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Resumo Princípios Processuais

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AUTODEFESA: a lei do mais forte. Em que pese ser algo que a justiça (balança) proíbe, há previsões no direito civil de sua permissão (Código Civil): direito de retenção (art. 571, parágrafo único, art. 578 etc), desforço imediato (usar a força necessária para proteger um bem - legitima defesa, art. 1.210, §1º), cortar ramos de arvores limítrofes (art. 1.283);
 
AUTOCOMPOSIÇÃO: É a conciliação ou acordo entre as partes obtido em função da desistência do sujeito ativo, da submissão do sujeito passivo ou mediante concessões mútuas entre as partes, caracterizando um acordo ou transação, quando disponível o direito material. Para obter essa 
AUTOCOMPOSIÇÃO: em muitos casos, surgiram os conciliadores e mediadores.
 
HETEROCOMPOSIÇÃO: É o mecanismo de solução de conflito, onde um terceiro desinteressado no objeto da disputa, decidirá qual será a melhor solução para as partes. Poderá ser via Jurisdicional ou via arbitral.
PRINCÍPIO LOGICO: os meios mais eficazes e rápidos para o julgamento. O processo deve se adequar até mesmo com a tecnologia. A justiça está se digitalizando, justamente por causa desse princípio. Isso decore da necessidade de procurar meios rápidos e eficazes.
PRINCÍPIO JURÍDICO: igualdade de tratamento e justiça das decisões. Igualdade é em sentido substancial, que enxerga as diferenças.
PRINCÍPIO POLÍTICO: a máxima de garantias com o mínimo de sacrifício. Mesmo aquele que não tem razão, ele não pode ser ofendido. Dar razão a quem tem razão, mas quem não tem razão não precisa ser pisado. Deve-ser uma política de tratamento assim.
PRINCÍPIO ECONÔMICO: amplo e geral acesso a justiça. Evidente que quem tem condições pode ter a justiça a qualquer momento, mas e quem não tem condições? Isso quem tem que se preocupar é os defensores públicos. Facilitação. Qualquer pessoa pode se declarar pobre na forma da lei e fica isenta de pagamento de despesas dos processos.
PRINCÍPIO INSTRUMENTAL: prevalência do conteúdo sobre a forma. Processo é instrumento. Forma e conteúdo devem andar de mãos dadas. O conteúdo do ato processual é mais importante que a forma, embora se ato atingir o seu fim sem causar prejuízo será valido ainda que praticado de forma errada.
PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL.
Artigo 5º, LIV, CF – Ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal. É o conjunto de garantias que asseguram às partes o exercício de suas faculdades (direito material), poderes de natureza processual e, de outro, legitimam a própria função jurisdicional. É a garantia da vida, da liberdade e da propriedade. Sentido material – garantir o direito material; Sentido processual – garantir o acesso à justiça.
PRINCÍPIO DA ISONOMIA OU DA IGUALDADE DAS PARTES.
Todos são iguais perante a lei.  O juiz deve ser imparcial e assegurar às partes igualdade de tratamento. No processo penal, é atenuado pelo favor rei, ou seja, o interesse do acusado prevalece no contraste com o direito de punir do Estado.
PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO.
É o direito ou oportunidade de defesa, de contestação, assim, o juiz deve ouvir as alegações das duas partes antes de tomar uma decisão. Artigo 5º, LV, CF – aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes. Como consequência deste princípio é necessário que se dê ciência a cada litigante dos atos praticados pelo juiz e pelo adversário, efetivando-se o contraditório e possibilitando a ampla defesa.
PRINCÍPIO DA AMPLA DEFESA.
É o direito de alegar fatos relevantes juridicamente e comprová-los por quaisquer meios de prova admitidos em direito, assim, os réus e os acusados em geral não podem ser cerceados em seu direito de defesa.
