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ATPS Assessoria e Consultoria em S.S - 8ª SÉRIE

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
Centro de Educação a Distância
Curso de Serviço Social – 8ª Série
ACADÊMICAS:
Aline Garsko RA: 4300066585
Denice F. Pereira S. Silva RA: 5310956337
Fabiola Lara Salomão RA: 4337635978
Giseli Cristina Ruivo Martins RA: 5533122643
Marcia Regina dos S. Cardoso RA: 4573843106
Vera Camargo RA: 4926915141
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
ASSESSORIA E CONSULTORIA EM SERVIÇO SOCIAL
Tutora Presencial: Inês Ana Nunciato
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...............................................	2
ASSESSORIA E CONSULTORIA EM SERVIÇO SOCIAL ...	3
CONTRIBUICÃO PARA OUTROS ASSISTENTES SOCIAIS....................	6
CONTRIBUIÇAO PARA ORGANIZAÇAO POLITICA DOS INDIVIDUOS........... 7
ASSITÊNCIA EM SERVIÇO SOCIAL E GESTÃO DE POLÍTICAS SOCIAIS ...........8
CARTA PROPOSTA PARA ASSESSORIA...................................	.................9
CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................	.................. 12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................	................. 13
INTRODUÇÃO
 Este trabalho destina-se a desenvolver os conceitos de assessoria e consultoria dentro do campo de Serviço social.
Nos últimos anos temos assistido no Serviço Social referências ao exercício profissional no campo da assessoria/consultoria a outros profissionais da área, organizando política dos indivíduos e na gestão de politicas sociais.
Veremos que a prática da assessoria para o Assistente social emergiu há algumas décadas e uma ampliação do seu campo de trabalho, pois se iniciou nos anos 80 juntamente com os movimentos sociais e o processo de renovação da profissão, Assim, ainda não há muitos estudos sobre o tema, porem, tentaremos esclarecer as questões importantes.
Elaboraremos no final um portfólio reflexivo, sobre o Tema Assessoria e Consultoria em Serviço Social tendo como objetivo esclarecer aos profissionais da área a possibilidade de realizar assessoria e consultoria em Serviço Social.
ASSESSORIA E CONSULTORIA EM SERVIÇO SOCIAL
 Segundo o dicionário, a palavra assessorar tem o significado de “dar assessoria a alguém de alguma necessidade ou tarefa, orientando-o; servir de assessor, auxiliar” e pode ser sinônimo da palavra ‘aconselhar’. O assessor é quem assiste ou assessora, é um ajudante, assistente, auxiliar; que tem como função profissional auxiliar um cargo superior nas suas funções.
 A assessoria para o profissional de Assistente Social é uma ampliação do seu campo de trabalho, pois segundo Fonseca (2005, p.24) “a população usuária cresce, torna-se complexa e se organiza através de serviços”, fazendo com que o profissional procure estar sempre atualizado, se qualificando profissionalmente para atender as novas demandas. Assim, o profissional se torna capaz de realizar atividades de assessoria e consultoria nos diversos campos relacionados à implantação e orientação de conselhos gestores de políticas públicas, elaboração de planos, acompanhamento e avaliação de projetos, dentre outros.
 A trajetória das práticas de assessoria/consultoria no Serviço Social teve suas raízes no final dos anos 1970 e início dos anos 1980 (período de ditadura militar) e acompanhou os movimentos sociais e, conseqüentemente, o processo de renovação da profissão. (ANTONIO, 2013, p. 25).
 Silva (2011) mostra em seu trabalho que para Oliveira (2010) a Assessoria no Serviço Social está vinculada ao projeto de formação profissional e à função social da universidade, “ao articular e potencializar o tripé: ensino, pesquisa e extensão”, contribuindo na formação e no fazer profissional qualificado e comprometido com a realidade. 
 O trabalho de assessoria vem crescendo no campo de Serviço Social e é considerada como prestação de serviço de forma indireta, uma vez que geralmente não há vínculo empregatício, atuando somente como prestador de serviço para a organização; sendo que a mesma pode ser governamental, não governamental ou privada. Matos (2010) reconhece esse crescimento, inclusive em diferentes áreas, mostrando a capacidade dos profissionais nessa temática. 
 A assessoria à gestão das políticas sociais tem sido demandada por diferentes sujeitos (representantes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciários; conselheiros de direitos e de política; gestores empresariais; profissionais que atuam nos setores públicos e privados; conselheiros tutelares etc.) que atuam nesta esfera. Expressam um reconhecimento da capacidade profissional dos assistentes sociais no domínio da temática. É resultado do trânsito, como afirma Netto (1992), da atuação profissional exclusivamente pautada na execução terminal das políticas sociais para uma atuação profissional competente na gestão da totalidade do processo da política social, incluindo as duas dimensões de formulação, de gestão e de sua operacionalização. (MATOS, 2010).
