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Resumo sobre direito empresarial

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Direito Empresarial
Empresarial - está no Livro II - Parte Especial do Cód. Civil.
Conceito de Empresário (art. 966, CC) - Considera-se empresário aquele que, com profissionalismo, exerce atividade econômica, organizada, para a produção ou circulação de bens ou serviços.
Profissionalismo + intuito de lucro + atividade econômica + organização à são os 4 elementos que caracterizam “empresário”.
1º. Elemento - Profissionalismo: é a atividade exercida reiteradamente (com freqüência) e em nome próprio. 
* obs. prática de atos isolados não caracterizam o sujeito como empresário.
* obs2. atividade deve ser exercida em nome próprio, logo, sócio de sociedade empresária não é considerado empresário, porque somente participa da sociedade, não é em nome próprio.
2º. Elemento - Intuito de lucro - Toda atividade empresarial deve visar lucro.
3º. Elemento - Atividade Econômica - é toda aquela que visar a produção ou circulação de bens ou serviços.
Obs.: o prestador de serviços hoje é considerado empresário.
4º. Elemento - Organização: atividade é organizada quando ela reunir alguns dos seguintes elementos: mão-de-obra, capital, tecnologia ou insumos.
Não são empresários: (art. 966, § ú, CC).
a) os que exercem atividade intelectual, de natureza científica, artística e literária, ainda que haja colaboradores, salvo , se o exercício da profissão for elemento de empresa - (isso cai em oab);
Ex. 	2 médicos àSociedade simples
	Hospital à Sociedade empresária - porque envolve tecnologia, mão-de-obra etc - elemento empresa.
Obs.: atividade intelectual não é empresarial (regra), no entanto quando a atividade intelectual agregar elementos de estrutura empresarial (mão-de-obra, tecnologia etc), neste caso a atividade intelectual será considerada empresarial. Ex. Consultório médico que se transforma em clínica/hospital.
Obs 2: Exercício da advocacia NUNCA é empresarial (cai na OAB).
b) os que exercem atividade rural (aquela exercida no campo), salvo se estiver inscrita na Junta Comercial;
c) Sociedade Simples (não é empresarial);
d) Cooperativas;
e) Todas as atividades que não visam lucro - associação, fundação, assistência religiosa, ONG´s etc.
obs. Não é a inscrição na Junta Comercial que transforma o sujeito em “empresário”, mas sim o exercício da atividade econômica organizada. A inscrição na Junta não tem natureza constitutiva, mas sim declaratória.
Espécies de empresário (2)
- EMPRESÁRIO INDIVIDUAL (Pessoa Física) - Junta Comercial.
- EMPRESÁRIO COLETIVO (Soc. empresária).
Empresário Individual - (responde com o patrimônio) - é a pessoa física que exerce atividade econômica organizada em nome próprio. O empresário individual responde com todo o seu patrimônio pelas dívidas contraídas, sejam essas de natureza empresarial ou não. É inscrito na Junta Comercial.
Empresário Coletivo - (Soc. empresária) - (a que mais cai na oab) - Criada pelos sócios para exercício da atividade econômica organizada. Nesse caso quem é “empresário” é a sociedade criada (Ltda ou S/a) e não os sócios que a criaram. (sociedade vai ter patrimônio próprio, os bens particulares dos sócios estão à salvo.
Obs.: Dois advogados podem constituir Sociedade Empresária.
Ex. Supermercado - os sócios são distintos da sociedade empresária porque não exercem a atividade em nome próprio, quem exerce é a sociedade criada por eles.
5	Não confundir empresário com sócio ou acionista de sociedades.
Regras pertinentes ao Empresário Individual: determina o art. 972, CC que para ser Empresário Individual o sujeito deve ter capacidade plena e não pode estar impedido legalmente. O incapaz não pode exercer atividade empresarial nem por meio de representante, nem com auxílio de assistente, pois todo seu patrimônio está comprometido no exercício da atividade.
