Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Confiabilidade de Produtos e Sistema Componentes: Dênio Gomes Iuri Liberato Pedro Ernesto Oliveira Matheus Cerqueira Matheus Chaves Rodrigo Valetim Manutenção Produtiva Total (TPM/MPT) Implantação Sumário Introdução Requisitos Etapas da Implantação Introdução Procura de uma base sólida, com redução de custos. TPM(Total Productive Maintenance) Japão, evolução da Manutenção Corretiva para Manutenção Preventiva. Trabalho em Conjunto; Produção, Projeto, Engenharia. Envolvimento na instalação e operação. Objetivo Melhoria da Estrutura: Materiais (equipamentos, máquinas, ferramentas e produtos) Colaboradores (Capacitação técnica, habilidade, conhecimento e atitudes) Resultado Eliminação de Falhas Redução de Gastos Evitar Perdas Quebra Zero Condições Básicas 1- Mudança Cultural - otimizar o rendimento geral dos equipamentos; 2- Sistema de prevenção as perdas - zero acidentes, defeitos de qualidade e quebra; 3- Implementação de todos os departamentos - produção, engenharia, projeto, desenvolvimento de produto, vendas, recursos humanos, etc; 4- Envolvimento de todos os colaboradores - desde direção até operador simples; 5- Educação e treinamento - aprimoramento da competência dos colaboradores; Condições Específicas 1- Manutenção Autônoma, conduzida pela produção. 2- Planejamento das atividades de Manutenção(Procedimentos Padronizados). 3- Prevenção de Quebras desde a fase do Projeto. Perdas Perdas por Quebra (Quebra do Equipamento) Perdas durante Setup e Ajustes - tempo de preparação para máquina(alcançar os níveis de qualidade). Perdas por Pequenas Paradas(Normalização =~ 4 minutos) Perdas por Queda de Velocidade - Queda de operação(opera abaixo das condições originais) Perdas por Defeitos e Retrabalhos - retrabalho ou sucateados, desperdício(gastos) Perdas por Queda de Rendimento - Condições ideais de funcionamento Perdas Acionamento/Desligamento Falta de Capacitação dos Operadores Espera de Materiais, ferramentas e transporte Falha Logística Medição e Ajustes Desperdício de Energia e Material Índices IROG (Índice de Rendimento Operacional Gobal ) → Disponibilidade > 0,90 → Taxa de Velocidade(hora/peça) > 0,90 → Taxa de Qualidade(unidades boas/total) > 0,99 → IROG > 0,85 (Bom desempenho operacional) Rendimento Operacional (Índices) Rendimento Operacional (Índices) IROG (Ideal) = Disponibilidade (0,9) x Taxa de Velocidade (0,9) x Taxa de qualidade (0,99) IROG > 0,85 = Bom desempenho operacional IROG < 0,85 = Priorizar atividades em análise e melhorias de equipamentos IROG = 0,9166 x 0,8333 x 0,9935 = 0,7588 Pode ser utilizado em diferentes escalas de tempo Pode ser empregado para avaliar um equipamento, um conjunto de equipamentos ou toda uma linha de produção Quebra Zero Filosofia com o objetivo de fazer com que todos trabalhem em uma só direção, diminuindo continuamente as falhas e interrupções As quebras e falhas conduzem a uma perda total ou a uma redução da capacidade produtiva do equipamento Quebra Zero - Combate Requisitos para o desenvolvimento da TPM Capacitação dos recursos do RH Implementação de melhorias nos equipamentos Estruturação da manutenção autônoma Estruturação da manutenção planejada Estruturação para o controle de novos equipamentos Capacitação Técnica É a base que sustenta as demais atividades; Deve ser de forma abrangente, contemplando gerentes, engenheiros, supervisores, operadores e técnicos de manutenção; Gerentes e engenheiros como agentes de mudança detentores da metodologia Capacitação Técnica Os supervisores são treinados pelos engenheiros e téc. mecânicos com intuito de difundir o conhecimento sobre os equipamentos; Noções básicas de mecânica, elétrica, hidráulica, pneumática ou programação; Os supervisores, por sua vez, irão transmitir seus conhecimentos adquiridos para os operadores, efetivando a manutenção autônoma. Capacitação Técnica Os operadores devem então, reconhecer a condição dos equipamentos em que trabalham e saber observar e reparar anomalias de pequeno reparo; Os técnicos mecânicos devem possuir conhecimento sobre instrumentos de medição (Temperatura, pressão, frequência de vibração e etc.). Capacitação Técnica Trabalho em time: Análises de Causa e Efeito; Análises de Soluções de Problemas; Transferência de informações e maior contato entre os funcionários Implementação de Melhorias nos Equipamentos Análise do IROG para identificar oportunidades em disponibilidade, velocidade e qualidade; Devem ser priorizadas as melhorias em equipamentos gargalo e naqueles que não possuem redundância; Principais métodos; Gargalos; Métodos de Análise e Solução de