a	
  
iluminação	
  pública	
  	
  
	
  Tratam-­‐se	
  de	
  soluções	
  que	
  podem	
  garanUr	
  uma	
  boa	
  convivência,	
  que	
  vão	
  
desde	
  a	
  uUlização	
  de	
  materiais	
  desenvolvidos	
  especificamente	
  para	
  áreas	
  
arborizadas,	
  como	
  o	
  braço	
  longo,	
  até	
  projetos	
  especiais	
  de	
  compaUbilização,	
  
como	
  a	
  iluminação	
  em	
  segundo	
  nível	
  e	
  postes	
  ornamentais:	
  	
  
•  1.	
  braço	
  longo:	
  o	
  braço	
  longo	
  para	
  área	
  arborizada	
  possui	
  uma	
  projeção	
  
horizontal	
  cinco	
  vezes	
  maior	
  que	
  o	
  braço	
  tradicional,	
  de	
  forma	
  a	
  manter	
  a	
  
luminária	
  fora	
  da	
  copa	
  das	
  árvores.	
  	
  
•  2.	
  lumináriaem	
  segundo	
  nível:	
  esta	
  instalação	
  uUliza	
  luminárias	
  nos	
  
postes	
  da	
  rede	
  de	
  energia	
  abaixo	
  da	
  copa	
  das	
  árvores,	
  para	
  garanUr	
  a	
  
iluminação	
  aos	
  pedestres.	
  	
  
•  3.	
  postes	
  ornamentais:	
  os	
  postes	
  ornamentais	
  são	
  postes	
  exclusivos	
  de	
  
iluminação	
  pública	
  e	
  são	
  instalados	
  com	
  projetos	
  de	
  rede	
  subterrânea.	
  	
  
alternaUvas	
  técnicas	
  para	
  a	
  iluminação	
  
pública	
  	
  
	
  
Fonte:	
  CEMIG,	
  2011.	
  
Fonte:	
  CEMIG,	
  2011.	
  
Distâncias	
  mínimas	
  recomendadas	
  entre	
  redes	
  aéreas	
  e	
  árvores	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  
•  Elementos	
  
básicos	
  do	
  
sistema	
  de	
  
drenagem	
  pluvial	
  
convencional	
  	
  
•  Fonte:	
  Mascaró,	
  
1997.	
  	
  
Drenagem	
  pluvial	
  
Drenagem	
  no	
  traçado	
  das	
  vias	
  
Harmonização	
  entre	
  pavimentos	
  viários	
  e	
  
deságües	
  pluviais	
  Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  
Principais	
  Upos	
  de	
  boca	
  de	
  lobo	
  	
  -­‐	
  Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  
Jogo	
  de	
  bocas	
  de	
  lobo	
  
colocadas	
  
adequadamente	
  para	
  
impedir	
  o	
  alagamento	
  
da	
  faixa	
  de	
  pedestres.	
  
	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  	
  
	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  
Drenagem	
  
Desenho	
  planialUmétrico	
  
dos	
  cruzamentos	
  	
  
	
  
Condução	
  superficial	
  de	
  
águas	
  e	
  cruzamentos	
  de	
  
ruas	
  de	
  diferentes	
  
hierarquias	
  	
  
	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  
Fonte:	
  Morez,	
  1986	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1989.	
  
Saneamento	
  Básico	
  
•  Esquema	
  conceitual	
  do	
  sistema	
  sanitário	
  composto	
  pela	
  rede	
  de	
  água	
  
potável	
  e	
  rede	
  de	
  esgoto	
  	
  
	
  
•  Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  	
  
Esquema	
  geral	
  do	
  sistema	
  
urbano	
  de	
  abastecimento	
  de	
  
água	
  Potável	
  	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  	
  
Rede	
  de	
  	
  
água	
  potável	
  
Esquema	
  de	
  um	
  Sistema	
  
de	
  Esgoto	
  Sanitário	
  com	
  
seus	
  órgãos	
  consUtuintes.	
  	
  
	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1996.	
  	
  
Rede	
  de	
  	
  
esgoto	
  sanitário	
  
Rede	
  de	
  esgoto	
  sanitário	
  
Esquema	
  }pico	
  de	
  uma	
  rua	
  
com	
  rede	
  de	
  esgoto	
  
sanitário	
  	
  
FONTE:	
  Mascaró,	
  1996.	
  	
