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* * LÓGICA DE INTERTRAVAMENTO E CONTROLE * * LÓGICA DE CONTROLE DEFINIÇÃO É a parte de uma arquitetura de software que controla o que o programa fará. Esta parte do programa é chamada de controlador. Antes que a instrução alcance a lógica de controle ela é traduzida em binária através de um decodificador de instrução ou "unidade de decodificação” * * LÓGICA DE CONTROLE SINAIS DISCRETOS: Sistema de numeração binária 0 (falso); 1 (verdadeiro). * * LÓGICA DE CONTROLE SINAIS DISCRETOS: Lógica booleana * * LÓGICA DE CONTROLE SINAIS ANALÓGICOS: * * LÓGICA DE CONTROLE AS redes de comunicação entre computadores surgiram da necessidade de se compartilhar informações entre diversos usuários de forma mais rápida e abrangente. Antes do surgimento das redes para transferir dados para algum meio removível de armazenamento, como disquete. REQUISITOS: Excelente desempenho da comunicação; Tempo máxima na detecção de falha; As redes devem suportar operações em ambientes hostis; Disponibilidade * * LÓGICA DE CONTROLE TIPOS DE COMUNICAÇÕES: Topologia em Anel A tipologia em anel é bastante comum em redes que utilizam fibra ótica como meio físico de transmissão. Na Petrobras essa tipologia é usada, por exemplo, para interligar CLPs dos sistemas de automação principais da plataforma. * * LÓGICA DE CONTROLE TIPOS DE COMUNICAÇÕES: Topologia em Estrela A topologia em estrela utiliza um nó central (comutador ou switch) para chavear e gerenciar a comunicação entre as estações. É esta unidade central que vai determinar a velocidade de transmissão, como também converter sinais transmitidos por protocolos diferentes. Neste tipo de topologia é comum acontecer o overhead localizado, já que uma máquina é acionada por vez, simulando um ponto-a-ponto. * * LÓGICA DE CONTROLE TIPOS DE COMUNICAÇÕES: Topologia em Barramento Esta topologia é bem comum e possui alto poder de expansão. Nela, todos os nós estão conectados a uma barra que é compartilhada entre todos os processadores, podendo o controle ser centralizado ou distribuído. O meio de transmissão usado nesta topologia é o cabo coaxial. * * LÓGICA DE CONTROLE TIPOS DE COMUNICAÇÕES: Outras Tipologias Com base na função desempenhada as redes de automação podem ser divididas em: Redes de E/S (instrumentação), redes de campo e processo, redes de controle e redes de gestão (informação), conforme ilustração: * * ENTRADA x SAÍDA É muito importante o perfeito entendimento dos conceitos de entradas e saídas no sistema de automação, mas para isso deve-se tem bem consolidada a definição de elementos iniciadores e de elementos finais. O controlador no sistema de automação possuem quatro tipos principais de entradas e saídas para a conexão com os dispositivos de campo ED(entrada discreta); SD(Saída discreta); EA (Entrada analógica); AS (saída analógica). * * ENTRADA x SAÍDA ENTRADAS DISCRETAS (chaves e botoeiras) São cartões eletrônicos que possuem bornes, onde são conectados os dispositivos de campo que enviam sinais discretos para o controlador. EX: Pressostatos, Termostatos, Válvulas ON-OFF * * ENTRADA x SAÍDA ENTRADAS ANALÓGICAS São cartões eletrônicos que possuem bornes, onde são conectados os dispositivos de campo que enviam sinais analógicos para o controlador EX: Transmissores de Pressão, Temperatura, Vazão e outros. * * ENTRADA x SAÍDA SAÍDAS DISCRETAS (ON – OFF) São cartões eletrônicos que possuem bornes, onde são conectados os dispositivos de campo que recebem os sinais discretos enviados do controlador EX: Válvulas ON – OFF, Válvulas Solenóides de CO2, Lâmpadas Sinalizadoras * * ENTRADA x SAÍDA SAÍDAS ANALÓGICAS (PID) São cartões eletrônicos que possuem bornes, onde são conectados os dispositivos de campo que recebem os sinais analógicos do controlador EX: Válvulas de Balanceamento * * EXECUTORES DE LÓGICA Um dos elementos mais importantes no sistema de automação é o executor de lógica. Ele é responsável por executar as rotinas pré-programadas que relacionam as diversas entradas e saídas do sistema e mantém a planta operando de forma desejada e segura. * * CLP O CLP é um microcomputador dedicado á automação de máquinas e processamentos, no qual informações provenientes do processo (entradas) são processada com base em um programa pré-definido(processamento) que geram respostas par atuar no processo( saídas) VANTANGENS: Facilmente programável e re programável Manutenção fácil Maior confiabilidade comparando aos painéis a relé Tamanho reduzido Capacidade de comunicação com sistemas de coletas de dados Facilidade de