 Vieira (1981) ressalta que a assessoria não é usada para impor as suas opiniões e objetivos, mas sim levar o assessorado a uma reflexão, para que o mesmo possa ter subsídios suficientes para tomar suas próprias decisões diante das propostas apresentadas.
 O papel do assessor é de um agente de mudança, cujo objetivo é fortalecer o supervisionado em um dos seus papéis profissionais; suas funções são de fornecer informações especializadas, levar os assessorados a pensar nos vários aspectos do seu problema, formular hipóteses e visualizar seqüências operacionais. (VIEIRA, 1981, p. 19)
 Segundo a Regulamentação da Profissão, Lei Nº 8.662, de 7 de junho de 1993 é competência do Assistente Social “prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades”. Sendo assim o profissional tem de estar preparado para atender o público e a demanda crescente nesse campo de atuação de forma competente e hábil. 
 Art. 4 Constituem competência do Assistente Social: 
 VII – prestar Assessoria e Consultoria a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades, com relação às matérias relacionadas no inciso II deste artigo; 
 IX – prestar Assessoria e apoio aos movimentos sociais em matéria relacionada às políticas sociais, no exercício e na defesa dos direitos civis, políticos e sociais da coletividade;
 Art. 5 Constituem atribuições privativas do Assistente Social: 
 III – Assessoria e Consultoria a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades, em matéria de Serviço Social. (LEI n. 8.662/93).
 Para se tornar um assessor (a) de sucesso é preciso ter amplo conhecimento da organização em que está inserido, dos objetivos da mesma, embasamento teórico e experiência prática, pois é preciso que o profissional tenha as seguintes habilidades segundo Goerck e Viccari (2004, p.5): negociação, atualização e aprimoramento teóricos constantes, habilidade com apropriação e manejo da informática, iniciativa, espírito de liderança, criatividade, bom relacionamento interpessoal, da equipe e interdisciplinar em permanente desenvolvimento.
Suzin e Almeida (1999) também destacam as habilidades de um bom assessor:
A qualificação profissional exige inovação, criatividade, criticidade, informação, relacionamento interpessoal e de equipe, qualificação – formação generalista e especializada – conhecimento de novas técnicas e discursos gerenciais, decisão, determinação, posicionamento. (SUZIN E ALMEIDA, 1999, p.67)
 Pode-se analisar a demanda de assessoria ao Serviço Social como sendo um processo de trabalho para a profissão. As assessorias são consideradas formas indiretas de prestações de serviços a órgãos governamentais, não-governamentais e empresas privadas, citadas anteriormente, sendo que o profissional responsável pela execução desta atividade instrumental, normalmente, não tem vínculo empregatício e atua como prestador de serviço para a organizaçãode mandatária. A área de Gestão de Pessoas, que abrange dois vetores de ação: consultoria e/ou assessoria, permite que o Assistente Social venha a desempenhar papel efetivo em todas as atividades pertencentes ao desenvolvimento de gestão de pessoas. A estrutura do estudo compreende a abordagem sobre as nuances de mudança da área de gestão de pessoas, antigo Recursos Humanos, e o olhar dos especialistas e empresários no reconhecimento vital das pessoas como expressão das empresas e de seu desempenho. Acresce a discussão teórica sobre a diferença entre consultoria e assessoria, bem como sua contribuição à empresa. A assessoria pode ser vista como uma forma de acompanhamento e monitoramento de uma determinada demanda, junto a um grupo ou vários grupos que a executam, em que o assessor normalmente não tem vínculo permanente com o local da prestação e realização do serviço. Normalmente, são solicitadas pela equipe institucional, 1 que atua diretamente na organização ou como em alguns casos pelos representantes da gestão. As assessorias podem ser consideradas formas indiretas de prestações de serviços a órgãos governamentais, não-governamentais e empresas privadas, em que o profissional responsável pela execução desta atividade instrumental, normalmente não tem vínculo empregatício atuando como prestador de serviço à organização de mandatária. Para a execução de uma assessoria, faz-se necessária clareza acerca de quais são os objetivos pretendidos pelos de mandatários da organização que a solicita. Também é preciso conhecer a organização a fim de tornar possível um processo de trabalho investigativo e interventivo com retorno para a qualificação profissional de todos os envolvidos. Para a realização da assessoria, os profissionais devem ter como habilidades: negociação, atualização e aprimoramento teóricos constantes, habilidade com apropriação e manejo da informática, iniciativa, espírito de liderança, criatividade, bom relacionamento interpessoal da equipe e interdisciplinar em permanente desenvolvimento. A assessoria no âmbito do Serviço Social pode ser considerada uma ferramenta de trabalho incipiente. Porém, o Conselho Federal e os Conselhos Regionais do Serviço Social consideram como um instrumento de trabalho profissional, em que oAssistente Social irá “acompanhar processos de trabalho da organização e/ ou de grupos, apontando possibilidades, limites,organizada,fundamentada com suas normas e regras.
