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Redes Sociais

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REDES SOCIAIS
AULA 12
REDES SOCIAIS
• O estudo de Redes Sociais não é algo novo. 
• O Facebook, o Orkut, o Twitter não são Redes 
Sociais. 
• Redes Sociais existem desde que o mundo é 
o mundo e o homem se comporta como um 
ser sociável. 
REDES SOCIAIS
• Definição: “Uma rede social é definida como um 
conjunto de dois elementos: atores (pessoas, 
instituições ou grupos; os nós da rede) e suas 
conexões (interações ou laços sociais)”. (RECUERO, 
2009, p.24)
REDES SOCIAIS
• “Uma rede é uma metáfora para observer os 
padrões de conexões de um grupo social, a partir 
das conexões estabelecidas entre os diversos 
atores. A abordagem de rede tem, seu foco na 
estrutura social, onde não é possível isolar os atores 
sociais e nem suas conexões. (RECUERO, 2009, p.24)
REDES SOCIAIS
• Precursor dos estudos: Leonard Euler, um dos mais 
importantes matemáticos. 
• Em 1763, Euler publicou um artigo sobre o enigma 
das Pontes de Königsberg. 
• Königsberg – cidade prussiana, localizada no meio 
de uma ilha. A cidade continha 7 pontes e conta-se 
que uma das diversões dos cidadãos era tentar 
resolver o problema de como atravessar a cidade 
passando pelas 7 pontes passando apenas uma vez 
por cada uma. 
REDES SOCIAIS
REDES SOCIAIS
• “Euler, em seu trabalho, demonstrou que cruzar as 
sete pontes sem jamais repetir o caminho era 
impossível. Para tanto, ele conectou as quatro partes 
terrestres (nós ou pontos) com as sete pontes 
(arestas ou conexões), mostrando a inexistência da 
referida rota e criando o primeiro teorema da teoria 
dos grafos”. (RECUERO, 2009, p.19)
REDES SOCIAIS
• Definição: “Uma rede social é definida como um 
conjunto de dois elementos: atores (pessoas, 
instituições ou grupos; os nós da rede) e suas 
conexões (interações ou laços sociais)”. (RECUERO, 
2009, p.24)
ATORES
• Em primeiro lugar chamamos de atores por 
considerar os indivíduos a partir de uma perspectiva 
da noção de performances. São representações 
performáticas dos indivíduos. 
• Os atores são o primeiro elemento da rede social, 
representados pelos nós (ou nodos). 
• Pessoas envolvidas na rede social que se analisa. 
ATORES
• Por fazerem parte dos sistemas, os atores atuam de 
forma a moldar as estruturas sociais, através da 
interação e da constituição de laços sociais. 
• “Um ator pode ser representado por um blog, por 
um fotolog, por um twitter ou mesmo por um perfil 
no Orkut. E mesmo assim essas ferramentas podem 
apresentar um único nó que é mantido por um 
vários autores (como um blog coletivo).” 
ATORES
• Por tratar-se de uma comunicação mediada por 
computador, trabalha-se com representações de 
atores sociais, ou com construções identitariasno 
ciberespaço. 
• “Há um processo permanente de construção e 
expressão de identidade por parte dos atores no 
ciberespaço. Um processo que perpassa não 
apenas as páginas pessoais como fotologs e blogs, 
nicknames em chats e a apropriação de espaços 
como os perfis em softwares como o Orkut.”
ATORES
• “Essas apropriações funcionam como uma 
presença do “eu” no ciberespaço, um espaço 
privado e, ao mesmo tempo, público. Essa 
individualização dessa expressão, de alguém “que 
fala” através desse espaço, é que permite que as 
redes sociais sejam expressa na Internet.” (RECUERO, 
2009, p.27)
• É preciso ser visto para existir no ciberespaço.
ATORES
• Os atores no ciberespaço podem ser 
compreendidos como os indivíduos que agem 
através de representações performáticas de si 
mesmo, como seus blogs, páginas pessoais, perfis 
em redes sociais e até mesmo como seu nickname. 