Não pode haver também impedimento legal à ex. Juiz de Direito, funcionários públicos, militares, falido.
Obs. No art. 974, CC, existem algumas exceções em que o incapaz pode exercer atividade empresarial, desde que obtenha autorização judicial: duas são as situações que isso ocorre:
a)	capacidade superveniente;
b)	morte do empresário que deixa herdeiros ou sucessores incapazes.
Regras pertinentes do Empresário Coletivo - Sociedade empresária (7):
1ª. Sociedade em comum: (art. 986, CC) - esta sociedade não possui personalidade jurídica, pois o seu contrato social não foi levado a registro em nenhum órgão; não possui portanto nome empresarial. Os sócios responderão solidaria e ilimitadamente pelas dívidas sociais;
2ª. Sociedade em Conta de Participação: (art. 991, CC) - é uma sociedade que não possui personalidade jurídica e, mesmo que o seu contrato social seja levado a registro em qualquer órgão, isto não conferirá personalidade jurídica a esta sociedade. Não tem nome empresarial, tem como sócios, um, chamado “ostensivo” e outro chamado “participante”. O sócio ostensivo tem responsabilidade ilimitada; o sócio participante não assume nenhuma responsabilidade perante os credores.
Ex. Pessoa física (investidor) e Construtora à exemplo de Sociedade em Conta de Participação.
O sócio participante não aparece, só é investidor (sócio oculto). O sócio ostensivo tem relação com terceiros (fornecedores, clientes, tributos, empregados), responde por tudo.
Investidor que injeta dinheiro na construtora para erguer um prédio, por exemplo.
6	esse tipo de sociedade cai muito na OAB.
3º. Sociedade em nome coletivo: (art. 1039, CC) - É uma sociedade personificada. O nome empresarial é da espécie firma, composta pelo patronímico dos sócios (nome dos sócios). Somente pessoas físicas podem dela participar. A responsabilidade dos sócios é solidária e ilimitada.
4º. Sociedade em Comandita Simples: (art. 1045, CC)- É uma sociedade personificada. O nome empresarial é da espécie firma. É composta por duas espécies de sócios: um chamado comanditado e outro chamado comanditário (sócio mais fraco (em relação ao outro sócio), não tem como pagar as dívidas da sociedade).
O Sócio Comanditado é quem administra a sociedade e, portanto a sua responsabilidade será ilimitada.
O Sócio Comanditário não exerce a administração e, portanto, a sua responsabilidade será limitada ao valor de suas cotas.
A firma social será composta pelo sobrenome dos comanditados e, se o nome do sócio comanditário figurar na firma, este terá responsabilidade ilimitada.
5º. Socidade Limitada (art. 1052, CC) - É uma sociedade personificada. O nome empresarial pode ser firma ou denominação à nome fantasia. A responsabilidade dos sócios é limitada ao valor de suas cotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social.
Obs.: Se o capital social da Ltda, não estiver integralizado, qualquer sócio pode ser chamado a integralizá-lo e, o credor poderá responsabilizá-los até o limite do montante que faltou para a integralização.
* Exceções a responsabilidade limitada dos sócios na Sociedade Ltda.: 
1º. Dívidas trabalhistas;
2º. Art. 50, CC - quando os sócios agirem com desvio de finalidade ou quando houver confusão de patrimônios entre os sócios e a sociedade, os credores poderão se utilizar da desconsideração da personalidade jurídica e responsabilizar os sócios.
3º. Art. 1.080, CC - Quando os sócios em deliberação votarem matéria que infrinja o Contrato Social ou a Lei, os sócios que expressamente votaram a matéria terão responsabilidade ilimitada.
7	Soc. ltda. cai na OAB.
6º. Sociedade Anônima: (L. 6.404/76) - é uma sociedade personificada. O nome empresarial é sempre denominação (nome fantasia). A responsabilidade dos acionistas é limitada ao valor das ações subscritas ou adquiridas. 