PRINCIPIO DA PUBLICIDADE DOS ATOS PROCESSUAIS
Os atos processuais, via de regra, devem ser publicados para serem considerados válidos e legítimos perante o nosso ordenamento jurídico, exceto, nos casos em que a publicidade dos atos possa violar o direito fundamental dos cidadãos à sua intimidade e também quando a publicidade dos atos possa prejudicar o interesse público. Ex.: Violação da intimidade: casamento, filiação, separação dos cônjuges, conversão da separação em divórcio, alimentos e guarda de menores. Interesse público – segurança nacional, despesas do Presidente da República com os cartões corporativos.
Inciso LX do art, 5º da Constituição - “a lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade ou o interesse social o exigirem”.
Art. 155 CPC – “Os atos processuais são públicos. Correm, todavia, em segredo de justiça os processos…”) e no processo penal, o art. 792 do Código Adjetivo Penal reafirma o caráter público das audiências, enquanto o parágrafo primeiro deste artigo excepciona o princípio geral da publicidade, para salvaguardar a ordem pública.
PRINCÍPIO DA INAFASTABILIDADE DO PODER JUDICIÁRIO (ART. 5º, XXX, CF).
A lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito.
Também conhecido como Princípio do Direito de Ação ou de Acesso à Justiça;
INADMISSÃO DA PROVA ILÍCITA;
São inadmissíveis no processo as provas obtidas por meio ilícito. Artigo 5º, LVI, CF. É aquela que viola o nosso ordenamento jurídico. Proibição de natureza material. Ex. grampo ou escuta telefônica obtida sem ordem judicial se for utilizada como prova em um processo.
PRINCÍPIO DO DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO
É a possibilidade de revisão, por via de recurso, das causas já julgadas pelo juiz de primeiro grau ou de primeira instância, que corresponde a denominada instância inferior, garantindo, assim, um novo julgamento, por parte dos órgãos da jurisdição superior, ou de segundo grau. É adotado pela generalidade dos sistemas processuais contemporâneos. A corrente doutrinária opositora é minoria. 1ª instância – juízo ad quo; 2ª instância – juízo ad quem.
JUIZ E PROMOTOR NATURAL
Trata-se de uma garantia constitucional de que ninguém será julgado, processado ou sentenciado senão por um tribunal legítimo e competente dentro do nosso ordenamento jurídico, assim como, ninguém será processado senão por um promotor natural legítimo e competente (dentro da sua área de jurisdição e atribuições) e também que ninguém será sentenciado senão por um juiz natural legítimo e competente, dentro da sua área de jurisdição e atribuições do cargo. Assim, juiz natural é aquele previsto expressa ou implicitamente em norma jurídico-constitucional.
Artigo 5º, XXXVII, CF – não haverá juízo ou tribunal de exceção;
É um Tribunal Ad Hoc (especial), criado especificamente para julgar um determinado caso. Pode ser criado por lei ou não, irrelevante a já existência de Tribunal. Órgãos competentes – são aqueles instituídos pela CF; Órgãos Pré-constituídos – ninguém pode ser julgado por órgão que tenha sido criado após a ocorrência do fato; Juízes competentes – são aqueles que no âmbito de suas atribuições, delegadas pela CF, têm poderes jurisdicionais sobre determinada causa.
Artigo 5º, LIII, CF – ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade competente.
MOTIVAÇÃO DAS DECISÕES JUDICIAIS;
O objetivo é de assegurar a publicidade das decisões judiciais, bem como possibilitar a sua impugnação e revogação, exercendo-se, assim, o controle de legalidade de tal decisão. Entretanto, não devem restar dúvidas que fundamentar, no sentido constitucional, não é apenas indicar o dispositivo legal e dar a decisão. É necessário que o julgador demonstre os fatos, a base jurídica e a ligação entre eles, mostrando a motivação de sua decisão, sob pena de ser considerada nula ou ineficaz.
PRINCÍPIO DA CELERIDADE OU DA BREVIDADE (ART. 5º, LXXVIII, CF)
A todos, no âmbito judicial e administrativo são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação.
PRINCÍPIO DA IMPARCIALIDADE DO JUIZ
O juiz deve ser isento, imparcial e equidistante em relação às partes e aos fatos da causa.