CONEXÕES
• As conexões de uma rede social podem ser 
percebidas de diversas maneiras. Em termos gerais, 
as conexões em uma rede social são constituídas 
dos laços sociais, que, por sua vez são formados 
através da interação social entre os atores. 
• “Atores não se dão imediatamente a conhecer. Não 
há pistas imediatas da linguagem não verbal e a 
interpretação do contexto da interação precisa ser 
negociada durante o processo.”
CONEXÕES
• “É tudo construído pela mediação do computador.”
• Outro fator relevante é a “influência das 
possibilidade de comunicação das ferramentas 
utilizadas pelos atores. Há multilpliciadadede 
ferramentas que suportam essa interação, além do 
fato de permitirem, que a interação permaneça 
mesmo depois do ator estar desconectado do 
ciberespaço. Esse fato permite, por exemplo, 
aparecimento de interações assíncronas.”
CONEXÕES
• Interações síncronas: que ocorrem ao mesmo 
tempo. Como em conversadores de mensagem 
instantânea no qual há um dialogo em tempo real 
entre os dois atores. 
• Interações assíncronas: que ocorrem em tempos 
diferentes. Um e-mail na caixa de entrada, um 
comentário em um blog que o autor vê depois. 
Comunicações que não ocorrem em tempo real. 
CONEXÕES
• Alex Primo deferência dois tipos de interação. A 
interação mútua e a interação reativa. 
– “Interação mútua é aquela caracterizada por 
relações interdependentes e processos de 
negociação, em que cada integrante participa da 
construção inventiva e cooperada da relação, 
afetando-se mutuamente; já a interação reativa é 
limitada por relações determinísticas de estímulo 
de resposta”. (PRIMO, 2008, p.62)
CONEXÕES
• Exemplos de interação reativa: 
– Clicar em um hiperlink: a única coisa que ator 
pode fazer é clicar no link e acessá-lo, ou não. Não 
pode interferir em nenhum aspecto no ambiente. 
É um vetor “unidirecional”. 
– Curtir uma página no Facebook, entrar em uma 
comunidade do Orkut. Mesmo que isso altere o 
sistema, mostrando para seus amigos o que foi 
feito, a interação não envolve um processo de 
negociação, dialógico. 
CONEXÕES
• A interação mutua ocorre quando acontece um 
diálogo entre as duas partes, uma negociação. 
• Outro fator característico da interação mediada pelo 
computador é sua capacidade de migração. As 
interações entre os atores podem perpassar 
diversas plataformas, começando em um 
comunicador, indo para uma plataforma de e-mail, 
terminando em um site de rede social. 
CONEXÕES
• A interação social cria o laço social. Ligação entre os 
atores, ajudando a formar a rede. 
• Esse Laço pode ser relacional, fruto de uma relação 
entre dois atores; ou associativo, na qual a conexão 
do individuo é automática, simplesmente porque ele 
pertence a uma instituição. Exemplo: Nós, na sala de 
aula, temos um laço associativo, pois mesmo que 
não quiséssemos, estamos ligados pelo fatos 
sermos uma turma. 
CONEXÕES
• Os laços de uma relação também podem ser 
classificados como fortes e fracos.
– Laços Fortes: Se caracterizam pela intimidade, 
proximidade e intencionalidade de criar e manter 
uma conexão entre duas pessoas. Ex: familiares, 
melhores amigos. 
• Porém, A pode consider que seu laço com B é 
forte, mas B não concordar. 
CONEXÕES
• Os laços de uma relação também podem ser 
classificados como fortes e fracos.
– Laços Fracos: relações esparsas que não 
traduzem intimidade e nem proximidade. Em uma 
rede social, normalmente, temos mais ligações 
por laços fracos do que por laços fortes. 
Novamente, a noção de laço forte/fraco pode não 
ser recíproca entre os dois atores. 
