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Introdução 
O Príncipe de Maquiavel é dirigido a um príncipe que esteja governando um Estado, e o aconselha sobre como manter seu governo da forma mais eficiente possível. Essa eficiência é a ciência politica de Maquiavel. A presente obra é um livro de orientações praticas de algumas ações politicas que o príncipe deve fazer para conquistar e se manter no poder.
Demonstra a situação politica italiana no período renascentista, na qual Florença era governada pela família Médici e passava por um momento conturbado com frequentes guerras. 
Essa obra tem valor histórico, pois foi a primeira obra a diferenciar politica de moral.
O livro se divide em 26 capítulos.
Dos capítulos I ao XI se encaixam perfeitamente no postulado de que os fins justificam os meios. Maquiavel faz uma análise dos diversos grupos de principados e mostra a importância do exército, da eliminação do inimigo e principalmente o consentimento da prática da violência e crueldade como forma de se obter melhores resultados. Apesar disso, Maquiavel mostra que o príncipe deve sempre agir pensando no povo.
I. De quantas espécies são os principados e de quantos modos são conquistados:
Neste capitulo, Maquiavel inicia sua obra mostrando que todos os governos que tiveram autoridades sobre os homens, ou eram repúblicas ou principados. Os principados ou eram hereditários ou eram novos principados, em casos de invasão ou troca de linhagem senhorial.
II. Os principados hereditários
Maquiavel chama a atenção a maior facilidade que os Estados hereditários e afeiçoados a linhagem do príncipe tem para governar, pois desde que o atual príncipe não pretira os costumes dos seus antepassados, poderá manter-se no poder sem grandes problemas. Maquiavel também percebe que os príncipes naturais , portanto hereditários tem menos necessidade de ofender e portanto com maior facilidade de serem amados.
III. Dos principados mistos
Maquiavel chama a atenção neste capitulo para as dificuldades encontradas pelos principados novos ou mistos, sendo mistos aqueles Estados que foram anexados por um principado hereditário. A maior dificuldade encontrada, segundo o autor era que ao não haver nenhuma simpatia pelo novo príncipe e o sentir que há necessidade de mudança no Estado, a população entra em conflito armado contra o seu novo príncipe, Maquiavel vê como solução extinguir a linhagem real anterior ao atual príncipe e manter os costumes antigos daquela região, assim a população não percebe tanto a mudança de poder e, se tem uma figura do antigo governo para se apoiar, acabam aceitando o novo príncipe. 
IV. Por que o reino de Dario, ocupado por Alexandre não se rebelou, depois da morte deste, contra seus sucessores.
Neste capitulo destaca que após a morte de Alexandre Magno, o reino de Dario não se rebelou contra os sucessores de Alexandre e destaca os motivos para qual isso não aconteceu, ele diz que como o Reino de Dario tinha somente ele como líder e o único a receber amor de seus servos, somente com a morte deste conseguiria tomar o reino, o que foi muito difícil, porém com a morte de Dario e de toda sua linhagem, os servos não viam mais a quem seguir e acabaram aceitando e seguindo Alexandre, e com a sua morte, seus sucessores. Maquiavel então diz que quanto mais difícil ser tomado, mais fácil é para ser mantido e vice-versa.
V. De como governar cidades ou principados que, anteriormente a ocupação, se regiam por leis próprias. 
Neste capitulo Maquiavel aborda três formas de se governar Estados acostumados a viver com suas leis e em liberdade.
A primeira: seria arruína-los 
A segunda: seria habitá-la pessoalmente
A terceira: deixa-los viver com suas leis, arrecadando tributos e formando um governo de poucos, que precisariam de apoio do príncipe para se manter no poder
Porém, Maquiavel conclui que não há forma segura de se conservar o Estado conquistado, senão o arruinando, já que mantendo seus ideias, esses ideias o destruirão, já que os servos irão atrás da antiga liberdade que tinham, dos antigos nomes que seguiam, para recuperar a sua antiga vida.
VI. Dos principados novos que são conquistados mercê de armas próprias e valores
Maquiavel destaca os príncipes que conquistaram para si um Estado de forma nobre, diz que quanto mais nobre e virtuosa for a pessoa, mais facilidade é encontrada para governar, ao se apoiar demasiado da sorte, o príncipe encontrará dificuldade em introduzir novidades para o Estado, Maquiavel diz que nestes casos ao tentar inovar, o fazer por meios próprios pois ao ver dele, quem depende dos outros normalmente falha.