CONTRIBUIÇÃO PARA OUTROS ASSISTENTES SOCIAIS
 Através da assessoria, consultoria ou supervisão profissional e possível auxiliar outros profissionais da área de Serviço Social durante o estagio ou na própria atuação. Os Assistentes Sociais já formados necessitam de apoio técnico de parceiros para realização de trabalhos complexos, sendo assim, a consultoria de outros profissionais e de estrema importância para troca de experiência. No Brasil, as áreas prioritárias para o desenvolvimento de políticas públicas são a saúde, a educação e a habitação. Também nessa área a consultoria do assistente social está presente, intervindo com propostas para o resgate e a obtenção dos direitos à moradia, acesso a programas do governo para a população carente com articulação política e priorizando as demandas coletivas.
 Entretanto, Fonseca (2005, p.13) mostra que diversas vezes a assessoria e usada para suprir alguma falta do próprio profissional ao solicitar um processo de assessoria, um assistente social reconhece que algum elemento do seu processo de trabalho esta aquém do ideal, sendo que quando ocorre o profissional deve estar atento as atribuições, buscando conhecimento e qualificação pra suprir suas necessidades profissionais.
CONTRIBUIÇAO PARA ORGANIZAÇAO POLITICA DOS INDIVIDUOS
 A profissão de Serviço Social está inserida diretamente na questão das mobilizações sociais, dessa forma, contribui direta e indiretamente na organização política dos indivíduos. Matos (2010) afirma que:
Acreditamos que foram as experiências de campos próprias de estágio em movimentos sociais as precursoras dos trabalhos de assessoria do serviço social a outros segmentos que não sejam os da mesma profissão. Mesmo que poucos dos seus sujeitos profissionais (as equipes do serviço social) trabalhassem com a categoria “assessoria” e, na maioria das vezes, se referissem à categoria “investigação-ação”. E, mesmo que não houvesse na época uma clara distinção entre o trabalho e a militância política, foram essas experiências que deram bases para o trabalho que atualmente os profissionais de assessoria fazem junto aos diferentes segmentos comprometidos com a construção de políticas sociais públicas. Aqui estão as origens deste tipo de assessoria que, na atualidade, passam por outras estratégias de ação, afinal, somos sabedores de que, desde os anos 1990, assistimos, infelizmente, a um desse tipo de assessoria que, na atualidade, passa por brutal refluxo dos movimentos sociais. (MATOS, 2010).
 Segundo Duriguetto e Baldi (2012) os profissionais inseridos nas equipes interprofissionais atuam principalmente no incentivo e apoio político-organizado às formas coletivas de trabalho (mutirões, mobilizações, organização das famílias trabalhadoras, associações, etc.) para que sejam inseridas em processos de educação formal e política, fundamentais para a consciência de classe, e também na produção e socialização de conhecimentos para o fortalecimento dos sujeitos.
 Segundo Abreu e Cardoso (2009, p. 474-475) existem algumas estratégias que são importantes de serem realizadas junto às organizações pelos assistentes sociais: prestar assessoria técnica e apoio político aos setores organizados da classe trabalhadora, na criação de mecanismos de resistência e de luta; desenvolver junto aos trabalhadores atividades educativas formadoras de um modo de pensar e agir que lhes permitam a constituição de um núcleo organizatório que leve adiante um projeto coletivo de transformação social; e desenvolver um trabalho pedagógico que contribua para os trabalhadores formularem e implementarem uma política que concretize a participação das massas, construindo novas relações hegemônicas.
 ASSITÊNCIA EM SERVIÇO SOCIAL E GESTÃO DE POLÍTICAS SOCIAIS
 Sabemos que a base da intervenção do Assistente Social é a Política Social, sendo que os mesmos servem de ponte entre o Estado e a classe trabalhadora. Sendo assim, Antonio (2013) afirma que “o Serviço Social não é um auxílio, uma benesse, ao contrário, como já se sabe, é instrumento da Política Social”. 