  
FONTE:	
  Neufert;	
  Neff,	
  2013.	
  	
  
	
  
	
  
	
  
VIAS	
  
	
  
	
  	
  
Traçado	
  viário	
  
•  As	
  vias	
  urbanas	
  atuais	
  consUtuem-­‐se	
  de	
  duas	
  partes:	
  	
  
–  	
  o	
  leito	
  carroçável:	
  desUnado	
  ao	
  trânsito	
  de	
  veículos	
  e	
  ao	
  escoamento	
  
das	
  águas	
  pluviais;	
  	
  
–  o	
  passeio:	
  desUnados	
  ao	
  trânsito	
  de	
  pedestres	
  e	
  limitados	
  fisicamente	
  
pelo	
  conjunto	
  de	
  meios-­‐fios.	
  	
  
•  Compreendem-­‐se	
  por	
  vias	
  para	
  pedestres:	
  os	
  passeios	
  laterais	
  das	
  ruas,	
  as	
  
pistas	
  de	
  atleUsmo,	
  os	
  caminhos	
  em	
  parques	
  e	
  praças,	
  além	
  dos	
  caminhos	
  
internos	
  nos	
  conjuntos	
  habitacionais.	
  
•  Podem	
  ser	
  de	
  dois	
  Upos:	
  as	
  com	
  tráfego	
  eventual	
  de	
  veículos	
  e	
  as	
  
exclusivas	
  para	
  pedestres.	
  	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  
Desenho	
  da	
  Rua	
  para	
  
atender	
  sua	
  função	
  
prioritária	
  	
  
	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  	
  
	
  
As	
  diferentes	
  capacidades	
  de	
  suporte	
  do	
  sistema	
  de	
  circulação	
  
Fonte:	
  Campos	
  Filho,	
  2012	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  
	
   	
  bom	
  para	
  a	
  rua	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
   	
   	
   	
   	
  bom	
  para	
  a	
  construção	
  	
  
	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  
Larguras	
  de	
  vias	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  
Limitações	
  pela	
  
declividade	
  
longitudinal	
  das	
  vias	
  
para	
  veículos.	
  	
  
	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  	
  
	
  
Desníveis	
  necessários	
  nos	
  cruzamentos	
  de	
  ruas	
  entre	
  si,	
  nos	
  diferentes	
  níveis	
  
hierárquicos	
  	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Cruzamento	
  de	
  uma	
  rua	
  principal	
  com	
  forte	
  declividade,	
  com	
  uma	
  rua	
  secundária	
  
com	
  declividade	
  baixa.	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  
Terrenos	
  com	
  declividades	
  fortes	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Alteração	
  de	
  declividade	
  de	
  ruas	
  principais	
  em	
  cruzamentos	
  	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  
Fonte:	
  FIDEM,	
  2004.	
  
VIA	
  EM	
  CORTE	
  
VIA	
  EM	
  CORTE	
  E	
  ATERRO	
  
VIA	
  EM	
  ATERRO	
  
Fonte:	
  Morez,	
  1986	
  
Fonte:	
  Morez,	
  1986	
  
Traçado de vias em terrenos 
acidentados 
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  
Traçado de vias em terrenos 
acidentados: reduzindo a inclinação 
Fonte:	
  Mascaró,	
  2003.	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  
Fonte:	
  FIDEM,	
  2004.	
  
•  Entroncamento	
  de	
  ruas	
  
quase	
  paralelas	
  e	
  
declividade	
  contrário	
  	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  
Fonte:	
  FIDEM,	
  2004.	
  
Pavimentação	
  
•  Outro	
  aspecto	
  importante	
  é	
  a	
  determinação	
  dos	
  raios	
  de	
  curvatura	
  nos	
  
cruzamentos.	
  	
  
•  Quanto	
  maior	
  for	
  o	
  raio,	
  mais	
  confortável	
  será	
  o	
  tráfego,	
  e	
  maiores	
  serão	
  
as	
  áreas	
  pavimentadas	
  
•  um	
  raio	
  de	
  curvatura	
  médio	
  de	
  8	
  metros,	
  determinam	
  que	
  os	
  cruzamentos	
  
ocupem	
  de	
  20	
  a	
  25%	
  da	
  área	
  total	
  pavimentada	
  
Fonte:	
  Mascaró,	
  1997.	
  