VII. Dos principados novos que se conquistam mercê das armas e boa sorte alheias (fortunas)
Maquiavel diz que os que alçam voo de servo para o príncipe com recursos alheios e dependendo somente da sorte, acabam chegando rápido nessa posição, porem dificilmente se manterão nela, pois nela dependerão sempre da boa vontade de quem lhe concedeu armas ou a fortuna, se as ações desse príncipe desagradar quem o colocou no poder ele pode ser facilmente retirado, Maquiavel pontua que somente os príncipes muito virtuosos e inteligentes conseguirão se manter no poder utilizando-se da boa vontade dos outros.
VIII. Dos que ascendem ao principado pelo crime
Maquiavel deseja mostrar e exemplificar cidadãos comuns que se tornam príncipe, não através somente de fortuna ou virtude e sim através de ações criminosas e atrozes, mostrando inclusive que mesmo em uma conduta reprovável se pode buscar um comportamento adequado. 
Em um primeiro exemplo a obra nos apresenta Agátocles, que desde a infância tinha uma vida com praticas criminosas ou tendências para faze-las, contudo, sua determinação e virtudes proporcionaram-lhe uma ascensão na milícia, chegando ao posto de Comandante em Chefe da cidade, em seguida desejou tornar príncipe da Siracusa, então utilizando-se de um artificio, reuniu os Senadores e todos os cidadãos mais ricos de Siracura e chacinou cruelmente a todos, tornando-se príncipe. Porém após seus atos cruéis passou a governar com braço de ferro, mas na defesa de seus cidadãos. 
No segundo exemplo temos Oliveroto também miliciano, após anos fora de sua terra natal retorna a Fermo, oferece um banquete a todos os homens importantes daquele Estado e em seguida ataca mortalmente a todos os presentes e toma o palácio tornando-se príncipe. Durante sua gestão reiteradas vezes eliminava aqueles que poderiam vir a lhe opor, renovando os atos de violência. 
Conclui Maquiavel que um príncipe elevado a essa condição com acoes criminosas deve pratica-las todas de uma só vez e assim poderá inspirar confianda em seus súditos. Em contrapartida, ao reiterar atos de violência jamais passara confiança para os seus de igual forma não terá tranquilidade em sua gestão.
IX. Do principado civil
Na visão de Maquiavel, governo civil é governo em que o cidadão se torna soberano pelo favor de seus concidadãos. Um príncipe que chegou ao poder pela aristocracia tem mais dificuldade de se mantes nele do que um que chegou pelo povo.
Capítulos XII ao XIV Maquiavel reflete sobre a análise militar do Estado. Discute também sobre o perigo enfrentado pelo príncipe com suas tropas, a importância que tem a guerra e os armamentos para tornar o Estado forte e manter o comando. Em suma o príncipe deve ter o domínio da arte da guerra.
X. Como se devem medir as forças de todos os principados
Maquiavel diz que para se medir o poder de um príncipe é levado em consideração reunir um exercito e lutar ou seja tem que se refugiar. O povo também conta, ká que em caso de dominação o povo estará ao lado dele e se lembrará dele. Portanto o príncipe que é senhor de uma cidade poderosa e não se faz odiar, não poderá ser atacado.
XI. Dos principados eclesiásticos 
Maquiavel explica que estes estados são conquistados por mérito ou sorte porém são sustentados por antigos costumes religiosos. Mesmo que chegue um dominador e tente impor seus costumes, se o povo se mantes unido ele fracassará pois os costumes são fortes.
XII. Das variasespécies de milícias e dos soldados mercenários 
Segundo Maquiavel a base principal de um Estado são boas leis e bons exércitos. Existem três tipos de tropas, são elas: 
- próprias
- mercenárias 
- auxiliares ou mistas
Sendo as mercenárias e as auxiliares prejudiciais e perigosas. Os soldados mercenários são perigosos porque lutam apenas pelo salário ou seja não dariam vida pelo príncipe em tempos de guerras, eles o abandonam.
XIII. Das tropas auxiliares (soldados) mistas e nacionais
Maquiavel iguala as forças auxiliares com as mercenárias por serem inúteis. As tropas auxiliares podem até ser em si mesma eficazes, mas são sempre perigosas para os que delas se valem de são vencidas, isto representa uma derrota, se vencem, aprisionam quem as utiliza.
