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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA Patricia do Nascimento o MINI-HANDEBOL NAS ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL EM CAMPO LARGO - PR Curitiba 2005 72 Patricia do Nascimento o MINI-HANDEBOL NAS ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL EM CAMPO LARGO - PR Trabalho de Conclusao do Curso de Educayao Fisica da Faculdade de Ciencias Biol6gicas e da Saude da Universidade Tuiuti do Parana, sob a Orientayao do ProF. Ms Hugo De Ferrante. Curitiba 2005 o MINI-HANDEBOL NAS ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL EM CAMPO LARGO - PR Autora: Patricia do Nascimento Orientador: Prof. Mestre Hugo De Ferrante Curso de Educayao Fisica Universidade Tuiuti do Parana o handebol apresenta uma estrutura de jogo complexa, exige execuyoes de tecnicas especificas, um desenvolvimento tatico e estrategias adequadas. Devemos atrair a crianya criando situayoes de divertimento quando esta aprendendo 0 esporte, isso fara despertar um desejo de seguir a pratica do handebol. 0 mini-handebol, e um jogo desenhado para 0 primeiro contato com 0 esporte, seguindo os principios marcados por uma pedagogia desportiva modern a que integra os elementos basicos do esporte com a crianya, atraves de atividades ludicas, que permita posteriormente um facil acesso a aprendizagem especifica do jogo de handebol. E um jogo para a iniciayao e aprendizagem dos elementos do handebol, pretende-se que as crianyas se divirtam e ao mesmo tempo aprendam e aperfeiyoem pouco a pouco as destrezas, atividades motoras, socializayao, desenvolva a inteligencia motriz. Vemos atraves dos resultados que 0 mini- handebol, realizado de maneira adequada pode trazer apoio e suporte para 0 desenvolvimento da crianya. 0 mini-handebol contribui para os professores uma ayao pedag6gica, trazendo elementos que podem servir para enriquecer as aulas de pratica esportiva, com isso proporciona ao aluno uma pratica eficaz de aprendizagem. Deve-se levar em conta nesta fase certas limitayoes da crianya em relayao ao esforyo, ao tempo de durayao das atividades e a atenyao exigida. Palavras-chave: Mini-handebol, implantayao. Rua: Professor Rubens Gomes de Souza - 442 - sobrado 19 CEP: 82800-370 e-mail: pepe_nascimento@yahoo.com.br UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA FACULDADE DE CIENCIAS BIOL6GICAS E DA SAUDE CURSO DE EDUCA<;:AO FislCA A COMiSsAo EXAMINADORA ABAIXO ASSINADA, APROVA 0 TRABALHO DE CONCLusAo DE CURSO: o MINI-HANDEBOL NAS ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL EM CAMPO LARGO - PR ELABORADO POR: Patricia do Nascimento COMO REQUISITO PARCIAL PARA OBTEN<;:AO DO GRAU DE LlCENCIADO EM EDUCA<;:AO FisICA, APROFUNDAMENTO EM LAZER E RECREA<;:AO. COMissAo EXAMINADORA: \ '------) Prof. DoutorAfno¥r:ig - Cadeira de TOCC \ Prof. Mestre Hugo De Ferrante Curitiba, PR 2005 SUMARIO 1 INTRODUC,;Ao 1.1 JUSTIFICATIVA 1.2. OBJETIVOS DE ESTUDO 1.2.1 Objetivo geral 1.2.2 Objetivo especifico 2 REVISAo DE LlTERATURA 2.1 HIST6RICO DO HANDEBOL 2.2 AS REGRAS DO MINI-HANDEBOL 2.2.1 Eo Permitido 2.2.2 Nao e permitido 2.3 AS FASES DO DESENVOLVIMENTO MOTOR 2.3.1 Conceito 2.4 FASE DE MOVIMENTOS FUNDAMENTAlS 2.6 POSIC;AO DE BASE 2.6.1 Atividades para aquecimento 3. METODOLOGIA 3.1 TIPO DE PESQUISA 3.2 POPULAC;AO E AMOSTRA 3.2.1 Populac;:ao 3.2.2 Amostra 3.3 LOCAL 3.4INSTRUMENTO 3.5 TABULAC;AO DE DADOS 3.6 VARIAvEIS 3.6.1 Controladas 3.6.2 Nao Controladas 4. APRESENTAC;Ao DOS RESULTADOS E DISCUSSOES 4.1 Resultado: Questionario Professor de Educac;:ao Ffsica 5. CONCLUsAo 6. REFERENCIAS APENDICE 7 7 8 8 8 9 9 10 11 12 13 13 18 22 23 32 32 32 32 32 32 33 33 33 33 33 34 34 36 37 38 QUADRO 1 QUADRO 2 QUADRO 3 QUADR04 QUADRO 5 QUADRO 6 QUADRO 7 LlSTA DE QUADROS Voce acredita que ha resultados na implanta<;ao do mini- handebol no ensino fundamental 34 o que voce acha da implanta<;8o do mini-handebol 34 Que tipo de rela<;ao voce tem com seus alunos 34 Utiliza outros locais para a aplica<;ao da aula de mini-handebol 35 Voce utiliza atividades alternativas para adaptar ou variar sua 35 aula? o que voce acha das regras do mini-handebol? 35 Voce acha valido utilizar essa atividade para se alcan<;ar os 35 objetivos 7 INTRODUC;AO o MINI-HANDEBOL NAS ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL EM CAMPO LARGO - PR 1.1 JUSTIFICATIVA o handebol apresenta uma estrutura de jogo complexa, exige execuyoes de tecnicas especificas, um desenvolvimento tatico e estrategias adequadas. Isso e um obstaculo para a crianya se divirta, nao demonstrando satisfayao quando joga. Devemos atrair a crianya criando situayoes de divertimento quando esta aprendendo o esporte, isso fara despertar um desejo de seguir a pratica do handebol. o mini-handebol, e um jogo desenhado para 0 primeiro contato com 0 esporte, seguindo os principios marcados por uma pedagogia desportiva moderna que integra os elementos basicos do esporte com a crianya, atraves de atividades ludicas, que permita posteriormente um facil acesso a aprendizagem especifica do jogo de handebol. o mini-handebol e um jogo para a iniciayao e aprendizagem dos elementos do handebol, pretende-se que as crianyas se divirtam e ao mesmo tempo aprendam e aperfeiyoem pouco a pouco as destrezas, atividades motoras, socializayao, desenvolva a inteligencia motriz. Essa pratica e aconselhada principalmente para as crianyas que estao entre as idades de 6 a 12 anos. o mini-handebol e similar ao handebol, s6 que de forma de jogar e as regras sao adaptadas as crianyas e suas capacidades, nao existindo muitos condicionantes regulamentares para sua pratica. 8 1.2 OBJETIVOS 1.2.1 OBJETIVO GERAL • Analisar a perspectiva da implanta9ao do mini-handebol nas escolas de ensino fundamental da cidade de Campo Largo - PR 1.2.2 OBJETIVOS ESPECiFICOS Atuar i-'edagogicamente visando 0 desenvolvimento global de todas as crian9as; • Facilitar as aprendizagens nos dominios motor, cognitiv~ e s6cio-afetivo; • Analisar fatores envolvidos nas aulas do mini-handebol 9 2 REVISAo DE LlTERATURA 2.1 HISTORICO DO HANDEBOL Em meados do seculo passado (1848), 0 professor dinamarques Holger Nielsen criou no Instituto de Ortrup, um jogo denominado"Haaddbold" determinando suas regras. Na mesma epoca os tchecos conheciam jogo semelhante denominado "Hazena". Fala-se tambem de um jogo similar na Irlanda, e no "Salon" do uruguaio Gualberto Valetta, como precursor do handebol. Segundo a CONFERAC;AO BRASILEIRA DE HANDEBOL (2000), 0 handebol como se joga hoje, foi introduzido na ultima decada dos seculo passado, na Alemanha, como "Raftball". Quem 0 levou para 0 campo, em 1912, foi 0 alemao Hischmann, entao secreta rio da Federa9ao Internaciol de Futebol. 