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REDES SOCIAIS AULA 12 REDES SOCIAIS • O estudo de Redes Sociais não é algo novo. • O Facebook, o Orkut, o Twitter não são Redes Sociais. • Redes Sociais existem desde que o mundo é o mundo e o homem se comporta como um ser sociável. REDES SOCIAIS • Definição: “Uma rede social é definida como um conjunto de dois elementos: atores (pessoas, instituições ou grupos; os nós da rede) e suas conexões (interações ou laços sociais)”. (RECUERO, 2009, p.24) REDES SOCIAIS • “Uma rede é uma metáfora para observer os padrões de conexões de um grupo social, a partir das conexões estabelecidas entre os diversos atores. A abordagem de rede tem, seu foco na estrutura social, onde não é possível isolar os atores sociais e nem suas conexões. (RECUERO, 2009, p.24) REDES SOCIAIS • Precursor dos estudos: Leonard Euler, um dos mais importantes matemáticos. • Em 1763, Euler publicou um artigo sobre o enigma das Pontes de Königsberg. • Königsberg – cidade prussiana, localizada no meio de uma ilha. A cidade continha 7 pontes e conta-se que uma das diversões dos cidadãos era tentar resolver o problema de como atravessar a cidade passando pelas 7 pontes passando apenas uma vez por cada uma. REDES SOCIAIS REDES SOCIAIS • “Euler, em seu trabalho, demonstrou que cruzar as sete pontes sem jamais repetir o caminho era impossível. Para tanto, ele conectou as quatro partes terrestres (nós ou pontos) com as sete pontes (arestas ou conexões), mostrando a inexistência da referida rota e criando o primeiro teorema da teoria dos grafos”. (RECUERO, 2009, p.19) REDES SOCIAIS • Definição: “Uma rede social é definida como um conjunto de dois elementos: atores (pessoas, instituições ou grupos; os nós da rede) e suas conexões (interações ou laços sociais)”. (RECUERO, 2009, p.24) ATORES • Em primeiro lugar chamamos de atores por considerar os indivíduos a partir de uma perspectiva da noção de performances. São representações performáticas dos indivíduos. • Os atores são o primeiro elemento da rede social, representados pelos nós (ou nodos). • Pessoas envolvidas na rede social que se analisa. ATORES • Por fazerem parte dos sistemas, os atores atuam de forma a moldar as estruturas sociais, através da interação e da constituição de laços sociais. • “Um ator pode ser representado por um blog, por um fotolog, por um twitter ou mesmo por um perfil no Orkut. E mesmo assim essas ferramentas podem apresentar um único nó que é mantido por um vários autores (como um blog coletivo).” ATORES • Por tratar-se de uma comunicação mediada por computador, trabalha-se com representações de atores sociais, ou com construções identitariasno ciberespaço. • “Há um processo permanente de construção e expressão de identidade por parte dos atores no ciberespaço. Um processo que perpassa não apenas as páginas pessoais como fotologs e blogs, nicknames em chats e a apropriação de espaços como os perfis em softwares como o Orkut.” ATORES • “Essas apropriações funcionam como uma presença do “eu” no ciberespaço, um espaço privado e, ao mesmo tempo, público. Essa individualização dessa expressão, de alguém “que fala” através desse espaço, é que permite que as redes sociais sejam expressa na Internet.” (RECUERO, 2009, p.27) • É preciso ser visto para existir no ciberespaço. ATORES • Os atores no ciberespaço podem ser compreendidos como os indivíduos que agem através de representações performáticas de si mesmo, como seus blogs, páginas pessoais, perfis em redes sociais e até mesmo como seu nickname. CONEXÕES • As conexões de uma rede social podem ser percebidas de diversas maneiras. Em termos gerais, as conexões em uma rede social são constituídas dos laços sociais, que, por sua vez são formados através da interação social entre os atores. • “Atores não se dão imediatamente a conhecer. Não há pistas imediatas da linguagem não verbal e a interpretação do contexto da interação precisa ser negociada durante o processo.” CONEXÕES • “É tudo construído pela