Para assegurar a imparcialidadedo juiz, que é uma garantia de ordem pública, a CF lhes oferece garantias e vedações, proíbe os Tribunais de Exceção e o CPC elenca os motivos de impedimento ou de suspeição.
PRINCÍPIO DA INICIATIVA DAS PARTES X PRINCÍPIO DO IMPULSO OFICIAL.
Antes da abertura do processo pelas partes, o juiz não pode fazer nada, porém, uma vez aberto o processo, o juiz tem a obrigação de fazê-lo andar de fase em fase até exauri-lo. Também conhecido como Princípio da Ação (processo inquisitivo e acusatório) e da Demanda. Exceções: artigo 878 CLT, execução trabalhista; art. 162 da Lei de Falências e Habeas Corpus de ofício.
Artigo 2º do CPC – nenhum juiz prestará a tutela jurisdicional senão quando a parte ou o interessado a requerer, nos casos e formas legais. O juiz não pode tomar a iniciativa do processo. 
Princípio do impulso oficial – uma vez instaurada a relação processual, compete ao juiz mover o procedimento de fase em fase, até exaurir a função jurisdicional.  
PRINCÍPIO DO IMPULSO OFICIAL
O juiz tem a obrigação de dar andamento ao processo, percorrendo todas as fases processuais, até a pronúncia da sentença.
PRINCÍPIO DA DISPONIBILIDADE.
É a liberdade que as pessoas têm de exercer ou não seus direitos. É a regra geral no processo civil, em que prevalece a verdade formal.
PRINCÍPIO DA INDISPONIBILIDADE.
É a obrigatoriedade de exercício dos direitos, em função de prevalecer o interesse público. Regra geral no processo penal, em que prevalece a verdade material. Nestes casos, o poder público é obrigado a agir. Ex. o crime é sempre considerado uma lesão irreparável ao interesse público e a pena é reclamada para a restauração da ordem violada. Exceções: crimes de menor potencial ofensivo. Crimes de ação penal pública, a autoridade policial é sempre obrigada a proceder as investigações preliminares e o Ministério Público é obrigado a fazer a representação penal.
PRINCÍPIO DISPOSITIVO
O juiz só pode decidir com base no alegado e provado pelas partes. Em suma, o princípio quer dizer que as partes devem ter a iniciativa para levar as alegações ao processo ou indicar onde encontrá-las, bem como levar material probatório que poderá ser utilizado pelo julgador para a formação do seu convencimento e fundamentação da decisão. Não é absoluto. O princípio dispositivo manifesta-se sob dois aspectos: por primeiro, significa dizer que a máquina judiciária apenas se movimenta mediante atividade das partes (inércia da jurisdição) e, sob outro ângulo, “consiste na regra de que o juiz depende, na instrução da causa, da iniciativa das partes quanto às provas e às alegações em que se fundamentará a decisão”. Importância: evita-se que o juiz decida com base em provas estranhas ao processo ou com base no que foi alegado, mas não foi provado pelas partes.
PRINCÍPIO DA LEALDADE PROCESSUAL.
É o dever ético e moral de honestidade e boa-fé que se exige de todos aqueles que participam do processo, repugnando-se as fraudes processuais, com o objetivo maior de resolver o conflito.
PRINCÍPIO DA ORALIDADE.
O princípio da oralidade, em seu sentido mais tradicional, “consiste em um conjunto de princípios distintos, embora intimamente relacionados entre si”, que são: o da “prevalência da palavra falada sobre a escrita”; da “imediação entre o juiz e as pessoas cujas declarações ele deva apreciar”; da “identidade da pessoa física do juiz, isto é, o juiz que colher a prova é que deve julgar a causa”; da “concentração dos trabalhos de colheita da prova, discussão da causa e seu julgamento em uma só audiência, ou em poucas audiências próximas no tempo, para que as impressões do julgador se mantenham frescas”; e da “inapelabilidade das interlocutórias para não suspender o curso da causa”, todos esses princípios objetivando que a causa seja julgada pelo juiz que colheu as provas produzidas oralmente.