Raios	
  de	
  curvatura	
  nos	
  
cruzamentos	
  das	
  vias	
  
	
  
	
  
	
  
Ruas	
  sem	
  saída	
  
	
  
DESENHO	
  UNIVERSAL	
  
Desenho	
  Universal	
  
	
  
•	
  Desenho	
  Universal	
  é	
  aquele	
  que	
  visa	
  atender	
  a	
  maior	
  
gama	
  de	
  variações	
  possíveis	
  das	
  caracterísUcas	
  
antropométricas	
  e	
  sensoriais	
  da	
  população”.	
  	
  
(ABNT	
  –	
  NBR-­‐9050/04)	
  
	
  
•	
  Desenho	
  Universal	
  é	
  a	
  concepção	
  de	
  espaços,	
  	
  
artefatos	
  e	
  
produtos	
  que	
  visam	
  atender	
  simultaneamente	
  todas	
  as	
  
pessoas,	
  com	
  diferentes	
  caracterísUcas	
  antropométricas	
  e	
  
sensoriais,	
  de	
  forma	
  autônoma,segura	
  e	
  confortável,	
  
consUtuindo-­‐se	
  nos	
  elementos	
  ou	
  soluções	
  que	
  compõem	
  a	
  
acessibilidade.	
  	
  
(Dec.	
  Nº	
  5.296/04,	
  Art.	
  8º,	
  Inciso	
  IX)	
  
Conceitos	
  
	
  
	
  	
  	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Conceito	
  de	
  Acessibilidade	
  
	
  
É	
  a	
  possibilidade	
  ou	
  condição	
  que	
  se	
  oferece	
  às	
  pessoas	
  portadoras	
  de	
  
deficiências	
  ou	
  limitações	
  osicas	
  para	
  o	
  acesso,	
  com	
  segurança	
  e	
  
autonomia,	
  a	
  espaços	
  de	
  uso	
  	
  público	
  ou	
  coleUvo	
  	
  (ediocios	
  de	
  
condomínios,	
  praças,	
  estádios,	
  clubes,	
  hotéis,	
  motéis	
  ...)	
  ao	
  livre	
  trânsito	
  
nos	
  logradouros,	
  ao	
  uso	
  de	
  mobiliários	
  públicos	
  (telefones	
  ,	
  caixas	
  de	
  
correio...)	
  e	
  uUlização	
  de	
  prédios	
  e	
  equipamentos	
  de	
  uso	
  comunitário	
  
(escolas,	
  hospitais,	
  postos	
  de	
  saúde,	
  etc.).	
  
Conceitos	
  
Fonte:	
  h„p://apnendenovaodessa.blogspot.com.br/2012_04_22_archive.html	
  
	
  
	
  
Fonte:	
  Desenho	
  Universal	
  Habitação	
  de	
  Interesse	
  Social.	
  Estado	
  de	
  São	
  Paulo.	
  	
  
	
  
Fonte:	
  Desenho	
  Universal	
  Habitação	
  de	
  Interesse	
  Social.	
  Estado	
  de	
  São	
  Paulo.	
  	
  
	
  
Fonte:	
  Desenho	
  Universal	
  Habitação	
  de	
  Interesse	
  Social.	
  Estado	
  de	
  São	
  Paulo.	
  	
  
	
  
Fonte:	
  Desenho	
  Universal	
  Habitação	
  de	
  Interesse	
  Social.	
  Estado	
  de	
  São	
  Paulo.	
  	
  
	
  
Fonte:	
  Desenho	
  Universal	
  Habitação	
  de	
  Interesse	
  Social.	
  Estado	
  de	
  São	
  Paulo.	
  	
  
	
  
Fonte:	
  Desenho	
  Universal	
  Habitação	
  de	
  Interesse	
  Social.	
  Estado	
  de	
  São	
  Paulo.	
  	
  
	
  
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  Lei	
  Federal	
  n°	
  6.766	
  de	
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  de	
  1979.	
  Disponível	
  em:	
  <h„p://
www.presidencia.gov.br>.	
  Acesso	
  em:	
  3	
  jun.	
  2006.	
  	
  
•  BRASIL.	
  Lei	
  Federal	
  n°	
  7.803	
  de	
  18	
  de	
  julho	
  de	
  1989.	
  Disponível	
  em:	
  <h„p://
www.presidencia.gov.br>.	
  Acesso	
  em:	
  3	
  jun.	
  2006.	
  	