0 periodo da I Grande Guerra (1915 a 1918) foi decisivo para 0 desenvolvimento do jogo, quando o professor de ginastica berlinense Max Heiser, criou um jogo ao ar livre para as operarias da Fabrica Siemens, derivado do "Torball" e quando os homens come9aram a pratica-Io 0 campo foi aumentado para as medidas do futebol. Em 1919, 0 Professor alemao Karl Schelenz, reformulou 0 "Torball", alterando seu nome para "Handeball" com as regras publicadas pela a federa980 alema de ginastica, para jogo com 11 jogadores. Schelenz levou 0 jogo como competitivo para Austria, Sui9a alem da Alemanha. Em 19200 diretor da Escola de Educa9ao Fisica da Alemanha tornou 0 jogo como desporto oficial. Cinco anos mais tarde, Alemanha e Austria fizeram 0 primeiro jogo internacional, com vit6ria dos austriacos par 6 a 3. Na reuniao de agosto de 1927 0 Comite de Handebol da IAAF adotaram as regras alemas como as oficiais, motivando a que na 25° sessao do Comite Olimpico Internacional,realizado no mesmo ano, fosse pedida a inclusao do handebol no programa olimpico.10 Tem-se noticias de que 0 Handebol tenha chegado no Brasil ap6s 1930, introduzido pelas col6nias europeias, fugitivas da guerra, e que procuraram os estados do Sui do Pais, principalmente Sao Paulo, estado pioneiro e maior centro de desenvolvimento do esporte. Alem de Sao Paulo, hoje varios estados, quase todos, e tambem territ6rios possuem federac;:6es com um grande numero de clubes filiados, promovendo varias competic;:6es de nivel estadual e internacional. o handebol, porem, s6 se tornou conhecido em todo 0 Brasil, depois de incluido nos jogos Estudantis e Universitarios. 0 marco inicial deve-se ao Professor Auguste Listello, que, em 1954, no Curso Internacional de Santos, ofereceu aos professores participantes a opurtunidade de assistir a varias aulas de Handebol. Alguns professores de outos estados aplicaram os conhecimentos adquiridos em seus colegios e, assim, foram criados novos centros de Handebol. ( REGRAS OFICIAIS DE HANDEBOL,1981 ). 2.2 AS REGRAS DO MINI-HANDEBOL Quanto as regras basicas do mini-handebol sao praticamente as mesmas do handebol,porem adaptado e facilitado em func;:ao as faixas etarias para que elas possam desfrutar do jogo conseguindo um exito maior do que conseguiriam no handebol formal. Segundo ( HUBNER, 1999) a quadra podera medir de quinze (15) a trinta (30) metros de comprimento por doze (12) a dezoito (18) metros de largura. Uma medida razoavel e a de treze (13) metros de largura por vinte (20) metros de comprimento. Que pode ser em qualquer lugar que oferec;:a possibilidades de progressao com a bola. Os jogadores podem mover-se por todo 0 campo exceto dentro da area do goleiro. 0 objetivo do jogo e conseguir 0 maior numero possivel de gols no gol (trave) adversario. A trave pode ser a mesma das outras categorias superiores, com uma diferenc;:a que 0 travessao superior esteja em uma altura mais baixa. A trave devera medir dois metros e quarenta centimetros (2,40 m) de largura por um metro e sessenta centimetros de altura (1,60 m). Entretanto, e possivel jogar mini-handebol utilizando traves que tenham ate tres (3) metros de largura por um metro e oitenta 11 centimetros (1,80 m) de altura. Se a bola e arremessada por cima do travessao se assinala um tiro de meta. A bola deve ser propria do mini-handebol, ou utilizaruma bola leve e de facil manuseio. Bolas H1L ou de borracha podem ser utilizadas. 0 peso e aproximadamente duzentos gramaas (200 g) a trezentos gramas (300 g) e a circunferemcia pode variar de quarenta e quatro centimetros (44 cm) a quarenta e oito centimetros (48 cm). o tempo de jogo se divide em duas partes. Gada parte se divide em dois periodos de dez minutos (10 min) com dois minutos (2 min) de intervalo. Entre a primeira e segunda parte do jogo havera um intervalo de seis minutos (6 min). Gada equipe deve ter no minima 7 jogadores e no maximo 10 jogadores inscritos, sendo que meninos e meninas podem fazer parte da mesma equipe.No campo somente poderao jogar por vez um goleiro e quatro jogadores de campo. Todas as crian9as podem jogar como goleiro ou jogador de campo, porem deve trocar a camisa do goleiro (outra cor). E obrigatorio que em cad a periodo jogue um goleiro diferente. Todos os jogadores inscritos devem jogar dez minutos (10 min) seguidos no maximo. 2.2.1 E Permitido: (ROSA, 1978) • Dar tres passos sem driblar a bola. Apos os tres passos deve-se passar a bola ao companheiro, driblar ou arremessar ao gol. Se 0 arbitro sanciona com falta, uma infra9ao, 0 atleta pode perguntar 0 motiv~, mas deve faze-Io com respeito, cortesia e sem protestar. Pode segurar a bola sem driblar, sem dar tres passos por no maximo tres segundos. Pode passar a bola de uma para a outra mao sem perder contato com a bola. • 0 goleiro pode executar 0 tiro livre por invasao da area de gol, em qualquer ponto de sua area sem esperar 0 arbitro autorizar. • Para executar corretamente 0 tiro lateral deve-se pisar com um ou dois pes na linha lateral. E permitido no tiro de lateral lan9ar a bola direto ao gol adversario para se obter 0 gol. Nao pisar na linha lateral na execu9ao do tiro de lateral e considerado uma infra9ao pun ida com um tiro livre • Tocar a bola com qualquer parte do corpo exceto com as pernas abaixo do joelho e com os pes. • Tirar a bola do oponente, com a mao aberta e sem tocar 0 oponente. 12 Ficar a frente do oponente para impedir sua trajet6ria, porem sem usar os bra90s e pernas. 2.2.2 Nao e permitido: (ROSA ,1978) • Ao jogador de campo penetrar na area do goleiro. Ao goleiro sair da area de goleiro de posse de bola. Em ambos os casos se penaliza com penalti se a infra9ao for cometida intencionalmente para obten9ao sobre 0 adversario. • Ao jogador de campo passar a bola para 0 seu goleiro que se encontra dentro da area de goleiro. • Nao e permitido segurar, agarrar, empurrar, golpear ou dar rasteira no jogador adversario. Se a a9ao de urn jogador for perigosa 0 arbitro pode exclui-Io por dois minutos e a equipe do jogador penalizado ficara com urn jogador a menos durante esse tempo. • Nao e permitido correr com a bola rna is de tres passos sem driblar, arremessar ou passar a urn companheiro. • Nao e permitido lan9ar-se sobre a bola em disputa com 0 adversario . • Molestar 0 adversario que esta com a bola controlada. • Defender dentro da sua area (interferir ou fazer falta) ,penalti. • 0 goleiro nao pode sair de sua area de goleiro de posse de bola e nao pode pegar a bola parada ou rolando fora de sua area.Tudo isso se penaliza com penalti(6 metros) • Nao pode entrar na quadra usando objetos perigos(correntes,pulseiras,reI6gio,aneis,unhas grandes). • Nao chutar voluntariamente a bola com os pes. • Nao driblar a bola com as duas maos. • Nao e permitido realizar defesas duplas mistas (marcar urn jogador individualmente). • As equipes nao podem conservar posse de bola durante urn tempo excessive fazendo demonstra90es que demonstrem 0 desinteresse em conseguir 0 gol. 13 Insultar, realizar ayoes ou gestos de menosprezo ou protestos contra companheiros, adversarios,tecnicos e publico,sera penalizado com p€malti (tiro dos 6 metros) e posterior posse de bola para a equipe adversaria. 