 As políticas sociais se caracterizam em funções específicas nas áreas social, econômica e política. Segundo Antonio (2013) essas áreas se definem como: 
Social: garantir direitos conquistados pela classe trabalhadora, prestação de serviços previdenciários, de assistência, saúde. 
Econômica: formação da força de trabalho; diminuição dos custos da força de trabalho para o capital (saúde, educação); ampliação da capacidade de consumo da força de trabalho (13º salário). 
Política: pulveriza o trato da questão social, trata a aparência da questão social, e não sua gênese desloca a gênese da questão social do âmbito da produção para a esfera do Estado, institucionaliza as ações e lutas sociais e contribui para a legitimação da ordem social. (ANTONIO, 2013, p.82).
 As Políticas Sociais são constituídas pelas conquistas sociais e trabalhistas por parte da classe trabalhadora, através das lutas e movimentos sociais e pela condescendência ao capital por meio da mão de obra. 
Nas execuções das políticas sociais por parte do Estado, o assistente social é aquele profissional que transfere renda, promove cidadania, garante acesso aos direitos sociais, devolve um mínimo de dignidade a usuários sob a forma de atendimento, é a defesa do interesse público. (ANTONIO, 2013, pg.85).
 Disponível http://www.luizberto.com/2011/05/page/10 acesso 12/11/2015
CARTA-PROPOSTA PARA ASSESSORIA E CONSULTORIAEM SERVIÇO SOCIAL NA GESTÃO DE POLÍTICAS SOCIAIS
PREZADO COORDENADOR
 Venho através deste e-mail apresentar ao Sr. Nossos serviços de Assessoria e Consultoria em Serviço Social para empresas.
 Sabe se que a pratica de assessoria e consultoria pode ser prestada por diversos profissionais especialistas em diferentes áreas do conhecimento, atuando na execução de atividades mais eficientes para atender demandas de vários projetos, venho destacar a atuação do profissional de Serviço Social.
 Sendo necessário que a formação do profissional de serviço social se torne processo continuo., em que um dos objetivos da assessoria e consultoria em Serviço Social seja:
 Um dos objetivos da assessoria do Serviço Social nas empresas é que o Assistente Social através de projetosse posiciona em defesa dos direitos dos usuários. Sabendo se que a pratica de assessoria/consultoria pode ser prestada por diversos profissionais, em diferentes áreas do conhecimento, atuando na execução de atividades mais eficientes para atender demandas de vários projetos para sua empresa
 Demonstre que sua empresa se preocupa com a qualidade de vida e bem estar dos seus funcionários, os resultados são surpreendentes.
COMO O PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL ATUARÁ NA SUA EMPRESA
Atendimento Social e Familiar ao Funcionário.
Atenção especial ao Funcionário via telefone ou presencial nos diversos conflitos e situações que ocorrem no cotidiano.
Auxílio saúde: 
Suporte a situações graves de saúde, encaminhamento para rede pública ou particular de saúde, afastamento previdenciário por motivos de acidentes ou doenças, queda de produtividade do funcionário, dependência química e congênere, acompanhamento de atestados.
Gerenciamento Social e Previdenciário 
- Gerenciamento dos afastados do trabalho.
- Gerenciamento dos indicadores sociais de atendimento via relatório mensal.
- Pesquisa de satisfação do Funcionário e geração dos respectivos indicadores.
Programa de Desenvolvimento e Mapeamento Social 
-Propicia indicadores de perfil quanto à situação social, familiar, profissional, pessoal, financeira dos funcionários, com diagnostico do cenário e propostas de ações personalizadas.
Mapeamento Profissional
-Propicia indicadores precisos quanto à motivação, satisfação e relacionamento interpessoal dos funcionários e empresa, fornecendo indicadores para melhoria do clima organizacional.
Auxílio social: 
-Suporte a situações graves de assédio e desequilíbrio social, conflitos familiares, conflitos profissionais, baixo rendimento profissional, dependência química, violência urbana, estudos socioeconômicos, planejamento financeiro pessoal.
Orientação Jurídica: 
-Encaminhamento para assessoria jurídica gratuita e orientação jurídica básica relacionada a questões sociais e de inclusão em benefícios assistenciais.
Visitas Domiciliares ou Hospitalares: 
-Realizar visitas domiciliares aos funcionários afastados, ou visitas hospitalares de funcionários que por algum motivo estão em atendimento médico emergencial ou tratamento médico especifica que requer atenção especial da empresa.
Atendimento social: 
-Prestar condolências em caso de falecimento de familiar, se necessário intervir nas necessidades eminentes, providenciar o envio de Coroa de flores e notificar o RH com os dados do velório e sepultamento.