  
•  BRASIL.	
  Lei	
  Federal	
  n°9.785	
  de	
  29	
  de	
  janeiro	
  de	
  1999.	
  Disponível	
  em:	
  <h„p://
www.presidencia.gov.br>.	
  Acesso	
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  3	
  jun.	
  2006.	
  	
  
•  BRASIL.	
  Lei	
  Federal	
  n°	
  10257	
  de	
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  de	
  julho	
  de	
  2001.	
  Disponível	
  em:	
  <h„p://
www.presidencia.gov.br>.	
  Acesso	
  em:	
  3	
  jun.	
  2006.	
  	
  
•  STODULSKI,	
  Leocir.	
  Manual	
  de	
  Aprovação	
  de	
  Loteamentos.	
  Monografia.	
  União	
  Dinâmica	
  de	
  
Faculdades	
  Cataratas.	
  Curso	
  de	
  Engenharia	
  Civil.	
  Foz	
  do	
  Iguaçu,	
  2006.	
  
•  MESQUITA,	
  Adailson	
  Pinheiro.	
  Parcelamento	
  do	
  Solo	
  Urbano	
  e	
  suas	
  Diversas	
  Formas.	
  
CuriUba:	
  IESDE	
  Brasil	
  S.A.,	
  2008.	
  	
  
•  MASCARÓ,	
  Juan	
  Luís.	
  Desenho	
  Urbano	
  e	
  Custos	
  de	
  Urbanização.	
  2	
  ed..	
  Porto	
  Alegre:	
  
Luzza„o,	
  1989.	
  	
  
•  MASCARÓ,	
  Juan	
  Luís.	
  Infra-­‐estrutura	
  habitacional	
  alternaAva.	
  Porto	
  Alegre:	
  Sagra,	
  1991.	
  	
  
•  MASCARÓ,	
  Juan	
  Luís.	
  Manual	
  de	
  Loteamentos	
  e	
  Urbanização.	
  2	
  ed..	
  Porto	
  Alegre:	
  Sagra	
  
Luzza„o,	
  1997.	
  	
  
•  MASCARÓ,	
  Juan	
  Luís.	
  Loteamentos	
  Urbanos.	
  Porto	
  Alegre:	
  Mascaró,	
  2003.	
  
•  GOVERNO	
  DO	
  ESTADO	
  DE	
  SÃO	
  PAULO.	
  Desenho	
  Universal	
  Habitação	
  de	
  Interesse	
  Social.	
  
Estado	
  de	
  São	
  Paulo.	
  	
  s.d.	
  
	
  
Bibliografia	
  Complementar	
  
	
  
BRASIL.	
  Ministério	
  das	
  cidades.	
  PolíUca	
  Nacional	
  de	
  Habitação.	
  Cadernos	
  MCidades	
  4	
  –	
  Habitação.	
  Brasília,	
  
DF:	
  Ministério	
  das	
  Cidades,	
  2004.	
  104	
  p.	
  
h„p://www.capacidades.gov.br/biblioteca/detalhar/id/127/Utulo/Cadernos+MCidades+4+-­‐+PoliUca
+Nacional+de+Habitacao	
  
	
  	
  
BRASIL.	
  Ministério	
  das	
  Cidades,	
  Secretaria	
  Nacional	
  de	
  Habitação.	
  Assistência	
  Técnica,	
  um	
  Direito	
  de	
  Todos	
  -­‐	
  
Construindo	
  uma	
  PolíUca	
  Nacional	
  -­‐	
  Experiências	
  em	
  Habitação	
  de	
  Interesse	
  Social	
  no	
  Brasil.	
  
h„p://www.capacidades.gov.br/biblioteca	
  
	
  
BRASIL.	
  Ministério	
  das	
  Cidades,	
  Secretaria	
  Nacional	
  de	
  Habitação.	
  Avanços	
  e	
  Desafios:	
  PolíUca	
  Nacional	
  de	
  
Habitação.	
  h„p://www.capacidades.gov.br/biblioteca	
  
	
  	
  
Coleção	
  Habitare	
  
h„p://www.habitare.org.br/publicacao_colecao.aspx	
  
	
  	
  	
  