A sociedade Anônima pode ser de duas espécies: ABERTA ou FECHADA.
A S/a Aberta é aquela que por autorização da CVM (Comissão de Valores Imobiliários), autarquia federal - pode negociar valores mobiliários livremente no mercado.
A S/a Fechada não possui autorização para negociar seu valores (ações) mobiliários no mercado.
O principal valor mobiliário da Sociedade Anônima é a Ação.
Ação é a parcela do CapitalSocial e atribui a condição de sócio a seu detentor. As ações podem ser classificadas quanto a espécies em: ordinárias, preferenciais e de fruição (ou gozo).
Ações Ordinárias: são ações comuns que não atribuem vantagens, nem desvantagens ao seu detentor. As ações ordinárias são de emissão obrigatória. As ações ordinárias sempre atribuem o direito de voto. Considera-se o acionista majoritário da Cia., aquele que detém um certo número de ações ordinárias.
Ações Preferenciais: atribuem uma vantagem pecuniária a seu detentor, esta ação é de emissão facultativa e em regra não atribui o direito de voto. O número de ações preferenciais sem direito de voto não pode ultrapassar a 50% do capital social (os outros 50% serão ordinárias).
1ª. Obs.: O preferencialista poderá votar em duas situações: na assembléia de constituição da sociedade e para a eleição de um membro do Conselho Fiscal.
Ação de Fruição ou de gozo: é uma ação oferecida aos ordinarialistas ou preferencialistas que tiveram as suas ações amortizadas.
Amortização é o valor pago ao acionista imediatamente, levando-se em conta o valore que este receberia caso a sociedade fosse extinta (ex. é como uma devolução de capital, mas continua como sócio).
7º. Sociedade Comandita por Ações: (art. 1.090, CC) - É uma Sociedade personificada. O nome empresarial pode ser firma ou denominação. A responsabilidade dos acionistas é mista. O acionista que participar da diretoria terá responsabilidade ilimitada; já o acionista que não participa da diretoria tem responsabilidade limitada ao valor de suas ações.
TÍTULOS DE CRÉDITO: pedaço de papel com relação de crédito e débito entre duas pessoas. (não tem obrigação de fazer ou não fazer, isso é tratado por contrato).
Conceito jurídico: Título de crédito é todo documento necessário para o exercício do direito literal e autônomo nele mencionado.
Princípios Cambiários:
1º. Princ. da Cartularidade (cártula): o credor deve estar de posse do título para poder promover a execução;
2º. Princ. da Literalidade (literal): todas as relações cambiárias devem estar escritas no título para gerarem efeitos cambiais;
3º. Princ. da Autonomia: Eventuais vícios que possam comprometer uma relação cambiária não contaminam as demais relações consecutivas.
Obs.: ABSTRAÇÃO: Quando o título de crédito circula, além das partes originárias, ele se desvincula do negócio jurídico subjacente.
(vale para a Letra de Cambio, MP, cheque...)
LETRA DE CAMBIO
 SACADOR à SACADO à TOMADOR
Conceito: A Letra de Câmbio é uma ordem de pagamento efetuada pelo sacador em face do sacado, determinando que este pague ao tomador, determinada quantia em determinada data.
Obs.: 	Sacador é o emitente do título
	Sacado é o que recebe a ordem (para pagamento do título)
	Tomador é o credor do título
ATOS CAMBIÁRIOS
1º. ACEITE: É a manifestação do sacado concordando com a ordem dada pelo sacador (simples assinatura no rosto do título).
O aceite na Letra de Câmbio é facultativo. Se o sacado se recusar a efetuar o aceite, ocorre o vencimento antecipado do título para o sacador.
Obs. A recusa do aceite deve ser comprovada por meio de um ato cambiário denominado protesto por falta de aceite.
2º. ENDOSSO: É o ato cambiário pelo qual o endossante (credor/tomador) transfere o seu crédito, por meio de simples assinatura no verso do título ao endossatário.