Licença maternidade: 
-Programa de pré-maternidade e pós maternidade com acompanhamento da gestante, orientando sobre informações importantes desta fase, tanto quanto a parte burocrática, quanto a parte social e médica; programa de reintegração para quem estava de licença maternidade.
Aposentadoria: 
-Acompanhamento dos aposentados ativos na empresa (que não se desligaram); preparação para aposentadoria – orientação e acompanhamento dos funcionários as vésperas deste momento de mudança.
Auxílio previdenciário: 
-Suporte e envio a Previdência Social de funcionário com afastamento por período superior a 15 dias, bem como acompanhamento de atestados para qualificar afastamento, por auxílio doença, acidente de trabalho, programa de reintegração para a volta de quem estava de licença-médica.
Interface com RH: 
-Envio de informações especificas que sejam pertinentes ao RH da empresa, atualizando dados de afastamentos e retornos.
Diante das informações estamos à disposição para quaisquer dúvidas que surjam.
Assistente Social _______________________________________
CRESS/SP nº__________
 Por ser uma prática que necessita de pesquisas elaboradas, levantamento de dados, validação dos dados obtidos, estudos, documentação, elaboração de documentos técnicos, pareceres, dentre outros, é imprescindível que o assessor/ consultor seja um profissional qualificado e que atenda as necessidades do local. Assim, o Assistente Social que se qualifica nessa área mostra estar apto para desenvolver seu trabalho de forma hábil e comprometida. Contudo é necessário que a formação profissional do Assistente Social se torne um processo contínuo, iniciando na graduação e prolongando-se durante a vida profissional (Antonio, 2013, p. 24).
 Portanto um profissional de Serviço social que se qualifica constantemente mostra que está apto para condição de trabalhador na área de gestão de politicas sociais, pois um Assistente Social sempre mostrará a nitidez de suas atribuições e competências. Dessa forma está preparado para os desafios que são colocados nos dias atuais.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Diante deste trabalho pudemos perceber a importância da capacitação do profissional de Serviço Social, ou seja, o Assistente Social, sendo que é uma área não muito conhecida, mas de extrema importância para nossa sociedade hoje em dia: pois mesmo não sendo um campo de atuação novo, há pouco material sobre o assunto. A sociedade cobra constantemente que o profissional de Serviço Social esteja apito a enfrentar desafios no seu dia á dia e principalmente buscando soluções para resolve las.
 Buscamos informações e verificamos que existem varias áreas que necessitam da assessoria/consultoria e o Assistente Social é um dos profissionais mais qualificados nessa tarefa, pois é um profissional que tem visão crítica, sabe elaborar projetos, planos de ação, pesquisas, análises, dentre outros. 
 Enfim, os campos de atuação estão se ampliando, as demandas em diversos setores estão aumentando, na área privada e pública, os sujeitos demonstram interesse nessa prática tão relevante ao reconhecimento do Assistente Social. 
 Diante de todo o trabalho chegamos a uma conclusão em que, o profissional de Serviço Social precisa estar sempre preparado para atender essas novas demandas, buscando conhecimento teórico e prático, dentro de suas especificações, atendendo da melhor maneira a instituição em que está inserido a ajudar.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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BRAVO, Maria Inês Souza; MATOS, Maurílio Castro de. Assessoria, Consultoria & Serviço Social. Editora: CORTEZ; Ano de Edição: 2010; Nº de Páginas: 312.
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GOERCK, Caroline; VICCARI, Eunice Maria. Assessoria: processo de trabalho do Serviço Social. Revista Virtual Textos & Contextos, nº 3, dez.2004. Disponível em: http://www.egem.org.br/arquivosbd/basico/0.923308001253287651_modelo___relato_de_experiencia___modelo.pdf Acesso em: 14 Nov. 2015
MOTA, A.. Stephen R. Stoer& António Magalhães (2005). A Diferença Somos Nós – A Gestão da Mudança social e as Políticas educativas e sociais..Revista Lusófona de Educação, América do Norte, 14, Feb. 2010. Disponível em: <http://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao/article/view/1125>. Acesso em: 14 Nov. 2015
VASCONCELOS, A. M. Relação Teoria/Prática: o processo de assessoria/consultoria e o Serviço Social. Separata de: Serviço Social & Sociedade, São Paulo, n. 56, p. 114-134, mar. 1998.
VIEIRA, Balbina Ottoni. Modelos de Supervisão em Serviço Social. Rio de Janeiro: Agir, 1981.
Sorocaba
19 de Novembro de 2015

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