mediação do computador.” • Outro fator relevante é a “influência das possibilidade de comunicação das ferramentas utilizadas pelos atores. Há multilpliciadadede ferramentas que suportam essa interação, além do fato de permitirem, que a interação permaneça mesmo depois do ator estar desconectado do ciberespaço. Esse fato permite, por exemplo, aparecimento de interações assíncronas.” CONEXÕES • Interações síncronas: que ocorrem ao mesmo tempo. Como em conversadores de mensagem instantânea no qual há um dialogo em tempo real entre os dois atores. • Interações assíncronas: que ocorrem em tempos diferentes. Um e-mail na caixa de entrada, um comentário em um blog que o autor vê depois. Comunicações que não ocorrem em tempo real. CONEXÕES • Alex Primo deferência dois tipos de interação. A interação mútua e a interação reativa. – “Interação mútua é aquela caracterizada por relações interdependentes e processos de negociação, em que cada integrante participa da construção inventiva e cooperada da relação, afetando-se mutuamente; já a interação reativa é limitada por relações determinísticas de estímulo de resposta”. (PRIMO, 2008, p.62) CONEXÕES • Exemplos de interação reativa: – Clicar em um hiperlink: a única coisa que ator pode fazer é clicar no link e acessá-lo, ou não. Não pode interferir em nenhum aspecto no ambiente. É um vetor “unidirecional”. – Curtir uma página no Facebook, entrar em uma comunidade do Orkut. Mesmo que isso altere o sistema, mostrando para seus amigos o que foi feito, a interação não envolve um processo de negociação, dialógico. CONEXÕES • A interação mutua ocorre quando acontece um diálogo entre as duas partes, uma negociação. • Outro fator característico da interação mediada pelo computador é sua capacidade de migração. As interações entre os atores podem perpassar diversas plataformas, começando em um comunicador, indo para uma plataforma de e-mail, terminando em um site de rede social. CONEXÕES • A interação social cria o laço social. Ligação entre os atores, ajudando a formar a rede. • Esse Laço pode ser relacional, fruto de uma relação entre dois atores; ou associativo, na qual a conexão do individuo é automática, simplesmente porque ele pertence a uma instituição. Exemplo: Nós, na sala de aula, temos um laço associativo, pois mesmo que não quiséssemos, estamos ligados pelo fatos sermos uma turma. CONEXÕES • Os laços de uma relação também podem ser classificados como fortes e fracos. – Laços Fortes: Se caracterizam pela intimidade, proximidade e intencionalidade de criar e manter uma conexão entre duas pessoas. Ex: familiares, melhores amigos. • Porém, A pode consider que seu laço com B é forte, mas B não concordar. CONEXÕES • Os laços de uma relação também podem ser classificados como fortes e fracos. – Laços Fracos: relações esparsas que não traduzem intimidade e nem proximidade. Em uma rede social, normalmente, temos mais ligações por laços fracos do que por laços fortes. Novamente, a noção de laço forte/fraco pode não ser recíproca entre os dois atores. CONEXÕES • Há também os laços multiplexos, que são constituídos quando dois atores tem várias tipos de relações sociais, como, por exemplo, além de familiares, ambos trabalham em uma empresa, estando associados tanto a sua rede familiar quanto a rede profissional. CAPITAL SOCIAL • Um valor constituído a partir das interações entre os atores sociais.• “Um conjunto de recursos de um determinado grupo que pode ser usufruído por todos os membros do grupo, ainda que apropriado individualmente, e que está baseado na reciprocidade”. • “Valor de cada nó, individuo, adquire, por meio das redes sociais que pertence.”