expansão * * CLP VANTANGENS: Os controladores PIDs são executados por software e não sofrem a degradação mecânica que ocorre nos controladores pneumáticos, afetando a confiabilidade e repetibilidade destes controladores. Não necessita,m de manutenção mecânica freqüente; Permite monitoração remota na sala de controle das variáveis de campo e da atuação do controle sobre elas * * CLP ESTRUTURA BÁSICA: * * CLP PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO: * * CLP PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO: * * SISTEMA DE SUPERVISÃO E CONTROLE * * SISTEMA DE SUPERVISÃO E CONTROLE PROGRAMAÇÃO: o CLP por si só não apresenta uma interface apropriada para fornecer as informações necessárias aos técnicos da operação. Para isso foram desenvolvidos sistemas supervisores Os sistemas supervisores permitem que sejam monitoradas e rastreadas informações de um processo produtivo ou instalação física. Tais informações são coletadas através de equipamentos de aquisição de dados e, em seguida, manipulados, analisados, armazenados e, posteriormente, apresentados ao usuário. * * SISTEMA DE SUPERVISÃO E CONTROLE CARACTERÍSTICAS: Software aplicativo em um PC convencional. Aplicações para monitoração, supervisão, obtenção de dados e rastreamento de informações do processo produtivo. Visualização em telas animadas que representam o processo a ser controlado. Indicação instantânea das variáveis de processo (vazão, temperatura, pressão, volume, etc). Facilitam movimentação de informações para gerenciamento e diretrizes. * * Relés Um relé é um dispositivo eletromecânico que possui contatos elétricos, utilizados para o chaveamento de cargas; Os sistemas baseados em relés: foram muito utilizados no passado para a implementação de processos lógicos sequenciais. * * Intertravamento Processo de ligação entre os contatos Auxiliares de vários dispositivos, pelo qual as posições de operação desses dispositivos são dependentes umas das outras. Através do intertravamento, evita-se a ligação de certos dispositivos antes que os outros permitam essa ligação. * * Intertravamento Intertravamento com dois contatos: Dois contatos de intertravamento, ligados em serie, elevam a segurança do sistema. Estes deve,m ser usados quando acionando altas cargas com altas correntes * * Intertravamento: Ligação condicionada: Um contato NA do contator K2, antes do contator K1, significa que K1 pode ser operado apenas quando K2 estiver fechado. Assim condiciona-se o funcionamento de contator K1 ao contator K2. * * Intertravamento Intertravamento com botoeiras: O intertravamento, também pode ser feito através de botoeiras. Neste caso, para facilitar a representação, recomenda-se que uma das botoeiras venha indicada com seus contatos invertidos. * * Intertravamento Porta 01 se intertrava com a 02. A porta 02 se intertrava com a 01, a 05 e a 04. A porta 05 se intertrava com a 02, a 06 e a 04. A porta 04 se intertrava com a 02, a 05 e a 03. A porta 03 se intertrava com a 04. * * Intertravamento Intertravamento mecânicos chaveados: Intertravamentos também são recomendados em uma série de normas internacionalmente reconhecidas processo específico para aplicações, incluindo: API RP 14E - Design & Installation of Offshore Production Platform Piping Systems • API RP 520 - Pressure Relieving Systems for Refinery Services (Part II: Section 4 - Isolation Valve Requirements). • NFPA 12 - National Fire Protection Association (USA) - Carbon Dioxide Extinguishing Systems - 1993 Edition. • BS 5306 - British Standard - Part 4 1986 - Specification for Carbon Dioxide Systems. • BS 8010 -• BS 8010 - * * Referências http://www.amarr.com.br/site/index.php/midia/artigos-magistrados/284-a-logica-do-controle-formal-dos-menores-de-rua-no-seculo-xix http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAtGYAK/curso-controle-logico-programavel Norma Brasileira ABNT NBR-5410. Instalações elétricas de baixa tensão. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. DUARTE, Fábio Gil Martins; CHIESSE, Alcio Rodrigues; BORGES FILHO, Álvaro de Miranda; SANTOS, Cláudio Antonio dos. Curso de CLP e Automação Industrial para Operadores. Apresentação em Power Point. Petrobras. Rio de Janeiro. DANILO * * * Aquisição de dados Retirada de informações do processo através da conexão que o computador tem com o CLP, controlador do processo. Sistemas Supervisórios - Aula 1 24 Gerenciamento de dados Apresentação, em tempo real de execução, dos dados do processo (telas, relatórios, históricos, etc.) * *
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