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Lógica de Controle e Intertravamento

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LÓGICA DE CONTROLE E 
INTERTRAVAMENTO 
 
Daniel Fonseca 
Diego Fernandes 
 
 
 
Felipe Diniz 
Lucas Torres 
 
 
 
Micaela Guedes 
Rebeca Franco 
 
 
 
Vítor Requião 
Yasmim Cunha 
 
AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO 
DOCENTE: LIZ AUGUSTO 
Agenda 
 História 
 Conceito 
 Equipamento da Lógica de Controle 
 Relés 
 Vantagens e Desvantagens 
 CLP 
 Intertravamento 
 
2 
3 
 O CLP - Controlador Lógico 
Programável tem a sua história desde 
1960 e foi a maior revolução que 
ocorreu no mundo da eletrônica na 
área de automação industrial. 
 Antes do surgimento dos CLP’s as 
tarefas de comando e controle de 
máquinas e processos Industriais eram 
feitas por relés eletromagnéticos, 
especialmente projetados para este 
fim, o resultado era um volume 
considerável de dispositivos dispostos 
sobre painéis com grande espaço e 
pouca flexibilidade. 
História 
4 
 O CLP nasceu praticamente dentro da 
indústria automobilística americana, 
General Motors, em 1968, devido a grande 
dificuldade de se mudar a lógica de 
controle de painéis de comando a cada 
mudança na linha de montagem. 
 Estas mudanças implicavam em altos 
gastos de tempo e dinheiro. 
História 
5 
A década de 70 marca uma fase de grande aprimoramento dos CLPs. Com 
as inovações tecnológicas dos microprocessadores, maior flexibilidade e um 
grau também maior de aperfeiçoamento na sua eletrônica interna, os 
Controladores Lógicos Programáveis incorporam: 
 1972 - Funções temporização e contagem; 
 1973 - Operações aritméticas, manipulação de dados de comunicação 
com computadores; 
 1974 - Comunicação com interfaces homem-máquina, IHM; 
 1975 - Maior capacidade de memória, controle analógicos e controle 
 PID; 
 1979 a 1981 - Módulos de I-O remotos, módulos com capacidade de 
controle de posicionamento; 
 
História 
Conceito 
Lógica de controle é a parte de uma arquitetura de software que 
controla o que o programa fará. Esta parte do programa é 
também chamada de controlador. Ela é traduzida em binária 
através de um decodificador de instrução ou "unidade de 
decodificação". 
6 
Equipamento da Lógica de 
Controle 
O CLP é um dispositivo micro processado que foi inventado para 
substituir circuitos lógicos de relés necessários para controle de 
máquinas, executando lógicas de Inter travamento digitais com 
várias vantagens. O Controlador Lógico Programável, também 
conhecido pelas siglas CLP, com certeza, é um dos equipamentos 
mais utilizados na automação industrial. 
7 
Relés 
 Um relé é um dispositivo eletromecânico que possui contatos 
elétricos, utilizados para o chaveamento de cargas e serve para 
ligar e desligar dispositivos. 
 Os sistemas baseados em relés: foram muito utilizados no passado 
para a implementação de processos lógicos sequenciais. 
8 
9 
Características 
 Hardware e/ou dispositivo de controle de fácil e 
rápida programação ou reprogramação, com a 
mínima interrupção da produção; 
 Capacidade de operação em ambiente 
industrial; 
 Sinalizadores de estado e módulos tipo plug-in 
de fácil manutenção e substituição; 
 Hardware ocupando espaço reduzido e 
apresentando baixo consumo de energia; 
 
10 
Vantagens e Desvantagens 
Vantagens: 
 Ocupam menor espaço; 
 São reprogramáveis, permitindo alterar os parâmetros de 
controle sem necessidade de interromper o processo produtivo; 
 Podem ser reutilizados; 
 Manter uma documentação sempre atualizada; 
 Apresentam interface de comunicação com outros CLPs e 
computadores de controle; 
 Permitem maior rapidez na elaboração do projeto do sistema. 
 Maior flexibilidade; 
 Baixo consumo de energia; 
 Maior confiabilidade. 
 
Desvantagens: 
 Custo elevado. 
11 
Estrutura interna do CLP 
O C.L.P. é um sistema microprocessado, ou seja, constitui-se de um 
microprocessador, um programa monitor, uma memória de programa, uma 
memória de dados, uma ou mais interfaces de entrada, uma ou mais interfaces 
de saída e circuitos auxiliares. 
 