. CAPITAL SOCIAL • Segundo Raquel Recuero, alguns dos valores mais comumente relacionados aos sites de redes sociais e sua apropriação pelos nós (atores), em termos de capital social são: – Visibilidade – Reputação – Popularidade – Autoridade CAPITAL SOCIAL • Visibilidade – Valor decorrente da presença do ator na rede social. Quanto mais laços um nó tem, maior a sua visibilidade. Além de ser um valor em si só, a visibilidade também pode ser a matéria-prima para a criação de outros valores de capital social. A visibilidade é um capital social relacional. CAPITAL SOCIAL • Reputação – Percepção construída de um nó pelos demais atores da rede, que implica três elementos: o “eu”, o “outro” e a relação entre ambos. A reputação de um nó é consequência de todas as impressões dadas e emitidas sobre esse nó. Assim, a reputação pode ser influenciada pelas ações do ator, mas não depende somente delas, mas também das construções de outros sobre essas ações. CAPITAL SOCIAL • Reputação – A reputação não está associada à quantidade de conexões de um nó em uma rede social, mas às impressões que as conexões têm sobre esse nó. Por isso, a reputação é um capital social relacional cognitivo. CAPITAL SOCIAL • Popularidade – Valor relacionado à audiência de um nó – medida quantitativa de localização de um nó na rede. Quanto mais conexões um nó tem, mais popular é e mais centralizado na rede se torna. Nós populares tentdem a ser mais influentes na rede. A popularidade é um valor mais relacionado com os laços fracos do que fortes, porque a percepção de popularidade está associada à quantidade de conexões e não à qualidade delas. A popularidade é um capital social relacional. CAPITAL SOCIAL • Autoridade – Poder de influência de um nó na rede, do qual depende a sua reputação. A autoridade não é decorrente apenas do capital social relacional, mas também do capital social cognitivo. TOPOLOGIA DAS REDES CENTRALIZADA DESCENTRALIZADA DISTRIBUIDA TOPOLOGIA DAS REDES • A rede CENTRALIZADA é, portanto, aquela onde um nó centraliza a maior parte das conexões. Para Baran, esta rede tem o formato de estrela. • Já a rede DESCENTRALIZADA é aquela que possui vários centros, ou seja, a rede não é mantida conectada por um único nó, e sim por um pequeno grupo de nós que se conecta a outros grupos. • A rede DISTRUIBUIDA é aquela que onde todos os nós possuem mais ou menos a mesma quantidade de nós. TOPOLOGIA DAS REDES CENTRALIZADA DESCENTRALIZADA DISTRIBUIDA MUNDOS PEQUENOS • Coincidências entre conhecidos. • Teoria que coloca uma pessoa em cotado com qualquer outra no mundo por meio de seis graus de separação. SITES DE REDES SOCIAIS • Embora os sites de redes sociais atuem como suporte para as interações que constituirão as redes sociais, eles não são, por si, redes sociais. Eles podem apresentá-las, auxiliar a percebê-las, mas é importante salientar que são, em si, apenas sistemas. São os atores sociais que utilizam essas redes, que constituem essas redes. SITES DE REDES SOCIAIS • Sites de Redes Sociais são aqueles sistemas que permitem: – A construção de uma persona através de um perfil ou uma página pessoal. – A interação através de comentários – A exposição pública da rede social de cada autor. • Os sites de redes sociais seriem uma categoria do grupo de softwares socais, que seriam softwares com aplicação direta para a comunicação mediada por computador. SITES DE REDES SOCIAIS • A grande diferença entre sites de redes sociais e outras formas de comunicação mediada pelo computador é o modo como permitem a visibilidade e a articulação das redes sociais, a manutenção dos laços sociais estabelecidos no espaço off-line. • Recuero separa os sites de redes socais em dois tipos: – Sites de Redes Sociais Propriamente Ditos – Sites de Redes Sociais Apropriados PROPRIAMENTE DITOS • Aqueles que compreendem a categoria dos sistemas focados em expor e publicar as redes sociais dos atores. São sites cujo o foco principal está na exposição pública das redes conectadas aos atores, ou seja, cuja a finalidade está relacionada a publicizaçãodas redes. • É o caso do Orkut, do Facebook, do LinkedIn e vários outros. PROPRIAMENTE DITOS • São sistemas onde há perfis e há espaços específicos para a publicizaçãodas conexões com os indivíduos. • Em geral, esses sites são focados em ampliar e complexificaressa redes, mas