Problemas (MASP); A análise P – M, sendo os 5 por quês o mais comum a ser utilizado; SMED ou Troca Rápida de Ferramenta 5S – Organização, Ordem, Limpeza, Padronização e Disciplina Kaizen – estrutura o trabalho das equipes nas atividades de Melhoria Contínua Estruturação da manutenção autônoma Atividades diárias Objetivos Capacitação dos operadores Planejamento 5 S Estruturação da Manutenção Planejada 1) A missão da manutenção no contexto organizacional; 2) Os tipos de Manutenção; 3) As formas básicas de organização da manutenção; 4) A estrutura funcional adotada. Estruturação da Manutenção Planejada 5) A gestão de atividades da manutenção; 6) A gestão de peças de reposição; 7) A gestão de custos de manutenção; 8) A gestão de Lubrificação dos equipamentos; 9) O apoio de software para a gestão da manutenção. Estruturação da Manutenção Planejada 1) A missão da manutenção no contexto organizacional i) Custo; ii) Qualidade; iii) Fexibilidade; iv) Serviços; v) Entrega. Estruturação da Manutenção Planejada 2) Os tipos de Manutenção i) Manutenção Corretiva ii) Manutenção Preventiva iii) Manutenção Preditiva Estruturação da Manutenção Planejada 3) As formas básicas de organização da manutenção i) Centralizada ii) Descentralizada 4) A estrutura funcional adotada i) Em linha ii) Matricial iii) Mista Estruturação da Manutenção Planejada 5) A gestao de atividades da manutenção i) Classificação dos Equipamentos ii) Programação das atividades iii) Definição de Padrões de Trabalho 6) A gestão de peças de reposição Desafio: Estoque mínimo X Atender todas necessidades Estruturação da Manutenção Planejada 7) A gestão de custos de manutenção i) Finalidade (inspeção, reparo, substituição) ii) Tipo de Manutenção iii) Elemento (materiais, mão de obra, terceiros) iv) Tipo de Trabalho (elétrico, mecânico, etc.) Estruturação da Manutenção Planejada 8) A gestão de Lubrificação dos equipamentos Estabelecer i) A periodicidade das atividades ii) O que deve ser feito iii) O responsável pela tarefa 9) O apoio de software para a gestão da manutenção Estruturação do Controle de Novos Equipamentos Assegurar desempenho previsto Foco na eficiência global Atividades Envolvidas: Entender os propósitos do equipamento e sua função Avaliar e aprovar o investimento necessário e o custo de manufatura associado ao equipamento Definir os procedimentos a serem observados durante a produção Estabelecer a equipe de trabalho responsável pelo equipamento Definir os dados a serem coletados e registrados Etapas Para a Implantação Etapas Para a Implantação Etapas Para a Implantação Proposta do JIPM (Instituto do Japão de Manutenção de Planta) composta das seguintes 10 etapas Campanha de Lançamento Lançamento no âmbito da empresa e seus colaboradores Importante demonstrar o engajamento da empresa Explanar objetivos e resultados esperados Organização para a Implantação da TPM Planejamento de recursos humanos Planejamento de espaço físico Gerenciamento das informações Diretrizes e Metas do Programa Definir metas exequíveis Estabelecer metas gerais e seus desdobramentos Metas devem compreensíveis e mensuráveis Estabelecer diretrizes através de um plano diretor Uso do software de Gestão da Manutenção Capacidade do software: Gerenciamento de ativos Programas de manutenção preventiva e preditiva Gerenciamento das peças de reposição Emissão de ordens de serviço Registros de intervenções corretivas Planejar corretamente a entrada de dados, servirão de base para: Cálculo de disponibilidade de equipamentos Taxa de velocidade e qualidade IROG Importância dos dados completos Avaliar tempo e falha de cada componente Assegurar maior precisão no planejamento dos intervalos de manutenção preventiva Objetivos maiores: Calcular os custos da manutenção interagir com aplicativo que a empresa usa para gestão de custos Capacitação dos colaboradores Predecessoras da capacitação: Equipes de trabalho Metas do programa Plano de implantação do software de apoio Participantes da capacitação: Gerentes, engenheiros, supervisores, operadores e técnicos de manutenção Planejamento da capacitação Conteúdo a ser ministrado para cada público Instrutores Cronograma do treinamento Espaço físicos e outras necessidades de estrutura para que ocorra o curso Capacitação Entendimento da TPM Trabalho em Equipe Liderança de times Conceitos básicos de manutenção repassadas aos operadores Conceitos especializados repassados aos técnicos de manutenção Objetivo da Capacitação Inicio das atividades e melhoria dos equipamentos Início das atividades: Equipes de trabalho que ser reúnem para: Estudar cada equipamento Definir o que pode ser feito pelos