PRINCÍPIO DA LIVRE CONVICÇÃO DO JUIZ X CONTRAPÕE AO PRINCÍPIO DA IMPARCIALIDADE DO JUIZ?
Este princípio regula a apreciação e a avaliação da provas produzidas pelas partes, indicando que o juiz deve formar livremente sua convicção. Situa-se entre o sistema da prova legal e do julgamento secundum conscientiam. No primeiro (prova legal) atribui aos elementos probatórios valor inalterável e prefixado, que o juiz aplica mecanicamente. O segundo significa o oposto: o juiz pode decidir com base na prova, mas também sem provas e até mesmo contra elas. Essa liberdade de convicção, contudo, sofre temperamento pelo próprio sistema que exige a motivação do ato judicial (art. 93, IX, CF; art. 381, III, CPP; art. 131, 165 e 458, II, CPC etc.). Este princípio não se contrapõe ao princípio da imparcialidade do juiz.
PRINCÍPIOS DA ECONOMIA PROCESSUAL E DA INSTRUMENTALIDADE DAS FORMAS.
O princípio da economia significa a obtenção do máximo resultado na atuação do direito com o mínimo possível de dispêndio. É a conjugação do binômio: custo-benefício. A aplicação típica desse princípio encontra-se em institutos como a reunião de processos por conexão ou continência (art. 105, CPC), reconvenção, ação declaratória incidente, litisconsórcio etc. Importante corolário da economia processual é o princípio do aproveitamento dos atos processuais (CPC, art. 250, de aplicação geral nos processos civil e penal). Princípio da Instrumentalidade das Formas – não importa a forma, o importante é alcançar o objetivo, assim, os atos imperfeitos somente devem ser anulados se o objetivo não tiver sido atingido.
JURISDIÇÃO:
PRINCÍPIO DA INVESTIDURA: a jurisdição somente é exercida por quem tenha sido regularmente e legitimamente investido na autoridade de juiz, em regra por concurso público;
PRINCÍPIO DA ADERÊNCIA AO TERRITÓRIO: os magistrados somente têm autoridade nos limites territoriais do Estado;
PRINCÍPIO DA INDELEGABILIDADE: é vedado ao juiz, que exerce atividade pública, delegar as suas funções a outra pessoa ou mesmo a outro Poder estatal;
PRINCÍPIO DA INEVITABILIDADE: significa que a autoridade dos órgãos jurisdicionais, sendo emanação do próprio poder estatal soberano, impõe-se por si mesma, independentemente da vontade das partes ou de eventual pacto para aceitarem os resultados do processo (posição de sujeição/submissão);
PRINCÍPIO DA INAFASTABILIDADE OU INDECLINABILIDADE: segundo o qual a todos é possibilitado o acesso ao Judiciário em busca da solução de suas situações litigiosas e conflitos de interesses em geral, bem assim para a administração de interesses privados pela jurisdição voluntária (artigo 5º, inciso XXXV da CF/1988);
PRINCÍPIO DO JUIZ NATURAL: assegura que ninguém pode ser privado do julgamento por juiz independente e imparcial, indicado pelas normas constitucionais e legais, proibidos os juízos/tribunais de exceção (artigo 5º, inciso XXXVII, da CF/1988);
PRINCÍPIO DA INÉRCIA: em regra, as partes têm que tomar a iniciativa de pleitear a tutela jurisdicional.
Jurisdição – o estado quando assume para si um conflito, ele tem que resolver o mesmo, é dever do estado de resolver o conflito ou o dever do estado em dizer o direito.
 Poder Efetivação do Direito
 Função promover paz social, solucionar conflitos por Papéis / acepções Ordem
 Atividade Complexo de atos do judiciário
 Devido processo legal
 Jurídico Exprime a vontade da lei
Fins Social Pacificação, proteção, bem comum
 Político Afirmação do poder, incentivar a democracia
Decisão Não está vinculada a ninguém, a decisão eLivre por parte de juiz
Poderes Coerção Se usa a força para se fazer cumprir um fato.
 Documentação Todos os fatos e atos que ocorrem, tem 
 que se transformar em documento.