0 goleiro inicia 0 jogo __;:"::; se TOsseum uro ae salaa.se penaiiza da mesma forma as mesmas ayoes realizadas pelos tecnicos que sao dirigidas ao arbitro,publico ou adversarios.E 0 arremesso mais importante.Quase gol.Somente 0 goleiro pode evita-Io,nao podendo sair da linha de pfmalti .Os outros jogadores tem que estar fora da linha de tiro livre a dois metros do jogador que executara 0 p€malti. Quem execulta 0 p€malti e 0 jogador que sofreu a falta e somente ap6s a autorizayao do arbitro. o valor do gol marcado e igual a um (1). Cada partida se divide em duas (2) partes como se fossem duas (2) partidas. Desta forma 0 resultado da partida s6 podera ser: 0-0, 1-0, 1-1, ou 2-0 e assim por diante, sem se importar em nenhum caso 0 numero de go Is a favor ou contra. Se uma partida (10 e 20 periodos) 0 resultado e empate 0 valor sera zero (0). 2.3 AS FASES DO DESENVOLVIMENTO MOTOR o processo do desenvolvimento motor revela-se basicamente por alterayoes no comportamento motor. Todos n6s bebes, crianyas, adolescentes e adultos - estamos envolvidos no processo permanente de aprender a mover-se com controle e competencia, em reayao aos desafios que enfrentamos diariamente em um mundo em constante mutayao. Podemos observar diferenyas desenvolvimentistas no comportamento motores, provocados por fatores pr6prios do individuo (biologia), do ambiente (experiencia) e da tarefa em si (fisicos!mecanicos). Podemos fazer isso pela observayao das alterayoes no processo (forma) e no produto (desempenho). Assim, um meio primario pelo qual 0 processo de desenvolvimentomotor pode ser observado e 0 estudo das alterayoes no comportamento motor no decorrer do cicio da vida. Em outras palavras, 0 comportamento motor observavel real de um individuo fornece uma "janela" para 0 processo de desenvolvimento motor. assim como indicayoes para os processos motores subjacentes. (GALLAHUE , 2001) 2.3.1 CONCEITO 14 o processo de desenvolvimento motor pode ser considerado sob aspecto de fases e sob 0 aspecto de estagios Segundo GALLAHUE (2001) 0 movimento observavel pode ser agrupado em tres categorias: movimentos estabilizadores, movimentos locomotores e manipulativos ou combina96es desses tres. Em sentido mais amplo, um movimento estabilizador e qualquer movimento no qual algum grau de equilibrio e necessario (isto e, virtualmente toda atividade motora rudimentar). Em sentido mais estreito, um movimento estabilizador e aquele nao-Iocomotor e nao-manipulativo. A categoria convenientemente inclui movimentos como girar, virar-se, empurrar e puxar, que nao podem ser classificados como locomotoras e manipulativos. Neste livro, a estabilidade, como "categoria de movimento", e considerada mais do que um termo abrangente e proveitoso. porem, nao se trata de um termo global aplicavel a todo movimento .. A. estabilidade refere-se a qualquer movimento que tenha como objetivo obter e manter 0 equilibrio em rela9ao a for9a de gravidade. Assim, movimentos axiais (outro termo algumas vezes usado para movimentos nao-Iocomotores) e posturas invertidas e posturas de rolamento corporal sao consideradas como movimentos estabilizadores. A categoria de movimento locomotor refere-se a movimentos que envolvem mudanvas na localiza9ao do corpo relativamente a um ponto fix~ na superficie. Caminhar, correr, pular, fixar apoiado em um pe s6 ou saltar um obstaculo e desempenhar uma tarefa locomotora. Em nosso uso do termo, atividades como ro1ar para frente e rolar para tras podem ser consideradas tanto como movimentos locomotores quanto como movimentos estabilizadores/locomotores porque 0 corpo esta movendo-se de um ponto a outro. estabilizadores porque tem como objetivo a manuten9ao do equilibrlo em situa9ao de equilibrio incomum. A categoria de movimento manipulativo refere-se tanto a manipula9ao motora rudimentar quanto a manipula9ao motora refinada. A. manipula9ao mostra rudimentar envolve a aplica9ao de for9a ou a receP9ao de for9a de objetos. As tarefas de arremessar, apanhar, chutar e derrubar um objeto, bem como prender e rebater sao movimentos manipulativos motores rudimentares. A manipulavao motora refinada envolve 0 uso intrincado de musculos da mao e do pulso. Costurar, cortar com tesouras e digitar sao movimentos manipulativos motores refinados. Grande numero de movimentos envolve a combina9ao de movimentos 15 estabilizadores, locomotores elou manipulativos. Por exemplo, pular corda envolve locomoyao (pular), manipulay80 (girar a corda) e estabilidade (manter 0 equilibrio). Da mesma forma, jogar futebol envolve habilidades locomotoras (correr e pular), manipulativos (driblar, passar, chutar e cabecear) e estabilizadores (esquivar-se, atingir, girar e virar-se). Em resumo, se 0 movimento serve como janela para 0 processo de desenvolvimento motor, entao a maneira de estudar esse processo e pelo exame da progressao sequencial de habilidades motoras ao longo de toda a vida. 2.3.2 FASE MOTORA REFLEXIVA Os primeiros movimentos que 0 feto faz. sao reflexivos. Os reflexos sao movimentos involuntarios, controlados subcorticalmente, que formam a base para as fases do desenvolvimento motor. A partir da atividade de reflexos, 0 bebe obtem informayoes sobre ambiente imediato. As reayoes do bebe ao toque, a luz, a sons e a alterayoes na pressao provocam atividade motora involuntaria. Esses movimentos involuntarios e a crescente sofisticayao cortical nos primeiros meses de vida pas-nata! desempenham importante papel para auxiliar a crianya a aprender mais sobre seu corpo e 0 mundo exterior. (GALLAHUE ,2001) Os reflexos primitiv~s podem ser classificados como agrupadores de informayoes a medida que auxiliam a estimular a atividade cortical e 0 desenvolvimento. Sao cayadores de alimentayao e protetores porque ha consideraveis evidencias de que sejam filogeneticos por natureza. Os reflexos primitiv~s compoem a Segunda forma de movimento involuntario e sao notadamente similares na aparencia, a comportamentos voluntarias posteriores, mas sao inteiramente involuntarios. Esses reflexos parecem servir como equipamentos de testes neuromotores para mecanismos estabilizadores, locomotores e manipulativos que serao usados mais tarde com controle consciente. o reflexo primario de pisar e 0 reflexo de arrastar-se, por exemplo, relembram intimamente os comportamentos de caminhar voluntario posterior e de engatinhar. o reflexo palmar de agarrar e intimamente relacionado aos comportamentos voluntarios posteriores de agarrar e soltar. 