operadores (Subsídios para manutenção autônoma) Definir o que pode ser feito pelos técnicos de manutenção (Subsídios para manutenção planejada) Estudar cada equipamento (sua importância) Revela melhorias a serem feitas, fazer essas melhorias usando o TPM, para der credibilidade ao programa e motivar os colaboradores a alcançar ganhos de qualidade e produtividade. Implantar TPM em um espaço Piloto em uma área Importante para empresa Equipamentos menos complexos e com visível melhoria Pessoas motivadas e capacitadas para o inicio das atividades Plano Piloto ideal para: Ideal para empresas grandes com atividades muito distintas Ajuda acumular informações para melhor implantar o TPM preparando os colaboradores e equipes Acumula resultados positivos Justifica o investimento Controle das intervenções e estoques de reposição Os registros de intervenções devem ser feitos: Utilizando o software de gerenciamento de manutenção Lançando as seguintes informações: Hora da parada Tempo de reparo Reparos realizados Responsáveis pelo reparos Peças utilizadas Hora do retorno do funcionamento em condições normais de operação Controle de Peças e reposição O controle de estoque é muito importante para o início do TPM quando: Não existe histórico confiável para o dimensionar o tamanho adequado do estoque das peças Levando a trabalhar com estoques maiores, enxugando-os, gradativamente a medida que as informações mais úteis vão chegando Pontos de pedidos Nível de estoque pedidos aos fornecedores Controle de estoque Manutenção autônoma Acontece junto a melhoria de equipamentos Os operadores devem assumir as responsabilidades sobre os equipamentos que utilizam que são: Elaboração de padrões de limpeza e lubrificação (etapa auxiliada por um supervisor ou superior) Realização de limpeza, lubrificação e reaperto (LLR) Elaborar listas de verificação (etapa auxiliada por um supervisor ou superior) Inspeções guiadas pelas listas de verificações (checklist) Identificação de anomalias Pequenos consertos Chamada de técnico de manutenção quando necessária Registro dos parâmetros do equipamento, falhas e intervenções, conforme procedimentos definidos pelo programa TPM Com maior experiência os operadores podem assumir maiores responsabilidades (etapas auxiliadas por um supervisor ou superior) que são: Efetuar melhorias no equipamento evitando que gerem resíduos (poeira, cavaco, etc) que evitem poluição do ambiente Elaboração de padrões de operação que possam reduzir o tempo de limpeza e lubrificação Elaboração de manuais de inspeções que agilizem e qualifiquem as atividades, podendo servir também para treinamento Padronização de procedimentos de manuseio e fluxo de materiais Padronização de procedimentos de registros de dados Manutenção planejada Objetivo Planejamento anual Otimização Estabelecimento de padrões “Produzir mantendo os equipamentos em boas condições.” Consolidação do programa. Objetivo: Avaliar e revisar. Avaliação: IROG Custos de manutenção Metas estabelecidas Análise crítica: Procedimentos : Manutenção autonoma Manutenção planejada Capacitação dos colaboradores Uso adequado dos softwares Conclusão Ferramenta muito importante na redução dos custos nas indústrias, o que as tornam mais competitivas e eficazes; Trás um melhor ambiente de trabalho através de um objetivo comum a todos e a união das equipes no desenvolvimento de projetos e resoluções de problemas; Foco na melhoria contínua dos equipamentos, através de implementações de melhorias e planejamentos estratégico; Envolve a equipe, dando sentimento de posse dos equipamentos, trazendo maior comprometimento na obtenção de resultados e efetividade das ações. Referência Fogliatto,Flávio Sanson, Confiabilidade e Manutenção Industrial - Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. Takahashi, Y. e Osada, T. TPM / MPT – Manutenção Produtiva Total 1ª ed. São Paulo: Instituto IMAN, 1993, 322 p. Silva, F. R., Implantação da manutenção autônoma, dentro do conceito de TPM, em uma linha de fabricação de cadernos, Monografia apresentada à faculdade de Engenharia de Bauru, da Universidade Estadual Paulista, para obtenção do título de Especialista em Engenharia de Produção, Bauru, 1999. Mendes, I. S., Rodrigues, O. R., Souza, P. L.; Manutenção da Produtividade Total (TPM) como Metodologia de Gerenciamento de Perdas, Monografia apresentada ao Curso de Administração com habilitação em Marketing da Faculdade Atenas Maranhense, como requisito para obtenção do grau de Bacharel em Administração, São Luís, 2007 <http://icapdelrei.com.br/arquivos/Monografias/Manutencao_Produtiva_Total_TOSHIO.pdf> acessado em 04/03/2015
Compartilhar