1º endossante é o tomador - o endosso transforma o endossante em co-obrigado.
Pode haver endosso parcial?
R. NÃO. Endosso parcial é NULO.
O Endosso pode ser de duas espécies: em PRETO ou em BRANCO.
No ENDOSSO EM PRETO o endossante identifica quem é o endossatário.
O ENDOSSO EM BRANCO é aquele que o endossante simplesmente assina o título sem identificar o endossatário.
11/12/2010
3o. aval – é o ato cambiário pelo qual o avalista se compromete a pagar o título nas mesmas condições do avalizado (garantia). Se o avalizado não pagar, o avalista paga.
Característica do AVAL:
Autônomo – eventuais vícios que possam comprometer a obrigação assumida pelo avalizado, não compromete a obrigação assumida pelo avalista.
Ex. aval dado a incapaz é válido.
·	NÃO É FIANÇA. FIANÇA É GARANTIA EM CONTRATO; AVAL É GARANTIA EM TÍTULO DE CRÉDITO.
Equivalente: o avalista se coloca na mesma posição cambiária do avalizado.
Pode haver aval parcial?
R. sim. Aval parcial é admitido, pois garante parte do valor.
O aval se materializa por meio de simples assinatura no rosto do título. (atrás do título é endosso).
O Aval pode ser de duas espécies: em preto ou em branco.
Aval em preto – é aquele que identifica o avalizado.
Aval em branco – é aquele que não há identificação do avalizado.
Para quem é dado o aval em branco?
R. O aval em branco é dado ao sacador (emitente do título).
1º. Pagamento – (mais um ato cambiário) – é o modo de extinção das obrigações cambiárias. Quem paga o título, deve retê-lo e exigir quitação dado no próprio título.
Regra do pagamento – desfazimento das obrigações posteriores a do devedor que cumpriu a obrigação. Quem paga, libera os que vieram depois.
QUADRO EXPLICATIVO DO CADERNO (ANDRÉ, ME COBRE PARA EU SCANNEAR P/ VOCÊ)
·	Se o casado não pagar, tenho dois dias úteis para levar o protesto no cartório; para, após, caso o sacado ainda não pague, pode-se cobrar de toda a cadeia. Se perder o prazo do protesto, perde o direito de cobrar todos os co-obrigados, sendo que, desta forma, só poderá cobrar o sacado.
5º. Protesto – o protesto da letra de câmbio, dentro do prazo de dois dias úteis após o vencimento, é condição necessária para que o credo possa promover ação de execução em face dos co-obrigados (sacador, endossantes e respectivos avalistas). No entanto, o protesto é desnecessário para que o credor possa promover ação de execução em face do sacado e respectivo avalista.
6º. Prescrição – é a perda do direito de ação por inércia do titular.
Há 3 prazos prescricionais na Letra de Câmbio: 
1º. 3 anos: o credor têm 3 anos para ingressar com a ação de execução em face do sacado e respectivo avalista, contados da data do vencimento do título;
2º. 1 ano: será de 1 ano o prazo para o credor promover ação de execução em face do sacador, endossantes e respectivos avalistas, contados do protesto do título.
3º. 6 meses: será de 6 meses, para aquele que pagou o título, ingressar com ação de regresso em face do co-obrigado anterior, contados da data do pagamento.
NOTA PROMISSÓRIA (promessa de pagamento)
Estrutura: EMITENTE BENEFICIÁRIO
NP é uma promessa de pagamento efetuada pelo emitente em face do beneficiário, comprometendo-se a pagar determinada quantia em determinada data.
Atos cambiários (da NP)
1º. Aceite – não tem aceite, não existe aceite na NP, pois não se trata de ordem de pagamento. É promessa de pagamento.
2º. Endosso – transferência de crédito pode. Mesmas regras da LC.
3º. Aval – mesmas regras da LC – pode.
4º. Pagamento – mesmas regras da LC (ordem de pagto).