0 reflexo verticallabirintico e os reflexos de sustenta9ao estao relacionados as habilidades de equillbrio posteriores. 16 2.3.3 ESTAGIO DE CODIFICAC;Ao DE INFORMAC;OES Segundo GALLAHUE (2001) 0 estagio de codifica9ao de informa90es da fase de movimentos reflexivos e caracterizado por atividade motora involuntaria observavel no periodo fetal ate aproximadamente 0 quarto mes do periodo pos- natal. Nesse estagio os centros cerebrais inferiores sao mais altamente desenvolvidos do que 0 cortex motor e estao essencialmente no comando do movimento fetal e neonatal. Esses centros cerebrais sao capazes de causar rea90es involuntarias a inumeros estimulos de intensidade e dura9ao variadas. Os reflexos, agora, servem de meios primarios pelos quais 0 bebe e capaz. de reunir informa90es, buscar alimento e encontrar prote9ao ao longo do movimento. 2.3.4 ESTAGIO DE DECODIFICAC;AO DE INFORMAC;OES o estagio de decodifica9ao de informa90es (processamento) da fase reflexiva come9a aproximadamente no quarto mes de vida. Nesse periodo, ha gradual inibi9ao de muitos reflexos a medida que os centros cerebrais superiores continuam a desenvolver-se. Os centros cerebrais inferiores gradualmente cedem 0 controle sobre os movimentos esqueletais e sao substituidos por atividade motora voluntaria mediada pela area motora do cortex cerebral. 0 estagio de decodifica9ao substitui a atividade sensorio-motora por habilidade motor-perceptiva. !Isto e, 0 desenvolvimento do controle voluntario dos movimentos esqueletais do bebe envolve 0 processamento de estimulos sensoria is com informa90es armazenadas, nao simplesmente rea9ao aos estimulos. (GALLAHUE , 2001) 2.3.5 FASE DE MOVIMENTOS RUDIMENTARES As primeiras formas de movimentos voluntarios sao os movimentos rudimentares, observados no bebe, desde 0 nascimento ate, aproximadamente a idade de dois anos. Os movimentos rudimentares sao determinados de forma maturacional e caracterizam-se por uma sequencia de aparecimento altamente previsivel. Esta sequencia e resistente a altera90es em condi90es norma is. Segundo GALLAHUE (2001) 0 nivel com que essas habilidades aparecem, porem, 17 varia de crianya a crian9a e depende de fatores biologicos, ambientais e da tarefa. As habilidades motoras rudimentares do bebe representam as formas basicas de 1i1OVlmento voluntario que sao necessarias para a sobrevivencia. Elas envolvem movimentos estabilizadores, como obter 0 controle da cabe9a. pesc090 e musculos do tronco, as tarefas manipulativas de alcan9ar e soltar; e os movimentos locomotores de arrastar-se, engatinhar e caminhar. A fase de movimentos rudimentares de desenvolvimento pode ser dividida em dois estagios que representam progressivamente ordens superiores de controle motor. 2.3.6 ESTAGIO DE INIBI<;AO DE REFLEXOS o estagio de inibi9aO de reflexos da fasede movimentos rudimentares inicia- se no nascimento. Segundo GALLAHUE (2001) no nascimento, os reflexos dominam 0 repertorio de movimentos do bebe. Dali em diante, entretanto. os movimento do bebe sao crescentemente influenciados pelo cortex em desenvolvimento. 0 desenvolvimento do cortex e a diminui9aO de certas restri90es ambientais fazem com que varias reflexos sejam inibidos e gradualmente desapare9am. Os reflexos primitiv~s e posturais sao substituidos por comportamentos motores voluntario. Quanto a inibi9aO de reflexos, 0 movimento voluntario e fragilmente diferenciado e integrado porque 0 aparato neuromotor do bebe esta ainda em estagio rudimentar de desenvolvimento. Os movimentos, embora com objetivos, parecem descontrolados e grosseiros. Se 0 bebe deseja entrar em contato com um objeto, havera atividade global da mao inteira, pulso. ombro e ate no tronco 0 processo de movimentar a mao para 0 contato com objeto, apesar de voluntario, apresenta falta de controle. Estagio de pre-controle - Por volta de um ana de idade, as crian9as come9am a ter precisao e controle maiores sobre seus movimentos. 0 processo de diferencia9ao entre os sistemas sensoriais e motor e a inte9ra9ao de informa90es motoras e perceptivas, em um todo mais significativ~ e coerente, acontecem. 0 rapido desenvolvimento tanto de processos cognitiv~ superiores, quanto de processos motores encoraja rapidos ganhos nas habilidades motoras rudimentares nesse estagio. No estagio de pre-controle, as crian9as aprendem a obter e a manter seu equilibrio, a manipular objetos e a locomover-se pelo ambiente com notavel grau de proficiencia e controle, considerando-se 0 curto periodo que 18 tiveram para desenvolver essas habilidades. 0 processo maturacional pode explicar parcialmente a rapidez e a extensao do desenvolvimento do controle dos movimentos nessa fase, mas 0 crescimento da proficielncia motora nao e menos assombroso. 2.4 FASE DE MOVIMENTOS FUNDAMENTAlS Segundo GALLAHUE (2001) as habilidades motoras fundamentais da primeira infancia sao consequencia da fase de movimentos rudimentares do periodo neonatal. Esta fase do desenvolvimento motor representa um periodo no qual as crianyas pequenas estao ativamente envolvidas na explorayao e na experimentayao das capacidades motoras de seus corpos. E um periodo para, descobrir como desempenhar uma variedade de movimentos estabilizadores, locomotores e manipulativos, primeiro isoladamente e, entao, de modo combinado. As crianyas que estao desenvolvendo pad roes fundamentais de movimento estao aprendendo a reagir com controle motor e competencia motoras a varios estimulos. Entao obtendo crescente controle para desempenhar movimentos discretos, em serie e continuos, como fica evidenciado por sua habilidade em aceitar alterayoes nas exigencias das tarefas. Os pad roes de movimento fundamentais sao pad roes observaveis basicos de comportamento. Atividades locomotoras (correr e pular), manipulativas (arremessar e apanhar) e estabilizadores (andar com firmeza e c equilibrio em um pe s6) sao exemplos de movimentos fundamentais que devem ser desenvolvidos nos primeiros anos da infancia. Uma das principais concepyoes erradas sobre 0 conceito desenvolvimentista da fase de movimentos fundamentais e a noyao de que essas habilidades sao determinadas maturacionalmente e sao poucas influenciadas pela tarefa e por fatores ambientais. Alguns especialistas em desenvolvimento infantil (nao na area de desenvolvimento motor) tem escrito repetidamente sobre 0 desdobramento "natural" do movimento e das habilidades motoras infantis e a ideia de que as crianyas desenvolvem essas habilidades simplesmente por fica rem mais vel has (matura9ao). Embora a matura9ao realmente desempenhe papel basico no desenvolvimento de pad roes de movimentos fundamentais, nao deve ser 19 considerada como a unica influemcia. As condi<;:oes do ambiente - a saber, oportunidades para a pratica, encorajamento, instru<;:ao e a ecologia (cenario) do ambiente em si -desempenham papel importante no grau maximo de desenvolvimento que os pad roes de movimento fundamentais atingem. Os recursos e os limitadores de nivel contidos na tarefa, no individuo e no ambiente tem efeito profundo na aquisi<;:aode habilidades motoras fundamentais. Varios pesquisadores e profissionais que desenvolvem instrumentos de avalia<;:aotem tentado dividir os movimentos fundamentais em estagios seqOenciais identificaveis. Para os objetivos de nosso modelo consideraremos toda a fase de movimentos fundamentais como tendo tres estagios separados, mas freqOentemente sobrepostos: 0 inicial, 0 elementar e 0 maduro. 