CONEXÕES
• Há também os laços multiplexos, que são 
constituídos quando dois atores tem várias tipos de 
relações sociais, como, por exemplo, além de 
familiares, ambos trabalham em uma empresa, 
estando associados tanto a sua rede familiar quanto 
a rede profissional. 
CAPITAL SOCIAL
• Um valor constituído a partir das interações entre os 
atores sociais.• “Um conjunto de recursos de um determinado 
grupo que pode ser usufruído por todos os 
membros do grupo, ainda que apropriado 
individualmente, e que está baseado na 
reciprocidade”. 
• “Valor de cada nó, individuo, adquire, por meio das 
redes sociais que pertence.”. 
CAPITAL SOCIAL
• Segundo Raquel Recuero, alguns dos valores mais 
comumente relacionados aos sites de redes sociais 
e sua apropriação pelos nós (atores), em termos de 
capital social são: 
– Visibilidade
– Reputação
– Popularidade
– Autoridade 
CAPITAL SOCIAL
• Visibilidade
– Valor decorrente da presença do ator na rede 
social. Quanto mais laços um nó tem, maior a sua 
visibilidade. Além de ser um valor em si só, a 
visibilidade também pode ser a matéria-prima 
para a criação de outros valores de capital social. 
A visibilidade é um capital social relacional. 
CAPITAL SOCIAL
• Reputação
– Percepção construída de um nó pelos demais 
atores da rede, que implica três elementos: o 
“eu”, o “outro” e a relação entre ambos. A 
reputação de um nó é consequência de todas as 
impressões dadas e emitidas sobre esse nó. 
Assim, a reputação pode ser influenciada pelas 
ações do ator, mas não depende somente delas, 
mas também das construções de outros sobre 
essas ações. 
CAPITAL SOCIAL
• Reputação
– A reputação não está associada à quantidade de 
conexões de um nó em uma rede social, mas às 
impressões que as conexões têm sobre esse nó. 
Por isso, a reputação é um capital social 
relacional cognitivo. 
CAPITAL SOCIAL
• Popularidade
– Valor relacionado à audiência de um nó – medida 
quantitativa de localização de um nó na rede. Quanto 
mais conexões um nó tem, mais popular é e mais 
centralizado na rede se torna. Nós populares tentdem
a ser mais influentes na rede. A popularidade é um 
valor mais relacionado com os laços fracos do que 
fortes, porque a percepção de popularidade está 
associada à quantidade de conexões e não à 
qualidade delas. A popularidade é um capital social 
relacional. 
CAPITAL SOCIAL
• Autoridade
– Poder de influência de um nó na rede, do qual 
depende a sua reputação. A autoridade não é 
decorrente apenas do capital social relacional, 
mas também do capital social cognitivo. 
TOPOLOGIA DAS REDES
CENTRALIZADA DESCENTRALIZADA DISTRIBUIDA
TOPOLOGIA DAS REDES
• A rede CENTRALIZADA é, portanto, aquela onde um 
nó centraliza a maior parte das conexões. Para 
Baran, esta rede tem o formato de estrela. 
• Já a rede DESCENTRALIZADA é aquela que possui 
vários centros, ou seja, a rede não é mantida 
conectada por um único nó, e sim por um pequeno 
grupo de nós que se conecta a outros grupos. 
• A rede DISTRUIBUIDA é aquela que onde todos os 
nós possuem mais ou menos a mesma quantidade 
de nós. 
TOPOLOGIA DAS REDES
CENTRALIZADA DESCENTRALIZADA DISTRIBUIDA
MUNDOS PEQUENOS
• Coincidências entre conhecidos. 
• Teoria que coloca uma pessoa em cotado com 
qualquer outra no mundo por meio de seis graus de 
separação. 
SITES DE REDES SOCIAIS
• Embora os sites de redes sociais atuem como 
suporte para as interações que constituirão as redes 
sociais, eles não são, por si, redes sociais. Eles 
podem apresentá-las, auxiliar a percebê-las, mas é 
importante salientar que são, em si, apenas 
sistemas. São os atores sociais que utilizam essas 
redes, que constituem essas redes. 