Em conclusão nenhum príncipe pode ter segurança sem seu próprio exercito, pois, sem ele dependera inteiramente de sorte, sem meios confiáveis de defesa, quando surgirem as necessidades.
XIV. Das obrigações do príncipe em relação as tropas
O capitulo inicia mostrando o objetivo ou pensamento principal de um príncipe, que além da guerra é também as leis e a disciplina. Esta é a única arte que se espera de quem comanda. Quem negligencia a arte da guerra, perde a consideração e o principal, o Estado. Ele cita a caça a como algo indicado aos soldados. 
A fim se exercitar o espirito, o príncipe deve estudar a historia e as ações dos grandes homens, ver como se conduziram na guerra, examinar as razoes das suas vitorias e derrotas, para imitas as primeiras e evitar as ultimas.
 Capitulo XV ao XIX faz se uma avaliação a respeito da conduta de um príncipe. Chega-se a conclusão que o príncipe deve demonstrar ter as qualidades que o momento requer, devendo somente evitar o ódio. Os critérios da ética de seu governo precisam ser revistos conforme as circunstancias e sempre tendo em vista os fins coletivos. 
XV. Das coisas pelas quais os homens, principalmente os príncipes são louvados ou vituperados
Maquiavel reconhece que o ser humano não possui a capacidade de ter todas as qualidades acima enumeradas, então faz-se necessário que o príncipe tenha a prudência para evitar o escândalo provocado pelos seus vícios que poderiam abalar seu reinado evitando os outros se for possível, se não for, poderá pratica-los com menores escrúpulos. 
Quem quiser praticar sempre a bondade em tudo o que faz está fadado a sofrer entre tatos que não são bons. É necessário portanto, que o príncipe que deseja manter-se aprenda a agir sem bondade, faculdade que usará ou não em cada caso conforme seja necessário. 
XVI. Da liberalidade e da parcimônia
A liberdade deve ser praticada de modo apropriado não sendo reconhecida. Um príncipe liberal gastará todo seu tesouro, o que o fará impor pesados impostos ao povo, o que fará ser odiado pelos seus súditos. E ainda pouco estimado por ter se tornado pobre. E se o príncipe quiser corrigir sua liberalidade será passado imediatamente por miserável.
O príncipe não se deve incomodar de ser tido como miserável, para não ter de onerar demais os súditos, para poder defender-se e para não tornar-se pobre e desprezado.
XVII. Da crueldade e da piedade; e se é melhor ser amado do que temido ou ao contrário
Seria bom que o príncipe fosse ao mesmo tempo amado e temido, mas como essa junção é difícil, é preferível que seja temido. Temido de forma que se não é possível conseguir o amor de seus súditos se evite o ódio, o que é conseguido não atentando contra as mulheres e os bens dos súditos cidadãos. O príncipe deve comandar o exercito de forma cruel, o amar vem de acordo com cada homem, mas o temos lhes é imposto.
Os homens tem menos escrúpulos em ofender quem se faz amar do que quem se faz temer, pois o amor é mantido por vínculos de gratidão que se rompem quando deixam de ser necessários, já que os homens são egoístas, mas o temor é mantido pelo medo do castigo, que nunca falha.
XVIII. De que modo devem os príncipes manter a palavra dada
É esperado de um príncipe que mantenha sua palavra empenhada, a viver com integridade e não com astúcia. Todavia nem sempre o príncipe pode agir com boa fé, principalmente quando é necessário para isso ele ir contra os próprios interesses e quando os motivos para que mantenha a palavra não existam mais. 
Todos veem nossa aparência, poucos sentem o que realmente somos, e estes poucos não ousarão opor-se a maioria que tenha a majestade do Estado a defende-la.
XIX. De como evitar o ser desprezado e odiado
Os príncipes devem tomar cuidado com suas decisões sejam irrevogáveis e que as sustente de tal forma que ninguém ocorra engana-lo ou desloca-lo. Devem ter cautela com seus súditos e as potencias estrangeiras. Os príncipes sábios tentam não desagradas nem aos grandes e nem ao povo.