apenas isso. APROPRIADOS • Sistemas que não eram, originalmente, voltados para mostrar redes sociais, mas são apropriados pelosa atores com este fim. É o caso do Twitter. • Não há um espaço destinado para um perfil, mas esses perfis são construídos de acordo com as publicações dos atores. SITES DE REDES SOCIAIS • “Relacionamento” SITES DE REDES SOCIAIS • Aprendizado de Idiomas: SITES DE REDES SOCIAIS • Arte: SITES DE REDES SOCIAIS • Bares: SITES DE REDES SOCIAIS • Filmes: SITES DE REDES SOCIAIS • Livros: SITES DE REDES SOCIAIS • Fumantes: SITES DE REDES SOCIAIS A MÍDIA SOCIAL • Em seu blog, Wagner Martins (2010), blogueiro e sócio da agência Espalhe, postou o relato de uma palestra que resume o “fenômeno” da Mídia Social. • Três pontos chaves para a “industria da informação”: • Armazenamento de Informação -> Mídia, CD, DVD, HD, equipamentos para backup. • Distribuição da Informação -> fibra ótica, freqüências de rádio, entrega de revista por correio ou exibição em salas de cinema. • Dispositivo para produção de Informação: seja ela feita com uma caneta, uma máquina de escrever, um computador, uma câmera de cinema,um celular ou um gravador. A MÍDIA SOCIAL • Em 20 anos, o custo para armazenar 1GB de informação caiu de U$ 10 mil para U$ 0,10. • Um link de transmissão de banda de 20GB custava, em 2006, U$ 120 mil. Em 2010, esse custo era de U$ 20 mil. 6 vezes menos. • Um bom computador, dispositivo de produção de informação, hoje pode ser encontrado por U$ 250. 10 vezes menos do que há 10 anos. A MÍDIA SOCIAL • “O barateamento das ferramentas essenciais da indústria de mídia obviamente favorece a sua disseminação. Ou democratização. Ou, melhor ainda, a sua socialização. E aí, sem medo de soar marxista, afirmo: estamos presenciando a socialização dos meios de produção de mídia. O povo, senhor dos meios de capital necessários para produzir mídia. Pois é, esta é a tal “mídia social”.” (MARTINS, 2010) SOCIALGRAPHICS E ENGAJAMENTO • Charlene Li e Jeremiah Owyang propõe uma segmentação de acordo como o comportamento das pessoas nos sites de redes sociais. • Socialgraphicsé um tipo de segmentação sociográficado comportamento das pessoas que olha além da segmentação demográfica, geográfica e psicográfica e tenta entender o perfil sociográfico do público-alvo: como ele se comporta nas redes sociais e desse modo quem ele influencia? SOCIALGRAPHICS E ENGAJAMENTO • Em qualquer grupo social, algumas pessoas são mais ativas que outras e participação social tende a seguir o principio 90 – 9 – 1, no qual 90% das pessoas são mera audiência, 9% são editores e apenas 1% criadores. • Pesquisas comprovam que apenas 10% dos perfis do Twitter criam 90% das informaçõespostadas. SOCIALGRAPHICS E ENGAJAMENTO • Nesse sentido, em função dos tipos de participação dos públicos nas redes sociais on-line, a segmentação sociográficado socialgraphicspropõe uma pirâmide de comportamento que da base para o topo envolve as seguintes etapas: – Assistir – Compartilhar – Comentar – Produzir – Fazer curadoria. SOCIALGRAPHICS E ENGAJAMENTO • Assistir: Pessoas que apenas consomem conteúdo (como visitar redes socais, ler blogs, ver vídeos, ouvir podcasts) para encontrar conteúdo social de entretenimento ou que as ajude a tomar decisões ou aprender com os outros. Para engajar esse tipo de público é preciso: – Conhecer que tipo de conteúdo ele consome, – Criar conteúdos relevantes, que ele goste de ler, assistir ou ouvir; – Criar conteúdos que engajem o ato de “assistir”. SOCIALGRAPHICS E ENGAJAMENTO • Compartilhar: Pessoas que atualizam perfis em redes socais fazem upload ou compartilham fotos, vídeos, artigos e etc. Esse tipo de perfil quer compartilhar informações com seus partes, tanto para ajudá-los como para demonstrar conhecimento. Nota-se por estatísticas que a atividade de “compartilhar” está crescendo na internet. SOCIALGRAPHICS E ENGAJAMENTO • Compartilhar: Para engajar esse público, é necessário: – Simplificar e inovar as ferramentas de compartilhamento, como