SITES DE REDES SOCIAIS
• Sites de Redes Sociais são aqueles sistemas que 
permitem: 
– A construção de uma persona através de um 
perfil ou uma página pessoal. 
– A interação através de comentários
– A exposição pública da rede social de cada autor. 
• Os sites de redes sociais seriem uma categoria do 
grupo de softwares socais, que seriam softwares 
com aplicação direta para a comunicação mediada 
por computador. 
SITES DE REDES SOCIAIS
• A grande diferença entre sites de redes sociais e 
outras formas de comunicação mediada pelo 
computador é o modo como permitem a visibilidade 
e a articulação das redes sociais, a manutenção dos 
laços sociais estabelecidos no espaço off-line. 
• Recuero separa os sites de redes socais em dois 
tipos: 
– Sites de Redes Sociais Propriamente Ditos
– Sites de Redes Sociais Apropriados
PROPRIAMENTE DITOS
• Aqueles que compreendem a categoria dos 
sistemas focados em expor e publicar as redes 
sociais dos atores. São sites cujo o foco principal 
está na exposição pública das redes conectadas aos 
atores, ou seja, cuja a finalidade está relacionada a 
publicizaçãodas redes. 
• É o caso do Orkut, do Facebook, do LinkedIn e 
vários outros. 
PROPRIAMENTE DITOS
• São sistemas onde há perfis e há espaços 
específicos para a publicizaçãodas conexões com 
os indivíduos.
• Em geral, esses sites são focados em ampliar e 
complexificaressa redes, mas apenas isso. 
APROPRIADOS
• Sistemas que não eram, originalmente, voltados 
para mostrar redes sociais, mas são apropriados 
pelosa atores com este fim. É o caso do Twitter. 
• Não há um espaço destinado para um perfil, mas 
esses perfis são construídos de acordo com as 
publicações dos atores. 
SITES DE REDES SOCIAIS
• “Relacionamento”
SITES DE REDES SOCIAIS
• Aprendizado de Idiomas: 
SITES DE REDES SOCIAIS
• Arte:
SITES DE REDES SOCIAIS
• Bares:
SITES DE REDES SOCIAIS
• Filmes:
SITES DE REDES SOCIAIS
• Livros:
SITES DE REDES SOCIAIS
• Fumantes:
SITES DE REDES SOCIAIS
A MÍDIA SOCIAL
• Em seu blog, Wagner Martins (2010), blogueiro e sócio da 
agência Espalhe, postou o relato de uma palestra que 
resume o “fenômeno” da Mídia Social. 
• Três pontos chaves para a “industria da informação”:
• Armazenamento de Informação -> Mídia, CD, DVD, HD, 
equipamentos para backup. 
• Distribuição da Informação -> fibra ótica, freqüências de 
rádio, entrega de revista por correio ou exibição em salas 
de cinema.
• Dispositivo para produção de Informação: seja ela feita 
com uma caneta, uma máquina de escrever, um 
computador, uma câmera de cinema,um celular ou um 
gravador.
A MÍDIA SOCIAL
• Em 20 anos, o custo para armazenar 1GB de 
informação caiu de U$ 10 mil para U$ 0,10. 
• Um link de transmissão de banda de 20GB 
custava, em 2006, U$ 120 mil. Em 2010, esse custo 
era de U$ 20 mil. 6 vezes menos. 
• Um bom computador, dispositivo de produção de 
informação, hoje pode ser encontrado por U$ 250. 
10 vezes menos do que há 10 anos. 
A MÍDIA SOCIAL
• “O barateamento das ferramentas essenciais da 
indústria de mídia obviamente favorece a sua 
disseminação. Ou democratização. Ou, melhor 
ainda, a sua socialização. E aí, sem medo de soar 
marxista, afirmo: estamos presenciando a 
socialização dos meios de produção de mídia. O 
povo, senhor dos meios de capital necessários 
para produzir mídia. Pois é, esta é a tal “mídia 
social”.” (MARTINS, 2010)
SOCIALGRAPHICS E ENGAJAMENTO
• Charlene Li e Jeremiah Owyang propõe uma 
segmentação de acordo como o comportamento 
das pessoas nos sites de redes sociais. 