Capitulos XX ao XXIII, são dados conselhos de interesse ao príncipe. Um príncipe novo deve amar seus súditos, em contra partida, quando um príncipe adquire um território e o adiciona ao seu, é necessário que os desarmem. O príncipe deve atentar-se mais ao ódio dos súditos do que ter as fortalezas, deve honrar os que são ativos, melhorando seu Estado. Deve ter discernimento para reconhecer as obras más ou boas de seus ministros.
XX. Se as fortalezas e muitas outras coisas que os príncipes fazem frequentemente são uteis ou inúteis
Quando um príncipe novo chega ao poder deve amar seus súditos, o que fará com que achem que o príncipe os tem confiança, eles assim se tornam leais e os que já eram leais matem sua lealdade. Se o príncipe novo desarma seus súditos, parece que não tem confiança, o que provoca ódio contra o soberano. 
XXI. Como deve conduzir-se um príncipe para ser considerado
Em casa ação o príncipe deve procurar atrair fama e grandeza e excelência. Sendo que quando algum cidadão faz algo extraordinário, bom ou rui,, o príncipe deve lhe dar uma recompensa ou punição que seja amplamente comentada pelo povo. Castigos e recompensas devem estar em perfeito equilíbrio, um superior não pode valer-se apenas de um ou de outro.
XXII. Dos ministros dos príncipes
Para conhecer um príncipe basta tomar conhecimento dos homens que o cercam, eles causam a primeira impressão do monarca. O monarca sábio escolhe bem seus ministros. Para Maquiavel, existem três tipos de mentes
- um compreende as coisas por si
- um compreende por outros
- nada consegue discernir, nem só, nem com ajuda de outro
O primeiro tipo é o melhor de todos, o segundo também é muito bom mas o terceiro é inútil.
XXIII. De como evitar os aduladores
O príncipe que não é sábio nunca poderá ser bem aconselhado, pois ele ouvira os conselhos e não saberá harmoniza-los. Se a sorte lhe de um orientados ainda poderá se sobressair, mas mais na frente este orientador lhe tomará o poder. O príncipe sábio tomara homens sábios como conselheiros, e afastará os bajuladores, pois quando muitas pessoas podem falar a verdade se perde o respeito.
 Capitulo XXIV ao XXVI nessa ultima parte, faz-se uma reflexão sobre a conjuntura da Italia. Para Maquiavel, tudo pode ser atribuído a sorte, porem metade disso pode-se controlar. Ao finalizar o livro, Maquiavel faz um apelo a família Medici pela libertação da Italia que na época estava dominada pelos bárbaros.
XXIV. Por que os príncipes da Itália perderam seus Estados
Um novo soberano é sempre mais observado do que um antigo soberano. Quando o novo soberano faz coisas boas agradará mais os súditos do que os de um monarca antigo. O novo monarca não deve falhar em outras coisas, fortalecendo seu Estado com boas leis, boas armas e bons exemplos.
XXV. Quanto pode a sorte nas coisas humanas e de que modo lhe resiste
Na visão de Maquiavel, tudo que acontece conosco é atribuído a sorte, mas metade disso podemos controlar. Para ele a sorte é como um rio, que quando este corre calmamente podemos contribuir diques e barragens para que quando as aguas vierem com fúria, sejam desviadas e seu ímpeto seja menos selvagem ou devastador.
O príncipe que se baseia seu poder inteiramente na sorte se arruinara quandoesta muda.
XXVI. Exportação para procurar tomar a Itália e liberta-la das mãos dos bárbaros 
O ultimo capitulo Maquiavel fala sobre sua vontade de liberdade da Itália e que seu desejo é que Lorenzo de Medici se torne o soberano da Itália.
Agora, quase sem vida, a Itália espera por quem lhe possa curar as feridas e ponha fim a pilhagem, a extorsão. Pede a Deus que lhe envie alguém capaz de liberta-la dessa insolência. Dessa barbara crueldade. 
Conclusão:
A leitura do livro é uma espécie de manual para aqueles que deseja esta exercendo o governo ou seja aconselhando-os sobre como manter o poder da forma mais eficiente possível e de maneira integra usando-se da boa conduta, ou seja da boa fé.
Maquiavel afirma ser uma historia a mestra dos atos humanos, especialmente dos governantes e que o mundo sempre foi habitado por homens com as mesmas paixões, sempre exigindo governantes, bons e maus súditos. Se ensinar aos príncipes de modo se estabelecer a tirania, ao mesmo tempo mostra ao povo os meios para dela se defender.

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