2.4.1 ESTAGIO INICIAL o estagio inicial de uma fase de movimentos fundamentais representa as primeiras tentativas da crian<;:a orientadas para 0 objetivo de desempenhar uma habilidade fundamental. 0 movimento, em si, e caracterizado por elementos que faltam ou que sao -de forma impropria -marcadamente seqOenciados e restritos, pelo uso exagerado do corpo e por fluxo ritmico e coordena<;:ao deficientes. Tipicamente, os movimentos locomotores, manipulativos e estabilizadores da crian<;:ade dois anos de idade estao no nivel inicial. Algumas crian<;:aspodem estar alem desse nivel no desempenho de alguns pad roes de movimento, porem, a maioria esta no estagio inicial.( GALLAHUE , 2001) 2.4.2 ESTAGIO ELEMENTAR o estagio elementar envolve maior controle e melhor coordena<;:ao ritmica dos movimentos fundamentais. Aprimora-se a sincroniza<;:ao dos elementos temporais e espaciais do movimento, porem, os pad roes de movimento nesse estagio sao ainda geralmente restritos ou exagerados, embora mais bem coordenados. Crian<;:as de inteligencia e funcionamento fisico normais tendem a avan<;:ar para 0 estagio elementar, primariamente, ao longo do processo de maturartao. ( GALLAHUE , 2001) 20 2.4.3 ESTAGIO MADURO o estagio maduro na fase de movimentos fundamentais e caracterizado por desempenhos mecanicamente eficientes. coordenados e controlados. A maioria dos dados disponiveis sobre a aquisiyao de habilidades motoras fundamentais sugere que as crianyas pod em e devem atingir 0 estagio maduro aos cinco ou seis anos de idade. As habilidades manipulativas que requerem acompanhamento a interceptayao de objetos em movimento {apanhar, derrubar, rebater}, desenvolvem- se um pouco mais tarde em funyao das exigencias visuais e motoras classificadas dessas tarefas. (GALLAHUE , 2001) 2.5 FASE DE DESENVOLVIMENTO ESPECIALIZADOS Segundo GALLAHUE (2001) a fase especializada do desenvolvimento motor e resultado da fase de movimentos fundamentais. Na fase especializada, 0 movimento toma-se uma ..ferramenta que se aplica a muitas atividades motoras complexas presentes na vida diaria, na recreayao enos objetivos esportivos. Esse e um periodo em que as habilidades estabilizadores, locomotoras - e manipulativas fundamentais sao progressivamente refinadas, combinadas e elaboradas para 0 uso em situayoes crescentemente exigentes. Os movimentos fundamentais de saltar em um pe s6 e pular, por exemplo, podem agora ser aplicado a atividades de pular corda, ao desempenho de danyas folcl6ricas e ao desempenho do saito triplo na pista e em competiyoes. o aparecimento e a extensao do desenvolvimento de habilidades na fase de movimentos especializados depende de muitos fatores da tarefa, individuais e ambientais. 0 tempo de reayao e a velocidade do movimento a coordenayao, 0 tipo de corpo, a altura e 0 peso, os habitos, a pressao do grupo social a que se pertence e as estruturas emocionais sao apenas alguns desses fatores. A fase de movimentos especializada tem tres estagios. o processo ao longo da fase de habilidades motoras especializadas depende do desenvolvimento de habilidadesmotoras fundamentais maduras. 2.5.1 ESTAGIO TRANSITORIO 21 Em algum periodo, nos seus sete ou oito anos de idade, as crian<;:as geralmente entram em um estagio de habilidades motoras transit6rias. Nesse periodo, 0 individuo comeya a combinar e a aplicar habilidades motoras fundamentais ao desempenho das habilidades especializadas no esporte e em ambientes recreacionais. As habilidades motoras transit6rias contem os mesmos elementos que os movimentos fundamentais, mas com forma, precisao e controle maiores. ( GALLAHUE , 2001) 2.5.2 ESTAGIO DE APLlCAC;AO Aproximadamente, dos 11 aos 13 anos, mudanyas interessantes acontecem no desenvolvimento das habilidades do individuo. No estagio anterior, as habilidades cognitivas limitadas da crian<;:a, as habilidades afetivas e as experiencias, combinadas com a avidez natural desse ser ativo, fizeram com que 0 foco normal sobre 0 movimento fosse amplo e generalizado a todas as atividades. No estagio de aplica<;:ao, a sofistica<;:ao cognitiva crescente e certa base ampliada tomam 0 individuo capaz de tomar numerosas decisoes de aprendizado e de participa<;:ao baseadas em muitos fatores da tarefa, individuais e ambientais. (GALLAHUE , 2001) 2.5.3 ESTAGIO DE UTILlZAC;AO PERMANENTE Segundo GALLAHUE (2001) 0 estagio de utiliza<;:ao permanente da fase especializada de desenvolvimento motor come<;:apor volta dos 14 anos de idade e continua por toda a vida adulta. 0 estagio de utiliza<;:ao permanente representa 0 pinaculo do processo de desenvolvimento motor e e caracterizado pelo usa do repert6rio de movimentos adquiridos pelo individuo por toda a vida. Fatores como tempo disponivel, dinheiro, equipamento, instala<;:oes e limita<;:oes fisicas e mentais afetam esse estagio. Entre outros pontos, 0 nivel de participa<;:ao de um individuo em certas atividades dependera do talento, oportunidades, condi<;:oes fisicas e da motiva<;:ao pessoal. 0 nivel de desempenho permanente de um individuo pode variar desde 0 status profissional e olimpico ate competi<;:oes universitarias e escolares, inciuindo a participa9ao em habilidades organizadas ou nao- 22 organizadas, competitivas ou cooperativas, esportivas recreacionais ou da simples vida diaria. o objetivo basico do desenvolvimento motor e da educayao motora de uma pessoa e aceitar 0 desafio de alterar 0 processo continuo de obtenyao e de manutenyao do controle motor e da competencia motora no decurso da vida toda. o objetivo do instrutor, preocupado com 0 desenvolvimento motor e com a educayao motora do jovem, e incentivar a melhora, de tal forma que haja progressao desenvolvimentista e organizacional saudavel ao longo das fases de habilidades especializadas e de habilidades motoras fundamentais. 