• Socialgraphicsé um tipo de segmentação 
sociográficado comportamento das pessoas que 
olha além da segmentação demográfica, geográfica 
e psicográfica e tenta entender o perfil sociográfico
do público-alvo: como ele se comporta nas redes 
sociais e desse modo quem ele influencia? 
SOCIALGRAPHICS E ENGAJAMENTO
• Em qualquer grupo social, algumas pessoas são 
mais ativas que outras e participação social tende a 
seguir o principio 90 – 9 – 1, no qual 90% das 
pessoas são mera audiência, 9% são editores e 
apenas 1% criadores. 
• Pesquisas comprovam que apenas 10% dos perfis 
do Twitter criam 90% das informaçõespostadas. 
SOCIALGRAPHICS E ENGAJAMENTO
• Nesse sentido, em função dos tipos de participação 
dos públicos nas redes sociais on-line, a 
segmentação sociográficado socialgraphicspropõe 
uma pirâmide de comportamento que da base para 
o topo envolve as seguintes etapas: 
– Assistir
– Compartilhar
– Comentar
– Produzir 
– Fazer curadoria. 
SOCIALGRAPHICS E ENGAJAMENTO
• Assistir: Pessoas que apenas consomem conteúdo 
(como visitar redes socais, ler blogs, ver vídeos, 
ouvir podcasts) para encontrar conteúdo social de 
entretenimento ou que as ajude a tomar decisões ou 
aprender com os outros. Para engajar esse tipo de 
público é preciso: 
– Conhecer que tipo de conteúdo ele consome, 
– Criar conteúdos relevantes, que ele goste de ler, assistir ou 
ouvir; 
– Criar conteúdos que engajem o ato de “assistir”. 
SOCIALGRAPHICS E ENGAJAMENTO
• Compartilhar: Pessoas que atualizam perfis em 
redes socais fazem upload ou compartilham fotos, 
vídeos, artigos e etc. Esse tipo de perfil quer 
compartilhar informações com seus partes, tanto 
para ajudá-los como para demonstrar 
conhecimento. Nota-se por estatísticas que a 
atividade de “compartilhar” está crescendo na 
internet. 
SOCIALGRAPHICS E ENGAJAMENTO
• Compartilhar: Para engajar esse público, é 
necessário: 
– Simplificar e inovar as ferramentas de 
compartilhamento, como botões fáceis no qual o 
conteúdo é compartilhado. 
– Oferecer reconhecimento e prêmios para os 
usuários que mais disseminam informações
SOCIALGRAPHICS E ENGAJAMENTO
• Comentar – Pessoas que respondem aos conteúdos 
dos outros, com comentários em blogs ou notícias, 
reviewsou avaliações de produtos. Buscam 
participar ativamente, ajudar, dar ideias, opiniões, 
mas normalmente sem se envolverem. Para engajar 
esse tipo de pessoa deve-se:
– Permitir que toda a página de seu site permita 
comentários
– Desenvolver um diálogo com as pessoas que 
comentam. 
– Fomentar um ambiente aberto e amigável. 
SOCIALGRAPHICS E ENGAJAMENTO
• Produzir – Pessoas que criam e publicam seu 
próprio conteúdo, por exemplo, websites, blogs ou 
podcasts. Elas desejam expressar identidade, 
conteúdo próprio, serem ouvidas ou reconhecidas. 
Para engajar esse tipo de público: 
– Tonr-se uma plataforma para seus consumidores 
serem ouvidos; 
– Forneça reconhecimento público para os 
membros mais úteis da comunidade. 
– Patrocine discussões. 
SOCIALGRAPHICS E ENGAJAMENTO
• Fazer curadoria – Pessoas que moderam ou estão 
fortemente envolvidas em comunidades on-line, 
como Wikipedia, paginas de fãs ou quadros de 
discussão. Elas estão interessadas em ter retorno 
ou serem reconhecidas por investirem no sucesso 
de um produto ou serviço. 