Mais um quadro explicativo do caderno – scannear
No dia do vencimento quem será cobrado é o emitente, obrigado principal.
5º. Protesto – mesmas regras da LC
6º. Prescrição – mesmos prazos da LC.
FALÊNCIA E RECUPERAÇÃO JUDICIAL – L. 11.101/2005
CONCEITO: a falência é o processo judicial de execução coletiva do empresário devedor.
Finalidade: "par condicio creditorum" – dar tratamento igualitário aos credores.
Pressupostos da falência (3)
1º. Empresário ou Sociedade empresária. 
Obs. Somente pode ser decretada a falência de empresário ou de sociedade empresária. Quem não é empresário, não pode falir – art. 1º. L. 11.101/05.
Obs 2. No art. 2º. da Lei, existe um rol de empresários ou sociedade empresária que estão excluídos do processo falimentar –> EMPRESAS PÚBLICAS ou SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA.
- Instituição financeira pública ou privada (bancos), seguradoras, consórcios, cooperativa de crédito, empresas de plano de saúde, entidades da previdência complementar.
2º. Hipóteses de insolvência – a insolvência pode ser caracterizada por uma das seguintesmaneiras.
1º. Impontualidade: art. 94, I – o empresário será impontual quando, sem relevante razão de direito, não paga no vencimento a obrigação líquida materializada em título ou títulos protestados, cuja soma ultrapasse o valor de 40 salários mínimos na data do pedido.
Obs. Para o requerimento de falência por impontualidade o título deve ser protestado (protesto obrigatório) e deve ultrapassar o valor de 40 salários mínimos (protesto específico).
Obs2. A lei admite que os credores se reúnam em litisconsórcio ativo para atingir o valor mínimo (40 sal/min), exigido por lei.
2º. Execução frustrada – art. 94, II – L. 11.101/05 – A execução é frustrada quando o empresário é executado e não paga, não deposita ou não nomeia bens a penhora suficientes.
Obs. Na execução frustrada não há necessidade de protesto e nem de valor mínimo legal.
3º. Atos da falência – art. 94, III, "a" à "g" da lei de falência. – Trata-se de um rol taxativo em que a prática desses atos pelo empresário, fazem presumir a sua insolvência.
Ex. a chamada liquidação precipitada dos bens ou o abandono do estabelecimento empresarial sem deixar procurador constituído.
Se for percebido a prática de um dos atos, pede-se a falência por atos de falência.
Obs. Para o pedido de falência com base nos atos (de falência), o credor não precisa ter título vencido.
4º. Sentença declaratória de falência – art. 99. Tem natureza constitutiva, pois é ela que transforma o empresário em falido.
Competência – art. 3º. Da lei de falência
O juízo competente para decretar a falência do empresário ou para solicitar a sua recuperação judicial é aquele onde estiver localizado o seu principal estabelecimento.
Considera-se principal estabelecimento para fins falimentares, aquele onde ocorrerem o maior volume de negócios do empresário (critério quantitativo econômico).
1º. O próprio devedor – auto-falência – determina o art. 105 da lei que, se o empresário se encontrar em crise econômica/financeira e verificar que não atende aos requisitos para solicitar a sua recuperação judicial, este deverá requerer a sua auto-falência (trata-se de um dever e não de uma faculdade).
2º. O cônjuge sobrevivente, qualquer herdeiro do devedor ou inventariante – hipótese de morte do empresário individual.
3º. Os credores:
Obs. O credor não precisa ter a condição de empresário, no entanto, se for empresário precisa apresentar certidão de regularidade de exercício de atividade (inscrito na JUCESP).
Obs2. Se o credor não tiver domicílio no Brasil, este deverá prestar caução 
para se legitimar no pedido de falência, com referência ao art. 101.
Ex. por má-fé para prejudicar um concorrente por exemplo.
A necessidade de caução ocorre em virtude do art. 101 da lei, que determina que: "aquele que solicitar a falência do empresário por dolo, deve indenizá-lo no mesmo processo".

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