botões fáceis no qual o conteúdo é compartilhado. – Oferecer reconhecimento e prêmios para os usuários que mais disseminam informações SOCIALGRAPHICS E ENGAJAMENTO • Comentar – Pessoas que respondem aos conteúdos dos outros, com comentários em blogs ou notícias, reviewsou avaliações de produtos. Buscam participar ativamente, ajudar, dar ideias, opiniões, mas normalmente sem se envolverem. Para engajar esse tipo de pessoa deve-se: – Permitir que toda a página de seu site permita comentários – Desenvolver um diálogo com as pessoas que comentam. – Fomentar um ambiente aberto e amigável. SOCIALGRAPHICS E ENGAJAMENTO • Produzir – Pessoas que criam e publicam seu próprio conteúdo, por exemplo, websites, blogs ou podcasts. Elas desejam expressar identidade, conteúdo próprio, serem ouvidas ou reconhecidas. Para engajar esse tipo de público: – Tonr-se uma plataforma para seus consumidores serem ouvidos; – Forneça reconhecimento público para os membros mais úteis da comunidade. – Patrocine discussões. SOCIALGRAPHICS E ENGAJAMENTO • Fazer curadoria – Pessoas que moderam ou estão fortemente envolvidas em comunidades on-line, como Wikipedia, paginas de fãs ou quadros de discussão. Elas estão interessadas em ter retorno ou serem reconhecidas por investirem no sucesso de um produto ou serviço. – Trate-o como conselheiro confíavel e considere-o um parceiro não pago; – Identifique os influenciadores ou construtores da comunidade e reconheça-os publicamente. SOCIALGRAPHICS E ENGAJAMENTO • Fazer curadoria – Pessoas que moderam ou estão fortemente envolvidas em comunidades on-line, como Wikipedia, paginas de fãs ou quadros de discussão. Elas estão interessadas em ter retorno ou serem reconhecidas por investirem no sucesso de um produto ou serviço. – Trate-o como conselheiro confíavel e considere-o um parceiro não pago; – Identifique os influenciadores ou construtores da comunidade e reconheça-os publicamente. SOCIAL MEDIA MARKETING • Aproveitando o potencial de utilização de sites de redes sociais, empresas viram uma grande possibilidade de angariar pessoas e expor produtos/serviços nas plataformas de redes sociais. • Estratégias que envolvem plataformas de Redes Sociais não devem ser pensadas como ações de publicidade on-line. A lógica não está no “pagar” para aparecer, mas sim em conquistar e angariar pessoas. SOCIAL MEDIA MARKETING • Em um espaço de Site de Rede Social, os usuários não querem receber propaganda, porém, estão abertos para se relacionar com marcas que saibam “as regras” de cada plataforma e saibam interagir com os usuário. • Por tanto, o primeiro passo para qualquer ação envolvendo sites de redes sociais é ter domínio total das ferramentas. • Mas atenção: ferramentas morrem. (Orkut), a lógica da interação permanece. SOCIAL MEDIA MARKETING SOCIAL MEDIA MARKETING • Segundos dados da agência Nova Pontocom, apresentados no evento IAB Social Media Insights, (IAB = InteractiveAdvertising Bureau) a atuação do Ponto Frio realizando ações noTwittere Facebook resultaram em 20 milhões de reais em vendas para empresa no ano de 2012. • A abordagem criativa, que oferece produtos e cria relacionamento entre os usuários e a marca fez com que o negócio funcionasse melhor trazendo resultados. SOCIAL MEDIA MARKETING • Porém, é mais comum encontrarmos mais falhas do que acertos na utilização de perfis de redes sociais utilizados por marcas. SOCIAL MEDIA MARKETING SOCIAL MEDIA MARKETING • “O SMM (Social Media Marketing), ou Marketing em redes sociais, é o processo de promover um website/produto/marca nas redes sociais de forma a atrair links e visitantes para o site/produto/marca. SMM envolve todas as ações internas e externas (on-page e off-page) ao site com esse objetivo.” (GABRIEL, 2010, p.307) SOCIAL MEDIA MARKETING • “As ações de SMM internas do site são chamadas de SMO (Social Media Optimization) pois visam refinar o websitepara que seu conhecimento e conteúdo sejam facilmente divulgados pelos usuários e visitantes do site nas redes sociais e comunidades online.”