2.6 POSI<;Ao DE BASE Eo a posiyao corporal que adota 0 jogador para a partida dela poder realizar distintas ayoes de jogo tanto de carater ofensivo como defensivo . • Posiyao de base Ofens iva 'Posiyao de base Defensiva Segundo SANTOS (2003) 0 deslocamento e a troca de lugar no campo de jogo, integrado por diferentes formas de movimentos ofensivos e defensivos incluindo paradas como principio e tim dos mesmos. Segurar a bola e a habilidade b<isica que supoe 0 emprego de uma ou duas maos para controlar e ticar de posse de bola. No handebol se aplica 0 termo "segurar" a ayao de controlar a bola que nao esta controlada por outro jogador. 0 manejo da Bola se descreve como 0 dominic dos movimentos possiveis que um jogador pode realizar com a bola, desde que tenha segurado a bola, ate que ela (a bola) haja se desprendido da sua mao. o drible e uma habilidade de controlar a bola. Consiste em lanyar a bola ao chao e recupera-Ia aproveitando sua elasticidade. o passe e 0 envio da bola a um companheiro, mesmo que 0 passe e a recepyao sejam ayoes realizadas individualmente per um e per outro jogador. Na realidade se trata de ayoes interrelacionadas. Se passa em funyao de um receptor e se recepciona em funyao de um passador. A receP9ao e uma habilidade basica que como 0 passe se supoe emprego de uma ou ambas as maos (geralmente as duas maos) para entrar em posse de 23 bola, porem 0 que a diferencia do passe e que se produz pelo envio da bola par um companheiro. o arremesso ao gol e uma tecnica que culmina 0 jogo de ataque. 0 arremesso como padrao motor basico consiste em lanc;:ar a bola ao gol adversario com um brac;:o. A finta e uma ac;:ao consciente que objetiva enganar 0 adversario em uma situac;:ao de um contra um, para conseguir dirigir seus movimentos e ac;:oes a uma direc;:ao falsa e aproveitar 0 espac;:o livre criado em profundidade. A finta corporal se utiliza para superar 0 defensor e poder penetrar para frente do gol adversario. o jogo, tem as ac;:oes defensiva ou defesa inicia quando se perde a posse de bola e 0 ataque quando se recupera a posse de bola. Isto que foi dito parece facil porem se torna dificil na hora de conscientizar as crianc;:as que esta e a realidade basica. As primeiras etapas, taticamente falando devem tratar de orientar as crianc;:as par meio do jogo em que a posse de bola representa avanc;:ar para 0 gol adversario e que perder a bola representa defender 0 pr6prio gol. Segundo HUBNER (1999) as ideias basicas do jogo devem ser: • divertir-se jogando • ataques orientados para frente (gol adversario) • passes para frente • evitar agrupamentos em volta da bola • defesa com objetivo de recuperar a bola • proteger 0 pr'prio gol Em uma segunda fase podemos: • atacar organizadamente (sistemas basicos) • companheiros para jogar (apoio) • buscar espac;:os livres para penetrar e receber a bola (desmarque) • inicio do contra ataque • responsabilidade defensiva:todos devem defender • inicio do jogo com objetivos. 2.6.1 ATIVIDADES PARA AQUECIMENTO 24 Algumas atividades que podemos aplicar para aquecimento, aprender a driblar, girar, arremessar, passar, e recepcionar segundo MARIN (1979). • Noite e Dia Duas equipes de pe, frente a frente, situadas em cada lado da linha. Ao grito de Dia, a equipe persegue a equipe Noite que devera correr e cruzar uma outra linha determinada para salvar-se. • Pegar panos coloridos Cada jogador coloca um pano colorido preso a sua cintura.Quem pode pegar o maior quantidade de panos ao termino do jogo? 0 treinador controla e decide 0 tempo e as pausas do jogo. • Pegar e resgatar Um jogador sera 0 pegador que tentara pegar os outros jogadores como for possivel. 0 jogador pego devera ficar parado em pe com as pernas afastadas e sera resgatado quando qualquer outro jogador passar par entre suas pernas. • Jogo das cores Um jogador sera 0 pegador. Ao sinal do treinador devera tocar a cor que 0 treinador falar em qualquer dos outros jogadores que estarao correndo pela quadra livremente. • Galinha e gaviao 5 ou 6 jogadores se poem em coluna, segurando na cintura um do outro. Galinha na frente, 0 gaviao solto devera pegar a galinha que sera protegida pela coluna. Nao deverao soltar-se. Pegar par pares Um par de jogadores trata de pegar os outros pela quadra quando um par pega um outro formando um trio. Quando pegam uma quarta pessoa deve dividir-se formando dois pares e assim sucessivamente. • Cama dupla Os jog adores em duplas deitados no chao da quadra. Um jogador pegador persegue um companheiro, que devera se aproximar de uma cama dupla. 0 jogador mais afastado da cama dupla se torna 0 novo perseguido. Quem for pego passa a ser 0 pegador. 25 ATIVIDADES PARA APRENDER (DRIBLAR, GIRAR, ARREMESSAR, PASSAR) • Pegar a bola Em duplas, cada jogador devera pegar uma (1) bola par vez partindo de um local pre determinado. Formar varias duplas. Observar quem peg a maior numero de bolas em um tempo determinado.• Transportar as bolas Grupos de 3 a 5 jogadores, cada um devera deslocar a bola do arco mais pr6ximo para 0 seguinte. 0 seguinte jogador Dodera salr auanao 0 amenor 10-:: sua mao. • Zig-zag Os jog adores devem fazer rolar a bola correndo em zig-zag par entre os obstaculos. • Corrida numerica Organizar um grupo de jogadores numetados. Cada jogador tera uma bola. o jogador cujo numero for chamado, devera correr em volta do grupo e retornar ao seu lugar executando tarefas como: rolar a bola, driblar, passar a bola de uma para a outra mao, lanc;;ar ao alto e segurar, circundar pelo corpo, etc ... • 0 amo e 0 cachorro Turma organizada em duplas. Cada dupla com uma bola. 0 amo corre com a bola pela quadra, girando, driblando, lanyando para cima etc ... e 0 cachorro devera acompanha-Io. • Arremessar a distancia Diversos tipos de bolas em diversos tamanhos. Arremessar as bolas de uma para outra trave • Tiro ao alvo Diversos alvos espalhados pela quadra. A partir de uma linha 0 jogador devera arremessar a bola. Ao sinal do treinador os jogadores trocarao passes entre si. Variayao: trocar de lugar trocando passes. • Rotina Grupos de 3 jogadores. "A" corre com a bola, coloca-a no chao, faz uma volta na bola (giro), pega-a outra vez e corre para entrega-Ia a "C", que fara 0 26 mesmo e entregara a bola a "B", assim sucessivamente, durante um tempo determinado. ATIVIDADES PARA PRATIGAR • Esvaziar 0 caixao Todas as bolas dentro de um caixao ou area determinada. Um ou dois jogadores deverao arremessar as bolas em todas as direc;:6es da quadra para esvaziar 0 caixao ou 0 local determinado. Trocar os arremessadores. • Transporte das estrelas Organizar a turma em 2 grupos com 0 mesmo numero de jogadores. Todas as bolas dentro de um caixao no centro da quadra. Gada equipe com um caixao em cad a linha de fundo da quadra. Ao sinal do treinador os jogadores devem correr, pegar as bolas leva-las ate os seus caix6es. Gada jogador s6 poderapegar uma bola par vez. • Transportar e competir (I) Dividir 0 grupo em duas equipes. Gada equipe devera tentar esvaziar 0 seu caixao colocando as bolas dentro do