– Trate-o como conselheiro confíavel e considere-o 
um parceiro não pago; 
– Identifique os influenciadores ou construtores da 
comunidade e reconheça-os publicamente. 
SOCIALGRAPHICS E ENGAJAMENTO
• Fazer curadoria – Pessoas que moderam ou estão 
fortemente envolvidas em comunidades on-line, 
como Wikipedia, paginas de fãs ou quadros de 
discussão. Elas estão interessadas em ter retorno 
ou serem reconhecidas por investirem no sucesso 
de um produto ou serviço. 
– Trate-o como conselheiro confíavel e considere-o 
um parceiro não pago; 
– Identifique os influenciadores ou construtores da 
comunidade e reconheça-os publicamente. 
SOCIAL MEDIA MARKETING
• Aproveitando o potencial de utilização de sites de 
redes sociais, empresas viram uma grande 
possibilidade de angariar pessoas e expor 
produtos/serviços nas plataformas de redes sociais. 
• Estratégias que envolvem plataformas de Redes 
Sociais não devem ser pensadas como ações de 
publicidade on-line. A lógica não está no “pagar” 
para aparecer, mas sim em conquistar e angariar 
pessoas. 
SOCIAL MEDIA MARKETING
• Em um espaço de Site de Rede Social, os usuários 
não querem receber propaganda, porém, estão 
abertos para se relacionar com marcas que saibam 
“as regras” de cada plataforma e saibam interagir 
com os usuário. 
• Por tanto, o primeiro passo para qualquer ação 
envolvendo sites de redes sociais é ter domínio total 
das ferramentas. 
• Mas atenção: ferramentas morrem. (Orkut), a lógica 
da interação permanece. 
SOCIAL MEDIA MARKETING
SOCIAL MEDIA MARKETING
• Segundos dados da agência Nova Pontocom, 
apresentados no evento IAB Social Media Insights, 
(IAB = InteractiveAdvertising Bureau) a atuação do 
Ponto Frio realizando ações noTwittere Facebook
resultaram em 20 milhões de reais em vendas para 
empresa no ano de 2012. 
• A abordagem criativa, que oferece produtos e cria 
relacionamento entre os usuários e a marca fez com 
que o negócio funcionasse melhor trazendo 
resultados.
SOCIAL MEDIA MARKETING
• Porém, é mais comum encontrarmos mais falhas do 
que acertos na utilização de perfis de redes sociais 
utilizados por marcas. 
SOCIAL MEDIA MARKETING
SOCIAL MEDIA MARKETING
• “O SMM (Social Media Marketing), ou Marketing em 
redes sociais, é o processo de promover um 
website/produto/marca nas redes sociais de forma a 
atrair links e visitantes para o site/produto/marca. 
SMM envolve todas as ações internas e externas 
(on-page e off-page) ao site com esse objetivo.” 
(GABRIEL, 2010, p.307)
SOCIAL MEDIA MARKETING
• “As ações de SMM internas do site são chamadas 
de SMO (Social Media Optimization) pois visam 
refinar o websitepara que seu conhecimento e 
conteúdo sejam facilmente divulgados pelos 
usuários e visitantes do site nas redes sociais e 
comunidades online.”(GABRIEL, 2010, p.307)
SOCIAL MEDIA MARKETING
• “Assim, as ações de SMO podem incluir qualquer 
ação feita on-page, como melhorar o design e a 
usabilidadpara que uma página se torne mais 
importante aos usuários, em um esforço de ajudá-
los a promovê-la nos sites de redes sociais.”(GABRIEL, 
2010, p.307)
SOCIALGRAPHICS E ENGAJAMENTO
SOCIAL MEDIA MARKETING
• “As ações off-page de SMM, por outro lado, têm um 
papel ativo fora do website, enfocando as redes 
socais e usando técnicas para criar e distribuir 
conteúdos e outras mensagens por meio dos sites 
de redes sociais na forma de marketing viral WOMM 
(Word of Mounth Marketing).” (GABRIEL, 2010, p.307)
SOCIAL MEDIA MARKETING
• Para utilizar sites de Redes Sociais de uma maneira 
interessante, é preciso antes elaborar estudos e um 
planejamento detalhado pensando em alguns 
pontos:
– O objetivo a ser alcançado: O que a marca quer? 