CARACTERÍSTICAS: 
SECUNDARIAS: 
Em um litígio, se usa todas as formas para resolver um conflito, somente se vai à justiça, quando não há conciliação.
INSTRUMENTAL:
Devido processo legal (cria instrumento no processo) mecanismos de concretizar a justiça.
INÉRCIA:
A jurisdição age por provocação, sem a qual não ocorre o seu exercício. Está praticamente restrita à instauração do processo, porque, depois de instaurado, o processo deve seguir por impulso oficial. Princípio da iniciativa das partes.Parte superior do formulário
SUBSTITUTIVIDADE:
O juiz, ao decidir, substitui a vontade dos conflitantes pela dele, quando se invoca a justiça, o juiz decide o direito da parte que invocou ex: no caso de um veículo que teve busca e apreensão, este bem vai a leilão para poder efetivar o Direto de quem invocou.
DEFINITIVIDADE:
Definição de um caso coisa julgada
IMPARCIALIDADE:
Terceiro que é estranho ao conflito. Não pode ser interessado no resultado do processo
MONOPÓLIO DO ESTADO: 
Só o Estado pode exercer a jurisdição. Estado é que julga e que diz quem pode julgar. Não precisa ser um órgão estatal julgando. Por esse motivo, a arbitragem é jurisdição, porque foi o Estado que disse quem julga.
UNIDADE:
Só existe uma jurisdição, a jurisdição é una, mas o poder pode ser dividido em pedaços, que recebem o nome de competência.
A jurisdição é a realização do Direito por um terceiro imparcial em uma situação concreta. Trata-se de uma das funções do Estado.
JURISDIÇÃO CONTENCIOSA
O Estado mediante a Jurisdição proíbe a autotutela dos interesses individuais conflitantes, impedindo que seja feita a Justiça através das próprias mãos. Com isso, o Estado busca a paz jurídica, dirimindo os litígios via a força de suas decisões, pressupondo interesse de dar segurança a ordem jurídica.
JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA
Nesse tipo de Jurisdição, "a ordem jurídica deixa a critério dos particulares regularem, uns em face dos outros, suas relações, livremente criando, modificando ou extinguindo direitos e obrigações recíprocas.
Divorcio consensual não a litigio: 
FASES HISTÓRICAS
1º Fase sincretista: fase de fusão do direito material e de inexistência de uma separação rigorosa dos planos processual e material que, no século XIX, principiou a ruir. Conhecimentos eram empíricos, sem qualquer consciência de princípios, sem conceitos próprios e sem a definição de um método. Essa fase também como é chamada de Praxismo.
2º fase Processualista: Busca afirmar autonomia frente ao direito material e as demais ciências, foi marcada pelas grandes construções cientificas especialmente sobre a natureza jurídica da ação e do processo, as condições da ação e pressupostos iniciais.
Caraterísticas:
Busca da técnica
Despotização dos juristas 
Método cientifico
Surgimento de teoria
3º Fase instrumentalista: deixa de ser visto como mera técnica, assumindo a estrutura de um verdadeiro instrumento ético a serviço da paz social. Busca do ideário do acesso a justiça.
Características:
Concentração dos valores constitucionais (respeitando os princípios processual)
Racionalidade prática
Passa de mera técnica para instrumento ético
Busca da efetividade da ordem jurídica 
4º Fase neoprocessualismo: Há doutrinadores que afirmam a existência desta fase sobre a argumentação de que há um maior incentivo na aplicação da lealdade processual, visando as normas principiológicas.
 Regras especifica a conduta que o indivíduo tem que ter.
Normas
 Princípios Vai ver o princípio no caso concreto
Toda base principiológica é valorativa
 
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 Direito material é o corpo de normas que disciplinam as relações  jurídicas referentes a  bens e utilidades da vida (direito civil, penal, administrativo, comercial, tributário, trabalhista etc.)
Direito processual é o complexo de normas e princípios que regem o processo, ou seja, o exercício conjugado da jurisdição pelo Estado- juiz, da ação pelo demandante e da defesa pelo demandado.

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