caixao da outra equipe. Ap6s determinado tempo contar as bolas. • Transportar e competir (II) o mesmo desenvolvimento do item anterior porem as equipes devem subdividir-se e cada subgrupo s6 podera atuar em uma metade da quadra. No meio da quadra os jogadores passarao as bolas aos seus companheiros de equipe que colocarao as bolas no caixao do adversario. Transportar e competir com obstaculos o mesmo desenvolvimento do item anterior porem com 3 goleiros colocados em uma fileira de colch6es no centro da quadra que dificultarao ao jogadores passarem para 0 outro lado da quadra. Quem for tocado devera retornar ao seu caixao e trocar a bola. De colchao em colchao Duas equipes A e B. Dois caix6es um com bolas e outro vazio. A equipe "A" tentara levar as bolas de um para 0 outro caixao. A equipe "B" tentara pegar os jogadores da equipe "A" que transportarao as bolas. Os colch6es espalhados na 27 quadra servem de ponte onde os transportadores nao poderao ser pegos. Quem for pego fora do colchao devera retornar ao ponto de partida. • Manter 0 campo livre Dividir a area de jogo com bancos ou cordas ou qualquer outro material. Duas equipes com 0 mesmo numero de bolas, arremessarao as bolas para 0 lade do adversario. Cada equipe devera manter seu lade livre arremessando as bolas para 0 lado adversario. EXERClcIO-CADA UM COM UMA BOLA PARA AQUECIMENTO • Policia de trafego Quatro equipes dispostas na quadra sobre colchoes ou area marcada em forma de quadrado. Cada jogador com urna bola. 0 policial de trafego que estara no meio da quadra e indicara quem pode trocar de lugar. • Salve-se quem puder Cada jogador com uma bola entre os colchoes per toda a area de jogo. Ao apito do treinador os jogadores correrao para os colch6es. Obs: Colchoes, arcos,area marcadas, etc ...Utilizar dribles, passes etc ... • Buscar a bola Cada jogador poe sua bola no chao e deve correr em qualquel direc;:ao dentro da quadra. Ao sinal do treinador, cada jogador devera pegar sua bola e correr para um local determinado. • Febre de ouro Bolas em um lade da quadra. Grupo de jogadores no outro lado. Ao sinal do treinador cada jogador devera pegar uma bola entretanto executara movimentos pre determinados pelo treinador. • Fazendo giros com a bola Cada jogador com uma bola executa movimentos giratorios andando, correndo, saltando, rolando a bola. PARA APRENDER (DRIBLAR, PASSARo RECEPCIONAR E ARREMESSAR) • Contar os numeros dos dedos das maos 28 Formar duplas. Um jog ad or com a bola driblando devera observar quantos dedos estendidos 0 companheiro mostra nas maos sem perder 0 controle da bola.Trocar de func;:ao. • Gadeia de circulos (arcos) Gada jogador com uma bola devera driblar em uma cadeia de circulos 0 mais que puder. A bola s6 podera driblar uma vez em cad a circulo. • Passe em equilibrio Em duplas com uma bola sobre bancos. Trocar passes frontais e a cada passe tocar 0 banco com a mao. • Arremessos por entre os arcos Gada jogador com uma bola. Arremessar as bolas par entre os arcos, que estarao dispostos em alturas e distancias diversas. • Arremessos ao banco Gada jogador com uma bola. Os jogadores deverao derrubar objetos colocados sobre 0 banco. GOLOGANDO EM pRATIGA • 0 rei do drible Gada jogador com uma bola driblando. Todos comec;:am no primeiro terreno. Gada jogador devera driblar sua bola e tirar a bola dos seus companheiros. Quem perder 0 controle da bola vai para 0 terreno seguinte. Quem permanecera mais tempo no primeiro terreno? • Passe pela coluna transportadora Gada equipe devera transportar as bolas do lugar A para B 0 mais rapido possivel passando a bola par todos os jogadores. • Empurrar a bola (afinar a pontaria) Uma bola de medicine-ball no cento da quadra. As equipes devem tentar empurrar a bola para 0 final da linha de fundo do adversario arremessando bolas no medicine-ball. • Passes rapidos em circulos 29 Duas equipes NB em circulo. A equipe "A" passa em circulo a mais rapido possivel em um sentido e "B" em outro sentido. Intercalar um jogador de A com um jogador de B. • Tocar com drible Todos as jogadores com bolas. Um ca9ador com uma bola diferente driblando devera pegar as outros jog adores. Quem for pego trocar a bola e passa a ser a peg ad or. EXERCiclOS DE UM CONTRA UM AQUECIMENTO • Sensibiliza9ao (a) Os jogadores passam entre si bolas de diversos taman has ao mesmo tempo. • Sensibiliza9ao (b) Os jog adores driblam a bola em diversos tipos de superficie. • Orienta9ao (a) Os jogadores devem lan9ar a bola para cima girar segurar a bola sem deixa- la cair ao solo. • Orienta9ao (b) Dais grupos com bolas. Um grupo de jogadores deve driblar a bola par entre as obstaculos. 0 outro grupo dribla entre as jogadores do outro grupo no sentido transversal. • Rea9ao (a) Os jogadores se colocam em duplas de frente para a parede com uma bola. o jogador que ficar atras lan~ a bola na parede e a da frente devera segura-Ia. • Rea9ao (b) Em duplas as jogadores driblam a bola e ao sinal do treinador trocam de lugar driblando. • Equilibria (a) Em duplas, passar a bola entre si em cima de um banco. • Equilibria (b) Os jogadores devem driblar a bola andando sabre a banco 30 • Ritmo (a) Em duplas correr para frente executando passes. Variar os tipos de passes e a distancias entre os jogadores. Ritmo (b) Os jogadores executam saltitos frontais e driblam a bola dentro de circulos ao lado PARA APRENDER • Tocar 0 cone Em duplas. Um cone a direita outro cone a esquerda do jogador que faraa fun9aO de defensor. 0 jogador atacante devera superar 0 defensor a tocar os cones. • 0 peixe e a rede Duas equipes NB. Os jogadores de A se deslocam e tentam passar pela rede de jog adores B que varios grupos estao de maos dad as. • Jogo de rebote Em duplas. Um jogador lan9a a bola na parede e 0 outro tenta segurar sem deixar que a bola toque 0 solo. • 0 goleiro e 0 arremessador Dois jog adores em pe de frente um para 0 outro 8 metros afastados um do outro. Cada jogador defende seu gol e ao mesmo tempo deve tentar fazer gol no adversario. • Bola ao tigre Grupos de 3 jogadores com uma bola. Dois jogadores ao centro. Jogadores dispostos em circulo passam a bola entre si e 0 terceiro tenta interceptar a bola. COLOCAR EM pRATICA • Defendendo a sua cidade 31 Em forma de um grande circulo um grupo passa a bola entre si, para arremessar e acertar 0 cone que estara no centro do circulo. 0 outro grupo executa movimentos de defesa para impedir que 0 cone seja atingido. Bola ao banco Grupos de quatro jog adores. Um jogador ficara em cima de um banco. 0 outro devera interceptar a bola evitando que 0 jogador que esta sobre 0 banco receba a bola. • Ovos na cesta Grupos de quatro jogadores. Um grupo passando a bola entre si devera coloca-Ia dentro de um circulo. Em um tempo determinado colocar no circulo 0 numero de bolas possivel. • Passar e interceptar Grupos de quatro jogadores. Um grupo passa a bola entre si e 0 outro grupo tenta interceptar a bola. Trocar as funr;oes ap6s um determinado tempo. 