Seguidores, mais vendas, um bom 
relacionamento com os atuais clientes, novos 
clientes? É preciso estipular uma meta, de 
preferência que ela seja mensurável. 
SOCIAL MEDIA MARKETING
– Como será essa presença? Ao criar um perfil de 
uma marca em site de Redes Sociais está se 
abrindo um canal de contato entre o consumidor 
e essa marca. Normalmente cada site de Rede 
Social tem uma dinâmica própria, no qual os 
usuário conversam e interagem, é preciso pensar 
como a marca fará isso de uma maneira 
agradável, sem parecer alguém que está ali para 
“fazer propaganda”. 
SOCIAL MEDIA MARKETING
– Quem, como e quando o conteúdo será 
produzido? O que marca irá postar? No Twitter, 
por exemplo, as pessoas postam situações do 
seu cotidiano, o que de interessante a marca tem 
para falar com seus consumidores por meio 
dessa ferramenta? Se você não encontrar uma 
resposta, é sinal que a marca não precisa de um 
Twitter, por exemplo. E isso funciona com 
qualquer ferramenta ou plataforma de Redes 
Sociais. 
SOCIAL MEDIA MARKETING
– Haverá espaço para a contribuição dos 
seguidores, visitantes ou qualquer outro nome 
que seja dado para a audiência?Com certeza, 
essa audiência cobrará essa contribuição. 
SOCIAL MEDIA MARKETING
• Algumas estratégias:
– Criação de conteúdo próprio em forma de blog, 
ou em alguma plataforma de rede social. 
Conteúdos interessantes, relevantes, criativos e 
originais. Esses conteúdos funcionam como imãs 
de pessoas e links para a página. Deixe esse 
conteúdo de uma forma que seja fácil de se 
compartilhar. 
SOCIAL MEDIA MARKETING
• Algumas estratégias:
– No caso de um site ou blog, a barra de 
“bookmarking” é fundamental. Quanto mais 
botões que a audiência possa disseminar o seu 
conteúdo, melhor. 
SOCIAL MEDIA MARKETING
• Algumas estratégias:
– Quando possível, forneça links para outros sites e 
blogs, estabeleça contato com outras pessoas e 
promova o conteúdo delas. Com certeza haverá 
retribuição. Esse troca de links é comum na 
internet. 
SOCIAL MEDIA MARKETING
• Algumas estratégias:
– Torne-se um recurso valioso sem pedir nada em 
troca. Dar antes de receber é uma das principais 
formas de se conquistar capital social na redes. 
– A participação é que vai determinar o seu 
sucesso. Ou o fracasso. Uma mensagem errada 
ou uma abordagem equivocada resultará em uma 
imagem negativa. 
SOCIAL MEDIA MARKETING
SOCIAL MEDIA MARKETING
SOCIAL MEDIA MARKETING
MONITORAMENTO
• Para uma empresa não há mais a opção de “se 
preocupar” com o falam sobre sua marca. Mesmo 
que ela não tenha nenhuma presença online, com 
certeza seus clientes/usuários falam dessa marca na 
internet. Se a marca não monitora, ficando por 
dentro das opiniões desses clientes, ela pode estar 
correndo um grande risco de ter seu valor de marca 
comprometido. 
MONITORAMENTO
• Hoje há vários sites de monitoramento que buscam 
palavras-chaves ditas nas redes socais e 
apresentam relatórios mostrando como, quando e o 
quê está sendo falado sobre essas marcas. 
• Algumas ferramentas: 
MONITORAMENTO
MONITORAMENTO
MONITORAMENTO
MONITORAMENTO
• Abrir relatório

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