CREA-­‐MG.	
  h„p://www.crea-­‐mg.org.br/publicacoes/Pages/CarUlhas.aspx	
  
	
  	
  	
  
SÃO	
  PAULO.	
  Governo	
  do	
  Estado	
  de	
   São	
  Paulo.	
   Secretaria	
   de	
   Estado	
  da	
  Habitação.	
  Diretrizes	
   do	
  Desenho	
  
Universal	
  na	
  Habitação	
  de	
  Interesse	
  Social	
  no	
  Estado	
  de	
  São	
  Paulo.	
  São	
  Paulo,	
  março	
  de	
  2010	
  
h„p://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/CarUlhas/manual-­‐desenho-­‐universal.pdf	
  
	
  	
  
MIGUEL,	
  Jorge	
  M.	
  C.	
  A	
  Casa.	
  Londrina:	
  Eduel,	
  São	
  Paulo:	
  Imprensa	
  Oficial	
  do	
  Estado	
  de	
  São	
  Paulo,	
  2003.	
  
	
  	
  
PRADO,	
   Adriana;	
   LOPES,	
   Maria	
   Elisabete;	
   ORNSTEIN,	
   Sheila.	
   (org.)	
   Desenho	
   universal:	
   caminhos	
   da	
  
acessibilidade	
  no	
  Brasil.	
  São	
  Paulo:	
  Annablume,	
  2010.	
  
	
  
	
  
Acessibilidade	
  –	
  Legislação	
  Federal	
  
§ Lei	
  nº	
  7.853,	
  de	
  24	
  de	
  outubro	
  de	
  1989	
  –	
  dispõe	
  sobre	
  o	
  apoio	
  às	
  pessoas	
  com	
  
deficiência,	
  sua	
  integração	
  social,	
  sobre	
  a	
  Coordenadoria	
  Nacional	
  para	
  Integração	
  
da	
  Pessoa	
  com	
  Deficiência	
  (Corde),	
  insUtui	
  a	
  tutela	
  jurisdicional	
  de	
  interesses	
  
coleUvos	
  ou	
  difusos	
  dessas	
  pessoas,	
  disciplina	
  a	
  atuação	
  do	
  Ministério	
  Público,	
  
define	
  crimes	
  e	
  dá	
  outras	
  providências;	
  
§ Lei	
  nº	
  8.078,	
  de	
  11	
  de	
  setembro	
  de	
  1990	
  –	
  Código	
  de	
  Defesa	
  do	
  Consumidor;	
  
§ Leis	
  nº	
  10.048	
  e	
  nº	
  10.098,	
  de	
  8	
  e	
  19	
  de	
  dezembro	
  de	
  2000,	
  respecUvamente,	
  
regulamentadas	
  pelo	
  Decreto	
  Federal	
  nº	
  5.296/04	
  –	
  estabelecem	
  atendimento	
  
prioritário,	
  normas	
  gerais	
  e	
  critérios	
  básicos	
  para	
  a	
  promoção	
  da	
  acessibilidade	
  
das	
  pessoas	
  com	
  deficiência	
  ou	
  mobilidade	
  reduzida;	
  
§ Lei	
  nº	
  10.741,	
  de	
  1º	
  de	
  outubro	
  de	
  2003	
  –	
  Estatuto	
  do	
  Idoso;	
  
§ Decreto-­‐lei	
  5296	
  de	
  2	
  de	
  dezembro	
  de	
  2004	
  	
  -­‐	
  Regulamenta	
  as	
  Leis	
  n°s	
  10.048,	
  de	
  
8	
  de	
  novembro	
  de	
  2000,	
  que	
  dá	
  prioridade	
  de	
  atendimento	
  às	
  pessoas	
  que	
  
especifica,	
  e	
  10.098,	
  de	
  19	
  de	
  dezembro	
  de2000,	
  que	
  estabelece	
  normas	
  gerais	
  e	
  
critérios	
  básicos	
  para	
  a	
  promoção	
  da	
  acessibilidade.	
  	
  
	
  
Bibliografia	
  Complementar	
  
	
  
Normas	
  Técnicas	
  e	
  Legislações	
  
ASSOCIAÇÃO	
  BRASILEIRA	
  DE	
  NORMAS	
  TÉCNICAS.	
  NBR	
  9050:	
  Acessibilidade	
  a	
  
edificações,	
   mobiliário,	
   espaços	
   e	
   equipamentos	
   urbanos.	
   Rio	
   de	
   Janeiro,	
  
2004.	
  