32 3 METODOLOGIA 3.1 TIPO DE PESQUISA o estudo que se desenvolveu constitui-se numa pesquisa descritiva, sendo um tipo de estudo de caso que determina a natureza de um trabalho particular e os tipos de treinamento, preparayao, habilidades e atitudes necessarias para 0 sucesso no trabalho (THOMAS & NELSON, 1996). 3.2 POPULA~AO E AMOSTRA 3.2.1 Populayao A pesquisa de campo foi realizada em escolas da cidade de Campo Largo - PR 3.2.2 Amostra Na amostra foram investigados 10 professores de Educayao Fisica de 8 escolas de en sino Fundamental, sendo que duas escolas possuem dois professores de Educayao Fisca. 3.3 LOCAL Escolas do municipio de Campo Largo - Parana: Esola Pingo de gente Expansao Colegio Estadual Sagrada Familia Desembargador Clotario Portugal Escola Sete de Setembro Escola Madela Portela Colegio Macedo Soares 33 Colegio Primeiro Centenario Escola Dejalma Maria 3.4 INSTRUMENTO Mediante a explica9ao dos objetivos e procedimentos envolvidos no estudo ao participante e recebendo seu consentimento verbal, os procedimentos de prepara9ao para a aplica9ao do questionario foram coletados de forma espontanea por partes dos Professores de Educa9ao Ffsica. Utilizou-se um questionario do tipo fechado, que consistem em uma bateria de perguntas em fun9ao dos objetivos gerais, sendo direcionado aos professores, contendo 7 quest6es, avaliado por tres especialistas da area (apendice). 3.5 TABULAC;Ao DE DADOS - Os dados foram analisados e apresentados em quadros. Estatisticamente utilizou-se a media e percentis. 3.6 VARIAvEIS 3.6.1 Controladas - a regiao escolhida para a pesquisa e metropolitana - todos entrevistados sao profissionais de Educa9ao Ffsica 3 do sexo feminino e 5 do sexo masculino - alunos do ensino fundamental 3.6.2 Nao Controladas - nivel social da clientela - nfvel de especializa9ao dos profissionais - tempo de forma9ao dos profissionais 34 4 APRESENTACAO DOS RESULTADOS E DISCUSSOES 4.1 Resultado: Questionario Professores de Educac;ao Fisica Quadro 1 - Voce acredita que ha resultados na implantayao do mini- handebol no ensino fundamental N° % Sim 10 100% Todos os entrevistados disseram sim devido a contribuiyao para a pratica esportiva infantil. Quadro 2 - 0 que voce acha da implantayao do mini-handebol N° % Socializayao 2 20% Aprendizagem facil 6 60% Facil aplicabilidade 2 20% Observamos que a maioria dos entrevistados acreditam que 0 mini-handebol e de facil aprendizagem e entendimento motor da modalidade esportiva. Quadro 3 - Que tipo de relayao voce tem com seus alunos N° % Amigavel 8 80% Apenas 2 20% Profissional Constatou-se que 0 tipo de relayao e amigavel, contribuindo para a aprendizagem de maneira bastante recreativa. 35 Quadro 4 - Utiliza outros locais para a aplica«ao da aula de mini-handebol % Sim 7 70% Nao 3 30% o mini- handebol pode ser aplicado em quadras, grama, terra batida entre outros. Quadro 5 - Voce utiliza atividades alternativas para adaptar ou variar sua aula? N° % Sim 7 70% Nao 1 10% As vezes 2 20% A maio ria dos entrevistados utiliza atividades alternativas e tambem materiais adaptados para a realiza«ao das suas aulas. Quadro 6 - 0 que voce acha das regras do mini-handebol? N° % Bom 9 90% Requer adapta«oes 1 10% Eles concordaram que as regras do mini-handebol serem de facil compreensao para as crian«as em fase de inicia«ao a modalidade esportiva. Quadro 7 - Voce acha valido utilizar essa atividade para se alcan«ar os objetivos % Sim 10 100% Todos os professores acharam interessante aplicar essa atividade para a inicia«ao do mini-handebol e tambem de forma recreativa. 36 CONCLUSAO Vemos at raves dos resultados que 0 mini-handebol, aplicado de maneira adequada pode trazer apoio e suporte para 0 desenvolvimento da crianc;:a. o mini-handebol contribui para os professores uma ac;:ao pedag6gica, trazendo elementos que podem servir para enriquecer as aulas de pratica esportiva, com isso proporciona ao aluno uma pratica eficaz de aprendizagem. Deve-se levar em conta nesta fase certas Iimitac;:6es da crianc;:a em relac;:ao ao esforc;:o, ao tempo de durac;:ao das atividades e a atenc;:ao exigida. Atuando de maneira adequada 0 professor pode usar os meios do mini- handebol para preparar a aprendizagem do handebol, ou apenas utiliza-Io como mais um recurso enriquecedor para as suas aulas. 37 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS CONFEDERACAo, B. H. Regras Oficiais de Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2000, 96p. GALLAHUE, L. Compreendendo 0 desenvolvimento motor. Sao Paulo: Phorte, 2001. HUBNER, E. Mini-handebol 06 a 10 anos Parana: Studio Filatelico Paranaense, 1999,89p. MARIN, M. Iniciac;ao ao Treinamento. Curso de tecnica despotiva de handebol: UEM - DEF 1979, 89p. REGRAS, O.H. Regras Oficiais de Handebol. Parana: Estado do Parana, 1981, 30 p. RODINSKI, M. Apostila de Handebol. Florian6polis 1978/1979,68 p. ROSA, L. Regras de Handebol a sete. MEC - OED, 1978, 88 p. SANTOS, A. Manual de mini- handebol. Sao Paulo: Phorte, 2003, 119 p. THOMAS, J. R., NELSON, K. N. Research Methods in Physical Activity. 3 ed Champaing, IL: Human Kinetics, 1996. VALADARES, S. ARAUJO, R. Educac;ao Fisica no cotidiano escolar. Belo Horizonte: 1999, 96 p. 38 AP~NDICE 39 Universidade Tuiuti do Parana Faculdade de Cifmcias Biol6gicas e da Saude Curso de Educac;:ao Fisica Avaliacao de Instrumento Eu, Patricia do Nascimento, solicito a colaborac;:ao em preencher 0 meu instrumento de pesquisa que e parte integrante de minha monografia intitulada "0 mini-handebol nas esclas de ensino fundamental em Campo Largo - PR", sob a orientac;:ao do Proo Ms Hugo De Ferrante. Responsabilizo-me em manter sigilosas todas as informac;:oes coletadas. Antecipadamente Agradec;:o Curitiba, .2005. Assinatura Academico(a) Assinatura Professor(a) QUESTIONARIO PROFESSOR DE EDUCA~Ao FislCA Sexo: ( ) M ()F Idade: tempo de atuac;:ao: _ 01. Voce acredita que ha resultados na implantac;:ao do mini-handebol no en sino fundamental? ( )Sim 40 ) Nao ) Talvez 02. 0 que voce acha da implantac;ao do mini-handebol?) SocializaC;ao ) Aprendizagem facil ) Facil Acesso Que tipo de relaC;ao voce tem com seus alunos? ) Amigavel ) Apenas Profissional 04. Utiliza outros locais para a aplicaC;ao da aula de mini-handebol? )Sim ) Nao ) As Vezes 05. Voce utiliza atividades alternativas para adaptar ou variar sua aula? )Sim ) Nao ) As vezes 06. 0 que voce acha das regras do mini-handebol? ) Ruim ) Bom ) Requer adaptac;6es 07. Voce acha valido utilizar essa atividade para se alcanc;ar os objetivos? )Sim ) Nao ) Talvez Muito Obrigada!!!
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