12 
O principio fundamental de funcionamento de um CLP é a execução por parte 
da CPU (Unidade Central de Processamento) de um programa executivo, que 
realiza ciclicamente as ações de leitura das entradas, execução do programa 
do usuário e atualização das saídas. 
Funcionamento do CLP 
13 
Lógica de Intertravamento 
É muito comum a necessidade de ter vários sinais de envio e recepção, por 
exemplo sinais de botoeiras, fins de curso, sensores, as vezes até precisando de 
uma lógica programada entre eles para comandar equipamentos tais como 
motores, válvulas, inversores, entre outros. Esta função é que denominada de 
intertravamento, uma das principais funções realizadas pelos CLPs. 
 
14 
Para que o CLP possa executar a função de automação para o qual foi 
designado, é necessário a elaboração de um conjunto de instruções, as quais 
definirão o comportamento das saídas, em função de vários fatores, entre eles 
o estado das entradas e saída. A esse conjunto de instruções que se dá o 
nome de Programa de Intertravamento ou Software de Intertravamento, ou 
simplesmente, Software de CLP ou Programa de CLP. 
Lógica de Inter travamento 
Anatomia de Intertravamento 
Elemento Sensor 
Primário 
Controlador 
Lógico 
Elemento Final 
de Controle 
15 
Alguns tipos 
Intertravamento 
com dois contatos 
Intertravamento 
com botoeiras 
Ligação 
condicionada 
16 
Chaves de Segurança 
Chaves com dobradiça Linguete 
17 
Chaves com Proteção 
Chaves sem contato Chaves com segredo Dispositivos de indicação 
de intertravamento 
Boteiras 
 Chaves auxiliares 
 Comandadas manualmente 
 Interromper ou estabelecer momentaneamente, por pulso, um 
circuito de comando para iniciar, interromper ou comandar um 
processo de automação. 
 
18 
Botoeira tipo pulsador 
19 
 As botoeiras pulsadoras invertem 
seus contatos mediante o 
acionamento de um botão e, 
devido a ação de uma mola, 
retornam à posição inicial 
quando cessa o acionamento. 
 Quando o botão é acionado, os 
contatos se invertem de forma 
que o fechado abre e o aberto 
fecha. Soltando-se o botão, os 
contatos voltam à posição inicial 
pela ação da mola de retorno. 
 
Botoeira tipo trava 
 
 As botoeiras com trava 
também invertem seus 
contatos mediante o 
acionamento de um 
botão, entretanto, ao 
contrário das botoeiras 
pulsadoras, permanecem 
acionadas e travadas 
mesmo depois de cessado 
o acionamento. 
 
20 
Aplicações Inter travamento 
 Sistema de Segurança e Inter travamento 
 (Ex: explosão de um gás) 
 
 Processo em batelada 
 (Ex: Industria de alimentos, produtos farmacêuticos, fabricação 
 de cosméticos). 
 
21 
Vídeo 
http://www.youtube.com/watch?v=NNFLMo_sv9o 
 
22 
Conclusão 
23 
Podemos concluir então que a logica de controle e o Inter travamento 
são um dos principais sistemas de equipamentos responsáveis pela 
evolução da automação industrial, com grande capacidade de 
processamento de dados em tempo real, promovendo também uma 
maior segurança entre os equipamentos e operador. 
 
Referências Bibliográficas 
 Eletrosim. Disponível em: 
<http://eletrosim.blogspot.com.br/2012/05/botoeiras-e-chaves.html >. 
Acessado em Setembro de 2014. 
 Rockwell Automation. Disponível em: 
<http://ab.rockwellautomation.com/pt/Sensors-Switches/Safety-Interlock-
Switches>. Acessado em Setembro de 2014. 
 WEG - Chave de Intertravamento de Segurança. Disponívelem: 
<http://www.youtube.com/watch?v=NNFLMo_sv9o>. Acessado em 
Setembro de 2014. 
 Implementação do DeltaV SIS para malhas SIS para malhas de 
intertravamento. Disponível em: 
<http://www.isavale.org.br/palestrastec/70isavale_2012.pdf>. Acessado 
em Setembro de 2014. 
 
 
24 
Obrigada!

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