NBR	
  NM	
  313:2007:	
  Elevadores	
  de	
  passageiros	
  –	
  Requisitos	
  de	
  segurança	
  para	
  
construção	
   e	
   instalação.	
   Requisitos	
   parUculares	
   para	
   a	
   acessibilidade	
   das	
  
pessoas,	
  incluindo	
  pessoas	
  com	
  deficiência.	
  Rio	
  de	
  Janeiro,	
  2007.	
  
NBR	
   15655-­‐1:	
   Plataformas	
   de	
   elevação	
   motorizadas	
   para	
   pessoas	
   com	
  
mobilidade	
   reduzida.	
   Requisitos	
   para	
   segurança,	
   dimensões	
   e	
   operação	
  
funcional	
  -­‐	
  Parte	
  1:	
  Plataformas	
  de	
  elevação	
  verUcal.	
  Rio	
  de	
  Janeiro,	
  2009.	
  
	
  
Obras	
  de	
  referência	
  
CAMBIAGHI,	
  Silvana.	
  Desenho	
  Universal:	
  métodos	
  e	
  técnicas	
  para	
  arquitetos	
  e	
  
urbanistas.	
  São	
  Paulo:	
  Editora	
  Senac,	
  2007.	
  272p.	
  
CARLETTO,	
  Ana	
  Claudia;	
  CAMBIAGHI,	
  Silvana.	
  Desenho	
  Universal:	
  um	
  conceito	
  
para	
  todos.	
  (Realização	
  Mara	
  Gabrilli).	
  São	
  Paulo,	
  2008.	
  
Bibliografia	
  Complementar	
  
NORMAS	
  TÉCNICAS	
  (ABNT)	
  –	
  referências:	
  
	
  
NBR	
  9050	
  –	
  Acessibilidade	
  a	
  Edificações	
  Mobiliário,	
  Espaços	
  e	
  Equipamentos	
  Urbanos;	
  
NBR	
  13994	
  –	
  Elevadores	
  de	
  Passageiros	
  –	
  Elevadores	
  para	
  Transportes	
  de	
  Pessoa	
  
Portadora	
  de	
  Deficiência;	
  
NBR	
  14020	
  –	
  Acessibilidade	
  a	
  Pessoa	
  Portadora	
  de	
  Deficiência	
  –	
  Trem	
  de	
  Longo	
  
Percurso;	
  
NBR	
  14021	
  -­‐	
  Transporte	
  -­‐	
  Acessibilidade	
  no	
  sistema	
  de	
  trem	
  urbano	
  ou	
  metropolitano;	
  
NBR	
  14273	
  –	
  Acessibilidade	
  a	
  Pessoa	
  Portadora	
  de	
  Deficiência	
  no	
  Transporte	
  Aéreo	
  
Comercial;	
  
NBR	
  14970-­‐1	
  Acessibilidade	
  em	
  Veículos	
  Automotores-­‐	
  Requisitos	
  de	
  Dirigibilidade;	
  
NBR	
  15250	
  -­‐	
  Acessibilidade	
  em	
  caixa	
  de	
  auto-­‐atendimento	
  bancário;	
  
NBR	
  15320:2005	
  -­‐	
  Acessibilidade	
  à	
  pessoa	
  com	
  deficiência	
  no	
  transporte	
  rodoviário;	
  
NBR	
  14022:2006	
  -­‐	
  Acessibilidade	
  em	
  veículos	
  de	
  caracterísUcas	
  urbanas	
  para	
  o	
  
transporte	
  coleUvo	
  de	
  passageiro;	
  
NBR	
  15450:2006	
  -­‐	
  Acessibilidade	
  de	
  passageiro	
  no	
  sistema	
  de	
  transporte	
  aquaviário;	
  
NBR	
  16001	
  -­‐	
  Responsabilidade	
  social	
  -­‐	
  Sistema	
  da	
  gestão	
  -­‐	
  Requisitos;	
  
NBR	
  15599	
  -­‐	
  Acessibilidade	
  -­‐	
  Comunicação	
  na	
  Prestação	
  de	
  Serviços.	
  
	
  
Bibliografia	
  Complementar

Outros materiais