(GABRIEL, 2010, p.307) SOCIAL MEDIA MARKETING • “Assim, as ações de SMO podem incluir qualquer ação feita on-page, como melhorar o design e a usabilidadpara que uma página se torne mais importante aos usuários, em um esforço de ajudá- los a promovê-la nos sites de redes sociais.”(GABRIEL, 2010, p.307) SOCIALGRAPHICS E ENGAJAMENTO SOCIAL MEDIA MARKETING • “As ações off-page de SMM, por outro lado, têm um papel ativo fora do website, enfocando as redes socais e usando técnicas para criar e distribuir conteúdos e outras mensagens por meio dos sites de redes sociais na forma de marketing viral WOMM (Word of Mounth Marketing).” (GABRIEL, 2010, p.307) SOCIAL MEDIA MARKETING • Para utilizar sites de Redes Sociais de uma maneira interessante, é preciso antes elaborar estudos e um planejamento detalhado pensando em alguns pontos: – O objetivo a ser alcançado: O que a marca quer? Seguidores, mais vendas, um bom relacionamento com os atuais clientes, novos clientes? É preciso estipular uma meta, de preferência que ela seja mensurável. SOCIAL MEDIA MARKETING – Como será essa presença? Ao criar um perfil de uma marca em site de Redes Sociais está se abrindo um canal de contato entre o consumidor e essa marca. Normalmente cada site de Rede Social tem uma dinâmica própria, no qual os usuário conversam e interagem, é preciso pensar como a marca fará isso de uma maneira agradável, sem parecer alguém que está ali para “fazer propaganda”. SOCIAL MEDIA MARKETING – Quem, como e quando o conteúdo será produzido? O que marca irá postar? No Twitter, por exemplo, as pessoas postam situações do seu cotidiano, o que de interessante a marca tem para falar com seus consumidores por meio dessa ferramenta? Se você não encontrar uma resposta, é sinal que a marca não precisa de um Twitter, por exemplo. E isso funciona com qualquer ferramenta ou plataforma de Redes Sociais. SOCIAL MEDIA MARKETING – Haverá espaço para a contribuição dos seguidores, visitantes ou qualquer outro nome que seja dado para a audiência?Com certeza, essa audiência cobrará essa contribuição. SOCIAL MEDIA MARKETING • Algumas estratégias: – Criação de conteúdo próprio em forma de blog, ou em alguma plataforma de rede social. Conteúdos interessantes, relevantes, criativos e originais. Esses conteúdos funcionam como imãs de pessoas e links para a página. Deixe esse conteúdo de uma forma que seja fácil de se compartilhar. SOCIAL MEDIA MARKETING • Algumas estratégias: – No caso de um site ou blog, a barra de “bookmarking” é fundamental. Quanto mais botões que a audiência possa disseminar o seu conteúdo, melhor. SOCIAL MEDIA MARKETING • Algumas estratégias: – Quando possível, forneça links para outros sites e blogs, estabeleça contato com outras pessoas e promova o conteúdo delas. Com certeza haverá retribuição. Esse troca de links é comum na internet. SOCIAL MEDIA MARKETING • Algumas estratégias: – Torne-se um recurso valioso sem pedir nada em troca. Dar antes de receber é uma das principais formas de se conquistar capital social na redes. – A participação é que vai determinar o seu sucesso. Ou o fracasso. Uma mensagem errada ou uma abordagem equivocada resultará em uma imagem negativa. SOCIAL MEDIA MARKETING SOCIAL MEDIA MARKETING SOCIAL MEDIA MARKETING MONITORAMENTO • Para uma empresa não há mais a opção de “se preocupar” com o falam sobre sua marca. Mesmo que ela não tenha nenhuma presença online, com certeza seus clientes/usuários falam dessa marca na internet. Se a marca não monitora, ficando por dentro das opiniões desses clientes, ela pode estar correndo um grande risco de ter seu valor de marca comprometido. MONITORAMENTO • Hoje há vários sites de monitoramento que buscam palavras-chaves ditas nas redes socais e apresentam relatórios mostrando como, quando e o quê está sendo falado sobre essas marcas. • Algumas ferramentas: MONITORAMENTO MONITORAMENTO MONITORAMENTO MONITORAMENTO • Abrir relatório
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